Questões de Concurso Sobre intertextualidade em português

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Q1063822 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.

RUCKE. Disponível em: <http://hfgeografia.blogspot.com.br/2011/10/?m=0>. Acesso em: 20 jan. 2018.

Quanto à construção de sentido do texto, o principal recurso empregado foi a
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Q1063344 Português
O texto traz uma mensagem bem-humorada de otimismo e incentivo à melhoria da qualidade de vida. O principal recurso para promover esse efeito é a intertextualidade, promovida a partir da
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Q1054367 Português

Texto I: As línguas do passado eram como as de hoje? (trecho)


      Quando os linguistas afirmam que as línguas khoisan1 , ou as línguas indígenas americanas, são tão avançadas quanto as grandes línguas europeias, eles estão se referindo ao sistema linguístico. Todas as características fundamentais das línguas faladas no mundo afora são as mesmas. Cada língua tem um conjunto de sons distintivos que se combinam em palavras significativas. Cada língua tem modos de denotar noções gramaticais como pessoa (“eu, você, ela”), singular ou plural, presente ou passado etc. Cada língua tem regras que governam o modo como as palavras devem ser combinadas para formar enunciados completos.

T. JANSON

(A história das línguas: uma introdução. Trad. de Marcos Bagno. São Paulo:

Parábola, 2015, p. 23)

1 Refere-se à família linguística africana cuja característica destacada nos estudos de linguagem se vincula à presença de cliques

A combinação entre sons distintivos e unidades significativas remete à concepção de língua como
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Q1050441 Português

Leia o fragmento.


[...] é uma referência ou uma incorporação de um elemento discursivo a outro, podendo-se reconhecê-lo quando um autor constrói a sua obra com referências a textos, imagens ou a sons de outras obras e autores e até por si mesmo, como uma forma de reverência, de complemento e de elaboração do nexo e sentido deste texto/imagem.


Esse conceito caracteriza

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Q1030175 Português
Algumas frases são construídas tendo por base outras já formuladas e conhecidas (intertextualidade); isso só NÃO ocorre em:
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Q1025337 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder a questão.



As aspas usadas no texto assinalam o uso de
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Q1022569 Português
Na expressão “a que não tem seio”, no terceiro parágrafo, o referente indicado pelo artigo 'a' pode ser recuperado, no texto, por um processo de
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Q1021598 Português
De acordo com o texto I, analise as afirmações e, em seguida, assinale a opção CORRETA
I. O texto “Síndrome da superioridade ilusória: quando a ignorância se disfarça de conhecimento” é um caso típico de intertextualidade, pois apresenta relação com outros textos, como demonstra a fonte citada ao final do texto; II. O texto I “Síndrome da superioridade ilusória: quando a ignorância se disfarça de conhecimento” é um exemplo do gênero notícia, predominando em sua construção a tipologia textual narrativa, pois se trata de um texto participante de um gênero jornalístico informativo; III. Apesar de não serem predominantes, as tipologias textuais descritiva e apelativa podem ser encontradas na composição do texto I “Síndrome da superioridade ilusória: quando a ignorância se disfarça de conhecimento”.
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Q1019825 Português

                             Qual o país com mais bicicletas no mundo?


A Alemanha. São 72 milhões de bicis, o que corresponde a 87% da população do país (82 milhões). Em seguida, vêm Japão (78%), Tailândia (74%) e Polônia (70%). Já as cidades consideradas mais amigáveis dos ciclistas são Copenhague (Dinamarca), Utrecht e Amsterdã (Holanda) e Estrasburgo (França). O Rio de Janeiro é o município brasileiro mais bem avaliado, chegou a ficar em 16º em 2013, mas hoje está fora das 20 primeiras. Cada dia um 7 a 1 diferente...

                                                           (Fonte: Revista Superinteressante, 11/2018).  

Em Cada dia um 7 a 1 diferente..., o autor do texto cria uma referência a um fato externo ao texto. Esse recurso linguístico é denominado intertextualidade, sendo este um exemplo de
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Q1018633 Português

Numere a coluna B pela coluna A atendendo à CORRETA definição dos termos gramaticais.


COLUNA A

I. Inferência.

II. Polissemia.

III. Ambiguidade.

IV. Intertextualidade.

V. Coesão.

VI. Coerência.

COLUNA B

( ) É uma possível conclusão que se tira do texto.

( ) Relação que se estabelece entre textos, um influenciando o outro.

( ) A mesma coisa que anfibologia.

( ) União íntima das partes de um texto.

( ) Um significante com vários significados de acordo com o contexto.

( ) Nexo e lógica entre as ideias do texto.


Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.

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Ano: 2014 Banca: MS CONCURSOS Órgão: IF-AC Prova: MS CONCURSOS - 2014 - IF-AC - Biologia |
Q1015343 Português

                                   NO MUNDO DA LUA

Certos escribas são capazes de produzir tolices por ignorar coisas elementares como a diferença entre estrelas e planetas ou entre o anu e a garça


      É o seguinte o curioso trecho da resenha do filme alemão "Inferno", de 2012, sobre o destino do homem na Terra depois de terríveis tempestades solares:

      "Em futuro não muito distante, as guerras não serão o maior inimigo da humanidade, mas um velho conhecido de todos, a maior estrela do nosso sistema solar: o Sol."

      Terá o sistema solar outras estrelas além do Sol? Que ideia fará do sistema solar o inventivo resenhista brasileiro? Saberá ele a diferença entre estrelas e planetas? Entre planetas e satélites? Entre constelações e galáxias? Entre o anu e a garça?

      Ou é escriba muito distraído ou terá faltado às parcas aulas de astronomia que costumavam preceder estudos elementares de geografia física; nessas aulas, e nas de física, os estudantes de primeiro e segundo grau aprendiam que a Terra gira em torno de uma estrela ― o Sol ―, com outros sete planetas; todos eles nesta ordem em relação ao Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, fora corpos menores, como Plutão. Aprendiam também que estrelas têm luz e calor próprios, e os planetas, não.

      Aprendia-se além disso que esse equilibrado conjunto compõe o sistema solar, um dos bilhões em movimento na Via Láctea, que é uma dos bilhões de galáxias do universo. O escriba não terá aprendido, além disso, que o Sol, a óbvia única estrela do sistema, é a fonte de luz e calor que sustenta a vida neste planeta desolado a caminho da escuridão. É preciso lembrar que o Sol, grande ameaça, segundo o filme e o articulista, no fim vai-se aquecer muito mais, dilatar-se e absorver a Terra. Bem antes, nosso planeta perdido e mal-amado talvez já se tenha tornado uma bolota de gelo sem vida no espaço. Deve demorar algum tempo: alguns bilhões de anos. Muito antes disso, o autodestrutivo ser humano terá ido para o beleléu, com o resto da vida que houver por aqui. Não sobrarão nem formas inferiores de vida, como baratas e políticos de baixo extrato ― 97,63% deles.

      Enfim, e sem saudosismo, pelo jeitão da coisa e do grau de conhecimento de alguns escribas em ação em jornais, revistas e outros meios de comunicação, tem-se a vaga impressão de que o sistema educacional brasileiro, incluindo as escolas de jornalismo, já teve melhores dias.

MACHADO, Josué. Revista Língua Portuguesa. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blogJosue/no-mundo-da-lua-319197-1.asp. Acesso em 15 jul 2014. 

“Aprendia-se além disso que esse equilibrado conjunto compõe o sistema solar, [...]”. O sintagma nominal “esse equilibrado conjunto” substitui o que foi dito anteriormente, mantendo com o restante do texto uma relação de
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Q1010875 Português

Trapezista


      Querida, eu juro que não era eu. Que coisa ridícula! Se você estivesse aqui – Alô? Alô? – olha, se você estivesse aqui ia ver a minha cara, inocente como o Diabo. O quê? Mas como, ironia? “Como o Diabo” é força de expressão, que diabo. Você acha que eu ia brincar numa hora desta? Alô! Eu juro, pelo que há de mais sagrado, pelo túmulo de minha mãe, pela nossa conta no banco, pela cabeça dos nossos filhos que não era eu naquela foto de carnaval no Cascalho que saiu na Folha da Manhã. O quê? Alô! Alô! Como é que eu sei qual é a foto? Mas você não acaba de dizer... Ah, você não chegou a dizer... ah, você não chegou a dizer qual era o jornal. Bom, bem. Você não vai acreditar mas acontece que eu também vi a foto. Não desliga! Eu também vi a foto e tive a mesma reação. Que sujeito parecido comigo, pensei. Podia ser gêmeo. Agora, querida, nunca, em nenhum momento, está ouvindo? Em nenhum momento me passou pela cabeça a ideia de que você fosse pensar — querida, eu estou até começando a achar graça —, que você fosse pensar que aquele era eu. Por amor de Deus. Pra começo de conversa você pode me imaginar de pareô vermelho e colar havaiano, pulando no Cascalho com uma bandida em cada braço? Não, faça-me o favor. E a cara das bandidas! Francamente, já que você não confia na minha fidelidade, que confiasse no meu bom gosto, poxa! O quê? Querida, eu não disse “pareô vermelho”. Tenho a mais absoluta, a mais tranquila, a mais inabalável certeza que eu disse apenas “pareô”. Como é que eu podia saber que era vermelho se a fotografia não era em cores, certo? Alô? Alô? Não desliga! Não... Olha, se você desligar está tudo acabado. Tudo acabado. Você não precisa nem voltar da praia. Fica aí com as crianças e funda uma colônia de pescadores. Não, estou falando sério.

      Perdi a paciência. Afinal, se você não confia em mim não adianta nada a gente continuar. Um casamento deve se... se... como é mesmo a palavra?... se alicerçar na confiança mútua. O casamento é como um número de trapézio, um precisa confiar no outro até de olhos fechados. É isso mesmo. E sabe de outra coisa? Eu não precisava ficar na cidade durante o carnaval. Foi tudo mentira. Eu não tinha trabalho acumulado no escritório coisíssima nenhuma. Eu fiquei sabe para quê? Para testar você. Ficar na cidade foi como dar um salto mortal, sem rede, só para saber se você me pegaria no ar. Um teste do nosso amor. E você falhou. Você me decepcionou. Não vou nem gritar por socorro. Não, não me interrompa.

      Desculpas não adiantam mais. O próximo som que você ouvir será do meu corpo se estatelando, com o baque surdo da desilusão, no duro chão da realidade. Alô? Eu disse que o próximo som... que... O quê? Você não estava ouvindo nada? Qual foi a última coisa que você ouviu, coração?

      Pois sim, eu não falei — tenho certeza absoluta que não falei — em “pareô vermelho”. Sei lá que cor era o pareô daquele cretino na foto. Você precisa acreditar em mim, querida. O casamento é como um número de...

      Sim. Não. Claro. Como? Não. Certo. Quando você voltar pode perguntar para o... Você quer que eu jure? De novo? Pois eu juro. Passei sábado, domingo, segunda e terça no escritório. Não vi carnaval nem pela janela. Só vim em casa tomar um banho e comer um sanduíche e vou logo voltar para lá. Como? Você telefonou para o escritório. Meu bem, é claro que a telefonista não estava trabalhando, não é, bem. Ha, ha, você é demais. Olha, querida? Alô? Sábado eu estou aí. beijo nas crianças. Socorro. Eu disse, um beijo.

(In: Veríssimo, L. F. As mentiras que os homens contam. São Paulo, Objetiva: ????.)

Analise a frase a seguir: “[...] olha, se você estivesse aqui ia ver a minha cara, inocente como o Diabo.” (1º§). Só NÃO é correto afirmar sobre o trecho que:
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Q1009616 Português
A noção de intertextualidade se refere à
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Q1009612 Português
O estudo de elementos dêiticos consiste em
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Q1008125 Português
Sobre o trecho “[...] Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você” (linha 40), é INCORRETO afirmar:
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Q1008027 Português

                                        Dançar faz bem à cabeça


Aprender, memorizar e se equilibrar: o que essas habilidades têm em comum? Bem, todas estão relacionadas com o hipocampo, área do cérebro que pode ficar comprometida com o avançar da idade. Um estudo do Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas revelou uma prática especialmente bem-vinda para essa região: a dança. Os pesquisadores compararam a atividade com treinos de resistência e flexibilidade. Aí perceberam que, principalmente em termos de equilíbrio, mexer o corpo ao ritmo da música é mais vantajoso. Isso porque as mudanças de movimento típicas do bailado aprimoram essa função mais do que os exercícios clássicos. Fora que os mais velhos precisavam se lembrar das coreografias – o que, de quebra, favorecia a memória.

                                                                                                    (Revista Saúde, nº 421.)

Em termos de recursos linguísticos empregados no texto, assinale a afirmativa correta.

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Q1007414 Português
A tira a seguir é referência para questão.


Para produzir o efeito de humor que caracteriza a tirinha acima, o autor emprega:
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Q1007111 Português
A relação entre o TEXTO 1 e o TEXTO 2 estabelece-se por meio de
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Q1007098 Português
No trecho, “Contrariamente ao senso comum, que acredita haver uma única língua no Brasil, há muitas línguas no Brasil, somos multilíngues.” (linhas 41 e 42), pode-se depreender fala que faz uma análise
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Q1005069 Português
“O fundamento jurídico para a proteção dos animais, no Brasil, está no artigo 255 da Constituição Federal, que incumbe o Poder Público de ‘proteger a fauna, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção das espécies ou submetam os animais à crueldade’”.
O autor desse fragmento, ao citar outro texto, exemplifica uma marca característica da textualidade.
Assinale a opção que a indica. 
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Respostas
321: B
322: A
323: D
324: C
325: E
326: B
327: C
328: A
329: D
330: A
331: D
332: C
333: A
334: E
335: A
336: B
337: E
338: B
339: A
340: C