Questões de Português - Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) para Concurso

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Q1300258 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/02/1741366-com-urbanizacao-bichossilvestres-invadem-e-se-adaptam-as-cidades.shtml (Texto adaptado especialmente para esta prova.) 
Assinale a alternativa INCORRETA acerca do que se afirma sobre a estrutura das seguintes formas verbais retiradas do texto.
Alternativas
Q1296622 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.



No texto, nas partes que apresentam o modo de fazer das misturas tira-manchas, os verbos estão no:
Alternativas
Q1295399 Português

Texto para as questão.

Internet: <www.noticiasterra.com> (com adaptações).

Assinale a alternativa correta em relação a aspectos linguísticos do texto.
Alternativas
Q1294463 Português
Considerando-se as normas gramaticais, analisar os itens abaixo:
I - Em “Mas nem mesmo o homem mais poderoso do mundo pôde evitar uma repetição da tragédia.” (segundo parágrafo), o verbo sublinhado está conjugado incorretamente. II - Em “Surgiu há pouco mais de um século.” (primeiro parágrafo), a utilização do verbo “haver” está correta, pois se trata de um tempo decorrido. III - Em “Nós só podemos olhar as cenas e lamentar, porque não há muito que se possa fazer para influenciar a situação” (segundo parágrafo), a palavra sublinhada deve ser craseada, pois se trata da contração do artigo “a” com a preposição “a”.
Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q1294343 Português

Observe a frase: “seja de grande proporção, ajudará e colaborará numa melhor aprendizagem e formação dos estudantes”. Em relação ao emprego dos modos e tempos verbais, analise as assertivas que seguem:



I. As formas verbais assinaladas em negrito estão flexionadas no Futuro do Presente do Modo Indicativo; tempo verbal que enuncia um fato que há de se realizar.

II. Ajudará e colaborará estão empregados no modo indicativo, o qual exprime um fato real, certo, positivo.

III. Caso as formas verbais salientadas fossem empregadas no Pretérito Imperfeito do Modo Indicativo, enunciariam fatos completamente realizados, ações concluídas.

IV. As formas verbais negritadas na frase, em outro contexto, poderiam ser empregadas no modo imperativo, caso se desejasse exprimir ordem, proibição, pedido, convite, conselho, exortação, ou licença.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q1292694 Português
Avalie o uso das formas verbais nas orações abaixo e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1292688 Português

Dieta do homem

Nas carteiras da escola me ensinaram, segundo o sábio Claude Bernard, que o caráter absoluto da vitalidade é a nutrição: pois, onde ela existe, há vida; onde se interrompe, há morte.

Mas não me disseram que, entre os animais humanos, o lado que pende para a morte, por falta de nutrição, é mais numeroso que o lado erguido para a vida.

Me ensinaram que os alimentos fornecem ao homem os elementos constituintes da própria substância humana; o homem é o alimento que ele come.

Mas não me disseram que existem homens aos quais faltam os elementos que constituem o homem. Homens incompletos, homens mutilados em sua substância, homens deduzidos de certas propriedades humanas fundamentais; homens vivendo o processo de morte.

Me ensinaram, no delicado modo condicional, que, sem o concurso de certos alimentos minerais e orgânicos, depressa a vida sobre a terra se extinguiria.

Mas não me disseram que, depressa, por toda a parte, a vida se extingue, no duro modo indicativo.

Me ensinaram que o oxigênio é o primeiro elemento indispensável.

Mas não me disseram que só o oxigênio é um bem comum de toda a humanidade, salvo em minas e galerias, onde é escasso.

Me ensinaram que o carbono, o hidrogênio, o azoto, o fósforo e outros minerais são decisivos à vitalidade da célula.

Mas não me disseram (por óbvio, mas eu era um estudante tão distraído) que aqueles elementos não se encontram no ar que respiramos. E ainda que se encontrem na terra, acaso digerida por uma criança, seu poder de assimilação é nenhum.

Me ensinaram que há alimentos orgânicos ternários e quaternários.

Mas não me disseram que dois terços de nossos irmãos no mundo sofrem de fome.

Me ensinaram que os alimentos ternários, constituídos pelas gorduras e pelos hidratos de carbono, são, superlativamente, importantíssimos.

Mas não me disseram que, em cem, dez homens estão, a qualquer hora, às portas da inanição.

Me ensinaram que o ovo, o leite e a carne são alimentos extraordinários. 

Mas não me disseram que, em certas regiões do mundo, há homens que consomem ovos, leite e carne acima das exigências da máquina humana.

Me ensinaram que a sensação de fome é acompanhada de contrações gástricas, uma espécie de cãibra no estômago; mas me disseram isso de maneira impessoal, como se fosse apenas a dedução teórica de um acidente possível.

Me ensinaram que as vitaminas são substâncias influentes no crescimento e na saúde; quando elas faltam, comparecem o escorbuto, o beribéri, a pelagra e outras doenças.

Mas não me disseram nem onde, nem quantos padecem de avitaminoses.

Nas carteiras da escola me ensinaram muitas coisas.

Mas não me disseram coisas essenciais à condição de homem.

O homem não fazia parte do programa.

Paulo Mendes Campos

Considere o trecho:


“… Me ensinaram, no delicado modo condicional, que, sem o concurso de certos alimentos minerais e orgânicos, depressa a vida sobre a terra se extinguiria.

Mas “não me disseram que, depressa, por toda a parte, a vida se extingue, no duro modo indicativo.”


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao trecho.

( ) A frase: “A vida na terra se extinguirá com a ausência de certos alimentos orgânicos” contrapõe o “modo condicional” dito no texto.

( ) Modo condicional e modo indicativo, no contexto, apresentam ideias contrárias; este apresenta uma possibilidade e aquele, uma realidade.

( ) Passada a frase para o modo indicativo teríamos: “Se certos alimentos minerais e orgânicos deixarem de existir, depressa a vida na terra se extinguirá”.

( ) O modo imperativo é, essencialmente, usado em contextos de interlocução, o que justifica a não existência da primeira pessoa do singular.

( ) O pronome oblíquo “me” está sendo usado de maneira incorreta, nesse trecho e ao longo do texto, se considerada a linguagem formal.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q1292521 Português
DÉMODÉ*
Mário Viana

    Na próxima faxina, vai ser preciso empurrar para o fundo do armário os barquinhos de maionese, os picles espetados no repolho e as taças de coquetel de camarão. Com jeitinho, também cabem o bilboquê e o ioiô que apitava. É necessário espaço para acomodar tudo aquilo que sai de moda. Por exemplo: as expressões “com licença”, “por favor” e “obrigado” estão, todas, caindo no mais completo desuso, feito uma calça de Tergal ou uma camisa Volta ao Mundo.
    Atualmente, gentileza só gera gentileza em fotinho de rede social. Na real, o que vale de verdade é a versão urbana da lei da selva. Incontáveis vezes, sou pego de surpresa na sala do cinema ou do teatro por uma pessoa plantada de pé, ao meu lado, esperando que eu abra caminho para sua passagem. Eu cedo e ela passa, sem emitir um som. Faz sentido: se não pede licença, a criatura não sabe agradecer. Nos ônibus e metrôs também há o bônus da mochila, cada vez maior e mais pesada. Deduzo que todas elas são recheadas de livros, cadernos, pares de tênis, roupa de frio, marmita, duas melancias, um bote inflável (nunca se sabe quando a chuva vem) e, desconfio ainda, o corpo embalsamado do bicho de estimação. Só isso explica a corcova sólida e intransponível que bloqueia corredores a qualquer hora do dia ou da noite. Nem adianta apelar para a antiga fórmula do “com licença”. Ela perdeu o significado.
    Outro item fadado à vala comum dos esquecidos é a letra R, usada no final de algumas palavras para significar o infinitivo de um verbo. Fazer, beijar, gostar, perder, seguir — você sabe que são verbos justamente por causa da última letra. Pois não é que as redes sociais, mancomunadas com a baixa qualidade do ensino, estão aniquilando a função do R? No Twitter, é um verdadeiro festival de “vou faze bolo pq o Zé vem me visita”.
    Para decifrar alguns posts — marcados também pela absoluta ausência de vírgulas, acentos e pontos —, é preciso anos de estágio nos livros de José Saramago e Valter Hugo Mãe. Apegar-se à ortografia tradicional é perda de tempo e beira a caretice reclamar. Uma vez, corrigi alguém no Twitter e fui espinafrado até a última geração. “O Twitter é meu e eu escrevo do jeito que quise” — sem o R, claro. Não se trata de ataque nostálgico. O tempo dos objetos passa, a língua tem lá sua dinâmica e até mesmo as fórmulas de etiqueta mudam conforme o tempo ou o lugar — até hoje, os chineses arrotam para mostrar que gostaram da refeição. Mas prefiro acreditar que um pouco de gentileza sem pedantismo nunca vai fazer mal a ninguém.
    Escrever certo deveria ser princípio fundamental para quem gosta de se comunicar. Ironicamente, nunca se escreveu tanto no mundo: nas ruas, salas de espera, ônibus, em qualquer lugar, há sempre alguém mandando um torpedo no seu smartphone do último tipo. Às vezes, chego ao fim do dia exausto de ter “conversado” com gente do mundo inteiro. Espantado, eu me dou conta de não ter aberto a boca. Foi tudo por escrito — e-mail, post, Twitter, torpedo. Se isso acontecer com você, faça como eu: cante alto, solte um palavrão, fale qualquer coisa sem sentido, principalmente se estiver sozinho em casa. Apenas ouça o som que sai da sua garganta. Impeça que sua voz, feia ou bonita, vire um item fora de moda.

Disponível em: https://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/cronica-demode-mario-viana/ Acesso em: 13 set. 2018. 

*Démodé: fora de moda
Em: “Escrever certo deveria ser princípio fundamental para quem gosta de se comunicar.”, o verbo destacado, deveria, está flexionado no
Alternativas
Q1292441 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Como as pessoas com quem convivemos afetam nossa forma de ver o mundo

Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/blog/comopessoas-funcionam/como-as-pessoas-com-quem-convivemos-afetam-nossa-forma-de-ver-o-mundo/. Acesso em 15 mai 2018.

Quanto aos tempos, aos modos e às conjugações verbais, analise as seguintes proposições:
I. Na frase “tendemos a achar que ninguém mais tem conseguido manter um relacionamento sério” (l. 13 e 14), seria necessário iniciá-la por “tendíamos”, caso quiséssemos conjugar o verbo “tender” no pretérito imperfeito do indicativo. II. Na frase “o estudo descobriu que pessoas que fazem parte de círculos sociais mais diversificados” (l. 22 e 23), o verbo “descobrir” está conjugado na terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo indicativo. III. A frase “Considere dois chefs que usam a mesma receita de molho, mas com pimentões de diferentes regiões” (l. 29 e 30) apresenta dois verbos conjugados no presente do indicativo.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1292293 Português

Analise a tira da cartunista Laerte para responder à questão.



Considere as seguintes afirmações sobre a tira:


I - A polissemia do verbo aspirar e a contraposição entre o aspirador de pó e o diploma nas mãos do personagem da esquerda dão tom de humor à tira.

II - Em “Eu aspirava a um cargo melhor”, o verbo indica uma ação que se repetia com frequência no passado.

III - O uso do imperativo (“capriche”) evidencia que o personagem da direita ocupa um cargo hierarquicamente superior ao outro.

IV - “Então” poderia ser substituído por “Para isso” sem prejuízo de sentido na fala do personagem da direita.


Estão corretas apenas as afirmações:

Alternativas
Q1290685 Português

Analise a oração a seguir.

Se a máquina do tempo nos fosse acessível, um viajante de hoje que _____ nos Estados Unidos nos “loucos anos 1920” _____ os músicos consagrados do jazz.

Indique a alternativa que melhor preenche as lacunas conforme contexto apresentado.

Alternativas
Q1290684 Português

Observe a frase a seguir.

Vendera 80 milhões de livros.

Considera-se o verbo em destaque:

Alternativas
Q1290029 Português
Vacina contra dengue já terá testes em fevereiro. Butantã fará análises em 13 cidades; Alckmin disse que 250 municípios terão mutirão contra “Aedes” e um mapa virtual indicará criadouros.

SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta sexta-feira, 29, que os testes com a vacina da dengue, que está sendo elaborada pelo Instituto Butantã, vão começar no próximo mês. A vacina teve a última fase para testes em humanos liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em dezembro do ano passado e será testada em 13 cidades, entre elas São Paulo, Manaus, Belo Horizonte e Recife.
"Já estamos há anos, no Instituto Butantã, trabalhando para ter a vacina contra a dengue. Já teve a fase um, a fase dois e a última fase, que é a três, nós esperamos agora, no mês de fevereiro, fazer as primeiras vacinações de voluntários no Hospital das Clínicas contra os quatro tipos de vírus com apenas uma dose", disse o governador. Ao todo, 17 mil pessoas de todo o País devem participar do estudo em 14 centros de pesquisa. Mas, a estimativa é de que a vacina seja distribuída na rede pública apenas em 2018.
Alckmin informou ainda que 250 municípios receberão um mutirão e que um mapa interativo será implantando no site da Secretaria Estadual de Saúde para receber denúncias sobre focos do Aedes aegypti." No sábado passado, iniciamos pelos 20 municípios de maior incidência e, amanhã, teremos um mutirão em 250 municípios do Estado de São Paulo. No caso dos profissionais (que vão participar), passaremos a pagar diária aos sábados para ganhar tempo e aumentar ao máximo o número de visitas", disse.
O ESTADO DE S. PAULO. São Paulo, 30 jan. 2016. P. 18
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
I – O emissor do texto é o governador do estado de São Paulo (à época), Geraldo Alckimin. II – O tema do texto são os diversos trabalhos do Instituto Butantã, sobretudo no estado de São Paulo. III – Todos os verbos do título e subtítulo estão no futuro do presente do indicativo.
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Q1288418 Português

Emprego dos sonhos? Brasileiros sonham em ficar longe do escritório

Por Luísa Granato


      Você já se pegou pensando no meio do expediente que poderia realizar aquele mesmo trabalho no conforto de casa? Para 49% dos brasileiros empregados, cumprir o expediente longe do escritório é o maior desejo.

      É o que diz a pesquisa Alelo Hábitos do Trabalho, realizada pelo Ipsos, que ouviu 1.518 pessoas com trabalho registrado nas 12 principais regiões do país, além de 468 desempregadas e 347 autônomas.

      Nos dois últimos grupos, o trabalho remoto é valorizado por 55% dos respondentes. A pesquisa apresenta margem de erro de 2 pontos percentuais.

      Para os empregados, o trabalho remoto é a tendência principal. Em seguida, 10% dos entrevistados apontaram que gostam de espaços de trabalho compartilhados, o chamado “coworking”. Em terceiro lugar, com 7%, aparece o modelo de ambiente de trabalho focado apenas nos resultados.

      Em 6% das respostas, os profissionais citaram as tendências de trazer seu próprio dispositivo eletrônico e também estruturas sem hierarquia.

      Quando se trata de escritórios, a maioria (97) dos empregados acredita que novos ambientes de trabalho são positivos por conferirem maior conforto, qualidade de vida e produtividade.

      No entanto, apenas 35% dos entrevistados disseram que trabalham em empresas que adotam tendências do mercado. Em primeiro lugar, 42% podem desfrutar de espaços com pufes e sofás para descanso. Depois, 36% afirmaram que podem se vestir casualmente.

Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/emprego-dos-sonhos-brasileiros-sonham-em-ficar-longe-do-escritorio/ 

O verbo principal do título está conjugado em
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Q1287243 Português
Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
Quando ele __________ uma solução adequada para o problema, todos ficaremos satisfeitos.
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Q1287124 Português
Leia o texto.

Pechada

O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”.
Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!

Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido. Pechada.

— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola. São Paulo, maio 2001
Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.
Alternativas
Q1287054 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

YouTube, o paraíso da publicidade infantil

Texto especialmente adaptado para esta prova.
Daniel Salgado, Revista Época, 07/12/2018. Disponível em: https://epoca.globo.com
Na linha 43, a forma verbal “faltará” está conjugada no futuro do presente do indicativo, na terceira pessoa do singular. Caso mantivéssemos a mesma pessoa, mas alterássemos o tempo verbal para futuro do pretérito, a forma verbal resultante seria:
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Q1285841 Português
Leia o texto.
Temente a Deus
Sou secretária, separada, tenho 50 anos, 1,65 m, olhos e cabelos castanho-escuros. Quero me corresponder com um homem de Deus, com idade compatível e estabilizado financeiramente, que more na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele deve buscar por um relacionamento sério. Por favor, entre em contato. Peço foto e telefone.
Fonte: Folha Universal. Domingo, 23 de setembro de 2007. Seção Espaço Sentimental (Adaptado).
Observe, nesse texto, o emprego dos verbos e dos modos em que estão conjugados e assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1285788 Português
Ao passear pela cidade, avistando a placa “Se cuide quanto à AIDS” você diz: “Mais uma placa com erro gramatical”. Seu amigo lhe pergunta onde está o problema. Qual a explicação correta quanto ao erro que aparece neste enunciado?
Alternativas
Q1284842 Português
O verbo “ficar”, na linha 20 do texto, está conjugado em que forma?
Alternativas
Respostas
1661: D
1662: D
1663: C
1664: B
1665: C
1666: B
1667: D
1668: B
1669: C
1670: C
1671: B
1672: E
1673: E
1674: A
1675: C
1676: E
1677: A
1678: A
1679: B
1680: B