Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

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Q3022484 Português
Observe a charge a seguir, de autoria do designer gráfico Carlos Ruas, nascido em Niterói em 1985. Em seguida, leia as observações que são feitas sobre ela:    Imagem associada para resolução da questão 

Sobre a charge, é lícito afirmar que:

I. Ela deixa evidente que o Deus cristão é a única e verdadeira divindade.
II. O menino que aparece no primeiro e no segundo quadrinhos pode ser relacionado a Jesus Cristo.
III. As religiões dos povos primitivos, bem como a dos afrodescendentes, devem ser respeitadas.
IV. As escolas têm a obrigação de ensinar sobre o Deus cristão, ignorando a existência de outras religiões.
V. Religiões antigas, que existiram antes do cristianismo, imputavam a criação a outro deus.
VI. O deus cristão é exposto como um ser bastante autoritário.

Assinale a alternativa CORRETA
Alternativas
Q3022421 Português
Bactérias no corpo humano


    Nosso corpo é formado por uma série de células, que formam tecidos e órgãos. Muitas vezes, no entanto, não percebemos que, além de nossas células típicas, outras nos fazem companhia: as bactérias. Isso mesmo! Nosso corpo apresenta uma grande quantidade de bactérias, sendo algumas benéficas e essenciais para o funcionamento adequado do organismo.

    Os micro-organismos que crescem em nosso corpo formam a nossa microbiota, também chamada de flora. Estudos indicam que nossa microbiota é extremamente rica e que existe cerca de um quilo de bactérias no nosso corpo, um valor considerável, uma vez que essas bactérias são seres formados por uma só célula e são microscópicos. Alguns autores sugerem ainda que nosso corpo possui dez vezes mais micro-organismos que células humanas.

     Nossa microbiota começa a se formar assim que nascemos, no momento do parto, quando recebemos uma grande variedade de bactérias de nossa mãe. À medida que crescemos, o número de bactérias aumenta e, com o tempo, torna-se estável.


Brasil Escola – adaptado. 
Sobre as informações presentes no texto 2, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Há mais células humanas do que micro-organismos no nosso corpo.
( ) O número de bactérias no nosso corpo aumenta à medida que crescemos.
( ) Nossa microbiota começa a se formar quando nascemos. 
Alternativas
Q3022420 Português
Bactérias no corpo humano


    Nosso corpo é formado por uma série de células, que formam tecidos e órgãos. Muitas vezes, no entanto, não percebemos que, além de nossas células típicas, outras nos fazem companhia: as bactérias. Isso mesmo! Nosso corpo apresenta uma grande quantidade de bactérias, sendo algumas benéficas e essenciais para o funcionamento adequado do organismo.

    Os micro-organismos que crescem em nosso corpo formam a nossa microbiota, também chamada de flora. Estudos indicam que nossa microbiota é extremamente rica e que existe cerca de um quilo de bactérias no nosso corpo, um valor considerável, uma vez que essas bactérias são seres formados por uma só célula e são microscópicos. Alguns autores sugerem ainda que nosso corpo possui dez vezes mais micro-organismos que células humanas.

     Nossa microbiota começa a se formar assim que nascemos, no momento do parto, quando recebemos uma grande variedade de bactérias de nossa mãe. À medida que crescemos, o número de bactérias aumenta e, com o tempo, torna-se estável.


Brasil Escola – adaptado. 
Com base no texto 2, assinalar a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q3022419 Português
Bactérias no corpo humano


    Nosso corpo é formado por uma série de células, que formam tecidos e órgãos. Muitas vezes, no entanto, não percebemos que, além de nossas células típicas, outras nos fazem companhia: as bactérias. Isso mesmo! Nosso corpo apresenta uma grande quantidade de bactérias, sendo algumas benéficas e essenciais para o funcionamento adequado do organismo.

    Os micro-organismos que crescem em nosso corpo formam a nossa microbiota, também chamada de flora. Estudos indicam que nossa microbiota é extremamente rica e que existe cerca de um quilo de bactérias no nosso corpo, um valor considerável, uma vez que essas bactérias são seres formados por uma só célula e são microscópicos. Alguns autores sugerem ainda que nosso corpo possui dez vezes mais micro-organismos que células humanas.

     Nossa microbiota começa a se formar assim que nascemos, no momento do parto, quando recebemos uma grande variedade de bactérias de nossa mãe. À medida que crescemos, o número de bactérias aumenta e, com o tempo, torna-se estável.


Brasil Escola – adaptado. 
A palavra “benéficas”, sublinhada no texto 2, significa que algumas das bactérias são: 
Alternativas
Q3022411 Português
Qual alternativa apresenta o antônimo da palavra sublinhada abaixo?

O poderoso líder conseguiu todos os votos necessários para ser eleito. 
Alternativas
Q3022408 Português
Assinalar a alternativa em que ambas palavras são sinônimas. 
Alternativas
Q3022406 Português
As primeiras medalhas olímpicas conquistadas pelo Brasil

     Nos Jogos Olímpicos de 1920, na Bélgica, o Brasil levou uma delegação de 22 atletas. O país conquistou, então, suas três primeiras medalhas nesta edição, todas no tiro esportivo.

     Até 2023, com 24 medalhas, o judô e o vôlei (11 na quadra e 13 na praia) são os esportes em que o Brasil mais conquistou medalhas. Os judocas brasileiros subiram ao pódio em todas as edições desde 1984. Já o vôlei é o esporte mais vitorioso, ao lado da vela, com oito ouros cada. E foi no vôlei que o Brasil se tornou o primeiro país a ser campeão em todas as quatro modalidades: quadra masculino em 1992, praia feminino em 1996, praia masculino em 2004 e quadra feminino em 2008.

     Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Brasil bateu seu recorde de medalhas conquistadas em uma única edição, somando 21. Em relação a medalhas de ouro, o recorde do país é de sete, feito atingido no Rio 2016 e igualado em Tóquio. E foi na capital japonesa que o Brasil também terminou na 12ª colocação do quadro de medalhas, a melhor posição da história, superando o 13º lugar no Rio de Janeiro.

     Ao longo de 23 edições de Jogos Olímpicos de Verão, o Brasil conquistou um total de 150 medalhas, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze. Já nas Olimpíadas de Inverno, o país participou de nove edições, porém não subiu ao pódio em nenhuma ocasião. Estes números tornam o Brasil o melhor país sul-americano na história dos Jogos Olímpicos e o quarto maior ganhador das Américas, atrás apenas de Estados Unidos, Canadá e Cuba, respectivamente.

Fernanda Lucki Zalcman – Olympics 2024. Adaptado. 
Com base no que é apresentado no último parágrafo do texto 1, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Q3022405 Português
As primeiras medalhas olímpicas conquistadas pelo Brasil

     Nos Jogos Olímpicos de 1920, na Bélgica, o Brasil levou uma delegação de 22 atletas. O país conquistou, então, suas três primeiras medalhas nesta edição, todas no tiro esportivo.

     Até 2023, com 24 medalhas, o judô e o vôlei (11 na quadra e 13 na praia) são os esportes em que o Brasil mais conquistou medalhas. Os judocas brasileiros subiram ao pódio em todas as edições desde 1984. Já o vôlei é o esporte mais vitorioso, ao lado da vela, com oito ouros cada. E foi no vôlei que o Brasil se tornou o primeiro país a ser campeão em todas as quatro modalidades: quadra masculino em 1992, praia feminino em 1996, praia masculino em 2004 e quadra feminino em 2008.

     Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Brasil bateu seu recorde de medalhas conquistadas em uma única edição, somando 21. Em relação a medalhas de ouro, o recorde do país é de sete, feito atingido no Rio 2016 e igualado em Tóquio. E foi na capital japonesa que o Brasil também terminou na 12ª colocação do quadro de medalhas, a melhor posição da história, superando o 13º lugar no Rio de Janeiro.

     Ao longo de 23 edições de Jogos Olímpicos de Verão, o Brasil conquistou um total de 150 medalhas, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze. Já nas Olimpíadas de Inverno, o país participou de nove edições, porém não subiu ao pódio em nenhuma ocasião. Estes números tornam o Brasil o melhor país sul-americano na história dos Jogos Olímpicos e o quarto maior ganhador das Américas, atrás apenas de Estados Unidos, Canadá e Cuba, respectivamente.

Fernanda Lucki Zalcman – Olympics 2024. Adaptado. 
As palavras sublinhadas no texto 1 estão: 
Alternativas
Q3022404 Português
As primeiras medalhas olímpicas conquistadas pelo Brasil

     Nos Jogos Olímpicos de 1920, na Bélgica, o Brasil levou uma delegação de 22 atletas. O país conquistou, então, suas três primeiras medalhas nesta edição, todas no tiro esportivo.

     Até 2023, com 24 medalhas, o judô e o vôlei (11 na quadra e 13 na praia) são os esportes em que o Brasil mais conquistou medalhas. Os judocas brasileiros subiram ao pódio em todas as edições desde 1984. Já o vôlei é o esporte mais vitorioso, ao lado da vela, com oito ouros cada. E foi no vôlei que o Brasil se tornou o primeiro país a ser campeão em todas as quatro modalidades: quadra masculino em 1992, praia feminino em 1996, praia masculino em 2004 e quadra feminino em 2008.

     Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Brasil bateu seu recorde de medalhas conquistadas em uma única edição, somando 21. Em relação a medalhas de ouro, o recorde do país é de sete, feito atingido no Rio 2016 e igualado em Tóquio. E foi na capital japonesa que o Brasil também terminou na 12ª colocação do quadro de medalhas, a melhor posição da história, superando o 13º lugar no Rio de Janeiro.

     Ao longo de 23 edições de Jogos Olímpicos de Verão, o Brasil conquistou um total de 150 medalhas, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze. Já nas Olimpíadas de Inverno, o país participou de nove edições, porém não subiu ao pódio em nenhuma ocasião. Estes números tornam o Brasil o melhor país sul-americano na história dos Jogos Olímpicos e o quarto maior ganhador das Américas, atrás apenas de Estados Unidos, Canadá e Cuba, respectivamente.

Fernanda Lucki Zalcman – Olympics 2024. Adaptado. 
Sobre as informações apresentadas no texto 1, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) O Brasil ganhou cinco medalhas em sua primeira participação nos Jogos Olímpicos, em 1920.
( ) Nos jogos do Rio 2016 e em Tóquio 2020, o Brasil ganhou a mesma quantidade de medalhas de ouro.
( ) O judô é o esporte que mais ganhou medalhas de ouro para o Brasil.
Alternativas
Q3021643 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

No que diz respeito a aspectos linguísticos do texto CB1A6, julgue o seguinte item.


O segmento “por uma lógica”, em “mas por uma lógica de fluxo” (sexto período do terceiro parágrafo), poderia ser suprimido sem prejuízo das relações de coesão e coerência textuais.

Alternativas
Q3021642 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

No que diz respeito a aspectos linguísticos do texto CB1A6, julgue o seguinte item.


Estariam preservadas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto caso o segmento “sendo a atenção um recurso escasso” (sétimo período do terceiro parágrafo) fosse reescrito da seguinte forma: porquanto ela seja um recurso escasso.

Alternativas
Q3021641 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

No que diz respeito a aspectos linguísticos do texto CB1A6, julgue o seguinte item.


Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto caso se substituísse o ponto final que encerra o segundo período do segundo parágrafo pelo sinal de dois-pontos, feito o devido ajuste de maiúscula e minúscula no período.

Alternativas
Q3021640 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

No que diz respeito a aspectos linguísticos do texto CB1A6, julgue o seguinte item.


No primeiro período do texto, a substituição do vocábulo “como” por quanto preservaria as relações de coesão e coerência textuais, mas, para a garantia da correção gramatical, seria necessário o emprego do acento indicativo de crase no vocábulo “a” que antecede “mudança” — quanto à mudança.  

Alternativas
Q3021639 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

No que diz respeito a aspectos linguísticos do texto CB1A6, julgue o seguinte item.


Para se evitar a repetição do termo “atenção” no sétimo período do terceiro parágrafo, seria correto e coerente reescrever o segmento “dedicada a atenção” da seguinte forma: tendo-lhe dedicado.

Alternativas
Q3021638 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

Julgue o item que se segue, relativo às ideias veiculadas no texto CB1A6.


Entende-se da leitura do texto que a comunicação no século XXI, marcada pelas redes sociais digitais, em que a produção de conteúdo é incessante, requer respostas imediatas e em fluxo permanente. 

Alternativas
Q3021637 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

Julgue o item que se segue, relativo às ideias veiculadas no texto CB1A6.


Em sua análise da transformação ocorrida na transmissão de informação no século XXI, a autora direciona uma crítica à produção e disseminação de conteúdos superficiais e pouco confiáveis pelas mídias digitais. 

Alternativas
Q3021636 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

Julgue o item que se segue, relativo às ideias veiculadas no texto CB1A6.


O texto classifica-se como dissertativo-argumentativo e, no parágrafo de conclusão, são apresentados exemplos de ações que representam possíveis respostas ao que a autora identifica como “o grande desafio do século XXI”.

Alternativas
Q3021635 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

Julgue o item que se segue, relativo às ideias veiculadas no texto CB1A6.


Conclui-se da leitura do terceiro parágrafo do texto que o avanço da tecnologia no âmbito da comunicação e a democratização do acesso à informação são, respectivamente, o foco e a estratégia a serem redefinidos na sociedade do século XXI, que se comunica em fluxo permanente.

Alternativas
Q3021634 Português
Texto CB1A1

        As plataformas de conectividade são o principal responsável da digitalização da economia, por realizarem a migração dos processos físicos para o mundo digital. Seu avanço tem sido muito expressivo, com uma ampla penetração (93% das pessoas usam aplicativos de mensagens instantâneas) e um aumento significativo do poder concentrado em algumas grandes plataformas, características de um mercado em franca expansão que têm motivado discussões no âmbito regulatório ao redor do mundo. Ainda não há um consenso global em relação à regulação de plataformas de conectividade, estando sua discussão presente em diferentes países.
         A União Europeia se mostra como o ente mais avançado nessa discussão, tendo apresentado duas importantes leis, a Digital Services Act (DSA) e a Digital 156 Markets Act (DMA), que poderão servir como benchmark para outros países, sob o ponto de vista regulatório, de experiências praticadas, além de explicitar os seus potenciais impactos no mercado e como ele se adaptará.
         No Brasil, não há leis nem regulações que atuem especificamente sobre as plataformas de conectividade. O Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, no entanto, abordam temas transversais do ecossistema digital que são relevantes no contexto de plataformas de conectividade. Alguns projetos de lei, como o PL das Fake News e o PL n.º 2.768/2022, endereçam parte das questões relacionadas a esse nicho de mercado atualmente e devem concentrar as principais discussões.


ANATEL. Relatório II: Avaliação de cenários futuros da economia digital induzidos pelo desenvolvimento de plataformas de conectividade no Brasil, falhas de mercado e lacunas regulatórias. 2023, p. 156-157. Internet:<www.gov.br>  (com adaptações). 

Com relação aos sentidos e a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item que se segue. 


O vocábulo “ele”, na última oração do segundo parágrafo, retoma “ponto de vista regulatório”.

Alternativas
Q3021633 Português
Texto CB1A1

        As plataformas de conectividade são o principal responsável da digitalização da economia, por realizarem a migração dos processos físicos para o mundo digital. Seu avanço tem sido muito expressivo, com uma ampla penetração (93% das pessoas usam aplicativos de mensagens instantâneas) e um aumento significativo do poder concentrado em algumas grandes plataformas, características de um mercado em franca expansão que têm motivado discussões no âmbito regulatório ao redor do mundo. Ainda não há um consenso global em relação à regulação de plataformas de conectividade, estando sua discussão presente em diferentes países.
         A União Europeia se mostra como o ente mais avançado nessa discussão, tendo apresentado duas importantes leis, a Digital Services Act (DSA) e a Digital 156 Markets Act (DMA), que poderão servir como benchmark para outros países, sob o ponto de vista regulatório, de experiências praticadas, além de explicitar os seus potenciais impactos no mercado e como ele se adaptará.
         No Brasil, não há leis nem regulações que atuem especificamente sobre as plataformas de conectividade. O Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, no entanto, abordam temas transversais do ecossistema digital que são relevantes no contexto de plataformas de conectividade. Alguns projetos de lei, como o PL das Fake News e o PL n.º 2.768/2022, endereçam parte das questões relacionadas a esse nicho de mercado atualmente e devem concentrar as principais discussões.


ANATEL. Relatório II: Avaliação de cenários futuros da economia digital induzidos pelo desenvolvimento de plataformas de conectividade no Brasil, falhas de mercado e lacunas regulatórias. 2023, p. 156-157. Internet:<www.gov.br>  (com adaptações). 

Com relação aos sentidos e a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item que se segue. 


Estariam preservadas a correção gramatical e a coerência das ideias do último período do primeiro parágrafo caso a oração “estando sua discussão presente em diferentes países” fosse reescrita da seguinte maneira: tema cuja discussão está presente em diferentes países.  

Alternativas
Respostas
4941: C
4942: A
4943: D
4944: B
4945: D
4946: B
4947: B
4948: A
4949: C
4950: C
4951: E
4952: C
4953: E
4954: E
4955: C
4956: E
4957: C
4958: E
4959: E
4960: C