Questões de Concurso
Sobre interpretação de textos em português
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Considere as afirmativas abaixo:
I. O pânico decorrente da impossibilidade geral de crença no que diz a ciência é a melhor forma de propiciar a ação de pessoas, no sentido de preservar o meio ambiente em várias regiões do planeta.
II. O bom senso apregoado no texto (3o e último parágrafos) está na aceitação do que dizem os cientistas ao prever, até mesmo com relativo acerto, os limites aceitáveis de agressão ao meio ambiente.
III. O objetivo da analogia feita entre a Terra e uma simples casa (4o parágrafo) é comprovar uma necessária tomada de consciência quanto aos sinais emitidos por uma natureza já bastante agredida pela ação do homem.
Está correto o que se afirma APENAS em
A repetição de verbos de algumas frases do 2o parágrafo, colocados entre parênteses, tem por objetivo
A mudança na ordem dos termos altera o sentido fundamental do enunciado em:
Na frase: “A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente a partir de 2003 e daí, periodicamente, para as manchetes do mundo todo”, a preposição em negrito está empregada com o mesmo valor relacional que em:
No trecho “Talvez, apenas, na nunca materializada pandemia de Sars, a ‘pneumonia asiática’, que tirou o sono de muita gente em novembro de 2002 e causou menos de 800 mortes”, a conjunção em negrito está empregada com o mesmo valor relacional que na seguinte passagem de Graciliano Ramos:
Na passagem “Desse reservatório, pode ser transmitida para pessoas, quando manifesta alta capacidade de matar”, o conectivo em destaque pode ser substituído, sem que o enunciado sofra alteração fundamental de sentido, por:
No trecho “Até que haja contágio entre humanos, e não de ave para homem, corre-se o risco de gastar dinheiro à toa”, a oração introduzida pela conjunção até que expressa, em relação à oração em negrito, um fato:
Metáforas podem ser empregadas na argumentação para conferir concreção a uma idéia, tal como se lê em:
O termo em negrito no enunciado “Mas não para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir (marca registrada Tamiflu)” (4º §) tem o seguinte propósito, em relação ao conteúdo do tópico do quarto parágrafo:
Faz-se concessão a ponto de vista discordante daquele que é sustentado no texto em:
Assinale a alternativa que completa as frases abaixo apropriadamente.
Ela é muito inteligente, __ não é muito aplicada.
Maria sofre de um ___ sem cura.
Lia, que não é tão inteligente, é ___ esforçada.
Fábio é muito ___-caráter.
Samuel e eu discordamos em tudo. A opinião dele sempre vai___ minha.
A opinião dos leitores veio ________ aspirações do senador, que se sentiu feliz por ter suas idéias acolhidas.
Assinale a alternativa em que a concordância nominal está correta.
Analise a correlação semântica entre os termos ou expressões destacados nos enunciados a seguir.
1. “Por essa ótica, (ponto de vista), saber uma língua equivale a saber sua gramática.”
2. “Na mesma linha de raciocínio, consolida-se (retifica-se) a crença de que o estudo de uma língua é o estudo de sua gramática.”
3. “a língua, por ser uma atividade interativa, supõe outros componentes além da gramática, todos relevantes (imponentes)”.
4. “o componente da gramática inclui regras que especificam a criação de novas unidades do léxico ou sua adaptação às especificidades (particularidades) morfológicas da língua.”
Há equivalência semântica em:
Leia o texto, a seguir, e responda às questões de 1 a 10.
1 Agências que oferecem serviço eventual de faxineiras. Eletrodomésticos mais práticos e compactos. Co-
2 mida congelada e produtos de higiene mais eficientes e concentrados. Alta expressiva no número de
3 famílias que optam por diaristas. Vale tudo para compensar a escassez de empregadas domésticas men-
4 salistas no Brasil. Cerca de 500 mil mulheres, 10% do total, largaram a profissão entre 2009 e 2011,
5 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As profissionais que se ocupavam dos afa-
6 zeres domésticos tiveram acesso à educação e optaram por se recolocar em postos de trabalho no setor
7 de comércio e serviços. E o mercado tem respondido com novos serviços e produtos para suprir os hábitos
8 das famílias.
9 De 2000 a 2012, cresceu três vezes e meia o custo de manter uma funcionária na residência, informa a
10 consultoria econômica LCA, com base na inflação oficial. Em 2012, o custo do serviço aumentou 12,8%,
11 quase o dobro da inflação. Para a economista Hildete Pereira de Melo, especializada no estudo do trabalho
12 doméstico, sem a figura da mulher contratada para cuidar da casa, as relações familiares tendem a ser
13 mais igualitárias. As estatísticas, porém, mostram que essa mudança caminha em ritmo lento. “Em alguns
14 lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarre
15 gada”, afirma Alexandre Fraga, sociólogo do trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
16 Mas há transformações em curso. Na casa do professor carioca Cosme da Cunha, de 36 anos, a esposa,
17 Marta, tem horários mais apertados e ele é quem dá conta da rotina doméstica e da filha Helena, de 3 anos.
18 Cunha dá banho e alimenta a menina, que depois passa o dia na escola. Os adultos cooperam na faxina
19 pesada de acordo com suas aptidões e tempo livre. “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar
20 as pontas sozinhos. O lado ruim é ficar mais cansado, mas fazemos tudo aproveitando a família reunida”,
21 diz. Para poupar tempo, Cunha apela para a comida congelada e investiu em um congelador avantajado.
22 Lava-louças, aspiradores de pó e até máquinas que passam roupa entram no esforço para cortar o tempo
23 gasto com tarefas domésticas. A expectativa da indústria é de alta de até 30% nas vendas de eletrodo
24 mésticos nos próximos anos. Cresceu também a procura por produtos de limpeza menos agressivos para
25 quem vai manusear. “As donas de casa não investiam em tecnologia porque quem cuidava da limpeza era
26 a empregada. Agora, elas querem fugir das tarefas mais desagradáveis e estão dispostas a pagar mais
27 por isso”, afirma Maribel Suarez, professora do Centro de Estudos em Consumo da Coppead/UFRJ.
(Adaptado de: A CASA sem empregada, ISTOÉ. 9 jan. 2013, p.44-45.)
Sobre a frase dita por Cosme da Cunha: “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar as pontas sozinhos.”, assinale a alternativa correta.
Leia o texto, a seguir, e responda às questões de 1 a 10.
1 Agências que oferecem serviço eventual de faxineiras. Eletrodomésticos mais práticos e compactos. Co-
2 mida congelada e produtos de higiene mais eficientes e concentrados. Alta expressiva no número de
3 famílias que optam por diaristas. Vale tudo para compensar a escassez de empregadas domésticas men-
4 salistas no Brasil. Cerca de 500 mil mulheres, 10% do total, largaram a profissão entre 2009 e 2011,
5 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As profissionais que se ocupavam dos afa-
6 zeres domésticos tiveram acesso à educação e optaram por se recolocar em postos de trabalho no setor
7 de comércio e serviços. E o mercado tem respondido com novos serviços e produtos para suprir os hábitos
8 das famílias.
9 De 2000 a 2012, cresceu três vezes e meia o custo de manter uma funcionária na residência, informa a
10 consultoria econômica LCA, com base na inflação oficial. Em 2012, o custo do serviço aumentou 12,8%,
11 quase o dobro da inflação. Para a economista Hildete Pereira de Melo, especializada no estudo do trabalho
12 doméstico, sem a figura da mulher contratada para cuidar da casa, as relações familiares tendem a ser
13 mais igualitárias. As estatísticas, porém, mostram que essa mudança caminha em ritmo lento. “Em alguns
14 lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarre
15 gada”, afirma Alexandre Fraga, sociólogo do trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
16 Mas há transformações em curso. Na casa do professor carioca Cosme da Cunha, de 36 anos, a esposa,
17 Marta, tem horários mais apertados e ele é quem dá conta da rotina doméstica e da filha Helena, de 3 anos.
18 Cunha dá banho e alimenta a menina, que depois passa o dia na escola. Os adultos cooperam na faxina
19 pesada de acordo com suas aptidões e tempo livre. “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar
20 as pontas sozinhos. O lado ruim é ficar mais cansado, mas fazemos tudo aproveitando a família reunida”,
21 diz. Para poupar tempo, Cunha apela para a comida congelada e investiu em um congelador avantajado.
22 Lava-louças, aspiradores de pó e até máquinas que passam roupa entram no esforço para cortar o tempo
23 gasto com tarefas domésticas. A expectativa da indústria é de alta de até 30% nas vendas de eletrodo
24 mésticos nos próximos anos. Cresceu também a procura por produtos de limpeza menos agressivos para
25 quem vai manusear. “As donas de casa não investiam em tecnologia porque quem cuidava da limpeza era
26 a empregada. Agora, elas querem fugir das tarefas mais desagradáveis e estão dispostas a pagar mais
27 por isso”, afirma Maribel Suarez, professora do Centro de Estudos em Consumo da Coppead/UFRJ.
(Adaptado de: A CASA sem empregada, ISTOÉ. 9 jan. 2013, p.44-45.)
A respeito da família de Cosme da Cunha, considere as afirmativas a seguir.
I. A rotina doméstica de Cosme exemplifica trechos iniciais do texto, como a terceira e a quinta frases.
II. Os hábitos dessa família ratificam a permanência de papéis tradicionais na vida doméstica das famílias brasileiras em geral.
III. O destaque atribuído à vida doméstica atribulada de Marta reforça a tese da sobrecarga das mulheres apontada pelo sociólogo.
IV. O investimento em tecnologia feito pela família reflete a adesão à resposta do mercado para a reconfiguração da vida doméstica.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto, a seguir, e responda às questões de 1 a 10.
1 Agências que oferecem serviço eventual de faxineiras. Eletrodomésticos mais práticos e compactos. Co-
2 mida congelada e produtos de higiene mais eficientes e concentrados. Alta expressiva no número de
3 famílias que optam por diaristas. Vale tudo para compensar a escassez de empregadas domésticas men-
4 salistas no Brasil. Cerca de 500 mil mulheres, 10% do total, largaram a profissão entre 2009 e 2011,
5 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As profissionais que se ocupavam dos afa-
6 zeres domésticos tiveram acesso à educação e optaram por se recolocar em postos de trabalho no setor
7 de comércio e serviços. E o mercado tem respondido com novos serviços e produtos para suprir os hábitos
8 das famílias.
9 De 2000 a 2012, cresceu três vezes e meia o custo de manter uma funcionária na residência, informa a
10 consultoria econômica LCA, com base na inflação oficial. Em 2012, o custo do serviço aumentou 12,8%,
11 quase o dobro da inflação. Para a economista Hildete Pereira de Melo, especializada no estudo do trabalho
12 doméstico, sem a figura da mulher contratada para cuidar da casa, as relações familiares tendem a ser
13 mais igualitárias. As estatísticas, porém, mostram que essa mudança caminha em ritmo lento. “Em alguns
14 lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarre
15 gada”, afirma Alexandre Fraga, sociólogo do trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
16 Mas há transformações em curso. Na casa do professor carioca Cosme da Cunha, de 36 anos, a esposa,
17 Marta, tem horários mais apertados e ele é quem dá conta da rotina doméstica e da filha Helena, de 3 anos.
18 Cunha dá banho e alimenta a menina, que depois passa o dia na escola. Os adultos cooperam na faxina
19 pesada de acordo com suas aptidões e tempo livre. “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar
20 as pontas sozinhos. O lado ruim é ficar mais cansado, mas fazemos tudo aproveitando a família reunida”,
21 diz. Para poupar tempo, Cunha apela para a comida congelada e investiu em um congelador avantajado.
22 Lava-louças, aspiradores de pó e até máquinas que passam roupa entram no esforço para cortar o tempo
23 gasto com tarefas domésticas. A expectativa da indústria é de alta de até 30% nas vendas de eletrodo
24 mésticos nos próximos anos. Cresceu também a procura por produtos de limpeza menos agressivos para
25 quem vai manusear. “As donas de casa não investiam em tecnologia porque quem cuidava da limpeza era
26 a empregada. Agora, elas querem fugir das tarefas mais desagradáveis e estão dispostas a pagar mais
27 por isso”, afirma Maribel Suarez, professora do Centro de Estudos em Consumo da Coppead/UFRJ.
(Adaptado de: A CASA sem empregada, ISTOÉ. 9 jan. 2013, p.44-45.)
Observe as frases atribuídas ao sociólogo Alexandre Fraga, reproduzidas entre as linhas 13 e 15: “Em alguns lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarregada”.
Assinale a alternativa correta sobre o efeito proporcionado pela seguinte mudança em sua estrutura: “Na maioria dos lares, é a mulher que fica sobrecarregada. Mas, em alguns, filhos e homens ganham mais responsabilidades.”
Leia o texto, a seguir, e responda às questões de 1 a 10.
1 Agências que oferecem serviço eventual de faxineiras. Eletrodomésticos mais práticos e compactos. Co-
2 mida congelada e produtos de higiene mais eficientes e concentrados. Alta expressiva no número de
3 famílias que optam por diaristas. Vale tudo para compensar a escassez de empregadas domésticas men-
4 salistas no Brasil. Cerca de 500 mil mulheres, 10% do total, largaram a profissão entre 2009 e 2011,
5 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As profissionais que se ocupavam dos afa-
6 zeres domésticos tiveram acesso à educação e optaram por se recolocar em postos de trabalho no setor
7 de comércio e serviços. E o mercado tem respondido com novos serviços e produtos para suprir os hábitos
8 das famílias.
9 De 2000 a 2012, cresceu três vezes e meia o custo de manter uma funcionária na residência, informa a
10 consultoria econômica LCA, com base na inflação oficial. Em 2012, o custo do serviço aumentou 12,8%,
11 quase o dobro da inflação. Para a economista Hildete Pereira de Melo, especializada no estudo do trabalho
12 doméstico, sem a figura da mulher contratada para cuidar da casa, as relações familiares tendem a ser
13 mais igualitárias. As estatísticas, porém, mostram que essa mudança caminha em ritmo lento. “Em alguns
14 lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarre
15 gada”, afirma Alexandre Fraga, sociólogo do trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
16 Mas há transformações em curso. Na casa do professor carioca Cosme da Cunha, de 36 anos, a esposa,
17 Marta, tem horários mais apertados e ele é quem dá conta da rotina doméstica e da filha Helena, de 3 anos.
18 Cunha dá banho e alimenta a menina, que depois passa o dia na escola. Os adultos cooperam na faxina
19 pesada de acordo com suas aptidões e tempo livre. “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar
20 as pontas sozinhos. O lado ruim é ficar mais cansado, mas fazemos tudo aproveitando a família reunida”,
21 diz. Para poupar tempo, Cunha apela para a comida congelada e investiu em um congelador avantajado.
22 Lava-louças, aspiradores de pó e até máquinas que passam roupa entram no esforço para cortar o tempo
23 gasto com tarefas domésticas. A expectativa da indústria é de alta de até 30% nas vendas de eletrodo
24 mésticos nos próximos anos. Cresceu também a procura por produtos de limpeza menos agressivos para
25 quem vai manusear. “As donas de casa não investiam em tecnologia porque quem cuidava da limpeza era
26 a empregada. Agora, elas querem fugir das tarefas mais desagradáveis e estão dispostas a pagar mais
27 por isso”, afirma Maribel Suarez, professora do Centro de Estudos em Consumo da Coppead/UFRJ.
(Adaptado de: A CASA sem empregada, ISTOÉ. 9 jan. 2013, p.44-45.)
Quanto ao segundo parágrafo, assinale a alternativa correta.
Leia o texto, a seguir, e responda às questões de 1 a 10.
1 Agências que oferecem serviço eventual de faxineiras. Eletrodomésticos mais práticos e compactos. Co-
2 mida congelada e produtos de higiene mais eficientes e concentrados. Alta expressiva no número de
3 famílias que optam por diaristas. Vale tudo para compensar a escassez de empregadas domésticas men-
4 salistas no Brasil. Cerca de 500 mil mulheres, 10% do total, largaram a profissão entre 2009 e 2011,
5 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As profissionais que se ocupavam dos afa-
6 zeres domésticos tiveram acesso à educação e optaram por se recolocar em postos de trabalho no setor
7 de comércio e serviços. E o mercado tem respondido com novos serviços e produtos para suprir os hábitos
8 das famílias.
9 De 2000 a 2012, cresceu três vezes e meia o custo de manter uma funcionária na residência, informa a
10 consultoria econômica LCA, com base na inflação oficial. Em 2012, o custo do serviço aumentou 12,8%,
11 quase o dobro da inflação. Para a economista Hildete Pereira de Melo, especializada no estudo do trabalho
12 doméstico, sem a figura da mulher contratada para cuidar da casa, as relações familiares tendem a ser
13 mais igualitárias. As estatísticas, porém, mostram que essa mudança caminha em ritmo lento. “Em alguns
14 lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarre
15 gada”, afirma Alexandre Fraga, sociólogo do trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
16 Mas há transformações em curso. Na casa do professor carioca Cosme da Cunha, de 36 anos, a esposa,
17 Marta, tem horários mais apertados e ele é quem dá conta da rotina doméstica e da filha Helena, de 3 anos.
18 Cunha dá banho e alimenta a menina, que depois passa o dia na escola. Os adultos cooperam na faxina
19 pesada de acordo com suas aptidões e tempo livre. “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar
20 as pontas sozinhos. O lado ruim é ficar mais cansado, mas fazemos tudo aproveitando a família reunida”,
21 diz. Para poupar tempo, Cunha apela para a comida congelada e investiu em um congelador avantajado.
22 Lava-louças, aspiradores de pó e até máquinas que passam roupa entram no esforço para cortar o tempo
23 gasto com tarefas domésticas. A expectativa da indústria é de alta de até 30% nas vendas de eletrodo
24 mésticos nos próximos anos. Cresceu também a procura por produtos de limpeza menos agressivos para
25 quem vai manusear. “As donas de casa não investiam em tecnologia porque quem cuidava da limpeza era
26 a empregada. Agora, elas querem fugir das tarefas mais desagradáveis e estão dispostas a pagar mais
27 por isso”, afirma Maribel Suarez, professora do Centro de Estudos em Consumo da Coppead/UFRJ.
(Adaptado de: A CASA sem empregada, ISTOÉ. 9 jan. 2013, p.44-45.)
Sobre as possibilidades de substituição de termos sem prejuízo do sentido original, considere as afirmativas a seguir.
I. “Escassez” (linha 3) pode ser substituído por “carência”.
II. “Curso” (linha 16) pode ser substituído por “voga”.
III. “Aptidões” (linha 19) pode ser substituído por “habilidades”.
IV. “Avantajado” (linha 21) pode ser substituído por “volumoso”.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto, a seguir, e responda às questões de 1 a 10.
1 Agências que oferecem serviço eventual de faxineiras. Eletrodomésticos mais práticos e compactos. Co-
2 mida congelada e produtos de higiene mais eficientes e concentrados. Alta expressiva no número de
3 famílias que optam por diaristas. Vale tudo para compensar a escassez de empregadas domésticas men-
4 salistas no Brasil. Cerca de 500 mil mulheres, 10% do total, largaram a profissão entre 2009 e 2011,
5 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As profissionais que se ocupavam dos afa-
6 zeres domésticos tiveram acesso à educação e optaram por se recolocar em postos de trabalho no setor
7 de comércio e serviços. E o mercado tem respondido com novos serviços e produtos para suprir os hábitos
8 das famílias.
9 De 2000 a 2012, cresceu três vezes e meia o custo de manter uma funcionária na residência, informa a
10 consultoria econômica LCA, com base na inflação oficial. Em 2012, o custo do serviço aumentou 12,8%,
11 quase o dobro da inflação. Para a economista Hildete Pereira de Melo, especializada no estudo do trabalho
12 doméstico, sem a figura da mulher contratada para cuidar da casa, as relações familiares tendem a ser
13 mais igualitárias. As estatísticas, porém, mostram que essa mudança caminha em ritmo lento. “Em alguns
14 lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarre
15 gada”, afirma Alexandre Fraga, sociólogo do trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
16 Mas há transformações em curso. Na casa do professor carioca Cosme da Cunha, de 36 anos, a esposa,
17 Marta, tem horários mais apertados e ele é quem dá conta da rotina doméstica e da filha Helena, de 3 anos.
18 Cunha dá banho e alimenta a menina, que depois passa o dia na escola. Os adultos cooperam na faxina
19 pesada de acordo com suas aptidões e tempo livre. “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar
20 as pontas sozinhos. O lado ruim é ficar mais cansado, mas fazemos tudo aproveitando a família reunida”,
21 diz. Para poupar tempo, Cunha apela para a comida congelada e investiu em um congelador avantajado.
22 Lava-louças, aspiradores de pó e até máquinas que passam roupa entram no esforço para cortar o tempo
23 gasto com tarefas domésticas. A expectativa da indústria é de alta de até 30% nas vendas de eletrodo
24 mésticos nos próximos anos. Cresceu também a procura por produtos de limpeza menos agressivos para
25 quem vai manusear. “As donas de casa não investiam em tecnologia porque quem cuidava da limpeza era
26 a empregada. Agora, elas querem fugir das tarefas mais desagradáveis e estão dispostas a pagar mais
27 por isso”, afirma Maribel Suarez, professora do Centro de Estudos em Consumo da Coppead/UFRJ.
(Adaptado de: A CASA sem empregada, ISTOÉ. 9 jan. 2013, p.44-45.)
Quanto aos termos: “mulheres” (linha 04), “mulher” (linha 12), “mulher” (linha 14), “esposa” (linha 16) e “elas” (linha 26), assinale a alternativa correta.
Organize os períodos abaixo de modo que o resultado componha um texto coerente e coeso.
I – Em relação ao modelo europeu, as alterações são bem discretas.
II – A Renault liberou esta semana as primeiras fotos de seu novo carro.
III – O comunicado oficial da fábrica faz referência apenas ao bom espaço interno do carro.
IV – A maior mudança visual é o pára-choque dianteiro: nesse ponto a versão brasileira é igual à que começou a ser produzida na Índia.
O resultado correto é: