Questões de Concurso
Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português
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(Texto)
Sobre o trecho retirado do Texto, responda à questão.
“[...] trata-se de uma pessoa que conviveu com uma mulher de Chicago [...]” (linhas 11 e 12).
É correto afirmar que a partícula “que” destacada exerce função morfológica de:
Na linha 7, a conjunção “e”, em “e fundamenta a
criação”, liga por coordenação duas orações que
restringem o termo antecedente “matéria‐prima”.
Leia o texto abaixo completando as lacunas com as classes gramaticais correspondentes.
“Os _____ correspondem aos nomes próprios, seja de cidades, pessoas ou, até mesmo, marcas; as características que damos a esses nomes próprios são chamadas de _____, por exemplo, “Laguna é linda!”.
(Disponível em: https://exame.com/blog/nosso-olhar/para-criar-uma-geracao-nao-violenta-
precisamos-de-igualdade/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
I. Trata-se de conjunção subordinativa causal, pois introduz a causa da ação expressa pela oração anterior. II. Ela poderia ser substituída por “de modo que” sem alteração do sentido do texto. III. Sua substituição pela conjunção “uma vez que” obrigaria a realização de alterações no período a fim de que se mantivesse a correção gramatical.
Quais estão corretas?
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I. vê-se que o homem pouco evoluiu. II. ainda se regozija com o sofrimento alheio. III. difundiu-se a ideia de que o homem deveria dominar a natureza. IV. Analisa-se a questão, ainda, sob a ótica da ciência.
A palavra “se”, como se sabe, pode pertencer a diferentes classes gramaticais, incluindo a das conjunções. Quantas das ocorrências de “se”, acima, pertencem à classe das conjunções?
( ) O “que” empregado no trecho “Atravessamos o espaço numa bola que não controlamos [...]”, do Texto 2, é um pronome relativo.
( ) O “que” empregado no trecho “Atravessamos o espaço numa bola que não controlamos [...]”, do Texto 2, é uma conjunção integrante.
( ) Quando exerce a função de demonstrativo, o “que” pode ser precedido por pronomes demonstrativos.
( ) Quando funciona como conjunção, o “que” pode exercer diferentes funções sintáticas.
TEXTO 1
A CRIAÇÃO DO MUNDO
(Revista e diminuída)
“Cheguei ao show cedo para que pudesse sentar na primeira fila.”
“Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome.”
A conjunção “e”, destacada, confere ao trecho um valor:
Leia a charge para responder à questão.
(www.otempo.com.br, 05.04.2016. Acesso em 25.04.2016)
Leia o texto para responder à questão.
Tecnologia
Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. [...]
Outra coisa: ele é mais inteligente. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava você. Ele sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. [...]
Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante.
(Luís Fernando Veríssimo. Disponível em http://pensador.uol.com.br/
contos_de_luis_fernando_verissimo. Adaptado)
FONTE: https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/marcca-cria-campanhapublicitaria-de-dia-das-maes-para-fcdlsc
Considere as seguintes afirmações a respeito da propaganda:
I - “Ela” faz referência a “mãe”, articulando o texto com a imagem da publicidade. II - O pronome “que”, no texto, retoma, respectivamente, “Ela” e “você”. III - O uso da conjunção “mas” reforça “precisava” em contraposição a “não precisava”. IV - A locução “vai dizer” poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “diria”.
É correto apenas o que se afirma em:
(Disponível em: https://www.contioutra.com/a-dor-de-se-sentir-invisivel/ – texto adaptado
especialmente para esta prova.)
(Disponível em: https://www.contioutra.com/a-dor-de-se-sentir-invisivel/ – texto adaptado
especialmente para esta prova.)