Questões de Concurso Sobre interjeições em português

Foram encontradas 247 questões

Q576944 Português

Para responder à questão, leia a tirinha abaixo. 


Releia a seguinte passagem da tirinha: “Nossa! Então ele também é pão-duro!" Agora, assinale a alternativa incorreta quanto às palavras nela encontradas.
Alternativas
Q528313 Português
Food truck: saiba como surgiu essa moda

Redação Super 13 de março de 2015

Por Anna Carolina Aguiar

Se o raio gourmetizador já atingiu os restaurantes da sua cidade, é bem possível que a moda dos food trucks também tenha chegado junto. Coloridos e modernos, os veículos (que são móveis, mas que geralmente ficam permanentemente estacionados num lugar só) oferecem ao consumidor comidas bem variadas: hambúrgueres, massas, coxinhas, brigadeiros, tapiocas, vinhos, wraps, comidas regionais típicas e outras especialidades gastronômicas. Quem vê até pensa que essa moda surgiu agora, com essa história de chefs de cozinha virarem estrelas de reality shows e a alta culinária ficar mais acessível. Mas o conceito do food truck veio bem antes da primeira temporada de MasterChef na TV.

“Claro, ué! Lá na minha rua tem um carrinho de cachorro-quente estacionado há 30 anos, bem antes da moda gourmet". É verdade. Mas a gente garante que a história do primeiro food truck também apareceu antes do seu hamburgão de esquina favorito.

Em 1872, o americano Walter Scott vendia tortas, sanduíches e cafés em uma carroça. Seus clientes eram os trabalhadores de jornais de Providence, no estado de Rhode Island, Estados Unidos. O modelo foi muito copiado e se espalhou para outras regiões dos EUA. No final da década seguinte, um sujeito chamado Thomas H. Buckley começou a fabricar carroças preparadas especialmente para servir comidas, com ímãs, refrigeradores e até fogões acoplados. Os modelos eram muito coloridos e chamativos.

Após a Segunda Guerra Mundial, caminhões de comida móveis alimentavam os trabalhadores dos subúrbios nos EUA, regiões que tinham poucos restaurantes e uma população cada vez maior. Nessa época, os food trucks eram sinônimo de comida barata, sem muita preocupação com a qualidade. E foi mais ou menos assim durante todo o século 20.

Até que veio a crise de 2008, que derrubou a economia americana e levou junto muitos restaurantes tradicionais. Quando os EUA começaram a se recuperar, alguns empreendedores tiveram a ideia de levar comida de qualidade pra rua investindo pouco. Outra vantagem dos carrinhos e trailers era a possibilidade de mudar de lugar de acordo com a demanda da população. Pronto, estava aí a solução. Essa coisa meio amadora, dos carrinhos de comida, foi incorporada ao conceito e os donos de food trucks resolveram incrementar o cardápio, com itens gourmet.

A moda chegou ao Brasil em 2012, quando os primeiros food trucks gourmet surgiram em São Paulo. Agora, os parques de food truck já fazem parte do roteiro turístico das grandes cidades brasileiras e da paisagem urbana. Deu tão certo que a moda gourmet fez surgir uma outra tendência da ~alta gastronomia~ acessível: a das paletas mexicanas, que não existem no México. Mas isso é assunto para outro post.

                                                          Adaptado de:< http://super.abril.com.br/blogs/historia-sem-fim/page/2/>


Claro, ué! A palavra sublinhada acima faz parte de uma classe de palavras que exprimem emoções, sensações e estados de espírito, e que, muitas vezes, valem por uma estrutura linguística mais elaborada, pois, têm um sentido completo. Qual classe é essa?
Alternativas
Q527310 Português
Não há uma oração no primeiro balão da tirinha, pois trata-se de:
Alternativas
Q519929 Português

Analise as afirmações que são feitas em relação ao texto:


I. A interjeição ‘Ufa!’ (l. 01) é utilizada para exprimir cansaço.

II. A repetição do tempo verbal em “O relatório da empresa fechou, o jantar passou, as crianças já dormiram, o mês acabou” (l. 01) sugere que o tempo é vagaroso.

III. A expressão ‘recomeçar tudo de novo’ (l. 03) é um pleonasmo, usado para reforçar a ideia de repetição.


Quais estão INCORRETAS?

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2010 - UFMG - Assistente de Administração |
Q501973 Português
                                    Amor, só de letras

      Conta a história que Dom Pedro II casou-se sem conhecer a sua noiva.Tinha visto um quadro com a cara da princesa. Casamento de interesses políticos lá dos portugueses, fazer o quê? E quando a moça chegou no porto do Rio de Janeiro - consta que - ele fez uma cara emocionada. Pela feiúra da imperial donzela. Mas casou, era o destino, era a desdita.
      Tenho um avô que foi pedir a mão da moça e o pai dela disse:
       - Essa tá muito novinha. Leva aquela.
       E ele levou aquela que viria a ser a minha avó. Ah, a outra morreu solteirona.
      Alguns anos depois do grande boom da imigração japonesa, familiares que lá ficaram mandavam noivas para os que cá aportaram. Tudo no escuro. E de olhinhos fechados, ainda por cima.
      De uns tempos para cá, o conceito da escolha foi mudando. Até namorar antes valia. Ficava-se antes.
      Só que agora, finzinho do finzinho do século, surgiu outro tipo de casamento. O casamento de letras. Letras de textos. O texto - finalmente, digo eu, escritor - virou casamenteiro. Apaixona-se, hoje em dia, pelo texto. Via internet. Via cabo, literalmente. Conheço quatro casos bem próximos. Há gente que desmanchou o casamento de carne e osso por uma aventura no mundo das letras.
      Sim, pela primeira vez nesta nossa humanidade já tão velhinha, as pessoas estão se conhecendo primeiramente pela palavra escrita. E lida, é claro. Já disse, isso envaidece qualquer escritor. Agora, o texto pode levar ao amor. Uma espécie de amor-de-texto, amor-de-perdição.
      A relação, o namoro, começa ali no monitor. Você pode passar algumas horas, dias e até semanas sem saber nada da outra pessoa. Só conhece o texto dela. E é com o texto que vai se fazendo o charme. Você ainda não sabe se a pessoa é bonita ou feia, gorda ou magra, jovem ou velha. E, se não for esperto, nem se é homem ou mulher. Mas vai crescendo uma coisa dentro de você. Algo parecidíssimo com amor. Pelo texto.
      Pouco a pouco, você vai conhecendo os detalhes da pessoa. Idade, uma foto, a profissão, a cor. Inclusive onde mora. Sim, porque às vezes você está levando o maior lero com o texto amado e descobre que ele vem lá da Venezuela. Ou do Arroio Chuí. Mas se o texto for bom mesmo, se ele te encanta de fato e impresso, você vai em frente. Mesmo olhando para aquela fotografia - que deve ser a melhor que ela tinha para te escanear [...] você vai em frente. "Uma pessoa com um texto desses..."
A tudo isso o bom texto supera.
      Quando eu ouvia um pai ou mãe dizendo que o filho ficava horas na Internet, todo preocupado, eu também ficava. Até que, por força do meu atual trabalho, comecei a navegar pela dita suja. E descobri, muito feliz da vida, que nunca uma geração de jovens brasileiros leu e escreveu tanto na vida. Se ele fica seis horas por dia ali, ou ele está lendo ou escrevendo. E mais: conhecendo pessoas. E amando essas pessoas.
      Jamais, em tempo algum, o brasileiro escreveu tanto. E se comunicou tanto. E leu tanto. E amou tanto. No caso do amor ali nascido, a feiúra, o peso, a cor, a idade ou a nacionalidade não importam. O que é mais importante é o texto. O texto é a causa do amor.
      Quando comecei a escrever um livro pela internet, muitos colegas jornalistas me entrevistavam perguntando qual era o futuro da literatura pela Internet. Há quatro meses atrás eu não sabia responder a essa pergunta. Hoje eu sei e tenho certeza do que penso:
      - Essa geração vai dar muitos e muitos escritores para o Brasil. E muita gente vai se apaixonar pelo texto e no texto.
      Existe coisa melhor para um escritor do que concluir uma crônica com isso? Quer uma prova? Estou fazendo um concurso de crônicas no meu site, entre os leitores/escritores. Entre lá e veja o nível. Pessoas que há pouco tempo odiavam escrever redação nas escolas, estão descobrindo o texto. Leiam e me digam se eu não estou certo. E são jovens, muito jovens.
      Como diria Shakespeare, palavras, palavras, palavras. Como diria Pelé, love, love, love.

                                                                                                        In: marioprataonline.com.br, Acesso em 05 out. 2010. (Adaptado)

Assinale a alternativa em que a circunstância a que remete o termo sublinhado está INCORRETAMENTE indicada entre colchetes.
Alternativas
Q501730 Português
Em “Coragem! Novas oportunidades hão de surgir.”, a interjeição sublinhada expressa
Alternativas
Q483191 Português
No período “Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente.” (L. 9-12), a interjeição em destaque apresenta o efeito expressivo de
Alternativas
Q446823 Português
                              imagem-003.jpg

Em relação à expressão Putz!, enunciada pelo menino, analise as afirmativas a seguir:
I. Constitui exemplo de palavra formada por onomatopeia.
II. Classifica-se como interjeição.
III. É exemplo de estrangeirismo.
Assinale
Alternativas
Q438922 Português
A PERSISTIR O PEDANTISMO, O LINGUISTA DEVERÁ SER CONSULTADO

Por Aldo Bizzocchi

Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/a- persistir-o-pedantismo-o-linguista-devera-ser-consultado-313578-1.asp Acesso em 24 ago 2014.


Onde há excesso de leis, em geral há falta de educação. Por exemplo, a lei que reserva um dos assentos do transporte público a idosos e deficientes só existe porque o brasileiro, via de regra, não cede espontaneamente seu lugar a uma pessoa necessitada. Em países com maior espírito de civilidade, esse tipo de regulamentação é desnecessário.

É por termos o mau hábito da automedicação que o governo instituiu a obrigatoriedade de os anúncios de medicamentos trazerem o alerta “A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado”. O problema é que essa lei, nascida da cabeça de algum parlamentar com formação bacharelesca (como grande parte de nossos políticos) e nenhuma sintonia com o povo (como a quase totalidade deles) obriga a propaganda a trazer uma mensagem que, embora destinada sobretudo às pessoas mais humildes (justamente as que, pela precariedade do serviço público de saúde, mais se automedicam), utiliza um linguajar incompreensível pelo vulgo.

A persistirem” é construção infinitiva pessoal equivalente ao gerúndio “persistindo”, forma esta um pouco mais corrente nos dias de hoje. Mesmo assim, “persistindo os sintomas, o médico deverá ser consultado” ainda é bastante rebuscado, já que o gerúndio, no caso, oculta uma oração condicional: “se os sintomas persistirem...” (é a chamada oração subordinada reduzida de gerúndio). Alguns comerciais até empregam, provavelmente à revelia da lei, “se persistirem os sintomas”, formulação que, embora mais transparente, ainda peca pela inversão entre sujeito e predicado.

E quanto à oração principal? Em lugar da voz passiva de “o médico deverá ser consultado”, iria muito melhor aí a voz ativa (“deve-se consultar o médico”) ou - a mais feliz das soluções em se tratando de comunicação com o público - o uso do imperativo: “consulte o médico”.

Em resumo, não fosse o pedantismo com que os nossos legisladores empregam a língua, como se erudição fosse índice de competência ou honestidade, teríamos um aviso muito mais simples, direto e acessível à massa: “Se os sintomas persistirem, (ou “continuarem”, ou “não passarem”), consulte o médico”.

O mesmo vício se encontra naquele famoso aviso presente em todos os elevadores: “Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”. Se era para ser pedante, por que não redigiram logo algo como “Antes de adentrar o elevador, certifique-se de que o mesmo encontra-se parado no presente andar”?

Tivesse esse aviso sido escrito por um publicitário ou marqueteiro, certamente teríamos algo simples e sucinto como “Antes de entrar no elevador, verifique se ele está parado neste andar”. E também teríamos nos livrado da péssima colocação pronominal “encontra-se” no lugar de “se encontra” (em orações subordinadas, só se usa próclise). Isto é, além de pedante, esse aviso peca pela hipercorreção.

Também nos elevadores, há o aviso de que é proibida a discriminação de pessoas por raça, cor, credo, condição social, doença não contagiosa, etc. Só que o aviso, uma mera transcrição do texto legal, não diz “é proibido”, diz “é vedado”. Ora, a maioria das pessoas sujeitas a sofrer os tipos de discriminação elencados nessa lei certamente não sabe o que significa “vedado” (talvez os pintores de paredes pensem na vedação contra umidade). Tampouco saberiam o que é “porte e presença de doença não contagiosa por convívio social”. E assim vamos levando a vida neste país em que falta educação, civilidade e urbanidade, mas abundam leis e sobram (ou melhor, sobejam) políticos bem-falantes e mal-intencionados.

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br.

Observe as palavras destacadas no último parágrafo (ora, tampouco, mas) e escolha a alternativa que contém a classificação correta delas:
Alternativas
Q438276 Português
     A PERSISTIR O PEDANTISMO, O LINGUISTA DEVERÁ SER CONSULTADO


Por Aldo Bizzocchi Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/a-persistir-o-pedantismo-o-linguista-devera-ser-consultado-313578-1.asp Acesso em 24 ago 2014.

   Onde há excesso de leis,em geral há falta de educação. Por exemplo, a lei que reserva um dos assentos do transporte público a idosos e deficientes só existe porque o brasileiro, via de regra, não cede espontaneamente seu lugar a uma pessoa necessitada. Em países com maior espírito de civilidade, esse tipo de regulamentação é desnecessário.
   É por termos o mau hábito da automedicação que o governo instituiu a obrigatoriedade de os anúncios de medicamentos trazerem o alerta “A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado”. O problema é que essa lei, nascida da cabeça de algum parlamentar com formação bacharelesca (como grande parte de nossos políticos) e nenhuma sintonia com o povo (como a quase totalidade deles) obriga a propaganda a trazer uma mensagem que, embora destinada sobretudo às pessoas mais humildes (justamente as que, pela precariedade do serviço público de saúde, mais se automedicam), utiliza um linguajar incompreensível pelo vulgo.
   “A persistirem” é construção infinitiva pessoal equivalente ao gerúndio “persistindo”, forma esta um pouco mais corrente nos dias de hoje. Mesmo assim, “persistindo os sintomas, o médico deverá ser consultado” ainda é bastante rebuscado, já que o gerúndio, no caso, oculta uma oração condicional: “se os sintomas persistirem...” (é a chamada oração subordinada reduzida de gerúndio). Alguns comerciais até empregam, provavelmente à revelia da lei, “se persistirem os sintomas”, formulação que, embora mais transparente, ainda peca pela inversão entre sujeito e predicado.
   E quanto à oração principal? Em lugar da voz passiva de “o médico deverá ser consultado”, iria muito melhor aí a voz ativa (“deve-se consultar o médico”) ou - a mais feliz das soluções em se tratando de comunicação com o público – o uso do imperativo: “consulte o médico”.
   Em resumo, não fosse o pedantismo com que os nossos legisladores empregam a língua, como se erudição fosse índice de competência ou honestidade, eríamos um aviso muito mais simples, direto e acessível à massa: “Se os sintomas persistirem, (ou “continuarem”, ou “não passarem”), consulte o médico”.
   O mesmo vício se encontra naquele famoso aviso presente em todos os elevadores: “Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”. Se era para ser pedante, por que não redigiram logo algo como “Antes de adentrar o elevador, certifique-se de que o mesmo encontra-se parado no presente andar”?
   Tivesse esse aviso sido escrito por um publicitário ou marqueteiro, certamente teríamos algo simples e sucinto como “Antes de entrar no elevador, verifique se ele está parado neste andar”. E também teríamos nos livrado da péssima colocação pronominal “encontra-se” no lugar de “se encontra” (em orações subordinadas, só se usa próclise). Isto é, além de pedante, esse aviso peca pela hipercorreção.

   Também nos elevadores, há o aviso de que é proibida a discriminação de pessoas por raça, cor, credo, condição social, doença não contagiosa, etc. Só que o aviso, uma mera transcrição do texto legal, não diz “é proibido”, diz “é vedado”. Ora, a maioria das pessoas sujeitas a sofrer os tipos de discriminação elencados nessa lei certamente não sabe o que significa “vedado” (talvez os pintores de paredes pensem na vedação contra umidade). Tampouco saberiam o que é “porte e presença de doença não contagiosa por convívio social”. E assim vamos levando a vida neste país em que falta educação, civilidade e urbanidade, mas abundam leis e sobram (ou melhor, sobejam) políticos bem-falantes e mal-intencionados.

Aldo Bizzocchi
é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br

Observe as palavras destacadas no último parágrafo (ora, tampouco, mas) e escolha a alternativa que contém a classificação correta delas:
Alternativas
Q235979 Português
Com referência às ideias e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens.

De acordo com o texto, nas sociedades tradicionais, os cidadãos sentem-se aliviados sempre que um soberano decide infligir a pena de morte a um infrator porque se livram das ameaças de quem desrespeita a moral que rege o convívio social, como evidencia o emprego da interjeição “que alívio!” (l.8).
Alternativas
Q170092 Português
A partir da compreensão dos quadrinhos acima, assinale a opção incorreta.

Alternativas
Q120856 Português
Imagem 005.jpg

Considerando o texto acima, que apresenta uma comunicação
particular, julgue os itens de 13 a 18.


Em “oxalá concluas a viagem” (L.8-9), o vocábulo “oxalá” pode ser substituído por tomara que, mantendo-se, assim, o sentido do trecho em que se insere.

Alternativas
Q99286 Português
Em relação à linguagem do texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A ocorrência de neologismos como violonófilos e cinturistas garante expressividade ao texto.

( ) O uso de interjeições como a-ha e claro caracteriza o registro formal adotado para o texto.

( ) A parodização de discurso solene causa efeito de humor: Espero que o país se una em torno do restabelecimento do legítimo padrão nacional e que a mulher brasileira, pioneira natural solertemente desviada por uma modernidade colonizada, reassuma sua estatuesca e inimitável majestade...

( ) A opção pelo diminutivo tem objetivo irônico, depreciador em: ...que não têm uma manchinha na pele, uma estriazinha escondida, uma celulitezinha.

Assinale a seqüência correta.
Alternativas
Q1834004 Português

Leia o texto “Diferença”.


Diferença


Lucas pergunta para a professora:

− Professora, a senhora sabe a diferença entre a calça e a bota?

− Não sei não, Lucas. Qual é? – perguntou a professora.

− É que a bota, a gente calça, e a calça, a gente bota!

Disponível em:<https://www.devmedia.com.br/forum/enquanto-isso-na-escola/ 127982>. Acesso em: 16 jan. 2020.


Sobre os sinais de pontuação no texto, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.


( ) Na frase “Não sei não, Lucas.”, a vírgula foi empregada para separar o vocativo.

( ) Na expressão “Qual é?”, o ponto de interrogação foi utilizado após uma interjeição.

( ) A vírgula foi empregada, na última linha, após “a gente calça”, para separar sujeitos diferentes.

( ) O travessão foi empregado em “– perguntou a professora.” para indicar mudança de interlocutor.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas
Q1756599 Português

Considerando as interjeições abaixo, marque a alternativa que apresenta o valor semântico correto.


1- Caramba! Você é uma pessoa incrível!

2- Eca! Não gostei dessa comida!

Alternativas
Q1747948 Português

Considerando as interjeições abaixo, marque a alternativa que apresenta o valor semântico correto.


1- Caramba! Você é uma pessoa incrível!

2- Eca! Não gostei dessa comida!

Alternativas
Q1746982 Português
Considerando as interjeições abaixo, marque a alternativa que apresenta o valor semântico correto. 1- Caramba! Você é uma pessoa incrível! 2- Eca! Não gostei dessa comida!
Alternativas
Q1746716 Português

Considerando as interjeições abaixo, marque a alternativa que apresenta o valor semântico correto.


1- Caramba! Você é uma pessoa incrível!

2- Eca! Não gostei dessa comida!

Alternativas
Q1746667 Português
Considerando as interjeições abaixo, marque a alternativa que apresenta o valor semântico correto.
1- Caramba! Você é uma pessoa incrível! 2- Eca! Não gostei dessa comida!
Alternativas
Respostas
221: C
222: C
223: D
224: B
225: A
226: B
227: C
228: D
229: D
230: A
231: E
232: C
233: C
234: C
235: A
236: X
237: X
238: A
239: X
240: A