Questões de Português - Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) para Concurso
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Se você acha que o maior vexame do Brasil, quando o tema é Copa do Mundo, foi o 7 a 1 contra a Alemanha, em 2014, em pleno Mineirão lotado, pode estar enganado. Para muitos, a grande vergonha completa 35 anos: o roubo da taça Jules Rimet, na sede da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
A Jules Rimet foi criada em 1928, e o troféu era entregue para a seleção campeã da Copa. A cada quatro anos, a relíquia tinha uma nova casa. Mas o primeiro país que conquistasse o tricampeonato ficaria com o prêmio definitivamente. Pelé, Jairzinho, Tostão, Carlos Alberto Torres e companhia conquistaram o tri em 1970, no México.
Desde então, o troféu ficava exposto na sede da CBF, no centro do Rio de Janeiro, na entrada da principal sala de reuniões da confederação. Mas, depois de 13 anos e meio da conquista, os seguranças do prédio foram rendidos e a taça foi roubada. Os ladrões não conseguiram quebrar o vidro à prova de balas, mas desmontaram as molduras de madeira e levaram a relíquia.
A Jules Rimet era feita em prata, ouro, com base em pedra semipreciosa, pesava 3,8 quilos, tinha 35 centímetros de altura e era a imagem da deusa da vitória. Na época, a CBF recebeu um valor de Cr$ 30 milhões (aproximadamente R$ 370 mil) de um seguro sobre o ouro que tinha na peça, cerca de 1,8 quilo.
A taça nunca mais foi encontrada, e a suspeita mais forte é que foi derretida e o ouro e a prata usados para fazer novas peças. Três pessoas foram condenadas pelo roubo, Sérgio Peralta, Chico Barbudo e Luiz Bigode; e uma por receptação, Juan Carlos Hernandes.
Depois de 70, a Fifa (Federação Internacional de Futebol) criou o troféu que é entregue atualmente, mas nenhum país fica com a taça definitivamente e, sim, com uma réplica da Copa do Mundo.
CANTERAS, Carla. Disponível em: https://esportes.r7.com/futebol/roubo-da-taca-jules-rimet-na-sede-da-cbf-completa-35-anos-19122018. Acesso em 03. jan.2019. (Adaptado)
Considere o enunciado a seguir, recortado do texto apresentado:
“A Jules Rimet foi criada em 1928, e o troféu era entregue para a seleção campeã da Copa. A cada quatro anos, a relíquia tinha uma nova casa. Mas o primeiro país que conquistasse o tricampeonato ficaria com o prêmio definitivamente. Pelé, Jairzinho, Tostão, Carlos Alberto Torres e companhia conquistaram o tri em 1970, no México”.
Sobre as formas verbais destacadas no trecho acima, é correto afirmar que
O Fenômeno da Matureia
A história de Matureia está relacionada com os primórdios do Povoado dos Canudos do qual se originou o município de Teixeira. O nome próprio do lugar foi derivado do capitão-de-Campos, Francisco da Costa Teixeira que nos idos de 1761 tomou posse de extensa região localizada num dos prolongamentos da Serra da Borborema. O antigo Povoado de Canudos mudou o nome para Vila do Teixeira e, em 1874, foi elevada à condição de cidade.
O povoado de Matureia pertencia a Teixeira. Durante sua formação, evoluiu da condição de ponto de passagem de mercadores e tangerinos de gado para um arruado que ficou famoso pelo fenômeno vegetal da prolongada maturação dos seus cajueiros. Pela observação dos antigos moradores daquele lugar, os maturis, como são chamados os cajus novos, ainda verdes (pedúnculos) tinham longa maturescência. O fenômeno tem explicação científica: Matureia fica muito próxima às elevações serranas que culminam no Pico do Jabre, o ponto mais alto do Estado da Paraíba.
Ali, o regime climatológico cria, como que degraus para a incidência das chamadas chuvas do caju, numa escala de variação ditada pela Natureza. Dependendo da altitude, o fenômeno da Matureia, segundo a linguagem matuta, acontece em períodos distintos, todavia sequenciados. A região tem, portanto, prolongada maturescência, produzindo safras contínuas de cajus. Esse fenômeno interessante do ponto de vista botânico vem sendo prejudicado pelo desmatamento e pelas constantes queimadas praticadas nos pés-de-guerra. Recentemente o Governo do Estado zoneou uma área de preservação ambiental disciplinando o uso do solo nos arredores do Pico do Jabre.
A Vila de Matureia foi transformada em cidade, desmembrando-se de Teixeira, por força da Lei número: 6175 de 13 de Dezembro de 1995. São considerados os fundadores do local, os ascendentes das famílias Dantas, Jerônimo, Vasco, Maia, Costa e Firmino. Os descendentes dessas famílias habitam o local e se dedicam a variadas atividades econômicas relacionadas com a agricultura e à pecuária.
http://www.matureia.pb.gov.br
“O fenômeno tem explicação científica. A Vila de Matureia foi transformada em cidade”.
Os tempos verbais das palavras destacadas, nas frases acima, são RESPECTIVAMENTE:
O Fenômeno da Matureia
A história de Matureia está relacionada com os primórdios do Povoado dos Canudos do qual se originou o município de Teixeira. O nome próprio do lugar foi derivado do capitão-de-Campos, Francisco da Costa Teixeira que nos idos de 1761 tomou posse de extensa região localizada num dos prolongamentos da Serra da Borborema. O antigo Povoado de Canudos mudou o nome para Vila do Teixeira e, em 1874, foi elevada à condição de cidade.
O povoado de Matureia pertencia a Teixeira. Durante sua formação, evoluiu da condição de ponto de passagem de mercadores e tangerinos de gado para um arruado que ficou famoso pelo fenômeno vegetal da prolongada maturação dos seus cajueiros. Pela observação dos antigos moradores daquele lugar, os maturis, como são chamados os cajus novos, ainda verdes (pedúnculos) tinham longa maturescência. O fenômeno tem explicação científica: Matureia fica muito próxima às elevações serranas que culminam no Pico do Jabre, o ponto mais alto do Estado da Paraíba.
Ali, o regime climatológico cria, como que degraus para a incidência das chamadas chuvas do caju, numa escala de variação ditada pela Natureza. Dependendo da altitude, o fenômeno da Matureia, segundo a linguagem matuta, acontece em períodos distintos, todavia sequenciados. A região tem, portanto, prolongada maturescência, produzindo safras contínuas de cajus. Esse fenômeno interessante do ponto de vista botânico vem sendo prejudicado pelo desmatamento e pelas constantes queimadas praticadas nos pés-de-guerra. Recentemente o Governo do Estado zoneou uma área de preservação ambiental disciplinando o uso do solo nos arredores do Pico do Jabre.
A Vila de Matureia foi transformada em cidade, desmembrando-se de Teixeira, por força da Lei número: 6175 de 13 de Dezembro de 1995. São considerados os fundadores do local, os ascendentes das famílias Dantas, Jerônimo, Vasco, Maia, Costa e Firmino. Os descendentes dessas famílias habitam o local e se dedicam a variadas atividades econômicas relacionadas com a agricultura e à pecuária.
http://www.matureia.pb.gov.br
Assinale a opção CORRETA em que os tempos verbais das palavras grifadas, no trecho acima, são RESPECTIVAMENTE:
Avalie o emprego das formas verbais sublinhadas nas frases que seguem e verifique a possibilidade de serem substituídas pela forma verbal colocada entre parênteses.
1. Se você diz tudo, ele lhe punirá. (infinitivo)
2. Amanhã lhe contamos a real história. (futuro do presente)
3. Se todos querem, eu aceito o cargo. (futuro do subjuntivo)
4. Não fora eu, não teria a recompensa. (imperfeito do indicativo)
5. Se eles notificam, seria pior. (imperfeito do subjuntivo)
Assinale a alternativa que indica todas as frases em que é possível a substituição.
Envelhecer
Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice de pensar que envelhece por inteiro - famosa tolice. Alguém já notou: envelhecemos nisto, não naquilo; este trecho ainda é verde, aquele outro já quase apodrece; aqui há seiva estuando, além é coisa murcha.
A infância não volta, mas não vai - fica recolhida, como se diz de certas doenças. Pode dar um acesso. Outro dia sofri um ataque não de infância, mas de adolescência: precipitei-me célere, árdego*, confuso. Meus olhos estavam úmidos e ardiam; mãos trêmulas; os demônios me apertavam a garganta; eu me sentia inibido, mas agia com estranha velocidade por fora. Exatamente o contrário do que convém a um senhor de minha idade e condição.
Pior é o ataque de infância: o respeitável cavalheiro de repente começa a agir como um menino bobo. Será que só eu sou assim, ou os outros disfarçam melhor?
*árdego: impetuoso.
(BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 71)
Com base no texto 2 e na norma padrão escrita, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
( ) No trecho “Pergunte aos tofas como o mundo surgiu e eles não conhecerão a resposta” (linha 4), o pronome ‘eles’ retoma ‘tofas’.
( ) As palavras ‘silenciar’ (linha 17) e ‘sumir’ (linha 18) são utilizadas no texto como ideias antagônicas.
( ) As palavras ‘século’ (linha 17) e ‘décadas’ (linha 18) são proparoxítonas.
( ) O verbo ‘sabemos’ (linha 22) está empregado na segunda pessoa do futuro do indicativo.
( ) As palavras ‘japonês’ (linha 15), ‘francês’ (linha 15) e ‘português’ (linha 15) possuem o mesmo sufixo.
Com base no texto 2 e na norma padrão escrita, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Na sentença “Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente” (linha 15), a expressão ‘um segundo estudo’ exerce função de sujeito.
II. No trecho “Ao invés de pronunciar com precisão, as pessoas acabam juntando as partes ‘próximas’” (linhas 28 e 29), ‘ao invés’ pode ser substituído por ‘apesar’ sem alteração de sentido.
III. As palavras ‘especialista’ (linha 20) e ‘estudo’ (linha 15) têm o mesmo prefixo.
IV. A forma verbal ‘escutassem’ (linha 10) está empregada na terceira pessoa do plural do pretérito imperfeito do subjuntivo.
A chave do tamanho
O antes de nascer e o depois de morrer: duas eternidades no espaço infinito circunscrevem o nosso breve espasmo de vida. A imensidão do universo visível com suas centenas de bilhões de estrelas costuma provocar um misto de assombro, reverência e opressão nas pessoas. “O silêncio eterno desses espaços infinitos me abate de terror”, afligia-se o pensador francês Pascal. Mas será esse necessariamente o caso?
O filósofo e economista inglês Frank Ramsey responde à questão com lucidez e bom humor: “Discordo de alguns amigos que atribuem grande importância ao tamanho físico do universo. Não me sinto absolutamente humilde diante da vastidão do espaço. As estrelas podem ser grandes, mas não pensam nem amam - qualidades que impressionam bem mais do que o tamanho. Não acho vantajoso pesar quase cento e vinte quilos”.
Com o tempo não é diferente. E se vivêssemos, cada um de nós, não apenas um punhado de décadas, mas centenas de milhares ou milhões de anos? O valor da vida e o enigma da existência renderiam, por conta disso, os seus segredos? E se nos fosse concedida a imortalidade, isso teria o dom de aplacar de uma vez por todas o nosso desamparo cósmico e as nossas inquietações? Não creio. Mas o enfado, para muitos, seria difícil de suportar.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 35)
Desde 2016, registra-se queda na cobertura vacinal de crianças menores de dois anos. Segundo o Ministério da Saúde, entre janeiro e agosto, nenhuma das nove principais vacinas bateu a meta estabelecida — imunizar 95% do público-alvo. O percentual alcançado oscila entre 50% e 70%.
As autoridades atribuem o desleixo a duas causas. Uma: notícias falsas alarmantes espalhadas pelas redes sociais. Segundo elas, vacinas seriam responsáveis pelo autismo e outras enfermidades. A outra: a população apagou da memória as imagens de pessoas acometidas por coqueluche, catapora, sarampo. Confirmar-se-ia, então, o dito de que o que os olhos não veem o coração não sente.
Trata-se de comportamento irresponsável que tem consequências. De um lado, ao impedir que o infante indefeso fique protegido contra determinada doença, os pais lhe comprometem a saúde (e até a vida). De outro, contribuem para que a enfermidade continue a se propagar pela população. Em bom português: apunhalam o individual e o coletivo. Põem a perder décadas de esforço governamental de proteger os brasileiros de doenças evitáveis.
O Brasil, vale lembrar, é citado como modelo pela Organização Mundial de Saúde. As campanhas de vacinação exigiram esforço hercúleo. Para cobrir o território nacional e cumprir o calendário, enfrentaram selvas, secas, tempestades. Tiveram êxito. Deixaram relegada para as páginas da história a revolta da vacina, protagonizada pela população do Rio de Janeiro que, no início do século passado, se rebelou contra a mobilização de Oswaldo Cruz para reduzir as mazelas do Rio de Janeiro. O médico quis resolver a tragédia da varíola com a Lei da Vacina Obrigatória.
Tal fato seria inaceitável hoje. A sociedade evoluiu e se educou. O calendário de vacinação tornou-se rotina. Graças ao salto civilizatório, o país conseguiu erradicar males que antes assombravam a infância. O retrocesso devolverá o Brasil ao século 19. Há que reverter o processo. Acerta, pois, o Ministério da Saúde ao deflagrar nova campanha de adesão para evitar a marcha rumo à barbárie. O reforço na equipe de agentes de imunização deve merecer atenção especial.
(Adaptado de: “Vacina: avanço civilizatório”. Diário de Pernambuco. Editorial. Disponível em: www.diariodeper-nambuco.com.br)
Considere os seguintes trechos:
- ao impedir que o infante indefeso fique protegido contra determinada doença... (3° parágrafo)
- a enfermidade continue a se propagar pela população. (3° parágrafo)
- As campanhas de vacinação exigiram esforço hercúleo. (4° parágrafo)
As expressões verbais estão correta e respectivamente substituídas por verbos flexionados no mesmo tempo e modo em:
Texto 1
Sobre a estrutura do Texto 2, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as asserções abaixo.
( ) Na frase moradores resolveram dar uma lição no garoto (linhas 3-4), o verbo “resolveram” está conjugado no pretérito perfeito do indicativo.
( ) Na frase Se os guardiões da lei estiverem nas redondezas, melhor deixar a missão para eles (linhas 13-14), a oração subordinada é classificada como adverbial condicional.
( ) Na frase Mas isso não significa dizer que os “justiceiros” do Rio estivessem certos (linha 16), o verbo “estivessem” está conjugado no presente do indicativo.
( ) Na frase Isso não se justifica nem para dar a voz de prisão, tampouco como autodefesa (linhas 17-18), a conjunção “tampouco” indica uma relação de concessão.
( ) No termo “justiciamentos” (linha 23) há a ocorrência de sufixo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
Mais da metade da população mundial usa internet
Cerca de 3,9 bilhões de pessoas usam a internet em todo o mundo atualmente, o que representa mais da metade da população mundial - informou a ONU na sexta-feira (7 de dezembro de 2018).
A agência da ONU para informação e comunicação, a UIT, indicou que, até o final de 2018, 51,2% da população mundial estará usando a internet. “Até o final de 2018, teremos ultrapassado a marca de 50% do uso da internet”, afirmou o diretor da UIT, Houlin Zhou, em um comunicado. “Esse é um passo importante para uma sociedade global da informação mais inclusiva”, disse ele.
Segundo a UIT, os países mais ricos do planeta registraram um crescimento sólido no uso da internet, que passou de 51,3% de suas populações, em 2005, para atuais 80,9%.
(Texto adaptado. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
[Vocação de professor]
Escritor nas horas vagas, sou professor por vocação e destino. “A quem os deuses odeiam, fazem-no pedagogo”, diz o antigo provérbio; assim, pois, dando minhas aulas há tantos anos, talvez esteja expiando algum crime que ignoro, cometido porventura nalguma existência anterior. Apesar disso, não tenho maiores queixas de um ofício que, mantendo-me sempre no meio dos moços, me dá a ilusão de envelhecer menos rapidamente do que aqueles que passam a vida inteira entre adultos solenes e estereotipados.
Outra vantagem da minha profissão principal é fornecer material copioso para a profissão acessória. Se fosse ficcionista, que mina não teria à mão no mundo da adolescência, mina ainda insuficientemente explorada e cheia de tesouros! Mas, como não sou ficcionista, utilizo-me desse cabedal apenas para observação e reflexão; às vezes o aproveito nalgum monólogo inócuo, como este.
(Adaptado de: RÓNAI, Paulo. Como aprendi o Português e outras aventuras. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014, p. 109)
Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
Na linha 10, a forma verbal “Tem” está flexionada na terceira pessoa do singular porque o sujeito da oração está expresso pelas orações subsequentes – “criar e manter uma estrutura social”.
Observe o poema de Mario Quintana e marque a alternativa correta no que diz respeito ao jogo de palavras usado pelo poeta:
Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho
Eles passarão
Eu passarinho
(Poeminha do contra- Mario Quintana)
Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho
Centenas de operários que trabalham na obra de ampliação do aeroporto de Vitória paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29). Eles reivindicaram melhores condições de trabalho. Além da troca do restaurante que serve aos trabalhadores, eles pediram o fim da dupla função, auxílio periculosidade para eletricistas e o pagamento da rescisão de contrato por uma empresa que saiu do consórcio. Os operários também pediram reajuste salarial. Todas as reivindicações foram atendidas e a obra não corre risco de novas paralisações.
O estopim para o movimento foi na última semana, quando dezenas de funcionários teriam passado mal com a comida do restaurante. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintracost), Paulo Peres, a principal exigência foi a substituição do fornecedor da alimentação. “Semana passada teve um dia em que 70 operários passaram mal por causa da alimentação e foram hospitalizados. Mas isso não é de hoje, tem seis meses que os trabalhadores reclamam da qualidade da alimentação”, disse.
Na manhã desta terça-feira (30), os operários realizaram uma assembleia. O consórcio da obra atendeu as reivindicações, além de conceder um aumento de 6%, de acordo com o sindicato. Nenhum trabalhador quis comentar o assunto.
O diretor-presidente do consórcio JL, João Luiz Félix, responsável pelas obras no Aeroporto de Vitória, informou que todas as questões foram resolvidas com a ideia de não haver discussões e, consequentemente, atrasos na ampliação da estrutura do terminal aéreo. Ele acrescentou que no total são 1.350 pessoas trabalhando no canteiro de obras, entre operários, engenheiros e funcionários dos setores administrativos. DIAS, Kaique. Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho.
Disponível em:<http://www.gazetaonline.com.br/cbn_ vitoria/reportagens /2017/05/operarios-cruzam-os-bracospor-melhores-condicoes-de-trabalho-1014060665.html>