Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

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Q2908074 Português
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Alguns artigos jornalísticos opinativos costumam empregar expressões informais para facilitar a comunicação com os leitores.

No texto, esse procedimento pode ser comprovado em:

Alternativas
Q2908070 Português
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No trecho “Depois desse patamar, os números deverão começar a diminuir, uma vez que o crescimento já estagnou na maioria dos países em desenvolvimento.” (l. 26-28), a palavra em destaque pode ser substituída, no contexto em que é empregada, sem prejuízo de sentido, por

Alternativas
Q2908069 Português
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O texto considera que a espécie humana poderia ser considerada uma “praga” sobre a Terra porque

Alternativas
Q2907872 Português

TEXTO para as questões de 01 a 10.


DO MICRO AO MACRO


O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.

Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.


Revista Vida Simples. Pé no chão. Julho de 2008.p.44.

Sobre o trecho “O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais”. é CORRETO afirmar.

Alternativas
Q2907565 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

A palavra desenvolvimento foi muito usada no texto anterior. Identifique abaixo o seu sinônimo:

Alternativas
Q2907564 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

Na frase “...mais uma vez colhidos juntos”, a palavra colhidos tem sentido conotativo. O mesmo acontece com a palavra campo em:

Alternativas
Q2907561 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

“O Governo Federal vai investir R$70 bilhões no campo e na qualidade de vida do produtor rural.” A expressão em destaque é equivalente a:

Alternativas
Q2907560 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

NÃO há erro de concordância de acordo com a norma culta:

Alternativas
Q2907558 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

“...o campo contribuirá cada vez mais para o desenvolvimento do País.” Indique a alternativa abaixo que mesmo com a alteração verbal feita, o sentido da oração em destaque permanece o mesmo:

Alternativas
Q2907557 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

No texto são citados os anos de 2007, 2008 e 2003. A esse respeito é correto afirmar que:

Alternativas
Q2907555 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

“E a estimativa do agronegócio para este ano é de 130 milhões de toneladas de grãos produzidos.” A palavra sublinhada pode ser substituída sem alteração do sentido por:

Alternativas
Q2907553 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

Ao utilizar a expressão “nossa economia”, o autor do texto consegue o efeito de:

Alternativas
Q2907552 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

Ao ler o texto, é possível compreender que se trata de uma propaganda de responsabilidade do(a):

Alternativas
Q2907550 Português

(Globo Rural / Setembro 2007 pág. 12)

As figuras que aparecem na propaganda demonstram, entre outras coisas:


I. Fartura. II. Alegria. III. Disposição. IV. Reflexão.


Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Q2907511 Português
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O objetivo principal do texto é

Alternativas
Q2907407 Português

Texto IV

Leia o texto abaixo e responda às questões 09 e 10.

Dez Coisas que Levei Anos para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com

o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2 As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas

delas com você, quase nunca querem que você

compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio

para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão

pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca

atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença

mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de

que um amador solitário construiu a Arca. Um grande

grupo de profissionais construiu o Titanic.

Luiz Fernando Veríssimo

(http://www.pensador.info/p/cronicasdeluizfer nandoverissimo/lD

Na frase "Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental"'. A alternativa em que o verbo haver assume o mesmo valor semântico e sintático do observado na frase citada é:

Alternativas
Q2907404 Português

Texto IV

Leia o texto abaixo e responda às questões 09 e 10.

Dez Coisas que Levei Anos para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com

o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2 As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas

delas com você, quase nunca querem que você

compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio

para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão

pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca

atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença

mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de

que um amador solitário construiu a Arca. Um grande

grupo de profissionais construiu o Titanic.

Luiz Fernando Veríssimo

(http://www.pensador.info/p/cronicasdeluizfer nandoverissimo/lD

Na passagem " Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.", afirma-se que

Alternativas
Ano: 2009 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2009 - UFMG - Auditor |
Q2907316 Português
O texto tem como objetivo principal
Alternativas
Q2907313 Português

TEXTO I

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 4.


MACACOS COM BRAÇOS IMPLANTADOS CONSEGUEM SENTIR O TATO DE NOVO


A pesquisa, liderada pelo brasileiro Miguel Nicolelis, tem por objetivo criar um “exoesqueleto” que, apesar de não ser natural, possa dar a oportunidade a pessoas paralíticas de voltar a fazer movimentos e sentir.


1 Pela primeira vez, um time de pesquisadores liderados pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, conseguiu fazer com que macacos movessem um braço implantado apenas com o cérebro e, ao tocar algum objeto, sentissem o tato, mesmo com o órgão falso. A pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (5), tem por objetivo criar um “exoesqueleto” que, apesar de não ser natural, possa dar a oportunidade a pessoas paralíticas de voltar a fazer movimentos e

6 sentir.

O teste consistiu em implantar novas partes do corpo em macacos que, por meio de um aparelho neurológico, podiam ser movidas. Pela análise dos dados coletados dos cérebros dos animais, os cientistas conseguiram comprovar que, mesmo usando um membro “falso”,

10 eles conseguiam sentir as superfícies que tocavam.

A pesquisa é importante porque abre novos precedentes nas pesquisas com paralíticos. A implantação de partes do corpo sem o tato já pode ser feita hoje, mas justamente por não conseguirem sentir aquele órgão, as pessoas que passaram por implantes acabam não conseguindo se mover e executar ações simples direito. Por exemplo, ao tentar segurar um objeto, sem saber a força que estão aplicando, muitas vezes elas acabam por quebrá-lo ou

16 deixá-lo cair.

“Queremos ter uma versão final para demonstração disso antes da Copa do Mundo de 2014. Quando o time brasileiro entrar em campo, queremos que seja acompanhado por dois adolescentes tetraplégicos que, além de entrar com eles, darão o primeiro chute na bola

20 usando a tecnologia”, afirmou, ao jornal inglês The Guardian, Nicolelis.

As pesquisas, até o momento, só foram realizadas em animais como os macacos dos laboratórios, e ainda não se sabe quando começarão a ser feitas com seres humanos. O teste nos primatas consistia em oferecer-lhes uma recompensa caso conseguissem realizar uma ação pedida pelos cientistas - escolher entre diferentes círculos enquanto tinham sua

25 atividade cerebral monitorada.

Outra curiosidade encontrada pelo time do brasileiro é que quanto mais tempo os macacos passavam com o membro implantado, mais eles adquiriam a percepção de que aquilo era uma parte do corpo deles de verdade. “Eles foram ficando cada vez melhores com o tempo. Através de acompanhamentos do tempo que eles ficavam em cada círculo do experimento, podíamos ver que eles estavam muito focados em encontrar as texturas corretas”, disse

31 Nicolelis.

32 Segundo Nicolelis, o próximo passo da pesquisa é realizar os testes em humanos.


Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Ciencia-e-tecnologia/noticia/2011/10/macacos-com-bracos-implantadosconseguem-sentir-o-tato-de-novo.html. Acesso em 08 out. 2011. Texto adaptado.

Assinale a alternativa FALSA em relação ao texto.

Alternativas
Q2907150 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


O troco


Na esquina da Sete de Abril com a Bráulio Gomes, o cafezinho era ótimo, e eu não deixava de saboreá-lo sempre que andava nas proximidades. Naquela tarde, lá estava eu, como de costume, esperando no balcão pelo meu puro-sem-açúcar, quando reparei no garoto parado do lado de fora. Teria uns doze anos, e a roupa surrada, grande demais, sobrava no seu corpo magrinho. Seus olhos escuros e tristes passavam de um freguês para outro, até que se detiveram em mim. Ele aproximou-se timidamente e disse baixinho:

– A senhora podia me comprar um sanduíche?

Eu até lhe compraria o sanduíche, mas aquele lugar era um balcão de bar, não uma sanduicheria!

– Sinto muito, aqui não vendem sanduíches, menino – falei.

Mas o garoto retrucou de pronto:

– Eu sei, mas tem lá na frente! – E indicou uma lanchonete do outro lado da rua, na esquina da Marconi.

– Espere um momento – falei e abri a bolsa à procura de uns trocados para o tal sanduíche, que devia custar dois ou três cruzeiros (o cruzeiro era a moeda brasileira até 1994, quando foi substituído pelo real). Só que a menor nota que encontrei na carteira era uma grandinha, de cinquenta cruzeiros; muito mais que o necessário. Mas o garoto era tão subnutrido, tinha uma carinha tão triste, que lhe estendi a nota de cinquenta, pensando: “Ele bem que precisa, isto lhe dará para muitos sanduíches, bom proveito!”. E voltei-me para o cafezinho que acabava de chegar, já esquecida do menino que saíra correndo, sem mesmo um “muito obrigado”.

O cafezinho estava bom, bem quente, e eu, degustando-o devagarinho, ainda estava no meio da xícara, quando de repente aquele menino surgiu diante de mim, com o sanduíche numa mão e algumas notas de dinheiro na outra, que ele me estendeu, muito sério:

– O seu troco, dona!

E como eu ficasse parada, sem reagir – de surpresa –, ele meteu o dinheiro na minha mão, resoluto, e então sorriu:

– Muito obrigado!

E foi-se embora, rápido, antes que eu pudesse dizer-lhe “fique com o troco”, como era a minha vontade.

É verdade que eu podia ter ido atrás dele, podia tê-lo chamado, mas algo me disse, lá no meu íntimo, que eu não devia fazer isso. Devia mais era aceitar a dignidade com que aquela criança pobre não abusou do meu gesto, que, evidentemente, entendeu não como uma esmola, mas como uma prova de confiança na sua correção...

(BELINKY, Tatiana. . Editora Moderna: 2004)

O fato que inspirou a autora a escrever o texto não ocorreu recentemente. Assinale a alternativa que confirma essa afirmação.

Alternativas
Respostas
6781: C
6782: A
6783: E
6784: A
6785: B
6786: C
6787: D
6788: B
6789: A
6790: B
6791: C
6792: A
6793: C
6794: E
6795: D
6796: D
6797: E
6798: A
6799: D
6800: C