Questões de Concurso Sobre flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa) em português

Foram encontradas 1.189 questões

Q1053841 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que completa, correta e adequadamente, as falas dos personagens dos quadrinhos.
Imagem associada para resolução da questão
(O melhor de Hagar, o horrível. Dik Browne. adaptado)
Alternativas
Q1053091 Português

Leia a tira para responder a questão.


Ao se empregar o pronome nós no lugar de a gente na frase do último quadrinho – Você quer que a gente fique abaixo da média? –, a forma verbal fique deve ser substituída, conforme a norma-padrão da língua, por
Alternativas
Q1044528 Português

Leia a tira para responder à questão.




(Bill Watterson. Disponível em: http://depositodocalvin.blogspot.com/. Acesso em: 06.07.2018)
As formas verbais destacadas no trecho “... eles vão ter que alargar as ruas e colocar postos de gasolina, e, muito em breve, toda essa área vai ser apenas uma pista”, podem ser substituídas, de acordo com a norma-padrão da língua e preservando o sentido, respectivamente, por:
Alternativas
Q1043165 Português
Leia trecho de entrevista com o escritor moçambicano Mia Couto e responda a questão:

     Revista Nova Escola: Em algum momento, a escola seduziu você?
     Mia Couto: Eu sempre conto essa mesma história. Foi de um professor que não deu uma aula, e sim uma lição – que é uma coisa diferente. Ele nos mandou fazer uma redação que seria apresentada à turma. No dia seguinte, ele trouxe um caderno e sentou-se em uma das nossas cadeiras. Ele era um homem enorme, muito grande. Ficou ali todo desajeitado. Converteu-se num menino, como nós, numa criança – e com as mãos tremendo, leu a redação que tinha feito em casa, à noite, como se fosse um de nós. O texto dele chamava-se As mãos da minha mãe. E as mãos da mãe dele também eram as mãos da minha mãe: ele falava de mãos marcadas pelo trabalho, pelo sofrimento, pela vida e de como ele gostava daquelas mãos marcadas. Eu tinha talvez uns 9 ou 10 anos, mas nunca me esqueci disso. Esse foi o momento em que eu pensei que a escola fazia algum sentido.
     NE: Como esse episódio se reflete na sua carreira como escritor?
    Couto: Aquilo deixou uma grande impressão por duas razões: a primeira é que percebi que o que eu via como um texto obrigatório era sem sabor nenhum. Simplesmente porque tinha que estar atento à ortografia e normas da gramática. Eu notei que o prazer que tinha ao escrever uma história é o de viver no texto o que está dentro do nosso peito. A segunda razão é que aquele professor, de repente desamparado na cadeira, transformou-se num colega meu. Não é só uma questão curricular, uma questão de programa. É uma questão de atitude do professor.
(Wellington Soares. “Mia Couto: ‘O professor tem que ser um contador de histórias’”. https://novaescola.org.br, 10.04.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:
“O professor, como se ________ um aluno, _________ uma redação que posteriormente _________ para Mia Couto e seus colegas.”
Alternativas
Q1041662 Português

Tão importante quanto manter o foco durante uma tarefa___________  fazer pequenos intervalos. ______ estudos, como um feito pelo Instituto de Pesquisa do Exército dos Estados Unidos, que ________ que as pessoas ________ o foco e a energia por mais tempo se _____ pausas de 15 a 20 minutos para cada 90 minutos trabalhados.

(Marília Marasciulo, “Mais cansaço e menos resultado”. Galileu, junho de 2019. Adaptado)


De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com: 

Alternativas
Ano: 2019 Banca: IBADE Órgão: IBGE Prova: IBADE - 2019 - IBGE - Recenseador |
Q1037109 Português
Assinale a opção em que o verbo destacado foi corretamente flexionado.
Alternativas
Q1036993 Português
Leia o texto para responder a questão.

Sons que confortam

       Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu um colapso cardíaco. Só estavam os três na casa: o pai, a mãe e ele, um garoto de 13 anos. Chamaram o médico da família. E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram. Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele que conta, hoje, adulto: Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais calmante, do que os pneus daquele carro amassando as folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio.
      Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai. Na mesma hora em que li esse relato, imaginei um sem-número de sons que nos confortam. A começar pelo choro na sala de parto. Seu filho nasceu. E o mais aliviante para pais que possuem adolescentes baladeiros: o barulho da chave abrindo a fechadura da porta. Seu filho voltou.
     Deixando a categoria dos sons magnânimos para a dos sons cotidianos: a voz no alto-falante do aeroporto dizendo que a aeronave já se encontra em solo e o embarque será feito dentro de poucos minutos.
      O telefone tocando exatamente no horário que se espera, conforme o combinado. Até a musiquinha que antecede a chamada a cobrar pode ser bem-vinda, se for grande a ansiedade para se falar com alguém distante.
       O barulho da chuva forte no meio da madrugada, quando você está no quentinho da sua cama.
       Uma conversa em outro idioma na mesa ao lado da sua, provocando a falsa sensação de que você está viajando, de férias em algum lugar estrangeiro. E estando em algum lugar estrangeiro, ouvir o seu idioma natal sendo falado por alguém que passou, fazendo você lembrar que o mundo não é tão vasto assim.
      O toque do interfone quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado. Ou mesmo a chegada da pizza.
     O aviso sonoro de que entrou um torpedo no seu celular. A sirene da fábrica anunciando o fim de mais um dia de trabalho. O sinal da hora do recreio. A música que você mais gosta tocando no rádio do carro. Aumente o volume. O primeiro eu te amo dito por quem você também começou a amar. E o mais raro de todos: o silêncio absoluto.
(Martha Medeiros. Felicidade Crônica.Porto Alegre: L&PM, 2014)
Assinale a alternativa em que a forma verbal em destaque está correta.
Alternativas
Q1036076 Português
Preencha as lacunas com a opção em que os verbos estejam no tempo, modo, conjugação e concordância adequados ao sentido da frase:
O diretor________ao coordenador que _________as provas, caso a chuva _____________ os alunos de ________à escola.
Alternativas
Q1032259 Português
Assinale a frase em que o verbo esteja conjugado INCORRETAMENTE:
Alternativas
Q1031066 Português
Todas formas verbais estão empregadas corretamente, conforme a norma-padrão, em:
Alternativas
Q1028442 Português

Acerca da correção gramatical e da coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“aponta” (linha 4) por apontaram.

Alternativas
Q1028435 Português

Quanto aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


A forma verbal “viram” (linha 11) consiste na flexão do verbo vir na terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo.

Alternativas
Q1027713 Português
"Quem você se toma”, na segunda pessoa do singular, é:
Alternativas
Q1027659 Português

                                  Em algum lugar perto do deserto


      Pintando as figurinhas de barro que trouxe da Provença para o meu presépio, o Rei mouro me traz outras lembranças. E no atelier branco acima do mar sou outra vez menina em Roma, morando com minha avó e meu tio, naqueles anos de imediato pós-guerra.

      O cinema começava a renascer e meu tio, cenógrafo e figurinista, havia sido chamado para fazer um filme de época, cujo título não recordo, que se passava em algum país árabe, perto do deserto. Esqueci os detalhes porque não me interessavam, meu interesse tendo sido sequestrado pela surpreendente decisão familiar de empreitar os figurinos. Nada semelhante havia acontecido antes naquela casa, nem voltaria a acontecer. Mas os tempos justificavam o inesperado.

      Em questão de semanas, o grande apartamento antigo se viu invadido por costureiras e peças de tecido. A cômoda do século XVII desaparecia debaixo do brocado, as poltronas bordadas em petit-point serviam de cabide para túnicas e mantos, no sofá capitonê se alinhavam turbantes. E os panos cheios de dourado, as gazes, os linhos, os véus coloridos esvoaçavam por toda a parte.

      Nesse festival de tessituras coube-me ser modelo para os figurinos das crianças. De pé sobre a mesa vestia uma roupa depois da outra, de menina ou de menino, de diversos tamanhos. E obedecendo às ordens das costureiras levantava um braço, suspendia o cabelo, girava lentamente para o controle das bainhas, rezando em silêncio para esconjurar alfinetadas. Aquilo que parecia obediência era pura felicidade.

      Assim mesmo, merecia prêmio. E o prêmio, fui informada um dia, era ir com meu tio à Cinecittá, ver filmar a cena do mercado.

      Manhã de outono, um enorme galpão plantado no parque dos estúdios. Abre-se uma porta, entramos, maquinárias, cabos, ossaturas de madeira, reverso do cenário. Mas bastam alguns passos para que o galpão desapareça aos meus olhos levando reverso, máquinas e outono. E eis que estamos em uma ruela, entrando na grande praça onde as fachadas brancas se desdobram em arcadas, abrigando lojas uma ao lado da outra, numa festa de toldos coloridos, de cestos, frutas, ânforas e tapetes. Entro e saio das lojas. A farmácia é cheia de frascos, vidros, caixinhas, um almofariz, balanças, e pouco importa que tudo seja falso, se é tão verdadeiro para mim. Na loja de animais, as araras gritam, os macacos me olham desconfiados, o grande gato persa espia por entre as grades da gaiola e tudo é verdadeiro embora não à venda.

      Os extras esperam entediados, árabes conversando em dialeto romano, comendo sanduíches, fumando. Alguns cochilam encostados às paredes. A praça está parada. Até o bater da claquete.

      Luz!, grita uma voz no megafone. E um súbito sol calcina as fachadas. Som! Grilos e cigarras abrem seu canto, meu olhar se volta para as palmeiras que agora farfalham habitadas por pássaros. Ação! A festa se põe em movimento. Todos apregoam, falam, gesticulam, a multidão ondeja, escorre, há um engolidor de fogo, um jogral com malabares, mulheres passam com cântaros na cabeça, um homem traz dois galgos na coleira, um cameleiro atravessa a cena com seus camelos. E as crianças correm, se metem no meio das pessoas, mexem nas mercadorias, gritam, brincam, vestidas todas com as roupas que provei.

      Naquela manhã estive em algum lugar perto do deserto. Talvez fosse próximo daquele em que nasceu o menino cuja manjedoura acabei de pintar. E lembrando o mercado da praça, percebo agora que ao meu presépio falta um camelo. 

Fonte: COLASANTI, Marina. Em algum lugar perto do deserto. In: Os últimos lírios no estojo de seda. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2006. (adaptado). 

Sobre o fragmento: “Naquela manhã estive em algum lugar perto do deserto” (9º parágrafo), assinale a alternativa CORRETA quanto à conjugação e classificação do verbo em destaque.
Alternativas
Q1027270 Português
Nas linhas 15 e 16, tem-se o trecho “O local fica com uma energia pesada, as pessoas ficam com medo de sugerir ideias, pois temem que as reações piorem ainda mais o cenário.” A correta transposição do trecho para o pretérito imperfeito resultaria na alteração das formas verbais sublinhadas para:
Alternativas
Q1026862 Português

                                   Antropologia reversa
 
      É sempre tarefa difícil – no limite, impossível – compreender o outro não a partir de nós mesmos, ou seja, de nossas categorias e preocupações, mas de sua própria perspectiva e visão de mundo. “Quando os antropólogos chegam”, diz um provérbio haitiano, “os deuses vão embora”.

      Os invasores coloniais europeus, com raras exceções, consideravam os povos autóctones do Novo Mundo como crianças amorais ou boçais supersticiosos – matéria escravizável. Mas como deveriam parecer aos olhos deles aqueles europeus? “Onde quer que os homens civilizados surgissem pela primeira vez”, resume o filósofo romeno Emil Cioran, “eles eram vistos pelos nativos como
demônios, como fantasmas ou espectros, nunca como homens vivos! Eis uma intuição inigualável, um
insight profético, se existe um”.

      O líder ianomâmi Davi Kopenawa, porta-voz de um povo milenar situado no norte da Amazônia e ameaçado de extinção, oferece um raro e penetrante registro contra-antropológico do mundo branco com o qual tem convivido: “As mercadorias deixam os brancos eufóricos e esfumaçam todo o resto em suas mentes [...] Seu pensamento está tão preso a elas, são de fato apaixonados por elas! Dormem pensando nelas, como quem dorme com a lembrança saudosa de uma bela mulher. Elas ocupam seu pensamento por muito tempo, até vir o sono. Os brancos não sonham tão longe quanto nós. Dormem muito, mas só sonham consigo mesmos”.

(Adaptado de GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 118-119)

É plenamente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:
Alternativas
Q1025704 Português

                              Passagem pela adolescência


      "Filho criado, trabalho redobrado." Esse conhecido ditado popular ganha sentido quando chega a adolescência. Nessa fase, o filho já não precisa dos cuidados que os pais dedicam à criança, tão dependente. Mas, por outro lado, o que ele ganha de liberdade para viver a própria vida resulta em diversas e sérias preocupações aos pais. Temos a tendência a considerar a adolescência mais problemática para os pais do que para os filhos. É que, como eles já gozam de liberdade para sair, festejar e comemorar sempre que possível com colegas e amigos de mesma idade e estão sempre prontos a isso, parece que a vida deles é uma eterna festa. Mas vamos com calma porque não é bem assim.

      Se a vida com os filhos adolescentes, que alguns teimam em considerar um fato aborrecedor, é complexa e delicada, a vida deles também o é. Na verdade, o fenômeno da adolescência, principalmente no mundo contemporâneo, é bem mais complicado de ser vivido pelos próprios jovens do que por seus pais. Vejamos dois motivos importantes.

      Em primeiro lugar, deixar de ser criança é se defrontar com inúmeros problemas da vida que, antes, pareciam não existir: eles permaneciam camuflados ou ignorados porque eram da responsabilidade só dos pais. Hoje, esse quadro é mais agudo ainda, já que muitos pais escolheram tutelar integralmente a vida dos filhos por muito mais tempo.

      Quando o filho, ainda na infância, enfrenta dissabores na convivência com colegas ou pena para construir relações na escola, quando se afasta das dificuldades que surgem na vida escolar - sua primeira e exclusiva responsabilidade -, quando se envolve em conflitos, comete erros, não dá conta do recado etc., os pais logo se colocam em cena. Dessa forma, poupam o filho de enfrentar seus problemas no presente, é claro, mas também passam a ideia de que eles não existem por muito mais tempo.

      É bom lembrar que a escola - no ciclo fundamental - deveria ser a primeira grande batalha da vida que o filho teria de enfrentar sozinho, apenas com seus recursos, como experiência de aprender a se conhecer, a viver em comunidade e a usar seu potencial com disciplina para dar conta de dar os passos com suas próprias pernas.

      Em segundo lugar, o contexto sociocultural globalizado atual, com ideais como consumo, felicidade e juventude eterna, por exemplo, compromete de largada o processo de amadurecimento típico da adolescência, que exige certa dose de solidão para a estruturação de tantas vivências e, principalmente, interlocução. E com quem os adolescentes contam para conversar?

      Eles precisam, nessa época de passagem para a vida adulta, de pessoas dispostas a assumir o lugar da maturidade e da experiência com olhar crítico sobre as questões existenciais e da vida em sociedade para estabelecer com eles um diálogo interrogador. Várias pesquisas já mostraram que os jovens dão grande valor aos pais e aos professores em suas vidas. Entretanto, parece que estamos muito mais comprometidos com a juventude do que eles mesmos.

      Quem leva a sério questões importantes para eles em temas como política, sexualidade, drogas, ética, depressão e suicídio, vida em família, vida escolar, violência, relações amorosas e fidelidade, racismo, trabalho etc.? Quando digo levar a sério me refiro a considerar o que eles dizem e dialogar com propriedade, e não com moralismo ou com excesso de jovialidade. E, desse mal, padecem muitos pais e professores que com eles convivem.

      Os adolescentes não conseguem desfrutar da solidão necessária nessa época da vida, mas parece que se encontram sozinhos na aventura de aprender a se tornarem adultos. Bem que merecem nossa companhia, não?

SAYÃO, Rosely. “As melhores crônicas do Brasil”. In cronicasbrasil.blogspot.com/ search/label/Adolescência. 

O verbo “dizer”, empregado na oração “Quando digo levar a sério” (8º §), tem flexão irregular, assim como seus derivados “desdizer” e “contradizer”. Considerando esse fato, pode-se afirmar que das frases abaixo contém erro de flexão a seguinte:
Alternativas
Q1024828 Português

Caso trocássemos a expressão ‘Um trabalho de 2017’ (l. 26) por ‘As pesquisas feitas em 2017’, o período, para ajustes de concordância e de pontuação:


I. Não sofreria qualquer outra alteração.

II. Sofreria alteração em duas formas verbais quanto à flexão de número e de pessoa.

III. Sofreria alteração, pois, imediatamente após o termo proposto para a troca, deveria ser inserida uma vírgula a fim de manter o sentido original.


Quais estão corretas?

Alternativas
Ano: 2019 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: IBGE Provas: INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Gestão e Infraestrutura | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Ciências Contábeis | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Biblioteconomia e Documentação | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Análise Socioeconômica | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Ciências Sociais | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Jornalismo | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Desenho Instrucional | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações Web Mobile | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Geoprocessamento | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Logística | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Métodos Quantitativos | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Planejamento e Gestão | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Produção Gráfica - Editorial | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Programação Visual - Web design | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Recursos Humanos | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Suporte a Comunicações e Rede | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Suporte à Produção | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Suporte Operacional e de Tecnologia |
Q1021246 Português

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de tratamento na segunda pessoa do singular.
Alternativas
Q1020525 Português

Analise as sentenças a seguir.


I. Ricardo chateava-se quando eu não ________ seus livros no lugar após usá-los. (Pôr)

II. Hoje, por meio dessa carta, _________ minha mudança de cargo. (Requerer)

III. Tu _______ a mala que lhe pedi? (Trazer)


Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas das sentenças anteriores, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Respostas
621: A
622: A
623: D
624: B
625: B
626: D
627: A
628: B
629: D
630: A
631: E
632: E
633: A
634: C
635: D
636: B
637: C
638: B
639: C
640: A