Questões de Português - Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) para Concurso
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A questão refere-se ao texto abaixo.
Texto para as questão.
Internet: <www.noticiasterra.com> (com adaptações).
I - Em “Mas nem mesmo o homem mais poderoso do mundo pôde evitar uma repetição da tragédia.” (segundo parágrafo), o verbo sublinhado está conjugado incorretamente. II - Em “Surgiu há pouco mais de um século.” (primeiro parágrafo), a utilização do verbo “haver” está correta, pois se trata de um tempo decorrido. III - Em “Nós só podemos olhar as cenas e lamentar, porque não há muito que se possa fazer para influenciar a situação” (segundo parágrafo), a palavra sublinhada deve ser craseada, pois se trata da contração do artigo “a” com a preposição “a”.
Está(ão) CORRETO(S):
Observe a frase: “seja de grande proporção, ajudará e colaborará numa melhor aprendizagem e formação dos estudantes”. Em relação ao emprego dos modos e tempos verbais, analise as assertivas que seguem:
I. As formas verbais assinaladas em negrito estão flexionadas no Futuro do Presente do Modo Indicativo; tempo verbal que enuncia um fato que há de se realizar.
II. Ajudará e colaborará estão empregados no modo indicativo, o qual exprime um fato real, certo, positivo.
III. Caso as formas verbais salientadas fossem empregadas no Pretérito Imperfeito do Modo Indicativo, enunciariam fatos completamente realizados, ações concluídas.
IV. As formas verbais negritadas na frase, em outro contexto, poderiam ser empregadas no modo imperativo, caso se desejasse exprimir ordem, proibição, pedido, convite, conselho, exortação, ou licença.
Quais estão corretas?
Dieta do homem
Nas carteiras da escola me ensinaram, segundo o sábio Claude Bernard, que o caráter absoluto da vitalidade é a nutrição: pois, onde ela existe, há vida; onde se interrompe, há morte.
Mas não me disseram que, entre os animais humanos, o lado que pende para a morte, por falta de nutrição, é mais numeroso que o lado erguido para a vida.
Me ensinaram que os alimentos fornecem ao homem os elementos constituintes da própria substância humana; o homem é o alimento que ele come.
Mas não me disseram que existem homens aos quais faltam os elementos que constituem o homem. Homens incompletos, homens mutilados em sua substância, homens deduzidos de certas propriedades humanas fundamentais; homens vivendo o processo de morte.
Me ensinaram, no delicado modo condicional, que, sem o concurso de certos alimentos minerais e orgânicos, depressa a vida sobre a terra se extinguiria.
Mas não me disseram que, depressa, por toda a parte, a vida se extingue, no duro modo indicativo.
Me ensinaram que o oxigênio é o primeiro elemento indispensável.
Mas não me disseram que só o oxigênio é um bem comum de toda a humanidade, salvo em minas e galerias, onde é escasso.
Me ensinaram que o carbono, o hidrogênio, o azoto, o fósforo e outros minerais são decisivos à vitalidade da célula.
Mas não me disseram (por óbvio, mas eu era um estudante tão distraído) que aqueles elementos não se encontram no ar que respiramos. E ainda que se encontrem na terra, acaso digerida por uma criança, seu poder de assimilação é nenhum.
Me ensinaram que há alimentos orgânicos ternários e quaternários.
Mas não me disseram que dois terços de nossos irmãos no mundo sofrem de fome.
Me ensinaram que os alimentos ternários, constituídos pelas gorduras e pelos hidratos de carbono, são, superlativamente, importantíssimos.
Mas não me disseram que, em cem, dez homens estão, a qualquer hora, às portas da inanição.
Me ensinaram que o ovo, o leite e a carne são alimentos extraordinários.
Mas não me disseram que, em certas regiões do mundo, há homens que consomem ovos, leite e carne acima das exigências da máquina humana.
Me ensinaram que a sensação de fome é acompanhada de contrações gástricas, uma espécie de cãibra no estômago; mas me disseram isso de maneira impessoal, como se fosse apenas a dedução teórica de um acidente possível.
Me ensinaram que as vitaminas são substâncias influentes no crescimento e na saúde; quando elas faltam, comparecem o escorbuto, o beribéri, a pelagra e outras doenças.
Mas não me disseram nem onde, nem quantos padecem de avitaminoses.
Nas carteiras da escola me ensinaram muitas coisas.
Mas não me disseram coisas essenciais à condição de homem.
O homem não fazia parte do programa.
Paulo Mendes Campos
Analise as afirmativas abaixo:
1. As palavras sublinhadas nos dois últimos períodos do texto denotam a ideia implícita no texto sobre a diferença entre “apenas ser um elemento da espécie humana” e “a situação de vida própria desse ser em termos de situação econômica e social”.
2. Embora o texto apresente paralelos em contraposição, autor e escola comungam da mesma ideia sobre o homem.
3. Segundo o autor, a escola tem capacidade de planejamento e inserção social ao afirmar, implicitamente, que ela tem “programa” a seguir.
4. Na frase: “Mas não me disseram que existem homens…”, se trocarmos o verbo sublinhado por “haver” no pretérito imperfeito, ele deverá ser usado no singular.
5. O homem, na sua condição de ser social e sua realidade nutricional, não fazia parte do programa da escola.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
I. Na frase “tendemos a achar que ninguém mais tem conseguido manter um relacionamento sério” (l. 13 e 14), seria necessário iniciá-la por “tendíamos”, caso quiséssemos conjugar o verbo “tender” no pretérito imperfeito do indicativo. II. Na frase “o estudo descobriu que pessoas que fazem parte de círculos sociais mais diversificados” (l. 22 e 23), o verbo “descobrir” está conjugado na terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo indicativo. III. A frase “Considere dois chefs que usam a mesma receita de molho, mas com pimentões de diferentes regiões” (l. 29 e 30) apresenta dois verbos conjugados no presente do indicativo.
Quais estão corretas?
Analise a tira da cartunista Laerte para responder à questão.
Considere as seguintes afirmações sobre a tira:
I - A polissemia do verbo aspirar e a contraposição entre o aspirador de pó e o diploma nas mãos do personagem da esquerda dão tom de humor à tira.
II - Em “Eu aspirava a um cargo melhor”, o verbo indica uma ação que se repetia com frequência no passado.
III - O uso do imperativo (“capriche”) evidencia que o personagem da direita ocupa um cargo hierarquicamente superior ao outro.
IV - “Então” poderia ser substituído por “Para isso” sem prejuízo de sentido na fala do personagem da direita.
Estão corretas apenas as afirmações:
1. Está correto o uso do verbo adequar em: “Eu não me adéquo a esse sistema”. 2. A frase: “Ontem eu reavi meus pertences roubados, tu também reaveste os teus?” está corretamente escrita. 3. O pretérito mais-que-perfeito pode ser usado para construir orações optativas, como em: “Quem me dera ser teu par”. 4. Na frase: “Ele ganhou o processo e receberá uns quinhentos mil reais”, o verbo sublinhado está no futuro do presente. 5. As frases: “Mais fizera se não fora pouco o tempo de que dispunha” e “Mais faria se não fosse pouco o tempo de que dispunha” são equivalentes, embora os tempos verbais sejam diferentes.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Analise a oração a seguir.
Se a máquina do tempo nos fosse acessível, um viajante de hoje que _____ nos Estados Unidos nos “loucos anos 1920” _____ os músicos consagrados do jazz.
Indique a alternativa que melhor preenche as lacunas conforme contexto apresentado.
Observe a frase a seguir.
Vendera 80 milhões de livros.
Considera-se o verbo em destaque:
I – O emissor do texto é o governador do estado de São Paulo (à época), Geraldo Alckimin. II – O tema do texto são os diversos trabalhos do Instituto Butantã, sobretudo no estado de São Paulo. III – Todos os verbos do título e subtítulo estão no futuro do presente do indicativo.
Emprego dos sonhos? Brasileiros sonham em ficar longe do escritório
Por Luísa Granato
Você já se pegou pensando no meio do expediente que poderia realizar aquele mesmo trabalho no conforto de casa? Para 49% dos brasileiros empregados, cumprir o expediente longe do escritório é o maior desejo.
É o que diz a pesquisa Alelo Hábitos do Trabalho, realizada pelo Ipsos, que ouviu 1.518 pessoas com trabalho registrado nas 12 principais regiões do país, além de 468 desempregadas e 347 autônomas.
Nos dois últimos grupos, o trabalho remoto é valorizado por 55% dos respondentes. A pesquisa apresenta margem de erro de 2 pontos percentuais.
Para os empregados, o trabalho remoto é a tendência principal. Em seguida, 10% dos entrevistados apontaram que gostam de espaços de trabalho compartilhados, o chamado “coworking”. Em terceiro lugar, com 7%, aparece o modelo de ambiente de trabalho focado apenas nos resultados.
Em 6% das respostas, os profissionais citaram as tendências de trazer seu próprio dispositivo eletrônico e também estruturas sem hierarquia.
Quando se trata de escritórios, a maioria (97) dos empregados acredita que novos ambientes de trabalho são positivos por conferirem maior conforto, qualidade de vida e produtividade.
No entanto, apenas 35% dos entrevistados disseram que trabalham em empresas que adotam tendências do mercado. Em primeiro lugar, 42% podem desfrutar de espaços com pufes e sofás para descanso. Depois, 36% afirmaram que podem se vestir casualmente.
Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/emprego-dos-sonhos-brasileiros-sonham-em-ficar-longe-do-escritorio/
Quando ele __________ uma solução adequada para o problema, todos ficaremos satisfeitos.