Questões de Concurso Sobre estrutura das palavras: radical, desinência, prefixo e sufixo em português

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Q202982 Português
Observe as frases:
1. “Já com avião a catástrofe é cinematográfica...”
2. “... para não ser mais uma colunista a apontar os defeitos alheios...”
3. Os agentes a encontraram desacordada.
Os termos grifados são, respectivamente:

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Q202234 Português
A terminação -íssimo costuma ser adicionada a adjetivos. No caso do Texto I, em que ela é adicionada a um advérbio – “muitíssimo” – (L. 15), traz a noção de
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Q201526 Português
“Sempre que se reúnem para lamuriar, os empresários falam no Custo Brasil, no preço que pagam para fazer negócios num país com regras obsoletas e vícios incrustados.”; o comentário INCORRETO feito sobre os conectores desse segmento do texto é:
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Q200648 Português
Texto II para resolver as questões 4 a 7.

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Assinale a alternativa incorreta.
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Q198544 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


A palavra , inadequado no trecho “(...) estas pessoas devem estar atentas ao adequado/inadequado)” (parágrafo 5) é formada pelo processo de derivação prefixal. O prefixo da palavra “inadequado ” tem valor semântico correspondente ao da palavra:
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Q195948 Português

TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO

Superinteressante, Nov. 2010

     Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente para quem se automedica com frequência. Para início de conversa, é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade de o micro-organismo envolvido na história se tornar resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias, à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura, enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú- de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra dor de cabeça, vai?

Algumas palavras têm constituintes que ajudam a construir seus significados. Nas palavras abaixo, o componente negritado possui um sentido que é indicado a seguir. A indicação EQUIVOCADA é:.

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Q193971 Português
Quanto às relações morfossintáticas que se verificam, no texto, é INCORRETO afirmar que:

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Q193747 Português
“A razão é fácil de entender: só mesmo um professor muito bem qualificado é capaz de conferir eficiência ao trabalho em equipe ou a qualquer outra atividade que envolva o intelecto.”

Assinale a alternativa cuja informação está CORRETA no que se refere às ideias e a estruturação lingüística do trecho acima.
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Q193584 Português
Assinale o fragmento de texto abaixo, que NÃO contém nenhum tipo de intensificação: .
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Ano: 2009 Banca: TJ-RS Órgão: TJ-RS Prova: TJ-RS - 2009 - TJ-RS - Juiz |
Q192549 Português
O prefixo que ocorre na palavra desativado (linha 17) também está presente em
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Ano: 2009 Banca: TJ-RS Órgão: TJ-RS Prova: TJ-RS - 2009 - TJ-RS - Juiz |
Q192548 Português
Assinale a alternativa em que a palavra composta inclui um elemento que originalmente é um advérbio.
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Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: BACEN Prova: FCC - 2006 - BACEN - Analista Administrativo |
Q190002 Português

                                   O segredo da acumulação primitiva neoliberal         

          Numa coluna publicada na Folha de São Paulo, o jornalista Elio Gaspari evocava o drama recente de um navio de crianças escravas errando ao largo da costa do Benin. Ao ler o texto – que era inspirado , o navio tornava-se uma metáfora de toda a África subsaariana: ilha à deriva, mistura de leprosário com campo de extermínio e reserva de mão-de-obra para migrações desesperadas.

           Elio Gaspari propunha um termo para designar esse povo móvel e desesperado: “os cidadãos descartáveis”. “Massas de homens e mulheres são arrancados de seus meios de subsistência e jogados no mercado de trabalho como proletários livres, desprotegidos e sem direitos.” São palavras de Marx, quando ele descreve a “acumulação primitiva”, ou seja, o processo que, no século XVI, criou as condições necessárias ao surgimento do capitalismo.

          Para que ganhássemos nosso mundo moderno, foi necessário, por exemplo, que os servos feudais fossem, à força, expropriados do pedacinho de terra que podiam cultivar para sustentar-se. Massas inteiras se encontraram, assim, paradoxalmente livres da servidão, mas obrigadas a vender seu trabalho para sobreviver

          Quatro ou cinco séculos mais tarde, essa violência não deveria ter acabado? Ao que parece, o século XX pediu uma espécie de segunda rodada, um ajuste: a criação de sujeitos descartáveis globais para um capitalismo enfim global.

          Simples continuação ou repetição? Talvez haja uma diferença – pequena, mas substancial – entre as massas do século XVI e os migrantes da globalização: as primeiras foram arrancadas de seus meios de subsistência, os segundos são expropriados de seu lugar pela violência da fome, por exemplo, mas quase sempre eles recebem em troca um devaneio. O protótipo poderia ser o prospecto que, um século atrás, seduzia os emigrantes europeus: sonhos de posse, de bem-estar e de ascensão social.

          As condições para que o capitalismo invente sua versão neoliberal são subjetivas. A expropriação que torna essa passagem possível é psicológica: necessita que sejamos arrancados nem tanto de nossos meios de subsistência, mas de nossa comunidade restrita, familiar e social, para sermos lançados numa procura infinita de status (e, hipoteticamente, de bem-estar) definido pelo acesso a bens e serviços. Arrancados de nós mesmos, deveremos querer ardentemente ser algo além do que somos.

          Depois da liberdade de vender nossa força de trabalho, a “acumulação primitiva” do  neoliberalismo nos oferece a liberdade de mudar e subir na vida, ou seja, de cultivar visões, sonhos e devaneios de aventura e sucesso. E, desde o prospecto do emigrante, a oferta vem se aprimorando. A partir dos anos 60, a televisão forneceu os sonhos para que o campo não só
devesse, mas quisesse, ir para a cidade.

          O requisito para que a máquina neoliberal funcione é mais refinado do que a venda dos mesmos sabonetes ou filmes para todos. Trata-se de alimentar um sonho infinito de perfectibilidade
e, portanto, uma insatisfação radical. Não é pouca coisa: é necessário promover e vender objetos e serviços por eles serem indispensáveis para alcançarmos nossos ideais de status, de bem-estar e de felicidade, mas, ao mesmo tempo, é preciso que toda satisfação conclusiva permaneça impossível.

          Para fomentar o sujeito neoliberal, o que importa não é lhe vender mais uma roupa, uma cortina ou uma lipoaspiração; é alimentar nele sonhos de elegância perfeita, casa perfeita e corpo perfeito. Pois esses sonhos perpetuam o sentimento de nossa inadequação e garantem, assim, que ele seja parte inalterável, definidora, da personalidade contemporânea.

          Melhor deixar como está. No entanto, a coisa não fica bem. Do meu pequeno observatório psicanalítico, parece que o permanente sentimento de inadequação faz do sujeito neoliberal
uma espécie de sonhador descartável, que corre atrás da miragem de sua felicidade como um trem descontrolado, sem condutor, acelerando progressivamente por inércia – até que os
trilhos não agüentem mais.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2002)


Sonhos não faltam; há sonhos dentro de nós e por toda parte, razão pela qual a estratégia neoliberal convoca esses sonhos, atribui a esses sonhos um valor incomensurável, sabendo que nunca realizaremos esses sonhos.

Evitam-se as viciosas repetições dos elementos sublinhados na frase acima substituindo-os, na ordem dada, por:
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Q189117 Português
Considerando as relações morfossintáticas no texto bem como os recursos estilísticos nele empregados, julgue (C ou E) os itens subsequentes.

Os termos “uma composição da arte” (l.3) e “a mesma verdade do historiador” (l.6-7) exercem, na oração em que se inserem, função de complemento verbal.
Alternativas
Q186945 Português
Ao longo do Texto I, aparecem várias palavras derivadas por sufixação.
Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, considerando a semelhança de função e o significado dos sufixos.

Imagem 010.jpg

A sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q179568 Português
Considere as seguintes frases:

I. É muito restritivo o aspecto da “razoabilidade” dos sonhos, de que o autor do texto analisa no segundo parágrafo.

II. Talvez um dos “dragões” a que se deva dar combate em nossos dias seja o império dos interesses materiais.

III. Os sonhos em cuja perseguição efetivamente nos lançamos podem transformar-se em conquistas objetivas.

Está correto o emprego do elemento sublinhado APENAS em
Alternativas
Q177467 Português
“Há, sim, que buscar, com urgência, um outro mundo possível, economicamente justo, politicamente democrático e ecologicamente sustentável.” (L.70-72)

A respeito do período acima, analise os itens a seguir:

I. A palavra que se classifica como preposição.

II. Há no período três adjuntos adverbiais.

III. O período é simples.

Assinale:
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Q176995 Português
Arte para o futebol jamais é adjetivo; é a sua essência. (início do 2º parágrafo)

Considerando-se as classes de palavras, a afirmativa correta em relação ao segmento grifado na frase acima é:
Alternativas
Q174669 Português
Em Justiça justa (L.75), ocorre um substantivo ao lado de um adjetivo dele cognato.

Assinale a alternativa em que substantivo e adjetivo, respectivamente, não sejam cognatos.
Alternativas
Q174665 Português
“É exatamente isso o que tem ocorrido, nos últimos tempos, no que diz respeito ao direito de maior importância em uma democracia, que é o direito de defesa, inexistente nos Estados totalitários.” (L.16-19)

A respeito das ocorrências da palavra QUE no trecho acima, assinale a alternativa que apresente, respectivamente, sua correta classificação.
Alternativas
Respostas
1201: B
1202: A
1203: E
1204: D
1205: C
1206: A
1207: C
1208: B
1209: E
1210: E
1211: C
1212: E
1213: E
1214: A
1215: D
1216: A
1217: C
1218: E
1219: D
1220: B