Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q1292440 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Como as pessoas com quem convivemos afetam nossa forma de ver o mundo

Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/blog/comopessoas-funcionam/como-as-pessoas-com-quem-convivemos-afetam-nossa-forma-de-ver-o-mundo/. Acesso em 15 mai 2018.

Sobre a utilização do acento indicativo da crase, analise as seguintes afirmativas:


I. Na frase “você pode pensar que a maioria das pessoas tem as mesmas opiniões políticas que as suas” (l. 06 e 07), a crase deveria ser empregada antes do pronome “suas”.

II. A frase “tendemos a achar que ninguém mais tem conseguido manter um relacionamento sério” (l. 13 e 14) está, entre outros aspectos, escrita conforme a Norma Culta por não haver crase antes do verbo “achar”.

III. A frase “é fácil se sentir fracassado e achar que sua vida está muito pior que a da maioria das pessoas do mundo” (l. 25 e 26) poderia ser reescrita sem defecções da seguinte forma: “é fácil se sentir fracassado e achar que sua vida está muito pior em relação à da maioria das pessoas do mundo”.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q1292402 Português

Considere os dispostos a seguir:


I A mulher dedicou a vida à ajudar os mais necessitados.

II Hoje, teremos um delicioso risoto à primavera para o almoço.

III Os garotos já compraram os ingressos para assistirem às finais do campeonato de basquete.


Quanto ao emprego da crase, está CORRETO o apresentado em:

Alternativas
Q1292358 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Facebook: hora de compartilhar ou desgrudar?
Por Alexandre Matias

Disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/revistacultura/reportagens/facebook - adaptação.
Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas das linhas 03, 08, 15 e 33.
Alternativas
Q1292216 Português
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 02, 03, 07 e 54.
Alternativas
Q1291873 Português
Leia o trecho a seguir.
“O acento grave (`) no a tem duas aplicações distintas, explica Celso Pedro Luft (1921-1995) no hoje clássico Decifrando a Crase (Globo, 2005: 16):
1. Sinalizar uma fusão (a crase): indica que o a vale por dois (à = a a).
2. Evitar ambiguidade: sinaliza a preposição a em expressões de circunstância com substantivo feminino singular, indicando que não se deve confundi-la com o artigo a.”
Disponível em: <http://www.revistaeducacao.com.br/quando-crase-muda-o-sentido/>.Acesso em: 10 mar. 2019. [Fragmento].
Tendo em vista a regência verbal na norma-padrão, assinale a alternativa em que a desambiguação entre os exemplos com e sem crase, nos parênteses, foi interpretada incorretamente.
Alternativas
Q1291856 Português
Assinale a alternativa em que ambos os períodos estão corretos, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em relação à presença ou à ausência de acento grave indicador de crase.
Alternativas
Q1291675 Português

Leia atentamente o Texto para responder a questão.

(Texto)



A crase em “[...] enviá-la à Terra para análise.” (linhas 26 e 27) foi empregada, pois:
Alternativas
Q1291573 Português
Leia o texto.

Pechada

O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!

Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois são português.

O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso? — Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
— Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido. Pechada.

— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola. São Paulo, maio 2001
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) As vírgulas em: “Fala, Gaúcho” e “Fala, Pechada” foram usadas pelo mesmo motivo: separar vocativo. ( ) Em “pechar se refere à bater” o uso da crase está correto. ( ) No texto, Jorge era o único a implicar com Rodrigo. ( ) Na frase “O pai atravessou a sinaleira”, a expressão sublinhada pode ser trocada por “colidiu com a sinaleira”. ( ) Está correto o uso da crase em: “Ela se referiu àquele garoto e parecia alheia às outras questões”.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1290621 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. 

Todo dia é dia de falar sobre George Orwell

(Henrique Balbi – Revista Época – 11/09/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com/ - disponível)

Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 21, 37, 40 e 44.
Alternativas
Q1288721 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão:

Como agricultores que fugiram dos vikings criaram a culinária tradicional da Islândia
Bert Archer da BBC Cultura

Quando os primeiros escandinavos desembarcaram na costa da Islândia, por volta de 871, encontraram uma terra densamente arborizada que parecia pronta para ser cultivada.
Porém, por volta do ano 1000, eles perceberam que todas aquelas florestas de bétulas que estavam derrubando para construir e aquecer suas casas não cresceriam novamente - especialmente porque suas ovelhas também pastavam na região, comendo folhas e sementes.
Sem as árvores, a camada superficial do solo começou a entrar em erosão, tornando difícil, e muitas vezes impossível, cultivar ou utilizar a terra para o pasto.
Como estava longe do continente europeu para importar alimentos, a sociedade islandesa evoluiu para um estado de fome quase constante, tendo que se contentar com o que encontrasse pela frente para comer - e a usar esterco na ausência de madeira para se aquecer e cozinhar.
“Agora digamos que haja uma tempestade em meio a esse cenário”, diz Byock.
“Uma baleia morre, explode devido aos gases que carrega, flutua até a costa e você se depara com toneladas e toneladas de carne. O que você faz? Bom, primeiro, vocês se matam para ver quem vai ficar com a carne; depois você separa alguns barris de soro de leite e joga os pedaços de baleia dentro”,acrescenta.
Os ancestrais dos islandeses eram fortes, mas não eram vikings. Eles eram agricultores famintos que lutavam de todas as maneiras para sobreviver. Embora os islandeses não comam mais baleias encalhadas (hvalreki), esse conceito de alimentação deu origem ao hákarl, uma versão mais leve da arraia que eu comi em Akureyri.
A carne do tubarão da Groenlândia, por exemplo, é tóxica para o consumo humano. A alta concentração de ureia pode ter efeitos nocivos na pele, nos olhos e no sistema respiratório. Mas quando a carne é deixada apodrecendo por um tempo - seja em um buraco na areia ou em recipientes plásticos (como é feito hoje em dia) - se torna uma valiosa fonte de proteína.
As arraias e outras espécies de tubarões também são tóxicas, mas igualmente comestíveis quando fermentadas ou apodrecidas. E, como já estão podres, ficam muito bem conservadas.
Assim, durante séculos, essa comida de sabor desagradável foi a diferença entre a vida e a morte na região. A capacidade dos islandeses de lidar com esse gosto horrível foi vital para a existência e eventual sucesso do país, assim como a habilidade dos vikings para lutar e enfrentar obstáculos relacionados às expedições, principalmente na parte continental da Escandinávia.
Com uma média de dois milhões de turistas por ano, o país viu sua alimentação mudar nas últimas três décadas. Hambúrgueres, pizzas e outras massas passaram a ganhar mais espaço nos cardápios locais.
No entanto, a Islândia ainda é uma nação pequena - tem aproximadamente 330 mil habitantes - e suas tradições não são apenas atrações turísticas: simbolizam a forma como os islandeses se conectam entre si e com o passado escandinavo.

(Trecho. Disponível em: https://www.bbc.com/ portuguese/vert-tra-44034959)
Assinale a alternativa em que a crase está empregada INCORRETAMENTE.
Alternativas
Q1288198 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

Ser mentalmente flexível: habilidade essencial no século XXI


(Disponível em https://www.contioutra.com/ser-mentalmente-flexivel-habilidade-essencial-no-seculo-xxi/– texto adaptado especialmente para esta prova.)

As linhas tracejadas situadas no primeiro parágrafo são, correta e respectivamente, preenchidas com:
Alternativas
Q1288046 Português
Marque a alternativa em que o uso da crase está INCORRETO:
Alternativas
Q1287506 Português
Assinale a opção que apresenta o uso INCORRETO da crase:
Alternativas
Q1287328 Português
Quanto à ocorrência ou não do acento indicativo de crase, de acordo com as regras gramaticais.
I. As vendas à prazo aumentam muito na época do Natal. II. Os manifestantes ficaram frente à frente com os policiais. III. Fumar faz mal à saúde. IV. Toda a família foi à sala receber os convidados.
Estão CORRETAS:
Alternativas
Q1287242 Português
Quanto à regência, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
O jornalista aspira ___ vaga que saiu ontem. Ela assistiu ___ cena aterrorizada.
Alternativas
Q1287234 Português
Exposição no Palácio dos Bandeirantes convida a viajar
para o passado 

     A exposição “Arte e história nas coleções públicas paulistas”, em cartaz no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, convida o visitante a passear pelo passado. São mais de 200 peças trazidas do Museu Paulista (mais conhecido como Museu do Ipiranga), da Pinacoteca do Estado e do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo. Uma coleção de ferros de passar roupa, uma carruagem do século XIX, mobiliário da elite paulista e telas de pintores como Benedito Calixto e Antonio Ferrigno contam episódios da história do Brasil desde os tempos coloniais. É a primeira vez que uma exposição reúne peças dos três mais antigos acervos culturais paulistas num único espaço. 
     Para ajudar os visitantes ____ viajar para o passado, a exposição começa com uma apresentação do grupo de teatro do Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente. Vestidos ____ moda do século XIX, cerca de 20 atores interpretam personagens típicos do Brasil _____ vésperas da Independência: escravos, capitães do mato, padeiros portugueses, aristocratas indolentes, polemistas da imprensa e sinhás. Alguns personagens históricos também entram em cena, como a escritora negra Maria Firmina dos Reis, o jornalista Manoel Bastos Tigre e Dona Leopoldina, mulher de Dom Pedro I. 
     Os personagens conversam sobre dilemas do Brasil de 1822: uma escrava exige sua liberdade e o senhor diz que razões econômicas impedem a Abolição; uma portuguesa maldiz as ideias independentistas de certos brasileiros; um menino jornaleiro anuncia notícias da época. A pecinha termina com o grito “Independência ou morte!”, bradado por um Dom Pedro de no máximo 6 anos de idade. 
     Depois da apresentação, os atores passeiam pela exposição com os visitantes. Boa parte do espaço da exposição é dedicada ____ iconografia produzida sobre os bandeirantes, que foram glorificados em pinturas acadêmicas e bucólicas. No início do XX, membros da elite paulista costumavam encomendar obras de arte de temática bandeirante para o Museu do Ipiranga. A exposição tenta problematizar os bandeirantes e lembra as brutalidades cometidas por eles contra populações indígenas. Mas a história que os quadros contam é outra: paulistas orgulhosos, com barbas longas e chapéus de aba larga, índios sempre em segundo plano. 

https://epoca.globo.com... - adaptado. 
Considerando-se o uso ou não da crase, assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
Alternativas
Q1287125 Português
Leia o texto.

Pechada

O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”.
Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!

Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido. Pechada.

— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola. São Paulo, maio 2001
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) As vírgulas em: “Fala, Gaúcho” e “Fala, Pechada” foram usadas pelo mesmo motivo: separar vocativo. ( ) Em “pechar se refere à bater” o uso da crase está correto. ( ) No texto, Jorge era o único a implicar com Rodrigo. ( ) Na frase “O pai atravessou a sinaleira”, a expressão sublinhada pode ser trocada por “colidiu com a sinaleira”. ( ) Está correto o uso da crase em: “Ela se referiu àquele garoto e parecia alheia às outras questões”.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1287088 Português

Analise as sentenças abaixo.

 Dirigiu-se .................. jovem que estava no início da fila.   Houve protestos na chegada do governador .................. Recife.   ..................anos não vou.................. praça  O episódio estava marcado para .................. sete da noite, mas a atriz só chegou .................. oito horas.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.

Alternativas
Q1287046 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

YouTube, o paraíso da publicidade infantil

Texto especialmente adaptado para esta prova.
Daniel Salgado, Revista Época, 07/12/2018. Disponível em: https://epoca.globo.com
Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 21, 25 e 27.
Alternativas
Q1286679 Português
Quanto ao uso da crase, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
3321: E
3322: B
3323: B
3324: A
3325: D
3326: A
3327: A
3328: C
3329: E
3330: C
3331: B
3332: D
3333: A
3334: C
3335: B
3336: A
3337: C
3338: B
3339: D
3340: C