Questões de Concurso
Sobre crase em português
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1. É com suas ações que as pessoas constantemente criam e recriam o “espaço-entre” e, assim, estabelecem um mundo comum. 2. É por meio dela que a subjetividade de nossas percepções adquire uma objetividade. 3. Assim, a existência de uma diversidade de pontos de vista é constitutiva para o mundo comum, que partilhamos com nossos contemporâneos, mas também com aqueles que nos anteciparam e com os que darão continuidade à nossa ação depois de nós.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), considerando as três frases em seu contexto:
( ) Em 1 e 2, a expressão composta pelos vocábulos sublinhados “É… que” funciona como recurso de ênfase. ( ) Em 1 e 2, as formas verbais estão no tempo presente, ao passo que em 3, estão nos tempos presente, pretérito perfeito e futuro do presente do modo indicativo. ( ) Em 1, 2 e 3, os termos “um mundo comum”, “uma objetividade” e “uma diversidade de pontos de vista” funcionam como objeto direto. ( ) Em 3, o sinal indicativo de crase é facultativo em “à”. ( ) Em 3, os vocábulos sublinhados “o” e “os” são artigos definidos e se distinguem pela flexão de número.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
A “prisão de luxo” da Noruega
“Nós não temos grades. Temos janelas”. É assim que Linn Andreassen, que atua como guarda na prisão de Halden, na Noruega, descreve o lugar – conhecido como “a cadeia mais humanizada do mundo”. “Você se sente uma pessoa, não um bicho. Acho isso muito importante”, diz ela. Halden é considerada “de luxo” por muitos e é a menina dos olhos do programa norueguês de encarceramento, que se diz focado na “reabilitação” dos presos, e não em sua “punição”. Ela está inserida em um sistema prisional que passa longe da realidade da superlotação vista em outros países, e que tem, entre outras características, estímulos ao trabalho e à educação dos detentos e instalações carcerárias adequadas.
Neste sentido, os presos do país levam uma vida o mais perto possível do normal: cozinham, estudam e trabalham, por exemplo. “Para alguns deles, é a primeira oportunidade de acesso à educação”, diz Andreassen. “Não é só uma reabilitação, mas também uma habilitação”, acrescenta. “Nossas medidas e propostas aqui são baseadas em uma nova vida lá fora, fazendo alguma coisa. Neste sentido, eu acho que Halden é bem-sucedida”.
O sistema prisional do país tem sido alvo de críticas, ________ muitos o consideram demasiadamente brando. Mas é difícil argumentar que não funcione. Quando os presos deixam a cadeia, a maioria se mantém fora das grades. A taxa de reincidência criminal na Noruega era, em 2016, de 20%, a mais baixa do mundo. Em outros países, como o Reino Unido, chegava a 46%, e nos EUA 76% das pessoas que deixavam a prisão voltavam nos cinco anos seguintes. A baixa taxa de reincidência é vista como resultado, por exemplo, de o sistema de Justiça enxergar que retirar a liberdade de seus cidadãos já é castigo suficiente.
Nesse contexto, os presos possuem acesso à educação de alta qualidade – assim como a oportunidades para trabalhar, receber apoio de saúde mental e permanecer auto-suficientes ao cozinhar suas próprias refeições. Esse apoio é ainda reforçado pelos guardas da prisão, que estão entre os mais bem treinados do mundo e são encorajados a passar tempo com os detentos. Outra medida adotada no país foi a contratação de arquitetos para redesenhar as prisões a partir do zero – concentrando-se em diminuir qualquer tensão ou conflito entre os presos.
Após a libertação, eles recebem, ainda, ajuda para se reintegrar na sociedade – uma vez que lhes é dado suporte para encontrar habitação e emprego. “É claro que alguém que fez outras pessoas sofrerem deveria sofrer consequências. Mas nós temos que focar na pessoa e no ________ de isso ter ocorrido. Como podemos fazer dar certo lá fora, para que não aconteça de novo?”, diz Andreassen. “Eles serão os meus vizinhos, serão os seus vizinhos. E nós queremos que eles ajam da melhor forma possível”.
http://www.bbc.com/... - adaptado.
Considerando-se as normas de regência, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE (considerando-se que ø significa que a lacuna deve ficar em branco):
O repórter ___ cujas perguntas respondi não deu atenção ___ críticas que a reportagem recebeu.
Considerando a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, leia com atenção o texto abaixo para responder à questão.
O câncer de mama é o segundo mais comum no mundo. E os dados sobre essa doença são contrastantes: enquanto ela é uma das principais causas de morte de mulheres, também é o tipo de câncer com a maior taxa de cura. O que separa um resultado de outro é, naturalmente, o diagnóstico precoce.
Hoje, o autoexame das mamas e a mamografia são prevenções efetivas, que buscam pequenos nódulos indicativos do início do problema. Agora, porém, médicos querem tornar o diagnóstico mais simples, prático e preciso: segundo um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, um exame de sangue poderia detectar um câncer de mama 5 anos antes de aparecerem os sinais detectados pelos exames atuais.
A lógica do estudo foi não focar nas concentrações de células cancerígenas, que são justamente o que causam o nódulo, mas sim nos antígenos produzidos por elas. Antígeno, vale lembrar, é toda substância que desencadeia uma resposta imune do organismo, ativando nosso sistema de defesa.
A hipótese dos pesquisadores era a de que as células cancerígenas, desde quando são muito poucas, já produzem proteínas que agem como antígenos. Detectar no sangue os anticorpos desencadeados por esses antígenos seria uma forma mais prática de detectar o câncer de mama em estágio inicial.
Para testar essa hipótese, a equipe coletou amostras de sangue de 90 pacientes recém-diagnosticados com câncer de mama e 90 amostras de pacientes sem o problema, para servir como grupo de controle.
Fonte: https://super.abril.com.br/saude/cancer-de-mama-pode-serdetectado-por-exame-de-sangue-ate-5-anos-antes-de-sinais-aparecerem/
Considerando a utilização correta do acento grave, indicador de crase, assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas do texto abaixo.
_____ luz de novas tecnologias espera-se que o combate_____ células cancerígenas seja mais bem sucedido, gerando menos transtornos _____ quem enfrenta essa terrível doença.
Ande como alguém feliz para ser feliz
Uma pesquisa recente afirma que, para se sentir feliz, basta caminhar como uma pessoa alegre. Durante um experimento, uma série de pessoas foi testada para saber se estufar o peito e balançar os braços realmente traz mais felicidade do que passos pesados e olhares cabisbaichos. No estudo, o grupo teve de caminhar durante 15 minutos em uma esteira enquanto alguns fatores eram analisados. Os participantes foram acompanhados por câmeras com sensores de movimento. Na frente da esteira, uma tela mostrava as ações de um medidor – que pendia à esquerda quando caminhavam “deprimidos” e à direita quando “felizes”.
___ medida que os minutos iam passando, a equipe de pesquisadores pedia para que as pessoas tentassem jogar o medidor para a esquerda ou para a direita. Só que antes de começarem o teste físico, os convidados tiveram que ler uma lista de palavras positivas e negativas. Depois da caminhada, os participantes tiveram que escrever as palavras que lembravam. O resultado mostrou que quem caminhava de maneira mais triste conseguiu lembrar mais palavras tristes; e aqueles que andaram felizes se lembraram de mais palavras positivas.
Para os pesquisadores, essa lógica está alinhada ___ de outros trabalhos publicados sobre o tema. Segundo tais pesquisas, andar como um líder pode aumentar as chances de se tornar um; e segurar uma caneta com os lábios pode aumentar a vontade de sorrir. Então não custa nada andar mais “animado” por aí. Vai que contagia.
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/... - adaptado
O gênio excêntrico da Microsoft
É pequena, diminuta mesmo, a lista de pessoas que podem ser consideradas protagonistas de revoluções que transformaram o modo de vida da humanidade. O americano Paul Allen faz parte desse seletíssimo grupo. Ao lado de Bill Gates, um amigo de adolescência, com quem frequentou o mesmo colégio em sua cidade natal, Seattle, ele criou, em 1975, a Microsoft. Tinha_________ altura, 22 anos (o colega, 19). Ambos já estavam na universidade: Gates na Harvard, Allen em Washington. O segundo convenceu então o primeiro___________ abandonar os estudos para se dedicar_________ empresa, cujo intuito era desenvolver ferramentas capazes de popularizar os microcomputadores_________. jogada de mestre veio na década de 80, quando Allen e Gates produziram para a IBM um sistema operacional para ser utilizado por leigos, o MS-DOS – que depois evoluiria para o Windows. O resto é história.
In Revista Veja. São Paulo, Editora Abril, edição 2605, ano 51, 24 de outubro de 2018.
Após a leitura do texto, assinale a alternativa que
completa as suas lacunas, de acordo com a norma-padrão de emprego do sinal indicativo de crase quando
necessário
(Clarice Niskier – Revista da Cultura – Disponível em www.livrariacultura.com.br – adaptação)
É só sair da estação Osasco da CPTM para chegar ao principal polo varejista de rua do Estado de São Paulo – descontada a 25 de Março, claro.
Os quatro quarteirões fechados para carros que compõem o calçadão da rua Antônio Agú, em Osasco, concentram 250 lojas e recebem 350 mil pessoas por dia.
Preços competitivos, fácil acesso e alternativa ao trânsito de São Paulo são chamarizes para consumidores locais, de cidades vizinhas (Barueri, Itapevi e Cotia) e de bairros da zona oeste paulistana (Butantã e Jaguaré).
A locutora Sonia De Piere, 53, é uma paulistana que prefere comprar em Osasco a enfrentar o trânsito em direção ao centro de São Paulo. “O estacionamento é mais barato, os preços são bons, e os supermercados distribuem sacolinha plástica”, resume.
De acordo com a Associação Comercial e Empresarial de Osasco, na época do Natal, o lugar recebe 1,5 milhão de consumidores/dia. “A posição geográfica ajuda. Osasco era bairro de São Paulo, e isso colaborou para que o comércio crescesse de maneira vertiginosa”, diz André Menezes, presidente da entidade.
Ao longo do caminho, uma série de lojas lado a lado supre demandas que vão de flores a eletrônicos. Há produtos naturais a granel, moda, bijuterias e utensílios para casa, entre outros itens.
Mas o forte são os calçados. “A cidade é um dos berços da comunidade armênia, que domina esse mercado”, explica Menezes.
(Amanda Nogueira. Calçadão de Osasco só perde para a 25 de Março em número de lojas. http://especial.folha.uol.com.br, 13.03.2016. Adaptado)
Quanto à ocorrência do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir:
Há sempre muito tumulto quando _________ pessoas saem _________ compras em épocas festivas. O ideal seria antecipá-las _________ fim de evitar sufocos.
(Fonte: Renata Volmério – Revista da C+ultura – disponível em:
https://www.livrariacultura.com.br/revistadacultura/reportagens/decisoes – adaptação)
Aí por volta das cinco da tarde, Dalila entra no escritório e fica olhando para mim. Não late, não gane, não esperneia. Apenas espera. Se insisto em continuar diante do computador, ela eriça as orelhas numa repreensão muda. Levanto-me, passo a coleira em torno do seu pescoço e desço com ela as escadas.
Dalila passa o dia em casa aguardando esses 10 ou 15 minutos de passeio na rua, quando pode percorrer um espaço maior e cheirar à vontade. Um palmo de terreno, monótono e insípido para nós, pode ser para ela uma excursão turística de cheiros. Seu olfato capta gradações que ultrapassam de muito os limites para os quais nossas narinas estão equipadas.
Ela me puxa pela coleira e vai sugando o chão com as narinas. Parece um aspirador vivo na ânsia de absorver os menores resíduos olfativos da paisagem, e sairá dessa experiência plenificada. Enquanto isso, eu me desligo das sensações em volta, pensando. Tudo para depois, friamente, redigir um texto diante do computador.
(Chico Viana. Cheiros e choro. https://cronicascariocas.com, 13.10.2019. Adaptado)
Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura
Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.
Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.
Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.
Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.
(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do acento indicativo da crase nas duas primeiras lacunas e do pronome pessoal na última, de acordo com a norma-padrão.
As empresas jogam o anzol, fisgam as pessoas, que se entregam docilmente ______ redes e, passo_______ passo, vão oferecendo ________ recompensas.
Observa-se o uso adequado do acento grave no trecho “estamos nos referindo à não ativação de elementos” (ℓ. 18-19).
Verifica-se um DESRESPEITO à norma-padrão quanto ao emprego desse acento em:
Escutar música clássica tem algum benefício real?
Clemency Burton-Hill *Para a BBC Culture
14 julho 2018
Somos uma espécie que produz música - sempre fomos, sempre seremos. Também somos uma espécie de intercâmbio musical: muito antes de adolescentes apaixonados trocarem suas playlists, ou o serviço de streaming nos permitir compartilhar nossas faixas favoritas, já nos comunicávamos e nos conectávamos através da música.
Evoluímos como humanos ao nos reunir ao redor da fogueira depois de um longo dia de caça e coleta para cantar canções e contar histórias com músicas. Era isso que nossos ancestrais faziam; é assim que eles davam sentido ao mundo; foi assim que eles aprenderam a ser.
Esse é um impulso ainda fundamental sobre quem somos. Hoje, no entanto, nossas vidas modernas estão desintegradas e exauridas em um grau sem precedentes. Quem tem o luxo de encontrar tempo todo dia para prestar total atenção a uma determinada música? E, por outro lado, talvez nunca tenhamos precisado tanto do espaço emocional que a música - especialmente a clássica - nos oferece.
Pesquisas científicas vêm mostrando que atos de autocuidado trazem benefícios indescritíveis à nossa saúde mental e nosso bem-estar, mas pessoalmente nunca consegui manter, por exemplo, uma meditação ou ioga regularmente.
Nunca vou à academia, não importa o quão nobres sejam minhas intenções. Eu funciono essencialmente à base de café e açúcar. Sempre deixo a declaração do meu imposto de renda para o final do prazo. Todo ano defino metas que não consigo cumprir - e com isso fico ainda mais estressada. Tenho certeza de que não estou sozinha (pelo menos é o que espero).
Mas na realidade até eu tenho a disciplina para, em alguns minutos por dia, pôr meus fones de ouvido, escutar uma única peça musical e me transformar. Embora tenha tocado o violino desde a infância e trabalhado escrevendo e apresentando programas de música clássica, só entendi o efeito milagroso do contato diário com essa música depois de dois anos particularmente difíceis.
Dores pessoais, malabarismos entre as incompatíveis demandas de uma carreira freelancer implacável e uma criança enérgica; um permanente sentimento de estar à beira do esgotamento enquanto dizia ao mundo “está tudo bem!” - nem é preciso dizer que estava num estado pouco saudável. No entanto, nenhuma das soluções que experimentei teve efeito. Exceto a música.
Quando tornei meu hábito musical um ritual diário, comecei a me sentir menos ansiosa quase que imediatamente. Fiz uma curadoria mensal com uma peça clássica por dia. Entrar no metrô e apertar o play em vez de automaticamente ser sugada pelas redes sociais parecia me estabilizar espiritualmente. Eu comecei a esperar ansiosamente por isso. E me ocorreu que, se eu posso me beneficiar de uma forma tão significativa com esse pequeno mas poderoso hábito de “manutenção da alma”, então outros também poderiam.
Acredito que os maiores trabalhos musicais são motores de empatia; eles nos permitem viajar sem nos deslocar: para outras vidas, idades, almas. Eles também são robustos: encaixam-se na nossa vida multitarefa, nossa vida real. Então não questione se você tem as “credenciais” certas para se tornar um aficionado por música clássica ou se está ouvindo “de forma correta”. Confie em mim, o único critério é ter orelhas.
Você pode ouvir a playlist enquanto se desloca; levá-la para uma caminhada; colocá-la ao fundo quando prepara o café da manhã de seus filhos ou os leva à escola; faça dela sua trilha sonora para preparar o jantar, beber ou relaxar, para quando lavar ou passar a roupa, quando ler seus emails; tudo o que você precisa fazer é apertar o play. Acredito que há poucos momentos da vida que a música não consiga complementar. Isso é música para se viver - para viver sua melhor vida.
(Trecho adaptado. Disponível em: https://www.bbc. com/portuguese/vert-cul-44283069)
Clemency Burton-Hill, apresentadora da BBC Radio
3, é autora do livro ‘Year of Wonder - Classical
Music for Everyday’ (Ano de Fascinação - Música
Clássica para Todos os Dias, em tradução livre), em
que apresenta compositores e suas obras, desde a
era medieval até os dias atuais, com sugestões de
músicas a serem escutadas a cada dia do ano.