Questões de Concurso
Sobre gêneros textuais em português
Foram encontradas 2.298 questões

Na tirinha de Mafalda, a multimodalidade contribui para
Leia o texto abaixo, para responder à questão 18.
Figura 3
Disponível em: <https://juniao.com.br/chargecartum/ilustra_artigo_thiago_historia_unica_72/> Acesso
em: 21 set.2024.
Marcuschi (2008) explora a linguagem verbal como uma das principais ferramentas de comunicação e construção de sentido, destacando sua importância nos contextos de usos dos gêneros textuais.
A partir de uma análise da charge, qual alternativa melhor explica a função da linguagem verbal escrita?
Conforme Marquesi, Pauliukonis e Elias (2017), os gêneros digitais têm um papel crucial no ambiente escolar, uma vez que
ou ameixas que foram trocadas
I - Numa abordagem metalinguística, Ana Martins Marques ultrapassa a reflexão sobre o processo de tradução de poesia.
PORQUE
II - No poema, a reflexão sobre a tradução é um exemplo para que o eu lírico reflita sobre a relação entre as pessoas e entre as pessoas e as coisas, sempre oblíqua, desviante, aproximativa, nunca exata.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Observe a capa do livro a seguir e leia o texto que se encontra na contracapa.
De repente o saudável hábito de cuidar do próprio corpo se tornou uma obsessão. A princípio tratava-se apenas de uma forma de recuperar a vitalidade e o bem-estar físico perdido nas engrenagens do trabalho alienado, ou, ainda, uma maneira de “levantar o astral”. Pouco a pouco, o remédio foi virando doença, fixação, e o que era cuidado virou idolatria do corpo, isto é, corpolatria. A luta contra a alienação se transformou numa outra alienação. Nosso corpo continua um “objeto semi-identificado”, e a felicidade, cada vez mais longe…
Disponível em: https://www.travessa.com.br/o-que-e-corpo-latria/. Acesso em: 11 dez. 2024.
Os marcadores discursivos em destaque são exemplos de unidades linguísticas constitutivas de sentido presentes na composição do gênero textual:

Negócio de ocasião
Quando mandou colocar mármore no chão de seu apartamento, o vizinho de baixo veio reclamar: oito horas da manhã os operários começavam a quebrar mármore mesmo em cima de sua cabeça. Durma-se com um barulho desses!
– Está bem – concordou ele, acalmando o vizinho: – Vou mandar começar mais tarde.
Mandou que os operários só começassem a trabalhar a partir das nove horas. Dois dias depois tornava o vizinho:
– Assim não é possível. Já reclamei, o senhor prometeu, e o barulho continua!
– Mas é só por uns dias – argumentou ele: – o senhor vai ter paciência...
E mandou que os trabalhos só se iniciassem a partir das dez horas. Com isso, pensava haver contentado o vizinho. Para surpresa sua, todavia, o homem voltou ainda para protestar, e desta vez furibundo, armado de revólver:
– Ou o senhor para com esse barulho ou faço um estrago louco.
Olhou espantado para a arma e, cordato, convidou-o a entrar:
– Não precisa se exaltar, que diabo. Vamos resolver a coisa como gente civilizada. Eu disse que era só por uns dias... Se o senhor quiser que eu pare, eu paro. Cuidado com esse negócio, costuma disparar. Qual é o calibre?
– Trinta e dois.
– Prefiro trinta e oito. Mas esse parece ser muito bom... Que marca?
– Smith-Wesson.
– Ah! Então deve ser muito bom. Cabo de madrepérola... Quanto o senhor pagou por ele?
– Cinco mil cruzeiros.
– Não foi caro. Sempre tive vontade de ter um revólver desses. Quem sabe o senhor me venderia?
– Não vim aqui para vender revólver – explodiu o outro – mas para te avisar que esse barulho...
– Não haverá mais barulho, esteja tranquilo. Agora, quanto ao revólver... Quer vender?
– O senhor está brincando...
Não estou não: pela vida de minha mãezinha. Quer saber de uma coisa? Dou dez mil por ele. Sempre tive vontade... Vamos, aceite! Dez mil, pago na hora.
O homem começou a titubear. Olhou o revólver, pensativo: dez mil era um bom preço. Já pensava mesmo em vendê-lo... Olhou o dono da casa, tornou a olhar o revólver:
– Toma, é seu – decidiu-se.
Antes de entrar na posse da arma, o comprador foi lá dentro, trouxe dez abobrinhas e estendeu-as ao vizinho. Depois, empurrou o revólver e chegou-lhe aos peitos:
– Bem, agora ponha-se daqui pra fora. E fique sabendo que eu faço o barulho que quiser e quando quiser, entendeu? Venha aqui outra vez reclamar e vai ver quem é que acaba fazendo um estrago louco.
(Fernando Sabino. A mulher do vizinho. 2ª ed. RJ, Ed do Autor, 1962 p. 186.)
I. “O texto é uma crônica, pois utiliza humor e exagero para relatar situações fictícias e explorar aspectos do comportamento humano.”
PORQUE
II. “O gênero crônica é caracterizado exclusivamente por narrativas longas e detalhadas que descrevem eventos cotidianos de forma realista.”
Assinale a alternativa correta.
A questão diz respeito ao texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
A questão diz respeito ao texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
A questão diz respeito ao texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
A questão diz respeito ao texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre os gêneros textuais narrativos, descritivos e dissertativos argumentativos.