Questões de Concurso Sobre morfologia - pronomes em português

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Q3273883 Português
Leia atenciosamente a oração abaixo e, em seguida, siga o comando:

"Dir-lhe-emos a verdade assim que possível."

Assinale a alternativa que classifica corretamente a colocação pronominal na oração acima: 
Alternativas
Q3273482 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:
I.Nunca me esqueço dos momentos especiais que vivemos juntos. II.Encontrei-o no parque enquanto caminhava tranquilamente. III.Ela cumprimentou-nos com um sorriso logo que chegamos à reunião. IV.O livro que se vende naquela loja é considerado uma raridade. V.Decidiram entregar-lhe o prêmio pessoalmente durante a cerimônia.

Em qual das afirmativas lida há o emprego de próclise?
Alternativas
Q3271234 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.


Dia Internacional da Mulher 2025 – para TODAS as mulheres e meninas: direitos, igualdade e empoderamento.


07.01.2025


No dia 8 de março de 2025, junte-se a nós para celebrar o Dia Internacional da Mulher com o tema: “Para TODAS as mulheres e meninas: Direitos. Igualdade. Empoderamento.”

O tema deste ano representa um chamado para ações que possam ampliar a igualdade de direitos, poder e oportunidades para todas, e um futuro feminista onde nenhuma seja deixada para trás. O empoderamento da próxima geração é central para essa ideia — a juventude, especialmente as jovens mulheres e meninas, será protagonista de mudanças duradouras.
[…]


DIA INTERNACIONAL DA MULHER 2025 ONU. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/noticias/diainternacional-da-mulher-2025-para-todas-as-mulheres-e-meninas-direitos-igualdade-e-empoderamento/. Acesso em: 17 janeiro 2025.
No trecho “No dia 8 de março de 2025, junte-se a nós para celebrar o Dia Internacional da Mulher […]”, sobre as características e o emprego do elemento sublinhado, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2025 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2025 - UEG - Analista de Gestão Governamental |
Q3267071 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.



PESSOA, Fernando. Navegar é preciso. Seleção de textos e comentários Rafael Arrais. Disponível em:www.textosparareflexao.blogspot.com . Acesso em: 11 fev. 2025.

Os pronomes oblíquos que aparecem nas linhas 4 e 10 estabelecem uma relação referencial 
Alternativas
Q3265829 Português
Leia a frase a seguir.
O presidente e o vice devem apreciar bastante a culinária portuguesa, pois, nos últimos dias, os dois foram vistos almoçando juntos num restaurante lusitano no centro da cidade com outros políticos do mesmo partido.
Os termos sublinhados são repetidos pela seguinte palavra ou expressão:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2025 - UFSC - Assistente em Administração |
Q3264401 Português

Texto 13

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://mpce.mp.br/institucional/centros-de-apoio-operacional/caosaude/

acoes-e-projetos/campanha-nem-um-nem-outro-cigarros-eletronicos.


De acordo com o texto 13 e com a variedade padrão da língua escrita, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q3263101 Português

Pequenos Encontros


Por Adriana Antunes






(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/adriana-antunes/noticia/2025/02/pequenosencontros-cm79d6fcx007n013c3sutqi64.html - texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta o número do termo sublinhado (inserido imediatamente depois dele) que NÃO é classificado morfologicamente como pronome.

“Aos poucos vamos nos (1) dando conta de (2) que somos escravos de nós (3) mesmos (4). Escravos das nossas (5) obrigações, nossas angústias”.
Alternativas
Q3261988 Português
Solidariedade

    O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer. O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite nem sugestão vinda de fora.
     Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado. Cuidar não só na doença ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas.
    Dentro de casa, onde tudo deveria começar, onde se (1) deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradável e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigações. Tão fácil atualmente desculpar-se (2) com a pressa: o trânsito, o patrão, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos (3) enreda e nos paralisa.
    Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser tão ameaçador...) e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável.
    Uma hora a mais em casa não para se (4) trancar no quarto, mas para conviver. Não com obrigação, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do encontro, não da passagem; a mesa como lugar do diálogo, não do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, não do cansaço.
     Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo — se estamos perdidos no nosso cotidiano?
    Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?
     Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal.
    Depois de sermos gente, podemos — e devemos — sair dos muros e tentar melhorar o mundo, que anda tão, tão precisado.

Lya Luft - Caminhos da Solidariedade.
No texto, destacamos, numericamente, quatro ocorrências de pronomes oblíquos átonos. Analisando-se o emprego e a colocação deles no contexto, assinalar a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3261730 Português

Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina


    O linguista Sírio Possenti, professor da Unicamp, reproduziu semana passada em seu Facebook a chamada de uma dessas páginas de português que pululam na internet: “16 palavras em português que todo mundo erra o plural”.

    Comentário de Possenti, preciso: “Pessoas querem ensinar português ‘correto’ mas não conseguem formular o enunciado segundo as regras que defendem (ou defenderiam)”. Convém explicar.

    A língua padrão que as páginas de português buscam ensinar obrigaria o redator a escrever “palavras cujo plural todo mundo erra”. Ou quem sabe, mexendo mais na frase para evitar o já raro cujo, “casos de palavras em que todo mundo erra o plural”.

    A forma que usou, com o “que” introduzindo a oração subordinada, chama-se “relativa cortadora” – por cortar a preposição – e é consagrada na linguagem oral: todo mundo diz “o sabor que eu gosto”, mesmo que ao escrever use o padrão “o sabor de que eu gosto”.

    O problema com o caso apontado por Possenti não é tanto a gramática, mas a desconexão de forma e conteúdo – a pretensão do instrutor de impor um código que ele próprio demonstra não dominar.

    No discurso midiático sobre a língua, isso é mato. Muitas vezes o normativismo mais intransigente é apregoado por quem não consegue nem pagar a taxa de inscrição no clube. “Português é o que nossa página fala sobre!”

    Mesmo assim, o episódio de agora me deixou pensativo. E se o problema do conservadorismo que não está à altura de si mesmo for além das páginas de português? Poderia ser essa uma constante cultural em nosso paisão mal letrado, descalço e fascinado por trajes a rigor? Só um levantamento amplo poderia confirmar a tese. Seguem dois casos restritos, mas factuais.

    Em abril de 2022, o então presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luís Carlos Gomes Mattos, submeteu a gramática a sevícias severas ao protestar contra a revelação, pelo historiador Carlos Fico, de áudios em que o STM debatia casos de tortura durante a ditadura de 1964.

    “Somos abissolutamente (sic) transparente (sic) nos nossos julgamento (sic)”, disse o general. “Então aquilo aí (sic), a gente já sabe os motivos do porquê (sic) que isso tem acontecendo (sic) agora, nesses últimos dias aí, seguidamente, por várias direções, querendo atingir Forças Armadas...”

    Gomes Mattos enfatizou ainda a importância de cuidar “da disciplina, da hierarquia que são nossos pilares (das) nossas Forças Armadas”. Mas disciplina e hierarquia não deveriam ser princípios organizadores da linguagem também? Que conservadorismo é esse?

    No início de fevereiro, o reitor da USP publicou uma nota em resposta a uma coluna em que Conrado Hübner Mendes fazia críticas ao STF. Frisando o fato evidente de que a coluna de Mendes expressava a opinião de Mendes, não da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior escreveu que “a liberdade de cátedra se trata de prerrogativa exclusiva dos docentes”.

    Sim, é verdade que a expressão impessoal “tratar-se de” tem sido usada por aí com sujeito, como se fosse um “ser” de gravata-borboleta. Trata-se de mais um caso de hipercorreção, fenômeno que nasce do cruzamento da insegurança linguística com nossas velhas bacharelices.

    Não é menos verdadeiro que a norma culta do português (ainda?) condena com firmeza esse uso, o que torna digna de nota sua presença num comunicado público emitido pelo mais alto escalão da universidade mais importante do país.


(RODRIGUES, SÉRGIO. Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina. Jornal Folha de S. Paulo, 2024.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: janeiro de 2025. Adaptado.)

De acordo com o texto, uma oração relativa cortadora é aquela em que ocorre o “corte” da preposição que antecede o pronome relativo. O único enunciado em que NÃO houve supressão da preposição antes do pronome relativo encontra-se em:
Alternativas
Q3261385 Português

Solidariedade


    O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer. O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite nem sugestão vinda de fora.

    Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado. Cuidar não só na doença ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas.

    Dentro de casa, onde tudo deveria começar, onde se (1) deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradável e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigações. Tão fácil atualmente desculpar-se (2) com a pressa: o trânsito, o patrão, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos (3) enreda e nos paralisa.

    Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser tão ameaçador...) e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável.

    Uma hora a mais em casa não para se (4) trancar no quarto, mas para conviver. Não com obrigação, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do encontro, não da passagem; a mesa como lugar do diálogo, não do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, não do cansaço.

    Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo — se estamos perdidos no nosso cotidiano?

    Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?

    Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal.

    Depois de sermos gente, podemos — e devemos — sair dos muros e tentar melhorar o mundo, que anda tão, tão precisado.


Lya Luft - Caminhos da Solidariedade.

Tendo em vista os elementos coesivos do texto, assinalar a alternativa na qual se identificou CORRETAMENTE a relação entre a palavra sublinhada e o seu referente entre parênteses:
Alternativas
Q3260417 Português

Com base na frase abaixo, responda à questão:


“Ao perguntarem aos 47% de leitores se haviam lido o livro inteiro” (2º parágrafo).

A expressão “o livro inteiro” encontra-se corretamente substituída por um pronome em:
Alternativas
Q3259964 Português
Memorial Brumadinho: conheça homenagem às vítimas do rompimento da barragem


    A cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, ganhou um memorial para homenagear as 272 vítimas do rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, que ocorreu em 2019. Com assinatura do escritório de arquitetura Gustavo Penna Arquitetos Associados (GPAA), o espaço no local da tragédia está aberto ao público desde janeiro deste ano e tem entrada gratuita.

    A ideia do Memorial Brumadinho, segundo o arquiteto responsável pelo projeto, nasceu a partir da mobilização das famílias das vítimas, que desenvolveram o memorial em parceria com o escritório. Por meio da reflexão e do aprendizado, o objetivo do espaço é preservar as histórias e ressignificar o local da tragédia. “É um memorial para ser conhecido e visitado como um gesto de superação”, disse o arquiteto Gustavo Penna ao CNN Viagem&Gastronomia.

    Com 1.220 metros quadrados, o Memorial Brumadinho foi construído sob a gestão da Fundação Memorial de Brumadinho e abriga diferentes espaços dedicados às vítimas, como uma área retorcida e fragmentada, que representa o impacto do rompimento. Logo em seguida, é possível observar uma drusa de cristais, um monumento que faz referência à maneira como os familiares das vítimas se referem a elas: “joias”. Em cada aniversário do desastre, às 12h28 do dia 25 de janeiro, um feixe de luz ilumina as pedras, “simbolizando a escuridão que marcou aquele momento trágico”.

    O espaço apresenta uma fenda escavada nas paredes laterais, com os nomes das vítimas gravados nelas. Com vista limitada apenas para o horizonte distante, essa seção do percurso, que se estende por 230 metros, tem como propósito induzir à introspecção e à reflexão sobre a fragilidade humana diante de tragédias. “Não é uma construção colocada em um único lugar: o memorial é um território, onde tem o bloco central de recepção. Depois, estende-se pela fenda que aponta o local do rompimento”, explicou Penna.

    Ao final da fenda, os visitantes encontram os espaços Memória e Testemunho, que homenageiam às vítimas por meio de fotos e objetos pessoais. A área é criação da cenógrafa Júlia Peregrino. Além disso, o Memorial Brumadinho conta com um mirante e um bosque, por onde a lama passou. No local, foram plantados 272 ipês amarelos — um para cada vítima. “É um parque para passeio, mas também um território de memória”, concluiu o arquiteto.

Fonte: Memorial Brumadinho: conheça homenagem às vítimas do rompimento da barragem | CNN Brasil
Assinale a alternativa que apresente o termo ao qual se refere no texto o pronome em destaque no período: “Depois, estende-se pela fenda que aponta o local do rompimento”, explicou Penna”.
Alternativas
Q3259913 Português
No nível formal da linguagem, a colocação do pronome pessoal é considerada incorreta em:
Alternativas
Q3256596 Português
     A noção de igualdade, à luz da hermenêutica negra, deve levar em consideração as particularidades e desigualdades que a categoria raça carrega, porque, sendo o racismo estrutural e estruturante, a ideia de como a raça afeta as vidas daqueles que interpretam a norma e também daqueles que são afetados por ela se distingue entre os grupos sociais.

    As pessoas não possuem a mesma experiência social, a depender do seu lugar social, razão pela qual podem interpretar o direito exclusivamente a partir de sua lógica interna. Com base na perspectiva da igualdade como princípio e projeto constitucional, a obra propositadamente intitulada Pensando como um negro: ensaio de hermenêutica jurídica fornece substratos para um raciocínio crítico antirracista na interpretação das normas e aplicação nas relações jurídicas, centralizando a questão a ser discutida e decidida a partir da visão do negro como elemento atuante no caso concreto, na condição de agente ou paciente.

   A hermenêutica negra, assim, preenche lacuna de interpretação, visto a mesma fonte poder ser interpretada pela ótica do dominante e do dominado, competindo ao Poder Judiciário equilibrar a aplicação da norma positivada na busca da concretização de uma solução justa.


Silvia Isabelle R. T. do Vale et al.
Judiciário trabalhista no espelho: reflexões sobre a magistratura trabalhista na luta antirracista. In: Revista Direito UnB, v. 5, n.º 3, 2021, p. 213 (com adaptações).

Julgue o item subsequente, em relação às ideias e a aspectos linguísticos do texto precedente.


No primeiro parágrafo, a forma pronominal “ela” retoma “a raça”.

Alternativas
Q3253208 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O sono influencia a generosidade. 


Escolher ou não ajudar os outros depende, em parte, de estarmos repousados, conclui um relatório do campus de Berkeley da Universidade da Califórnia. O documento descreve um estudo recente que analisou as imagens cerebrais de 24 voluntários depois de 8 horas de sono e depois de virar a noite. As áreas cerebrais envolvidas no entendimento do que os outros sentem ou precisam ficaram menos ativas quando os participantes estavam cansados. 

Em outro estudo no mesmo relatório, os participantes se sentiram mais dispostos a realizar atos de gentileza após uma boa noite de sono. Um terceiro estudo examinou doações para caridade nos Estados Unidos e constatou que toda primavera elas caíam temporariamente 10% - mas só em locais que adotavam o horário de verão, no qual as pessoas perdem uma hora de sono na noite em que os relógios são adiantados. 


(Seleções 2023, fevereiro, p.16) 
Sobre a topologia e função sintática do pronome obliquo em: "(..) em vez de tratá-lo como opcional (..)", é incorreto afirmar que: 
Alternativas
Q3253201 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O sono influencia a generosidade. 


Escolher ou não ajudar os outros depende, em parte, de estarmos repousados, conclui um relatório do campus de Berkeley da Universidade da Califórnia. O documento descreve um estudo recente que analisou as imagens cerebrais de 24 voluntários depois de 8 horas de sono e depois de virar a noite. As áreas cerebrais envolvidas no entendimento do que os outros sentem ou precisam ficaram menos ativas quando os participantes estavam cansados. 

Em outro estudo no mesmo relatório, os participantes se sentiram mais dispostos a realizar atos de gentileza após uma boa noite de sono. Um terceiro estudo examinou doações para caridade nos Estados Unidos e constatou que toda primavera elas caíam temporariamente 10% - mas só em locais que adotavam o horário de verão, no qual as pessoas perdem uma hora de sono na noite em que os relógios são adiantados. 


(Seleções 2023, fevereiro, p.16) 
Assinale a alternativa que apresenta inadequada relação entre pronome de tratamento e pessoa referida: 
Alternativas
Q3253200 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O sono influencia a generosidade. 


Escolher ou não ajudar os outros depende, em parte, de estarmos repousados, conclui um relatório do campus de Berkeley da Universidade da Califórnia. O documento descreve um estudo recente que analisou as imagens cerebrais de 24 voluntários depois de 8 horas de sono e depois de virar a noite. As áreas cerebrais envolvidas no entendimento do que os outros sentem ou precisam ficaram menos ativas quando os participantes estavam cansados. 

Em outro estudo no mesmo relatório, os participantes se sentiram mais dispostos a realizar atos de gentileza após uma boa noite de sono. Um terceiro estudo examinou doações para caridade nos Estados Unidos e constatou que toda primavera elas caíam temporariamente 10% - mas só em locais que adotavam o horário de verão, no qual as pessoas perdem uma hora de sono na noite em que os relógios são adiantados. 


(Seleções 2023, fevereiro, p.16) 
Não há afirmação adequada sobre pronomes de tratamento em: 
Alternativas
Q3251960 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O sono influencia a generosidade.

Escolher ou não ajudar os outros depende, em parte, de estarmos repousados, conclui um relatório do campus de Berkeley da Universidade da Califórnia. O documento descreve um estudo recente que analisou as imagens cerebrais de 24 voluntários depois de 8 horas de sono e depois de virar a noite. As áreas cerebrais envolvidas no entendimento do que os outros sentem ou precisam ficaram menos ativas quando os participantes estavam cansados.

Em outro estudo no mesmo relatório, os participantes se sentiram mais dispostos a realizar atos de gentileza após uma boa noite de sono. Um terceiro estudo examinou doações para caridade nos Estados Unidos e constatou que toda primavera elas caíam temporariamente 10% mas só em locais que adotavam o horário de verão, no qual as pessoas perdem uma hora de sono na noite em que os relógios são adiantados.

Todos esses resultados indicam que o sono insuficiente nos deixa menos compassivos e prestativos. Nos países desenvolvidos, mais da metade dos adultos não dorme o suficiente, mas todos deveríamos valorizar o sono adequado em vez de tratá-lo como algo opcional, ou improdutivo, argumentam os autores. Eles dizem que isso seria bom para todos, porque nos permitiria ser a melhor versão de nós mesmos.


(Seleções 2023, fevereiro, p.16)
Assinale a alternativa que apresenta inadequada relação entre pronome de tratamento e pessoa referida: 
Alternativas
Q3251959 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O sono influencia a generosidade.

Escolher ou não ajudar os outros depende, em parte, de estarmos repousados, conclui um relatório do campus de Berkeley da Universidade da Califórnia. O documento descreve um estudo recente que analisou as imagens cerebrais de 24 voluntários depois de 8 horas de sono e depois de virar a noite. As áreas cerebrais envolvidas no entendimento do que os outros sentem ou precisam ficaram menos ativas quando os participantes estavam cansados.

Em outro estudo no mesmo relatório, os participantes se sentiram mais dispostos a realizar atos de gentileza após uma boa noite de sono. Um terceiro estudo examinou doações para caridade nos Estados Unidos e constatou que toda primavera elas caíam temporariamente 10% mas só em locais que adotavam o horário de verão, no qual as pessoas perdem uma hora de sono na noite em que os relógios são adiantados.

Todos esses resultados indicam que o sono insuficiente nos deixa menos compassivos e prestativos. Nos países desenvolvidos, mais da metade dos adultos não dorme o suficiente, mas todos deveríamos valorizar o sono adequado em vez de tratá-lo como algo opcional, ou improdutivo, argumentam os autores. Eles dizem que isso seria bom para todos, porque nos permitiria ser a melhor versão de nós mesmos.


(Seleções 2023, fevereiro, p.16)
Não há afirmação adequada sobre pronomes de tratamento em: 
Alternativas
Q3251958 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O sono influencia a generosidade.

Escolher ou não ajudar os outros depende, em parte, de estarmos repousados, conclui um relatório do campus de Berkeley da Universidade da Califórnia. O documento descreve um estudo recente que analisou as imagens cerebrais de 24 voluntários depois de 8 horas de sono e depois de virar a noite. As áreas cerebrais envolvidas no entendimento do que os outros sentem ou precisam ficaram menos ativas quando os participantes estavam cansados.

Em outro estudo no mesmo relatório, os participantes se sentiram mais dispostos a realizar atos de gentileza após uma boa noite de sono. Um terceiro estudo examinou doações para caridade nos Estados Unidos e constatou que toda primavera elas caíam temporariamente 10% mas só em locais que adotavam o horário de verão, no qual as pessoas perdem uma hora de sono na noite em que os relógios são adiantados.

Todos esses resultados indicam que o sono insuficiente nos deixa menos compassivos e prestativos. Nos países desenvolvidos, mais da metade dos adultos não dorme o suficiente, mas todos deveríamos valorizar o sono adequado em vez de tratá-lo como algo opcional, ou improdutivo, argumentam os autores. Eles dizem que isso seria bom para todos, porque nos permitiria ser a melhor versão de nós mesmos.


(Seleções 2023, fevereiro, p.16)
Sobre a topologia e função sintática do pronome oblíquo em: "(...) em vez de tratá-lo como opcional (...)", é incorreto afirmar que: 
Alternativas
Respostas
21: B
22: B
23: D
24: B
25: A
26: C
27: B
28: D
29: C
30: D
31: A
32: B
33: D
34: E
35: A
36: C
37: B
38: B
39: E
40: B