Questões de Português - Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) para Concurso

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Q1319992 Português

Ladrões podem roubar sua impressão digital a

partir de fotos




A mente criminosa não tem limites. Desta vez, os ladrões estão usando uma nova tecnologia para roubar impressões digitais de fotografias. Detalhe: as imagens em que as pessoas aparecem fazendo o simpático símbolo de “paz e amor” são os principais alvos.

O alerta foi feito por uma equipe de pesquisadores do Instituto Nacional de Informática do Japão que afirmou que as técnicas de reconhecimento de digitais estão se tornando cada vez mais comuns – seja para logar em smartphones e tablets, seja para verificar identidades. E isso está começando a ser explorado pelos criminosos.

As câmeras de alta qualidade dos smartphones e as redes sociais têm aumentado o risco de vazamento de informações pessoais. Os cientistas japoneses copiaram impressões digitais com base em fotos tiradas por uma câmera digital a 3m de distância do indivíduo.

“Fazer um sinal de paz na frente da câmera, por exemplo, pode tornar as impressões amplamente disponíveis”, explicou o pesquisador Isao Echizen ao jornal Sankei Shimbun que publicou a pesquisa. Segundo ele, os golpistas nem precisariam de equipamentos avançados para recriar os traços dos dedos – principalmente se a área da digital estiver iluminada.

O mesmo instituto desenvolveu um filme transparente, à base de óxido de titânio, que pode ocultar as impressões digitais em fotografias. Essa seria uma alternativa para confundir os larápios virtuais. O problema é que os cientistas vão levar, pelo menos, dois anos para aperfeiçoar a técnica antes de lançá-la. Até lá, esconda os dedos.


HIRATA, Gisele. Ladrões podem roubar sua impressão digital a partir de fotos. Revista Super

Interessante. São Paulo: Abril, 2017. Disponível em: <http://super.abril.com.br/tecnologia/ladroespodem-roubar-sua-impressao-digital-a-partir-defotos/>.

No período a seguir, o verbo destacado está conjugado no tempo ________________: “Segundo ele, os golpistas nem precisariam de equipamentos avançados para recriar os traços dos dedos – principalmente se a área da digital estiver iluminada.”
Alternativas
Q1319975 Português

Conheça uma espécie de libélula ameaçada



Elas voam depressa e de um jeito que sempre chama atenção. Para quem gosta de observá-las, sentar à beira de um laguinho ou de um riacho e fixar os olhos no espelho d’água é uma dica e tanto: pode apostar que as libélulas virão!

As libélulas apresentam cores e tamanhos variados, têm o hábito de fazer voos rasantes sobre a água. Será que fazem isso para se refrescar? Que nada! Esse é um costume das fêmeas, que batem com o final do corpo - o abdome - na água.

Pois bem, as larvas das libélulas são exclusivamente aquáticas, então, quando a fêmea encosta o abdome na água, ela está liberando seus ovos, que depois de algum tempo vão eclodir, liberando as larvas. Alguns grupos de libélulas colocam os ovos em locais diferenciados, como a Leptagrion acutum, cujas larvas se desenvolvem na água acumulada em bromélias da Mata Atlântica. Essa espécie tem um abdome considerado longo, de aproximadamente 4,5 centímetros.

Há muito tempo a Leptagrion acutum não era encontrada. Imagine você que, por 40 anos, não houve registro de sua observação por um pesquisador.

Mas, em 2005, ela foi reencontrada na Reserva Biológica de Córrego Grande, no Norte do Espírito Santo, onde os pesquisadores observaram apenas dois machos e 16 fêmeas. Essa reserva fica em Conceição da Barra, mesma cidade da primeira observação.



Disponível em: http://www.otempo.com.br

O verbo indica um processo localizado no tempo. Podemos distinguir: presente, pretérito e futuro. Analise a sentença abaixo e assinale a alternativa CORRETA.

‘’As libélulas apresentam cores e tamanhos variados’’

Alternativas
Q1319871 Português
Construção
Chico Buarque
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido

Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima

Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música

E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão, atrapalhando o tráfego

Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
(trecho da música Construção de Chico Buarque, 1971)
Os verbos: amou, beijou, sentou... como a maioria dos outros, no poema, estão conjugados no tempo:
Alternativas
Q1318909 Português
Leia o texto.


Poluição do ar


Poluição do ar é qualquer substância química que pode causar danos às pessoas ou aos outros seres vivos. Alguns problemas comuns são fumaça, monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, ozônio e chumbo. Muitos deles prejudicam os animais quando inalados ou penetram na pele. Outros se misturam com substâncias químicas inofensivas na atmosfera para formar a chuva ácida, por exemplo. Até substâncias químicas que não são normalmente tóxicas, como o dióxido de carbono, podem causar problemas ambientais de grande extensão se emitidas em grandes quantidades.

As pessoas estão trabalhando para reduzir a poluição do ar, usando filtros e escovas de chaminés nas usinas e nas centrais elétricas e nos exaustores catalíticos dos carros. Fontes alternativas de energia, materiais ecológicos e novos processos de produção e descarte também estão sendo desenvolvidos. Os governos estão colocando limites e cobrando multas das empresas que poluem. Tratados internacionais, tais como o Protocolo de Quioto, englobam esforços de muitos países para reduzir a emissão desses gases.


Coleção Explore o curioso mundo. São Paulo: Abril, p.142.
Lei a frase abaixo:

“Os cidadãos de Fraiburgo vivem em uma cidade hospitaleira, gozam de uma saúde perfeita, colhem saborosas maçãs e lutam pela preservação do meio ambiente”.

Na frase acima, os verbos estão em que modo e em que tempo?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CIEE Órgão: TJ-DFT Prova: CIEE - 2018 - TJ-DFT - Estágio - Nível Médio |
Q1318787 Português

Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE com o verbo no futuro do subjuntivo:


Se ele __________ a concentração, obterá nota máxima.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: CIEE Órgão: TJ-DFT Prova: CIEE - 2019 - TJ-DFT - Estágio - Ensino Médio |
Q1318423 Português

    Quando confrontados pelos aspectos mais obscuros ou espinhosos da existência, os antigos gregos costumavam consultar os deuses (naquela época, não havia psicanalistas). Para isso, existiam os oráculos – locais sagrados onde os seres imortais se manifestavam, devidamente encarnados em suas sacerdotisas. Certa vez, talvez por brincadeira, um ateniense perguntou ao conceituado oráculo de Delfos se haveria na Grécia alguém mais sábio que o esquisitão Sócrates. A resposta foi sumária: “não”.

    O inesperado elogio divino chegou aos ouvidos de Sócrates, causando-lhe uma profunda sensação de estranheza. Afinal de contas, ele jamais havia se considerado um grande sábio. Pelo contrário: considerava-se tão ignorante quanto o resto da humanidade. Após muito meditar sobre as palavras do oráculo, Sócrates chegou à conclusão de que mudaria sua vida (e a história do pensamento). Se ele era o homem mais sábio da Grécia, então o verdadeiro sábio é aquele que tem consciência da própria ignorância. Para colocar à prova sua descoberta, ele foi ter com um dos figurões intelectuais da época. Após algumas horas de conversa, percebeu que a autoproclamada sabedoria do sujeito era uma casca vazia. E concluiu: “Mais sábio que esse homem eu sou. É provável que nenhum de nós saiba nada de bom, mas ele supõe saber alguma coisa e não sabe, enquanto eu, se não sei, tampouco suponho saber. Parece que sou um tantinho mais sábio que ele exatamente por não supor saber o que não sei”. A partir daí, Sócrates começou uma cruzada pessoal contra a falsa sabedoria humana – e não havia melhor palco para essa empreitada que a vaidosíssima Atenas. Em suas próprias palavras, ele se tornou um “vagabundo loquaz” – uma usina ambulante de insolência iluminadora, movida pelo célebre bordão que Sócrates legou à posteridade: “Só sei que nada sei”.

    Para sua tarefa audaz, Sócrates empregou o método aprendido com os professores sofistas. Mas havia grandes diferenças entre a dialética de Sócrates e a de seus antigos mestres. Em primeiro lugar, Sócrates não cobrava dinheiro por suas “lições” – aceitava conversar com qualquer pessoa, desde escravos até políticos poderosos, sem ganhar um tostão. Além disso, os diálogos de Sócrates não serviam para defender essa ou aquela posição ideológica, mas para questionar a tudo e a todos sem distinção. Ele geralmente começava seus debates com perguntas diretas sobre temas elementares: “O que é o amor?” “O que é a virtude?” “O que é a mentira?” Em seguida, destrinchava as respostas que lhe eram dadas, questionando o significado de cada palavra. E continuava fazendo perguntas em cima de perguntas, até levar os exaustos interlocutores a conclusões opostas às que haviam dado inicialmente – e tudo isso num tom perfeitamente amigável. Assim, o pensador demonstrava uma verdade que até hoje continua universal: na maior parte do tempo, a grande maioria das pessoas (especialmente as que se consideram mais sabichonas) não sabe do que está falando.

(José Francisco Botelho. Revista Vida Simples. Edição 91. Com adaptações.)

As frases transcritas do texto apresentam as formas verbais flexionadas no mesmo tempo, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317886 Português

Imagem associada para resolução da questão

Sobre as formas verbais da tira:

Alternativas
Q1317812 Português

Texto: Sobre o óbvio 

A nossa classe dominante conseguiu duas coisas básicas: se assegurou a propriedade monopolística da terra para suas empresas agrárias, e assegurou que a população trabalharia docilmente para ela, porque só podia sair de uma fazenda para cair em outra fazenda igual, uma vez que em lugar nenhum conseguiria terras para ocupar e fazer suas pelo trabalho.

O alto estilo da classe dominante brasileira só se revela, porém, em toda a sua astúcia na questão da escravidão. A Revolução Industrial que vinha desabrochando trazia como novidade maior tornar inútil, obsoleto, o trabalho muscular como fonte energética. A civilização já não precisava mais se basear no músculo de asnos e de homens. Agora tinha o carvão, que podia queimar para dar energia, depois viriam a eletricidade e, mais tarde, o petróleo. Isso é o que a Revolução Industrial deu ao mundo. Mas os senhores brasileiros, sabiamente, ponderaram: - Não! Não é possível, com tanto negro à toa aqui e na África, podendo trabalhar para nós, e assim ser catequizado e salvo, seria uma maldade trocá-los por carvão e petróleo. Dito e feito, o Brasil conseguiu estender tanto o regime escravocrata, que foi o último país do mundo a abolir a escravidão.

O mais assinalável, porém, como demonstração de agudeza senhorial, é que ao extingui-la, o fizemos mais sabiamente que qualquer outro país. Primeiro, libertamos os donos da onerosa obrigação de alimentar os filhos dos escravos que seriam livres. Hoje festejamos este feito com a Lei do Ventre Livre. Depois, libertamos os mesmos donos do encargo inútil de sustentar os negros velhos que sobreviveram ao desgaste no trabalho, comemorando também este feito como uma conquista libertária. Como se vê, estamos diante de uma classe dirigente armada de uma sabedoria atroz.

Com a própria industrialização, no passado e no presente, conseguimos fazer treta. Nisto parecemos deuses gregos. A treta, no caso, consistiu em subverter sua propensão natural, para não desnaturar a sociedade que a acolhia. A industrialização, que é sabidamente um processo de transformação da sociedade de caráter libertário, entre nós se converteu num mecanismo de recolonização. Primeiro, com as empresas inglesas, depois com as ianques e, finalmente, com as ditas multinacionais. O certo é que o processo de industrialização à brasileira consistiu em transformar a classe dominante nacional de uma representação colonial aqui sediada, numa classe dominante gerencial, cuja função agora é recolonizar o país, através das multinacionais. Isto é também uma façanha formidável, que se está levando a cabo com enorme elegância e extraordinária eficácia.

RIBEIRO, Darcy. “Sobre o óbvio”. In: Ensaios insólitos. Rio de Janeiro: Ludens, 2011. 2 ed. Páginas 19 e 20. [Fragmento adaptado] 

Considere o seguinte trecho do segundo parágrafo para responder à questão.
“Não é possível, com tanto negro à toa aqui e na África, podendo trabalhar para nós, e assim ser catequizado e salvo, seria uma maldade trocá-los por carvão e petróleo.”
Em “... seria uma maldade...” (2º parágrafo), a flexão do verbo representa o fato como não concluído e o situa num intervalo de tempo:
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Q1317781 Português

A bola

Luis Fernando Veríssimo

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

– Como é que liga? – perguntou.

– Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho. – Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.

– Não precisa manual de instrução.

– O que é que ela faz?

– Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.

– O quê?

– Controla, chuta...

– Ah, então é uma bola.

– Claro que é uma bola.

– Uma bola, bola. Uma bola mesmo.

– Você pensou que fosse o quê?

– Nada, não.

O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de bip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. – Filho, olha. O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

Extraído de: Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. pp. 96-97

Na oração “Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai.”, qual é a classificação do verbo grifado? 
Alternativas
Q1317143 Português

eia o texto para responder à questão.


Confiando no vento


    Naquele dia, Leila se lembrou do avô distante que os irmãos mais velhos o descrevem como um homem franzino, sempre de boina e chupando balas. O menino estrangeiro, o clandestino, interno do abrigo de menores, o alfaiate no lombo do burro com sua máquina, o tocador de bandolim que falava uma língua só dele, mistura de português, francês e árabe.

    A lembrança do avô veio à memória de Leila, especialmente se recordou de uma história com as peras do quintal dele. Ele estava já com setenta e muitos anos quando, pela primeira vez, começou a ter problemas de saúde. Cada dia uma coisa, aquele varejo implacável do envelhecer. O filho e a nora quiseram levá-lo ao médico, mas ele se recusou. O médico foi até sua casa e ele não quis recebê-lo. Remédios, nem pensar. E o avô de Leila só definhando, recusando qualquer tipo de tratamento.

    Até que um dia, provavelmente para se livrar da insistência da família, ele, homem de pouquíssimas palavras, deu uma explicação definitiva para seu comportamento:

    − Sabem aquelas peras lá do quintal? Quando estão muito maduras, elas caem com o vento. Vocês já viram alguém amarrar alguma delas no galho para durar mais tempo? Não, porque a gente confia no vento. Ele sabe a hora certa. Então, por favor, não queiram me amarrar na árvore. Me deixem em paz. Eu estou esperando o vento.

    Poucos dias depois, uma brisa levou sem alarde o alfaiate. Numa cultura que nega a existência da velhice, ora admite que ela existe, mas a promove artificialmente à condição de melhor etapa da vida, saber respeitar a direção e a intensidade dos ventos, ao que tudo indica, é algo que ninguém quer.

    As árvores estão cheias de peras amarradas que lutam, não só para não caírem, mas para não demonstrarem que amadureceram. O avô de Leila, que tanta estranheza causou com sua teimosia contra os homens e sua obediência à natureza, provavelmente iria se assustar com os pomares de hoje.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) 

A forma verbal destacada está no tempo presente em:
Alternativas
Q1317079 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que completa corretamente a fala do personagem dos quadrinhos.
Imagem associada para resolução da questão
(Peanuts – Amizade. Charles M. Schulz. Adaptado)

Alternativas
Q1317078 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que completa corretamente a fala do personagem dos quadrinhos.

Imagem associada para resolução da questão

(Peanuts – Amizade. Charles M. Schulz. Adaptado)

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-MA Órgão: IF-MA Prova: IF-MA - 2015 - IF-MA - Nível Médio |
Q1316236 Português

(BRAGA, Rubem. In: ANDRADE, Carlos Drummond de et al. Crônicas I. 27. ed. São Paulo: Ática, 2006, p. 61-62 (Para gostar de ler, 1))


Vocabulário:

abluções – no contexto, diz respeito à limpeza, lavagem, ações de higiene.

lock-out – termo inglês, da área jurídica, que indica uma espécie de greve dos patrões, via de regra para exercer alguma pressão contra a classe trabalhadora.

Observe o seguinte trecho:
“Interroguei-o uma vez: como tivera a idéia de gritar aquilo?” (linha 12)
O verbo grifado no trecho acima foi usado no tempo pretérito mais-que-perfeito porque indica
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Ano: 2019 Banca: IF-MA Órgão: IF-MA Prova: IF-MA - 2019 - IF-MA - Nível Médio |
Q1316020 Português
TEXTO 01
Aves de Bom jardim

    No mês de junho (melhor mês do ano), no interior do maranhão, homens e crianças compartilham o mesmo sonho de poder voar pelos céus, cortando os ares como um pássaro. Esse sonho é reduzido em uma brincadeira que deixa o céu de minha cidade colorido como um arco-íris.
    Pássaros de todas as cores e tamanhos sendo controlados pela meninada. Aves que voam sobre as casas acabam acidentadas em fios de energia, que por acidente acabam enfeitando todas as ruas. São tantos! Todos bem enfeitados com fitas, sedas e sacolas, conduzidos pelos seus criadores que entram em uma bela disputa onde o mais afiado corta outro e é capturado pelo oponente. São poucos que conseguem permanecer uma hora no ar, restando os melhores pássaros que desfilam vitoriosos sobre a cidade.
    E quando, de repente, aparece um bando de crianças correndo, sem parar, de cara para cima e suas mães gritando: - Volta aqui, meninoooo! Não fique preocupado! É apenas mais uma ave sem rumo, guiada pelo vento que perdeu uma batalha. 
    Realmente não há brincadeira melhor do que empinar uma pipa com seu melhor amigo e sair correndo por aí, nos céus de Bom Jardim.

(Autor: Rivaldo dos Santos da Silva, aluno do Curso de Logística, IFMA Campus Santa Inês. Texto produzido para Olimpíada de Língua Portuguesa, 2016, em versão integral). 
As formas verbais em destaque: “Aves que voam sobre as casas [...]”; “Volta aqui, meninoooo!” podem ser classificadas, respectivamente, como
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Q1315691 Português

Por que cortar o dedo com a folha de papel dói tanto?


    Quem nunca se cortou com uma folha de papel? Apesar de ser um objeto aparentemente inofensivo, um corte causado por ele pode provocar dor intensa e até mesmo durar alguns dias. Mas ______ isso acontece? Afinal, a laceração é, na maioria das vezes, pequena e sem profundidade. O site Science Alert decidiu investigar essa questão e descobriu que existem dois principais motivos que elucidam esse fenômeno: o primeiro está relacionado às terminações nervosas dos dedos; o segundo pode ser explicado pela superfície do papel.

    Talvez você nunca tenha percebido isso, mas as pontas dos nossos dedos são mais sensíveis que qualquer outra parte do corpo. Isso ______, no processo evolutivo, elas foram sendo ajustadas para absorver a sensação do toque através das terminações nervosas. De acordo com especialistas, é nessa região do corpo que está a maior concentração de receptores de dor, também chamado de nociceptores. Os nociceptores são responsáveis por alertar o cérebro sobre possíveis perigos, como altas temperaturas, substâncias químicas perigosas e pressão, que podem romper a pele.

    Apesar de, visualmente, ter uma superfície lisa, as bordas do papel são dentadas, portanto, o corte deixado na superfície da pele é irregular, o que poderia atingir mais terminações nervosas em comparação com objetos cortantes de corte preciso. Outro motivo para a causa da dor é a profundidade do ferimento: cortes profundos acionam mecanismos naturais de defesa do corpo – como a coagulação do sangue e a formação de crostas –, que ajudam no processo de reparação da área machucada. No entanto, os superficiais apenas atingem os nociceptores, então, os mecanismos de defesa levam mais tempo para serem acionados, o que deixa as terminações nervosas expostas por mais tempo. Esse atraso no processo de cicatrização também pode causar dor.


https://veja.abril.com.br/saude/por-que-os-cortes... - adaptado

Assinalar a alternativa que apresenta um verbo no futuro do pretérito:
Alternativas
Q1314255 Português
Leia a Canção de Carlota para responder a questão. 

O Mundo é Um Moinho
Cartola
Ainda é cedo, amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora de partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Preste atenção, querida
Embora eu saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco a tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Ouça-me bem, amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos, tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões a pó
Preste atenção, querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavaste com os teus pés.
Observe os verbos grifados na canção: Irás, serás, serás, herdarás, estarás. Assinale a alternativa que corresponde a conjugação desses verbos.
Alternativas
Q1313975 Português
Leia atentamente o texto para responder à próxima questão.

Cotidiano. (Chico Buarque)

Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã.

Todo dia ela diz que é pra eu me cuidar
essas coisas que diz toda mulher
Diz que está me esperando pro jantar
E me beija com a boca de café.

Todo dia eu só penso em poder parar
Meio-dia eu só penso em dizer não
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão.

Seis da tarde como era de se esperar
Ela pega e me espera no portão
Diz que está muito louca pra beijar
E me beija com a boca de paixão.

Toda noite ela diz pra eu não me afastar
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pra eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor.

Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã.
O tempo verbal informa, de maneira geral, se o que expressa o verbo ocorre no momento em que se fala, numa época anterior, ou numa ocasião que ainda esteja por vir. A maioria dos verbos do poema está conjugada no:
Alternativas
Q1312995 Português

Considere o TEXTO 6, abaixo:


O Texto 6 circulou recentemente pelas redes sociais. A respeito do emprego do verbo CURTIR, nessa publicação, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q1310814 Português
Analise a tabela abaixo com a conjugação do verbo “comer” no Presente do Modo Indicativo:
Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que preenche adequada e respectivamente o modo indicativo no Pretérito Imperfeito do verbo “comer” na coluna em branco:
Alternativas
Q1310143 Português

Sabemos que os verbos possuem diferentes conjugações em tempo e modo. Com base nos tempos e modos verbais, analise as afirmativas a seguir:


I- Fazíeis: verbo fazer conjugado no modo indicativo, no tempo pretérito imperfeito.

II- Faríeis: verbo fazer conjugado no modo indicativo, no futuro do pretérito.

III- Fizerdes: verbo fazer conjugado no modo subjuntivo, no futuro.


Agora, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
1801: B
1802: A
1803: D
1804: E
1805: C
1806: D
1807: B
1808: C
1809: A
1810: B
1811: A
1812: C
1813: D
1814: D
1815: C
1816: B
1817: C
1818: A
1819: C
1820: D