Questões de Concurso Comentadas sobre encontros vocálicos: ditongo, tritongo, hiato em português

Foram encontradas 472 questões

Q778745 Português
A BELEZA E A ARTE NÃO CONSTITUEM NENHUMA GARANTIA MORAL
Contardo Calligaris
   Gostei muito de “Francofonia”, de Aleksandr Sokurov. Um jeito de resumir o filme é este: nossa civilização é um navio cargueiro avançando num mar hostil, levando contêineres repletos dos objetos expostos nos grandes museus do mundo. Será que o esplendor do passado facilita nossa navegação pela tempestade de cada dia? Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura? Ou, ao contrário, os restos do passado tornam nosso navio menos estável, de forma que se precisará jogar algo ao mar para evitar o naufrágio?
  Essa discussão já aconteceu. Na França de 1792, em plena Revolução, a Assembleia emitiu um decreto pelo qual não era admissível expor o povo francês à visão de “monumentos elevados ao orgulho, ao preconceito e à tirania” – melhor seria destruí-los. Nascia assim o dito vandalismo revolucionário – que continua.
   Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China. O Talibã destruiu os Budas de Bamiyan (séculos 4 e 5). Em Palmira, Síria, o Estado Islâmico destruiu os restos do templo de Bel (de quase 2.000 anos atrás). A ideia é a seguinte: se preservarmos os monumentos das antigas ideias, nunca teremos a força de nos inventarmos de maneira radicalmente livre.
  Na mesma Assembleia francesa de 1792, também surgiu a ideia de que não era preciso destruir as obras, elas podiam ser conservadas como patrimônio “artístico” ou “cultural” – ou seja, esquecendo sua significação religiosa, política e ideológica.
  Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega: um emaranhado de esperanças, saberes, intuições, dúvidas, lamentos, heranças, obrigações e gostos. Tudo dito belamente: talvez o belo artístico surja quando alguém consegue sintetizar a nossa complexidade num enigma, como o sorriso de “Mona Lisa”.
  Os vândalos dirão que a arte não tem o poder de redimir ou apagar a ignomínia moral. Eles têm razão: a estátua de um deus sanguinário pode ser bela sem ser verdadeira nem boa. Será que é possível apreciá-la sem riscos morais?
  Não sei bem o que é o belo e o que é arte. Mas, certamente, nenhum dos dois garante nada.
 Por exemplo, gosto muito de um quadro de Arnold Böcklin, “A Ilha dos Mortos”, obra imensamente popular entre o século 19 e 20, que me evoca o cemitério de Veneza, que é, justamente, uma ilha, San Michele. Agora, Hitler tinha, em sua coleção particular, a terceira versão de “A Ilha dos Mortos”, a melhor entre as cinco que Böcklin pintou. Essa proximidade com Hitler só não me atormenta porque “A Ilha dos Mortos” era também um dos quadros preferidos de Freud (que chegou a sonhar com ele).
  Outro exemplo: Hitler pintava, sobretudo aquarelas, que retratam edifícios austeros e solitários, e que não são ruins; talvez comprasse uma, se me fosse oferecida por um jovem artista pelas ruas de Viena. Para mim, as aquarelas de Hitler são melhores do que as de Churchill. Pela pior razão: há, nelas, uma espécie de pressentimento trágico de que o mundo se dirigia para um banho de sangue.
  É uma pena a arte não ser um critério moral. Seria fácil se as pessoas que desprezamos tivessem gostos estéticos opostos aos nossos. Mas, nada feito.
  Os nazistas queimavam a “arte degenerada”, mas só da boca para fora. Na privacidade de suas casas, eles penduraram milhares de obras “degeneradas” que tinham pretensamente destruído. Em Auschwitz, nas festinhas clandestinas só para SS, os nazistas pediam que a banda dos presos tocasse suingue e jazz – oficialmente proibidos.
  Para Sokurov, o museu dos museus é o Louvre. Para mim, sempre foi a Accademia, em Veneza. A cada vez que volto para lá, desde a infância, medito na frente de três quadros, um dos quais é “A Tempestade”, do Giorgione. Com o tempo, o maior enigma do quadro se tornou, para mim, a paisagem de fundo, deserta e inquietante. Pintado em 1508, “A Tempestade” inaugura dois séculos que produziram mais beleza do que qualquer outro período de nossa história. Mas aquele fundo, mais tétrico que uma aquarela de Hitler, lembra-me que os dois séculos da beleza também foram um triunfo de guerra, peste e morte – Europa afora.
  É isto mesmo: infelizmente, a arte não salva.
Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/08/1806530-a-beleza-e-a-arte-nao-constituem-nenhuma-garantia-moral.shtml
Nos trechos “Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China.”, “Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega [...]” e “Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura?”, em relação às palavras em destaque, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IFB Órgão: IFB Prova: IFB - 2017 - IFB - Professor - Português/Inglês |
Q776069 Português

Leia o texto abaixo para a questão. 


Meninas negras ‘vão se sentir representadas’, diz nova Miss Brasil

A nova Miss Brasil disse acreditar que sua vitória, ocorrida no sábado (1º), em São Paulo, vai contribuir para aceitação de outras jovens. Segunda negra a vencer o concurso (a primeira foi a gaúcha Deise Nunes, em 1986), Raissa Santana afirmou, em entrevista ao G1, que não se achava bonita na escola.

“Eu acredito que outras meninas vão se sentir representadas. Você olhava para concursos, para a TV, e não encontrava mulheres negras”, disse a paranaense de 21 anos. “Agora você pode ver uma Miss negra, achar que ela é linda. Estamos mobilizando e incentivando as meninas a se aceitarem.” Nascida na Bahia, Raissa se mudou bem nova para o Paraná. Durante a adolescência, ela garante que passou por “uma fase de aceitação”. “Eu não me achava bonita na escola.” A jovem participou do primeiro concurso de beleza aos 16 anos. Na sequência, entrou em disputas de miss municipais, estaduais até chegar ao nacional e vencer.

“Eu me achei bonita independente do que as pessoas falavam, eu me aceitei. E eu quero ajudar as outras meninas que passam por isso nas escolas, no bairro, de não se achar bonita por causa do cabelo, do nariz, da boca. A gente é negro e tem o traço negro. Precisamos ensinar essas meninas a se aceitarem. Eu passei por isso e sei que não é fácil”, comentou a paranaense.

Embora honrada com a conquista, Raissa diz representar mais que a beleza negra. “Eu estou representando a beleza em si. Eu acredito que a beleza é a beleza. Ser a segunda negra depois de um jejum de 30 anos, um jejum muito grande, me deixa honrada. Estou muito contente com o apoio que eu estou tendo”.

Com a mudança do perfil de Miss, Raissa define o papel que ela exerce. “Eu acredito que a Miss é um exemplo. Ela está ali para formar opinião, divulgar seu país, sua cultura, o seu povo da melhor forma possível”.


Fonte: GONÇALVES, Gabriela. Disponível em: <http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/10/meninas-negras-vao-se-sentir-representadas-diz-nova-miss-brasil.html>.

Em concordância com Cunha (2007), o encontro de uma vogal e uma semivogal ou vice-versa recebe o nome de ditongo. Marque o vocábulo que NÃO apresenta ditongo nasal decrescente no ponto negritado.
Alternativas
Q770637 Português
Assinale a alternativa onde todas as palavras são ditongos:
Alternativas
Q770596 Português

Leia os itens e assinale a opção correta:

I - São ditongos crescentes: indício, malícia, matéria.

II - São ditongos decrescentes: rói, criação, saudade.

III - São hiatos: suado, comeríamos, país.

IV - São tritongos: Paraguai, quando, herói.

Alternativas
Q769085 Português
Assinale a alternativa onde temos sequencialmente ditongo, hiato e tritongo:
Alternativas
Q763740 Português

Amor de passarinho

  Desde que mandei colocar na minha janela uns vasos de gerânio, eles começaram a aparecer. Dependurei ali um bebedouro, desses para beija-flor, mas são de outra espécie os que aparecem todas as manhãs e se fartam de água açucarada, na maior algazarra. Pude observar então que um deles só vem quando os demais já se foram.

  Vem todas as manhãs. Sei que é ele e não outro por um pormenor que o distingue dos demais: só tem uma perna. Não é todo dia que costuma aparecer mais de um passarinho com uma perna só. 

  [...] 

  Ao pousar, equilibra-se sem dificuldade na única perna, batendo as asas e deixando à mostra, em lugar da outra, apenas um cotozinho. É de se ver as suas passarinhices no peitoril da janela, ou a saltitar de galho em galho, entre os gerânios, como se estivesse fazendo bonito para mim. Às vezes se atreve a passar voando pelo meu nariz e vai-se embora pela outra janela.

  [...] 

  Enquanto escrevo, ele acaba de chegar. Paro um pouco e fico a olhá-lo. Acostumado a ser observado por mim, já está perdendo a cerimônia. Finge que não me vê, beberica um pouco a sua aguinha, dá um pulo para lá, outro para cá, esvoaça sobre um gerânio, volta ao bebedouro, apoiando-se num galho. Mas agora acaba de chegar outro que, prevalecendo-se da superioridade que lhe conferem as duas pernas, em vez de confraternizar, expulsa o pernetinha a bicadas, e passa a beber da sua água. A um canto da janela, meio jururu, ele fica aguardando os acontecimentos, enquanto eu enxoto o seu atrevido semelhante. Quer dizer que até entre eles predomina a lei do mais forte! De novo senhor absoluto da janela, meu amiguinho volta a bebericar e depois vai embora, não sem me fazer uma reverência de agradecimento.

  [...]

  Chamei-o de amiguinho, e entendo agora por que Jayme Ovalle, que chegou a ficar noivo de uma pomba, dizia que Deus era Poeta, sendo o passarinho o mais perfeito soneto de Sua Criação. Com sua única perninha, este é o meu pequenino e sofrido companheiro, a me ensinar que a vida é boa e vale a pena, é possível ser feliz. 

  Desde então muita coisa aconteceu. Para começar, a comprovação de que não era amiguinho e sim amiguinha – segundo me informou o jardineiro: responsável pelos gerânios e pelo bebedouro, seu Lourival entende de muitas coisas, e também do sexo dos passarinhos.

  A prova de que era fêmea estava no companheiro que arranjou e com quem logo começou a aparecer. Este, um pouco maior e mais empombadinho, tomava conta dela, afastando os concorrentes. E os dois ficavam de brincadeira um com o outro, de cá para lá, ou mesmo de namoro, esfregando as cabecinhas. Às vezes ela se afastava desses afagos, voava em minha direção e se detinha no ar a um metro de minha cabeça, agitando as asas, para em seguida partir feito uma seta janela afora. Não sei o que procurava exprimir com o ritual dessa proeza de colibri. Alguma mensagem de amor, em código de passarinho? Talvez não mais que um recado prosaico, vou ali e volto já.

  E assim a Pernetinha, como se tornou conhecida entre os meus amigos – alguns chegaram a conhecê-la pessoalmente –, não passou mais um só dia sem aparecer. Mesmo durante minhas viagens continuou vindo, segundo seu Lourival, que se encarrega de manter cheio o bebedouro na minha ausência.

  Só de uns dias para cá deixou de vir. Fiquei apreensivo, pois a última vez que veio foi num dia de chuva, estava toda molhada, as peninhas do peito arrepiadas. Talvez tivesse adoecido. Não sei se passarinho pega gripe ou morre de pneumonia. Segundo me esclareceu Rubem Braga, o sádico, costuma morrer é de gato. Ainda mais sendo perneta. Hoje pela manhã conversei com o jardineiro sobre a minha apreensão: vários dias sem aparecer! Ele tirou o boné, coçou a cabeça, e acabou contando o que vinha escondendo de mim, uma pequena tragédia.  Debaixo do bebedouro fica um prato fundo, de plástico, para aparar a água que os passarinhos deixam respingar – mesmo os bem-educados como a Pernetinha. Numa dessas manhãs, ele a encontrou caída no fundo do prato, as penas presas num resto pegajoso de água com açúcar. Provavelmente perdeu o equilíbrio, tombou ali dentro e não conseguiu mais se desprender com a única perninha.

  Compungido, seu Lourival preferiu não me contar nada, porque me viu triste com a morte do poeta, também meu amigo.

  Naquele mesmo dia.

(SABINO, Fernando. 1923-2004 – As melhores crônicas – 14ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010. Adaptado.) 

Assinale a alternativa em que o encontro vocálico está analisado corretamente
Alternativas
Q760406 Português

Texto 2 –  Origem da palavra administração 

Do latim minus, que significa “menos”.

É difícil acreditar, mas a raiz etimológica de “administração” está na palavra latina minus, que significa literalmente “menos”. 

Este termo evoluiu para minor, um superlativo que é traduzido para “menor”.

Com o tempo, minor se transformou em minister, para se referir aos “servos” e “criados”. No entanto, mais tarde, a conotação deste termo passou a ser utilizado para “sacerdotes”, “servos de Deus” ou “servos religiosos”.

Esta palavra possuía um sentido de “desempenhar um cargo importante” ou “servir a uma personalidade importante”. Em outras palavras, consistia em “administrar” ou “organizar algo”. 

Para somar o sentido de “desempenho de uma atividade”, foi anexado o prefixo AD, que significa “junto”. Assim sendo, administer – administrar – significa “servir ou ajudar junto a…” (uma instituição, governo, empresa e etc).

Após a definição do conceito moderno de administração, o termo entrou para o dicionário da língua portuguesa através do latim administratìo, evoluindo depois para amenistraçom e aministraçon (século XIV). 

A palavra chegou à grafia atual – administração – apenas a partir do século XV. 

Fonte: http://www.dicionarioetimologico.com.br/administracao/ (adaptado)

Acerca da palavra “administração”, quanto aos encontros vocálicos e consonantais, ela apresenta
Alternativas
Q754636 Português
Assinale a alternativa em que as palavras apresentam encontros vocálicos:
Alternativas
Q730782 Português
O livro da solidão
     Os senhores todos conhecem a pergunta famosa universalmente repetida: “Que livro escolheria para levar consigo, se
tivesse de partir para uma ilha deserta...?”
    Vêm os que acreditam em exemplos célebres e dizem naturalmente: “Uma história de Napoleão.” Mas uma ilha deserta nem sempre é um exílio... Pode ser um passatempo...
     Não sei se muita gente haverá reparado nisso – mas o Dicionário é um dos livros mais poéticos, se não mesmo o mais
poético dos livros. O dicionário tem dentro de si o universo completo.
    O dicionário é o mais democrático dos livros. Muito recomendável, portanto, na atualidade. Ali, o que governa é a disciplina das letras. Barão vem antes de conde, conde antes de duque, duque antes de rei. Sem falar que antes do rei também está o presidente.
    O dicionário responde todas as curiosidades, e tem caminhos para todas as filosofias. Vemos as famílias de palavras, longas, acomodadas na sua semelhança, – e de repente os vizinhos tão diversos! Nem sempre elegantes, nem sempre decentes, – mas obedecendo a lei das letras, cabalística como a dos números...
     O dicionário explica a alma dos vocábulos: a sua hereditariedade e as suas mutações.
     E as surpresas de palavras que nunca se tinham visto nem ouvido! Raridades, horrores, maravilhas...
     E como o bom uso das palavras e o bom uso do pensamento são uma coisa só e a mesma coisa, conhecer o sentido de
cada uma é conduzir-se entre claridades, é construir mundos tendo como laboratório o dicionário, onde jazem, catalogados, todos os necessários elementos.
   Eu levaria o dicionário para a ilha deserta. O tempo passaria docemente, enquanto eu passeasse por entre nomes conhecidos e desconhecidos, nomes, sementes e pensamentos e sementes das flores de retórica.
    Poderia louvar melhor os amigos, e melhor perdoar os inimigos, porque o mecanismo da minha linguagem estaria mais ajustado nas suas molas complicadíssimas. E sobretudo, sabendo que germes pode conter uma palavra, cultivaria o silêncio, privilégio dos deuses, e ventura suprema dos homens.
(São Paulo, Folha da Manhã, 11 de julho de 1948, Cecília Meireles)
A palavra “horrores” apresenta:
Alternativas
Q729213 Português

                                      Uma tomatada no colesterol

                       Cientistas constatam que o tomate combate as

                     consequências do excesso de gorduras no sangue

                                                                                       Mônica Tarantino

      A medicina procura incansavelmente opções para proteger o organismo dos danos impostos pelo colesterol elevado, como o risco aumentado de ter um acidente vascular cerebral (AVC). Uma das alternativas pode ser o consumo de porções mais generosas de licopeno, um nutriente encontrado em boas quantidades no tomate cozido (o calor aumenta sua biodisponibilidade) e em vegetais vermelhos. A conclusão é de um grupo de cientistas da Universidade do Leste da Finlândia. Eles mediram os níveis de licopeno no sangue de 1031 homens com idades entre 46 e 65 anos e constataram, depois de mais de uma década de acompanhamento, uma redução de até 59% nas chances de AVC entre os voluntários da pesquisa que mantiveram níveis mais elevados da substância.

      A diminuição observada pelos pesquisadores foi atribuída à ação antioxidante do licopeno, capaz de preservar as moléculas do colesterol e outros tecidos dos estragos promovidos pela elevação da quantidade de radicais livres (moléculas responsáveis por uma espécie de enferrujamento dos tecidos) no organismo. “Uma dieta rica em frutas e vegetais está associada a menor risco de derrames cerebrais”, concluiu Jouni Karppi, coordenador da pesquisa com o licopeno. O levantamento finlandês não avaliou, porém, quanto tomate é necessário comer para usufruir da salvaguarda cardiovascular e tampouco os riscos dos agrotóxicos usados para seu cultivo. Um dos motivos pode ser o fato de que os países escandinavos estão entre os maiores produtores, consumidores e exportadores de comida orgânica, cultivada sem agrotóxicos.

      O tomate também pode elevar o bom colesterol. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, criaram um tipo geneticamente modificado para conter um peptídeo chamado 6F (uma parte da proteína), presente na fração boa do colesterol humano. Em laboratório, ratinhos alimentados com esse tomate rico em 6F apresentaram níveis mais altos de colesterol bom, menos aterosclerose (acúmulo de placas de gordura no interior das artérias) e menores quantidades de ácido lisofosfatídico, uma substância que pode acelerar a formação das placas nas artérias em modelos animais. “Como os limites do colesterol considerados seguros são cada vez mais baixos, estudos como esses só reforçam a ideia de que a comida pode ser uma excelente aliada nessa batalha. É algo que as pessoas precisam lembrar todo dia na hora de fazer o prato”, observa o cardiologista Múcio Oliveira, do Instituto do Coração da Universidade de São Paulo.

http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/333872_UMA+TOMA-TADA+NO+COLESTEROL+.

Temos um hiato na palavra
Alternativas
Q728102 Português
Nas palavras: cavalheiro e criaturas há, em sequência:
Alternativas
Q727972 Português

TEXTO 2

                               Minha terra

Saí menino de minha terra

Passei trinta anos longe dela

De vez em quando me diziam:

Sua terra está completamente mudada,

Tem avenidas, arranha-céus...

É hoje uma bonita cidade!

Meu coração ficava pequenino.

Revi afinal o meu Recife.

Tem avenidas, arranha-céus.

É hoje uma bonita cidade.

Está de fato completamente mudado.

Diabo leve quem pôs bonita minha terra!

(Manuel Bandeira. Belo belo in: Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982, 9ª Ed. Página 179)

Com base no TEXTO 2, responda à questão.

Segundo o Acordo Ortográfico vigente, mantém-se a acentuação gráfica do ditongo aberto em alguns casos, como em arranha-céus. O mesmo ocorre em:

Alternativas
Q699396 Português
Há hiato em:
Alternativas
Q697660 Português
Marque a opção em que TODOS os ditongos são crescentes:
Alternativas
Q696861 Português
Analise as palavras no quadro abaixo.
Imagem associada para resolução da questão

É CORRETO o que se afirma a respeito das palavras do quadro. 
Alternativas
Q696391 Português
No trecho “[...] E daqui a alguns dias vamos ter uma planta linda [...]”, as palavras destacadas apresentam, respectivamente,
Alternativas
Q693716 Português
Assinale a alternativa que apresenta, na sequência, uma palavra com tritongo, uma com hiato e outra com dígrafo.
Alternativas
Q688695 Português

Averiguei que Luana também atravessou o saguão, carregando uma bacia de louça suja que ninguém imaginaria ser demasiado pesada para seus braços finos.

Nessa frase existem:

Alternativas
Q688692 Português
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q685918 Português

Leia a frase a seguir:

Averiguei que Luana também atravessou o saguão, carregando uma bacia de louça suja que ninguém imaginaria ser demasiado pesada para seus braços finos.

Nessa frase existem:

Alternativas
Respostas
381: C
382: B
383: C
384: A
385: C
386: A
387: D
388: A
389: B
390: B
391: D
392: C
393: C
394: B
395: A
396: D
397: C
398: A
399: C
400: A