Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

Foram encontradas 107.018 questões

Q2908288 Português
“A ocasião faz o ladrão?”


    G.B.P. – Funcionária do metrô de São Paulo

    ...entre suas funções, recolhe roupas doadas para os pobres. Trabalhando solitariamente numa sala, encontrou US$ 400 no bolso de um casaco que lhe foi entregue.

    Passou o dinheiro a seu chefe, que aguarda o verdadeiro dono. ( * )

    US$ 400 correspondia um pouco mais que o dobro do salário da funcionária, na época.


(Isto É, “O bloco dos honestos”)

"400 dólares correspondia a uma pouco mais que o dobro do salário da funcionária,..." Esse trecho mostra que:

Alternativas
Q2908287 Português
“A ocasião faz o ladrão?”


    G.B.P. – Funcionária do metrô de São Paulo

    ...entre suas funções, recolhe roupas doadas para os pobres. Trabalhando solitariamente numa sala, encontrou US$ 400 no bolso de um casaco que lhe foi entregue.

    Passou o dinheiro a seu chefe, que aguarda o verdadeiro dono. ( * )

    US$ 400 correspondia um pouco mais que o dobro do salário da funcionária, na época.


(Isto É, “O bloco dos honestos”)

"Trabalhando solitariamente numa sala..." A funcionária estava sozinha trabalhando porque...

Alternativas
Q2908229 Português

O gigolô das palavras

Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos

do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma

missão, designada por seu professor de Português:

saber se eu considerava o estudo da Gramática indis

5 pensável para aprender e usar a nossa ou qualquer

outra língua. Suspeitei de saída que o tal professor

lia esta coluna, se descabelava diariamente com

suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aque

la oportunidade para me desmascarar. Já estava até

10preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da re

visão! Culpa da revisão!”). Mas os alunos desfizeram

o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos

tinham escolhido os nomes a serem entrevistados.

Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo er

15rado? Não. Então vamos em frente.

Respondi que a linguagem, qualquer linguagem,

é um meio de comunicação e que deve ser julgada

exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras

básicas da Gramática, para evitar os vexames mais

20gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma

questão de uso, não de princípios. Escrever bem é es

crever claro, não necessariamente certo. Por exemplo:

dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo?

O importante é comunicar. (E quando possível surpre

25ender, iluminar, divertir, mover… Mas aí entramos na

área do talento, que também não tem nada a ver com

Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. [...]

É o esqueleto que nos traz de pé, mas ele não informa

nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas

30 sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias con

versam entre si em Gramática pura.

Claro que eu não disse isso tudo para meus en-

trevistadores. E adverti que minha implicância com

a Gramática na certa se devia à minha pouca inti-

35midade com ela. Sempre fui péssimo em Português.

Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com

a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida

escrevendo, apesar da minha total inocência na ma-

téria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas cus-

40tas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften

profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço,

as desconhecidas são perigosas e potencialmente

traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas

flexões inomináveis para satisfazer um gosto pas

45sageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo

dominar por elas. [...]

Um escritor que passasse a respeitar a intimida

de gramatical das suas palavras seria tão ineficiente

quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel.



VERISSIMO, Luis Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção de língua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.

Texto II

Aula de português

A linguagem

na ponta da língua,

tão fácil de falar

e de entender.

5 A linguagem

na superfície estrelada de letras,

sabe lá o que ela quer dizer?

Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,

e vai desmatando

10o amazonas de minha ignorância.

Figuras de gramática, equipáticas,

atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.

Já esqueci a língua em que comia,

15em que pedia para ir lá fora,

em que levava e dava pontapé,

a língua, breve língua entrecortada

do namoro com a prima.

O português são dois; o outro, mistério.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de português. In: Reunião: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1974. p. 81.

Segundo os Textos I e II, a linguagem é
Alternativas
Q2908141 Português

É


A gente quer calor no coração

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer é ter muita saúde

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

É a gente não tem cara de panaca

A gente não tem jeito de babaca... (Trecho da canção de Luiz Gonzaga Jr.)

O uso das gírias "panaca" e "babaca" mostram:

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Q2908136 Português

É


A gente quer calor no coração

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer é ter muita saúde

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

É a gente não tem cara de panaca

A gente não tem jeito de babaca... (Trecho da canção de Luiz Gonzaga Jr.)

O texto trata de várias reivindicações feitas em nome do povo. São elas:

Alternativas
Q2908134 Português

É


A gente quer calor no coração

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer é ter muita saúde

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

É a gente não tem cara de panaca

A gente não tem jeito de babaca... (Trecho da canção de Luiz Gonzaga Jr.)

"A gente quer suar, mas de prazer." Normalmente, o suor está ligado à (ao):
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Q2908130 Português

É


A gente quer calor no coração

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer é ter muita saúde

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

É a gente não tem cara de panaca

A gente não tem jeito de babaca... (Trecho da canção de Luiz Gonzaga Jr.)

Os cincos primeiros versos do texto mostram:

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Q2908076 Português
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No trecho “Os 2 bilhões a mais até 2050 gerarão muito mais dano ambiental do que os últimos 2 bilhões agregados, porque os padrões de consumo são mais intensivos” (l. 33-36), o termo destacado estabelece uma relação de causalidade entre as duas ideias que o compõem.

Essa mesma relação é expressa pelo termo ou expressão destacados em:

Alternativas
Q2908074 Português
not valid statement found

Alguns artigos jornalísticos opinativos costumam empregar expressões informais para facilitar a comunicação com os leitores.

No texto, esse procedimento pode ser comprovado em:

Alternativas
Q2908070 Português
not valid statement found

No trecho “Depois desse patamar, os números deverão começar a diminuir, uma vez que o crescimento já estagnou na maioria dos países em desenvolvimento.” (l. 26-28), a palavra em destaque pode ser substituída, no contexto em que é empregada, sem prejuízo de sentido, por

Alternativas
Q2908069 Português
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O texto considera que a espécie humana poderia ser considerada uma “praga” sobre a Terra porque

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Q2907872 Português

TEXTO para as questões de 01 a 10.


DO MICRO AO MACRO


O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.

Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.


Revista Vida Simples. Pé no chão. Julho de 2008.p.44.

Sobre o trecho “O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais”. é CORRETO afirmar.

Alternativas
Q2907565 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

A palavra desenvolvimento foi muito usada no texto anterior. Identifique abaixo o seu sinônimo:

Alternativas
Q2907564 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

Na frase “...mais uma vez colhidos juntos”, a palavra colhidos tem sentido conotativo. O mesmo acontece com a palavra campo em:

Alternativas
Q2907561 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

“O Governo Federal vai investir R$70 bilhões no campo e na qualidade de vida do produtor rural.” A expressão em destaque é equivalente a:

Alternativas
Q2907560 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

NÃO há erro de concordância de acordo com a norma culta:

Alternativas
Q2907558 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

“...o campo contribuirá cada vez mais para o desenvolvimento do País.” Indique a alternativa abaixo que mesmo com a alteração verbal feita, o sentido da oração em destaque permanece o mesmo:

Alternativas
Q2907557 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

No texto são citados os anos de 2007, 2008 e 2003. A esse respeito é correto afirmar que:

Alternativas
Q2907555 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

“E a estimativa do agronegócio para este ano é de 130 milhões de toneladas de grãos produzidos.” A palavra sublinhada pode ser substituída sem alteração do sentido por:

Alternativas
Q2907553 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

Ao utilizar a expressão “nossa economia”, o autor do texto consegue o efeito de:

Alternativas
Respostas
6861: B
6862: D
6863: B
6864: B
6865: A
6866: C
6867: B
6868: C
6869: C
6870: A
6871: E
6872: A
6873: B
6874: C
6875: D
6876: B
6877: A
6878: B
6879: C
6880: A