Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

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Q3116596 Português

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?


(Texto adaptado com fins didáticos)



Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.


O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.


Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.


Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.


O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.


Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.


Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/ 

De acordo com o texto, qual foi a principal conclusão sobre a amamentação em mulheres que sobreviveram ao câncer de mama? 
Alternativas
Q3116551 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I.Ele partiu para um lugar melhor.
II.Esperei uma eternidade para conseguir falar com ele.
III.Seus olhos eram duas estrelas brilhando na escuridão da noite.
IV.Precisamos buscar ajudar aqueles que são economicamente desfavorecidos.
V.Estou tão cansado que poderia dormir por mil anos.

Assinale a alternativa que indica corretamente em quais afirmativas lidas há o emprego de um eufemismo:
Alternativas
Q3116502 Português
Assinale a alternativa que possui o emprego somente de sentido denotativo:
Alternativas
Q3116451 Português
(______) é um gênero injuntivo que apresenta normas e instruções específicas para orientar comportamentos e atividades dentro de um determinado contexto, como instituições, empresas, escolas ou eventos. Visa estabelecer regras claras para garantir a organização, segurança e funcionamento adequado do ambiente ao qual se refere, definindo direitos, deveres e proibições. Utiliza linguagem objetiva e direta, geralmente no imperativo ou com verbos no infinitivo, para facilitar a compreensão e o cumprimento das regras.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna no texto acima:
Alternativas
Q3116396 Português

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?


(Texto adaptado com fins didáticos)



Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.


O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.


Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.


Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.


O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.


Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.


Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/

De acordo com o texto, qual foi a conclusão em relação à interrupção da hormonioterapia para mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos? 
Alternativas
Q3116276 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.

https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aumenta-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/ 
De acordo com o texto, qual foi a conclusão em relação à interrupção da hormonioterapia para mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos?


Alternativas
Q3116050 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
Qual foi o objetivo do estudo Positive Trial, mencionado no texto?
Alternativas
Q3116049 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
Segundo o texto, qual foi a principal conclusão dos estudos apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) sobre a amamentação após o câncer de mama?
Alternativas
Q3116048 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
De acordo com o texto, qual foi a principal conclusão sobre a amamentação em mulheres que sobreviveram ao câncer de mama?
Alternativas
Q3116047 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
De acordo com o texto, qual foi o resultado do segundo estudo em relação à amamentação em mulheres jovens com mutações nos genes BRCA que sobreviveram ao câncer de mama?
Alternativas
Q3115962 Português
Leia com atenção a afirmativa abaixo:

Roberto sempre lia Machado de Assis em suas aulas.

Qual é a figura de linguagem empregada acima?
Alternativas
Q3115961 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I.A literatura internacional abrange obras literárias de diferentes países e culturas.
II.Muitos autores de literatura mundial, como Gabriel García Márquez e Haruki Murakami, exploram temas universais.
III.A literatura internacional é uma janela mágica para almas de outras culturas.
IV.Os livros clássicos nos levam por mares profundos da imaginação, onde cada palavra é uma onda.
V.A literatura russa do século XIX é conhecida por suas profundas reflexões psicológicas e sociais.

Em quais das afirmativas há o emprego somente de sentido denotativo: 
Alternativas
Q3115959 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
Qual é o impacto da alteração no gene BRCA2 no risco de desenvolver câncer de próstata, segundo o texto?
Alternativas
Q3115958 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
De acordo com o texto, em qual situação o risco de desenvolver câncer de próstata é maior para os homens?
Alternativas
Q3115911 Português
(______) é um gênero narrativo que relata a vida de uma pessoa real, incluindo seus feitos, experiências, influências, desafios e conquistas. É geralmente escrita por um terceiro que pesquisa e organiza os eventos de maneira cronológica ou temática, com o objetivo de revelar aspectos significativos da vida de alguém.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto acima:
Alternativas
Q3115908 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
Qual dos fatores abaixo não está relacionado ao risco de desenvolvimento de câncer de próstata, segundo o texto?
Alternativas
Q3115906 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
Qual é a importância de compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata, de acordo com o texto?
Alternativas
Q3115770 Português
Algoritmos mudaram a maneira como interagimos

Os algoritmos de redes sociais, em sua forma comumente conhecida, já completaram quinze anos. Eles nasceram com o surgimento de feeds de notícias personalizados e classificados no Facebook, em 2009, e transformaram a forma que interagimos na internet.

Como muitos adolescentes, eles representam um desafio para os adultos que esperam conter seus excessos. Não é por falta de tentativa. Só este ano, governos de todo o mundo tentaram limitar os impactos dos conteúdos nocivos e da desinformação nas redes sociais − efeitos que são amplificados por algoritmos.

No Brasil, o X, anteriormente conhecido como Twitter, foi banido por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, até que o site concordou em nomear um representante legal no país e bloquear uma lista de contas que as autoridades acusaram de questionar a legitimidade das últimas eleições.

Enquanto isso, a União Europeia introduziu novas regras que ameaçam multar as empresas de tecnologia em 6% do volume de negócios e suspendê-las se não conseguirem evitar que suas plataformas sejam utilizadas para interferência em processos eleitorais. 

No Reino Unido, uma nova lei de segurança online obriga os sites de redes sociais a reforçar a moderação de conteúdo.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cm2yjzpykg7o. Adaptado)
Qual alternativa descreve corretamente as ações recentes de governos para controlar os efeitos dos algoritmos de redes sociais?
Alternativas
Q3115742 Português
Meta AI no WhatsApp vai usar seus dados para treinar robôs?

Com a chegada gradual da ferramenta Meta AI ao WhatsApp dos brasileiros, uma pergunta vem à tona: a empresa usará dados pessoais dos usuários para treinar seus robôs? De acordo com publicações da Meta, o conteúdo da conversa com um robô é usado para treinar a IA (inteligência artificial), mas esse conteúdo não é associado a informações pessoais.

Se Ana, que mora em Maceió, solicitar várias informações sobre filmes, esses pedidos ajudarão a treinar o robô, mas o sistema não registrará que foi Ana de Maceió que fez tais solicitações.

A empresa garante que, no WhatsApp, todas as mensagens e ligações pessoais — por exemplo, conversas com amigos — não são acessadas por ela e nem pela ferramenta de IA. Essas comunicações são criptografadas.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/crr9lk29vj7o. Adaptado)
Com base no texto, assinale a alternativa correta sobre o uso de dados pela ferramenta Meta AI no WhatsApp dos brasileiros.
Alternativas
Q3115740 Português
Reatores Nucleares: a nova aposta energética para a IA

O Google anunciou um acordo para usar pequenos reatores nucleares que abastecerão centros de processamento de dados de inteligência artificial (IA).

De acordo com a empresa de tecnologia, o acordo com a companhia do setor de energia Kairos Power permitirá que o primeiro reator seja usado nessa década e que mais deles sejam implementados até 2035. As partes não deram detalhes sobre o valor do acordo e a localização das usinas.

Empresas de tecnologia voltam-se cada vez mais para fontes nucleares na obtenção da eletricidade necessária para grandes centros de processamento de dados, que impulsionam a IA e demandam muita energia. "A rede precisa de novas fontes de eletricidade para dar suporte às tecnologias de IA", disse Michael Terrell, diretor-sênior de energia e clima do Google.

A energia nuclear, uma fonte essencialmente livre da emissão de carbono e capaz de fornecer eletricidade vinte e quatro horas por dia, tem se tornado cada vez mais atraente para a indústria de tecnologia — que tenta cortar emissões de poluentes ao mesmo tempo em que precisa de mais energia para novas tecnologias.

A IA requer muito mais poder de processamento do que a computação padrão. "Um data center normal precisa de trinta e dois megawatts de energia. Para um data center de IA, são oitenta megawatts", explica Chris Sharp, diretor de tecnologia da Digital Realty, uma empresa dos EUA que constrói esses centros de processamento.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c20mj11pyeeo. Adaptado)
Qual das alternativas abaixo reflete a razão para o uso de pequenos reatores nucleares em centros de processamento de dados de inteligência artificial?
Alternativas
Respostas
1901: A
1902: A
1903: D
1904: C
1905: C
1906: A
1907: A
1908: B
1909: B
1910: A
1911: A
1912: B
1913: C
1914: C
1915: C
1916: C
1917: B
1918: C
1919: A
1920: D