Questões de Concurso Sobre fonologia em português

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Q577881 Português
Para responder à questão, leia a tirinha abaixo. Nela, interagem a Mônica e seu amigo, Cebolinha.


                                
 (Disponível em http://www.mouroalthoff.com/poginas/cortoon/mauric...)            
Sobre o texto da tirinha, analise as afirmações.

I. A linguagem é integralmente culta.

II. As formas "pla" (1º quadrinho), "para" (2º quadrinho) e "pala" (3º quadrinho) são equivalentes em sentido.

III. Cebolinha se refere à amiga, no primeiro quadrinho, utilizando um vocativo.

Pode-se afirmar que:
Alternativas
Q577215 Português
Nas palavras: lírio, régua, infância e mágoa, tem-se
Alternativas
Q577209 Português
Qual opção abaixo apresenta na sequência de palavras um encontro consonantal perfeito, um encontro consonantal imperfeito, um encontro vocálico e um dígrafo vocálico?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2012 - UFC - Assistente Administrativo |
Q570177 Português
No trecho “...a gracinha que inevitavelmente ouvimos quando estamos da vida com o emprego” (linhas 01-02), a forma grifada reproduz o nome da letra P que, em português, representa fonema:
Alternativas
Q567188 Português
As palavras “tetra”, “represa” e “clima” têm, em comum,
Alternativas
Q566951 Português
Conselho Europeu pede divisão de refugiados entre países da UE 

        O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, convocou os estados membros da UE a aceitar dividir o acolhimento de ao menos 100 mil refugiados, para aliviar a pressão sobre os países na linha de frente da crise migratória.
       "Aceitar mais refugiados é um importante gesto de solidariedade real. Uma divisão justa de ao menos 100.000 refugiados entre os Estados da UE é o que precisamos agora", disse Tusk em uma coletiva de imprensa junto ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.
      Vários países europeus já rejeitaram quotas de divisão de refugiados – e com números muito inferiores aos 100.000 – e em uma cúpula em junho acordaram apenas acolher voluntariamente 32.000 pessoas procedentes de Síria e Eritreia, menos dos 40.000 propostos pela Comissão Europeia em maio. 
      Na mesma entrevista, Orban disse que a crise de migrantes não é um problema europeu, mas alemão, ao defender a política de seu governo para enfrentar a onda de refugiados que passa por seu país rumo à Alemanha.
     "O problema não é um problema europeu, é um problema alemão", disse Orban em uma coletiva de imprensa em Bruxelas.
     "Ninguém quer ficar na Hungria, na Eslováquia, na Estônia, na Polônia. Todos querem ir à Alemanha. Nosso trabalho consiste apenas em registrá-los, e faremos isso", afirmou em uma coletiva de imprensa com o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz.
     "Os húngaros, os europeus têm medo, porque é possível ver que os líderes europeus (...) não são capazes de controlar a situação", acrescentou o primeiro-ministro, cujo país é criticado por ter erguido uma cerca metálica em sua fronteira com a Sérvia.
     "Peço que Schulz diga aos deputados europeus que parem de criticar a Hungria, porque está fazendo o que é obrigada a fazer", afirmou Orban. 

(g1.globo.com/) 
A regra de acentuação que justifica o uso do acento agudo em “países” é a mesma que justificaria seu uso em “rainha”, não fosse o caso de, nesta última palavra, a sílaba “i” ser seguida, na sílaba seguinte, de “nh”. Qual é, portanto, a regra que justifica a acentuação em “países”?
Alternativas
Q566542 Português
A questão abaixo tomará por base os versos iniciais da canção “Mesmo que seja eu", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos: 

“Sei que você fez os seus castelos / E sonhou ser salva do dragão. / Desilusão, meu bem. / Quando acordou, estava sem ninguém 

Há encontro vocálico nas palavras da seguinte série: “Sei que você fez os seus castelos / E sonhou ser salva do dragão. / Desilusão, meu bem. / Quando acordou, estava sem ninguém..."
Alternativas
Q566541 Português
A questão abaixo tomará por base os versos iniciais da canção “Mesmo que seja eu", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos: 

“Sei que você fez os seus castelos / E sonhou ser salva do dragão. / Desilusão, meu bem. / Quando acordou, estava sem ninguém 

Há encontro consonantal nas palavras da seguinte série:
Alternativas
Q566534 Português

O quão popular é a lenda de Atlântida? O que há de tão interessante na história dessa antiga cidade para atrair o homem moderno? Precisamos agradecer ao filósofo grego Platão pela lenda de Atlântida. Em um de seus livros, Platão cria um cenário no qual uma sociedade perfeita é subitamente exposta a grandes dificuldades, inclusive um ataque por um inimigo bárbaro, acompanhado de todo conflito e confusão associados a tal agressão. Nessa obra, Atenas era uma sociedade idealizada; Atlântida, seu hostil agressor. Antes dos escritos de Platão, não existe menção em lugar algum da literatura a respeito de tal ilha e civilização antiga. Além de ser um dos grandes pensadores de todos os tempos, Platão era também um excelente contador de histórias. Em Atlântida havia um grande e maravilhoso império que se empenhou em subjugar de um só golpe toda a terra nos limites das ilhas gregas.

Mas a história contada por Platão não se baseava na realidade. Era uma alegoria. Ele tentava transmitir uma lição moral a seus discípulos ao contar a história de Atenas e Atlântida. Ele a inventou – provavelmente utilizando um antigo mito egípcio como fonte. Ninguém menos que Aristóteles, discípulo de Platão, confirmou que a história era uma fábula escrita para ressaltar um ponto de vista. Ainda assim, a lenda de Atlântida sobrevive até hoje.

de Stephen Spignesi (traduzido por Bruna Hartstein), publicado em Os 100 Maiores Mistérios do Mundo (DIFEL, 2004: p. 45-46).

Em “Platão era também um excelente contador de histórias”. A palavra “excelente” possui dois dígrafos, e o mesmo ocorre com a seguinte palavra:

Alternativas
Q562697 Português
Terapeuta junta quase 40 livros de colorir e coleção vira objeto de estudo

     Os livros de colorir para adultos se tornaram um fenômeno de vendas, mas enquanto alguns não se tornam fãs tão adeptos, a terapeuta Simone Mascarenhas aproveitou a sua coleção pessoal para usá-la como objeto de estudo. Após ganhar o primeiro exemplar em abril deste ano, a moradora de Sorocaba (SP) já possui 40 livros do tipo. “Achei interessante. Fui comprando outros para colorir e estudar esse movimento com um foco mais sociológico.”
    Simone tem 46 anos e conta que dedica até duas horas diárias, geralmente à noite, para a atividade. Ela também busca por vídeos na internet que trazem ideias e inspiração para colorir. A mesa espaçosa com dezenas de lápis de cor organizados em potes mostram um gosto antigo que voltou a integrar a rotina da terapeuta. “Já fiz cursos de desenho e pintura, mas já faz uns 30 anos que estudei isso. Agora que retomei o hobby, estou relembrando as técnicas e até estudando de novo.”
    A febre dos livros de colorir chamou a atenção de Simone, não só pela retomada de uma atividade que lhe dava prazer, mas também pela mudança de comportamento que tem observado nas pessoas. “A partir do momento em que adotam esses livros de colorir como um hobby, as pessoas deixam um pouco de lado as redes sociais e param de se preocupar com a vida dos outros para prestar mais atenção em si mesmas, conhecer gente nova, desenvolver a criatividade e até despertar um lado artístico”, explica.
    Segundo a terapeuta, a atividade contribuiu para melhorar a qualidade das relações. “Melhorou a interação familiar porque os pais estão sentando com os filhos para pintar o livro. Tenho visto idosos pintando, se divertindo e achei isso muito bacana. Os temas dos desenhos tendem a despertar a vontade de pesquisar, aprender, conhecer e até viajar”, ressalta Simone.
    Os benefícios também puderam ser percebidos na rotina dela. “Na correria do dia a dia, a gente se esquece de prestar atenção em coisas novas. Agora eu sempre passo na livraria para ver e comprar as novidades que me agradam. Pintar me distrai e estimula minha curiosidade porque eu quero saber que flor é aquela, que lugar é aquele do desenho e ‘quebro a cabeça’ até achar os nomes para saber mais a respeito”.

Perfeccionismo
Os livros, lançados no Brasil no final de 2014, têm temas que vão desde a natureza até histórias em quadrinhos, mas são os que reproduzem mandalas que ficam entre os preferidos da terapeuta.
    Os materiais utilizados para pintar são os mais variados: lápis de cor, canetinhas, tintas e o que mais a criatividade permitir. “Já vi pessoas usando vários [materiais], como glitter e até maquiagem, algo que nunca pensei em usar para pintar. Sempre estou experimentando coisas novas também e misturo materiais no mesmo desenho. Mas sou perfeccionista, se erro uma parte, fico irritada”, revela Simone.

Livro próprio
   Entre a pintura de um jardim e outro, Simone plantou uma ideia na cabeça: a de criar seu próprio livro. Mas, por enquanto, o projeto ainda é apenas uma semente. Um sonho que, segundo ela, resolveria defeitos encontrados em alguns exemplares. “Alguns livros não têm papel de boa qualidade e poucos deles indicam quais são os materiais adequados para pintar. É frustrante quando estraga a página. Outra falha é que não trazem os nomes das flores, lugares e outras coisas”, aponta a terapeuta.
   Questionada sobre um possível tema, ela não hesita. “Por que não comidas, frutas coloridas? Percebo nos desenhos de alguns títulos que foram feitos com cuidado, tem amor e carinho no trabalho. Gostaria de criar um que fosse bem feito, que ajudasse as pessoas e informasse, evitando o consumismo exacerbado dos materiais porque, muitas vezes, o vendedor não sabe indicar o correto”, completa.

Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2015/07/ terapeuta-junta-quase-40-livros-de-colorir-e-colecao-vira-objeto-de-estudo.html
Assinale a alternativa que apresenta, na sequência, palavras que tenham um tritongo, um encontro consonantal e um dígrafo.
Alternativas
Q561862 Português
São monossílabos tônicos, EXCETO:
Alternativas
Q555614 Português
A palavra “ressuscitar” apresenta o dígrafo sc. Que outra palavra apresenta esse mesmo dígrafo e está escrita corretamente?
Alternativas
Q553704 Português
Em relação à palavra EDUCAÇÃO, apresentada por Rubem Alves, temos:

                         Imagem associada para resolução da questão


Alternativas
Q553684 Português
Em qual das opções abaixo há um ditongo?
Alternativas
Q553645 Português
À unidade mínima de comunicação linguística dá-se o nome de:
Alternativas
Q552807 Português
Marque a opção CORRETA em que todas as palavras apresentam ditongo.
Alternativas
Q542155 Português
Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação.

‘Professores em greve também educam’, defende professora da rede municipal de SP 

     A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco” no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também! 
     Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados. 

    Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 
      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos”, com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
     Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional”. Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

    A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
     A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.

Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Leia as palavras, a seguir, retiradas do texto, e indique (EV) para Encontro Vocálico e (EC) para Encontro Consonantal (em destaque a silabar-referência para responder a questão):

( ) Novembro.

( ) Entregues.

( ) Inadequado.

( ) Salário.

( ) Direito.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q541573 Português

Leia o texto a seguir, para poder responder à questão, elaborada a partir de seu conteúdo:


     “Estou extremamente decepcionado. Estou desde garoto no futebol e poucas vezes vi alguém tão mal-educado desportivamente. Sempre trabalhei com jovens e nunca vi nada assim. Está na hora de alguém educar esse rapaz, ou vamos criar um monstro. Estamos criando um monstro no futebol brasileiro”. 

     As palavras do técnico René Simões são de 2010, depois que Neymar deu o seu primeiro ataque de estrelismo em público, contra o técnico Dorival Jr., onde ainda jogava pelo Santos. Este ano, René, como um bom súdito aos que mandam no futebol brasileiro, disse que Neymar encontra-se “equilibrado, com um comportamento sensacional”. Por conta disso, muitos acreditam que o ex-craque santista é um jogador em quem ainda se pode confiar.

     O fato é que a primeira declaração de René Simões define melhor Neymar hoje. As semanas recentes foram atormentadoras para quem olha este jogador brasileiro além das matérias elogiosas da TV Globo ao atleta.

     “100% Jesus” era a faixa na cabeça de Neymar depois da vitória do Barcelona na final da Liga dos Campeões há poucas semanas. De joelhos em campo, orava de cabeça baixa em frente às câmeras, sozinho.

     Na Europa foi acusado de proselitismo religioso pelo ato – que não é aceito no futebol de lá. Mas o marketing explica melhor: a proposta foi chamar para si a atenção em um ambiente composto por atletas muito mais bem sucedidos que ele: Messi, Piquet, Iniesta, só para citar alguns, que servem também de guia para jovens torcedores.

     Dias antes Neymar já tinha ficado de fora da seleção dos melhores jogadores do último Campeonato Espanhol, cuja a escolha é feita por jornalistas especializados. Numa competição que apenas dois times revezam o título – este da temporada 2014/2015, aliás, foi ganho pelo Barcelona –, deve ter sido frustrante para o paparicado jogador brasileiro.

     Da Espanha, dias atrás, veio a notícia já aguardada por quem acompanhou a nebulosa negociação de Neymar com o Barça. O jogador, seu pai e dirigentes viraram réus na Justiça espanhola – que não é a mesma daqui, que fechou os olhos para o problema. A venda do jogador foi um marco admirável para o Santos: de detentor de uma rica joia, passou a não conseguir honrar os compromissos de salários de jogadores medianos no clube, por conta de uma crise financeira sem precedentes, com cujas consequências ninguém pode prever.

     Neymar fez dois jogos na Copa América que acontece no Chile. Foi decisivo contra o Peru – como já acostumamos a vê-lo defendendo o Brasil, com times que no ranking da FIFA nunca aparecem entre os 10 primeiros. Expulso no segundo jogo de forma infantil, na derrota contra a Colômbia, talvez consiga curtir as suas férias antes do programado.

     Essas últimas semanas resumem a vida de Neymar depois daquele fatídico dia em que deu chilique em campo, e fez René Simões dizer que era preciso educar o menino da Vila para não se criar um monstro.

     Os bons modos já foram para o espaço. Já os atos abomináveis caminham a largos passos. (DINIZ, Augusto. Profecia de René Simões sobre Neymar está a caminho. In: Coluna Giro Brasil. Site: www.futeboldonorte.com.br/colunas_materia. php?id=84310. Acesso em 03 de julho de 2015. Texto adaptado.)
Assinale a alternativa em que a palavra destacada no texto possui dígrafo:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: COMVEST UFAM Órgão: UFAM Prova: COMVEST UFAM - 2015 - UFAM - Jornalista |
Q541522 Português
Leia o texto a seguir, para responder à questão, elaborada a partir de seu conteúdo: 


       Até quando o novo Governo vai se comportar como vendedor de ilusões? Até quando vai enganar o povo, como se estivesse oferecendo bombons à uma criança? Quando vai amadurecer e entender, por exemplo, que os resultados positivos das exportações de commodities, como a soja, não se transformam necessariamente em benefícios sociais ou macroeconômicos? De outra parte, quantos novos automóveis e quantos novos jatinhos e helicópteros importados vão poluir as ruas e o ar de São Paulo? Quantos bancos internacionais vão dispor de novas contas de brasileiros? De brasileiros que fazem, de ponta à ponta, as tarefas da corrupção.
      Com esse estilo de desenvolvimento, quase apressado demais e sem medir consequências, populações pobres do interior da Amazônia vão ficar em pior situação do que antes. Sempre acreditei que essas populações eram o objetivo do Partido no poder. Pelo menos era o que, à princípio, definia-se nos programas eleitorais. Hoje... não sei. Em tom de deboche, comenta-se que, trabalhando de segunda à sexta, o Governo desencaminha o país; se trabalhasse das segundas aos sábados, faria “melhor".
     Quem sabe seja realmente possível que a força do pensamento levemente fanático do Governo faça, como pretende, uma obra admirável. Há pouco li que os macacos podem mover objetos com a força do pensamento. Porém, se não der certo, os dirigentes brasileiros dificilmente escaparão à mais rigorosa das condenações da História.(Revista Eco 21, n° 96, novembro de 2007. Texto adaptado.)

Assinale a alternativa em que a palavra destacada no texto possui dígrafo:
Alternativas
Q532963 Português

                

                Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/jairo-bouer/noticia/2013/07/por-que-eles-bbebem-                                                                                                                                                                               edirigemb.html.

                                                                                                                                                  Acesso em: 14 fev. 2014.

No que respeita às noções de fonética, é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
3161: C
3162: B
3163: D
3164: C
3165: B
3166: B
3167: A
3168: A
3169: A
3170: D
3171: A
3172: E
3173: B
3174: D
3175: D
3176: C
3177: D
3178: B
3179: B
3180: B