Questões de Concurso
Sobre intertextualidade em português
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Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Disponível em: <https://www.colatina.es.gov.br>. Acesso em: 17 dez. 2024. [Adaptado].
I- A informatividade é um fator ausente no Texto II, pois ele apresenta apenas informações já conhecidas por todos os leitores.
II- Ocorre intertextualidade no Texto II a partir de uma referência explícita a um texto científico no segundo parágrafo.
III- A coerência do Texto II pode ser observada a partir da sequência lógica das informações, que vai desde a explicação sobre os testes genéticos até as recomendações.
IV- A coesão textual pode ser observada no Texto II a partir do uso de pronomes e expressões referenciais ao longo do texto.
É CORRETO o que se afirma em:
Leia o Texto VIII para responder à questão.

I- As duas expressões, que são usadas em sentido aproximativo em memes conhecidos, tornam visível a colaboração entre as empresas.
II- Há uma expressão conhecida em cada e que nunca é usada em sentido de comparação.
III- Há duas expressões que são usadas em contextos de comparação e que indicam culminância de ideias de promoção positiva apenas de um produto.
IV- As duas expressões que são usadas em sentido comparativo em memes tornam visível o uso da intertextualidade para indicar a competitividade entre as empresas.
V- Há uma expressão em cada um dos anúncios e que são sempre usadas em sentido denotativo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
TEXTO-FONTE: Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. (“A Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias)
INTERTEXTO: Minha terra não tem palmeiras... E em vez de um mero sabiá, Cantam aves invisíveis Nas palmeiras que não há.
Minha terra tem relógios, Cada qual com sua hora Nos mais diversos instantes... Mas onde o instante de agora?
Mas onde a palavra "onde"? Terra ingrata, ingrato filho, Sob os céus da minha terra Eu canto a Canção do Exílio! (“Uma Canção”, de Mario Quintana)
Leia o texto I a seguir para responder à questão.
TEXTO I
Na era digital, as redes sociais tornaram‑se o palco onde muitos de nós encenam nossas vidas, dançando ao ritmo das curtidas e validações virtuais. Contudo, por trás da fachada de felicidade e sucesso, a roda da escravidão moderna está em pleno movimento, aprisionando muitos em uma busca incessante por uma validação que muitas vezes é ilusória.
Ao explorar as vidas aparentemente perfeitas que permeiam nossos feeds, é fácil cair na armadilha da comparação. A tirania dos valores “exibidos” nas redes sociais impõe padrões inatingíveis, criando uma ilusão de felicidade que obscurece a realidade complexa e multifacetada da experiência humana.
A busca incessante pela validação virtual cria uma dinâmica paradoxal. A roda da escravidão digital gira, e indivíduos se encontram cada vez mais distantes de suas próprias verdades, submersos na ilusão de que a aceitação on‑line equivale à validação pessoal. O preço pago por essa busca desenfreada é a perda da percepção de individualidade; à medida que nos moldamos para atender a padrões externos, muitas vezes em detrimento de nossa autenticidade, perdemos nossa verdadeira essência.
A sociedade contemporânea — marcada pela constante exposição nas redes sociais — propaga essa narrativa de sucesso e felicidade que muitas vezes é desconectada da realidade. A pressão para “parecer feliz, parecer bem‑sucedido” alimenta essa roda da ilusão, levando à exaustão emocional e à deterioração da saúde mental.
A reinvenção necessária não reside na perpetuação dessa farsa digital, mas na redescoberta da verdadeira autenticidade. É hora de desconectar‑se da tirania da validação virtual e reconectar‑se consigo mesmo. Ao invés de se perder nas imagens retocadas e narrativas cuidadosamente construídas, busque a essência de sua própria jornada.
Reverter esse ciclo demanda consciência, aceitação, ações conscientes para cultivar uma presença digital que reflita a verdadeira complexidade e autenticidade da experiência humana, promovendo a valorização do indivíduo para além das métricas virtuais.
Para se libertar é necessário buscar o autoconhecimento. Ao explorar as dinâmicas familiares, sociais e culturais que moldam nossas crenças e comportamentos, é possível desatar as correntes invisíveis desta roda da escravidão digital. Através do autodesenvolvimento é possível reconectar‑se consigo mesmo.
Nas palavras de Carl Jung, “quem olha para fora sonha, quem olha para dentro acorda”. A jornada interior nos desperta para a verdadeira essência, permitindo‑nos desafiar padrões prejudiciais e construir uma narrativa pessoal mais autêntica, tornando‑nos livres e felizes.
ARAGÃO, Alessandra. A roda da escravidão da felicidade virtual. Estado de Minas, 21 dez. 2023 (adaptado).
Sobre o texto I, analise as afirmativas a seguir:
I. Os elementos verbais tornam possível o que se deseja comunicar; caso a imagem que encabeça o texto fosse dispensada, seu sentido e objetivo não seriam prejudicados.
II. A intertextualidade explícita se faz presente no último parágrafo pela reprodução parcial do texto fonte, com a transcrição exata do que foi dito, seguida de identificação.
III. O termo destacado em “A busca incessante pela validação virtual cria uma dinâmica paradoxal.”, considerando o contexto apresentado, sugere uma situação contraditória.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Leia a tirinha e as asserções a seguir e analise sua relação com o texto-base da prova:
Fonte: conversadegentemiuda.wordpress.com/2015/11/30/empatia/
I. Tanto a tirinha quanto o texto abordam a importância do relacionamento consigo mesmo e com os outros.
CONTUDO
II. O texto aborda a valorização de si mesmo, e a tirinha, a empatia com os outros.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Tradução Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012. p. 19-21 (Adaptado).
Texto 6
Meme produzido tendo por base a obra Love Disarmed (1885)
de William-Adolphe Bouguereau
Disponível em: https://diariogaucho.clicrbs.com.br/entretenimento/noticia/2015/12/
relembre-os-memes-que-bombaram-na-internet-em-2015-4940478.html.
Texto 7
Replicação de memes “me solta”
Disponível em: https://www.gerarmemes.com.br/memes-galeria/66-me-solta/650.
Com base nos textos 6 e 7, assinale a alternativa que melhor preenche a sequência de lacunas das proposições que seguem.
I. O meme é criado tendo por base uma ______ a outro texto.
II. Nos memes, a figura da mulher é reproduzida tal como na obra original; a repetição é uma característica da _______.
III. O texto 6 estabelece uma _______ explícita com o quadro de Love Disarmed.
IV. Na produção dos memes, a imagem do anjo é substituída pela de um alienígena. A subversão da ideia original é uma característica da ______.
V. Os quatro memes do texto 7 mantêm entre si uma relação de ______.
Motoristas porto-alegrenses
Por Fabrício Carpinejar
(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2025/02/parece-que-todos-osmotoristas-porto-alegrenses-nao-sabem-bem-o-que-fazer-cm72dvtfp003a01arz6bw58y5.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

I. Tanto a charge quanto o texto abordam a mesma infração de trânsito.
E
II. Na charge, o pedestre, respeitando as leis de trânsito, alerta o motorista sobre uma infração.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Pequenos Encontros
Por Adriana Antunes
(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/adriana-antunes/noticia/2025/02/pequenosencontros-cm79d6fcx007n013c3sutqi64.html - texto adaptado especialmente para esta prova).

I. Tanto o texto quanto a tirinha empregam o elemento “pedra” a fim de estabelecer uma reflexão.
II. O bichinho de jardim, personagem da tirinha, consegue dar um basta ao seu ciclo de obrigações, o que a autora do texto chama de ser “escravo de si mesmo”.
III. O conselho final da autora sobre a busca da felicidade não é mencionado, de forma explícita, na tirinha como o é no texto.
Quais estão corretas?
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Disponível em: https://www.folha.uol.com.br/. Acesso em: 02 nov. 2024.
(1) Retoma a ideia inicial e reproduz partes do texto original com outras palavras.
(2) Subverte ou distorce a ideologia do texto original, normalmente com objetivo irônico.
(3) Reproduz parte de um texto referência.
(4) Sugestão ou insinuação sobre um determinado lugar, personagem, etc., sem aprodundamento nele.
( ) Citação.
( ) Paráfrase.
( ) Alusão.
( ) Paródia.

I- As duas expressões, que são usadas em sentido aproximativo em memes conhecidos, tornam visível a colaboração entre as empresas.
II- Há uma expressão conhecida em cada e que nunca é usada em sentido de comparação.
III- Há duas expressões que são usadas em contextos de comparação e que indicam culminância de ideias de promoção positiva apenas de um produto.
IV- As duas expressões que são usadas em sentido comparativo em memes tornam visível o uso da intertextualidade para indicar a competitividade entre as empresas.
V- Há uma expressão em cada um dos anúncios e que são sempre usadas em sentido denotativo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:

Em relação à metaliteratura/metaficção, examine as afirmações abaixo, marcando V, para as Verdadeiras, e F, para as Falsas.
( ) Embora frequentemente definido como um fenômeno da pós-modernidade, a metaliteratura/metaficção é uma constante na história da literatura de todos os tempos.
( ) O conceito de metaliteratura/metaficção é corretamente aplicado às obras produzidas pela crítica literária, uma vez que elas dedicam-se à análise e à interpretação de obras literárias.
( ) Qualquer obra literária pode ser considerada metaliterária porque pressupõe a existência de obras literárias anteriores, visto que os escritores são, primeiramente, leitores.
( ) Como toda obra literária é sempre metaliterária, esse conceito é fundamental para distinguir as obras que fazem desse procedimento temática central daquelas que apenas o utilizam pela essência do processo literário.
( ) Na literatura de cunho metaficcional, ao invés de o escritor tomar como tema a representação do mundo, ele elege a própria literatura como temática, em um processo autorreferencial.
Qual a sequência correta, de cima para baixo?