Questões de Português - Morfologia para Concurso
Foram encontradas 14.578 questões
Leia o texto 6 para responder à questão.
Texto 6
Com o trabalho de todos e em especial de imigrantes síriolibaneses, espanhóis, italianos, japoneses e portugueses, Inhumas destacou-se em 1930 como “Princesinha do cerrado”. Região de terra roxa, reserva de mata cultivável, ótima para a cultura do café, muito valorizada nesse período, despertou grande corrente imigratória, principalmente com a chegada da ferrovia até Anápolis e a proximidade à capital Goiânia. A marcha para o Oeste promovida pela revolução de 1930 fortaleceu o interesse dos imigrantes pelas terras inhumenses. Os sírio-libaneses (família Asmar, Sahium, Raiza, Chalub, Mahmud, Gebrim, Charter, Sebba, Nacruht…), os responsáveis diretos pela abertura do comércio na rua principal, Rua Goiás, construíram os primeiros sobrados, chamados bungalows, cujos proprietários seriam isentos, por lei, do pagamento de IPTU.
Disponível em: <https://inhumas.go.gov.br/historia-de-inhumas/>. Acesso em:
19 dez. 2023. [Adaptado].
Leia o texto 6 para responder à questão.
Texto 6
Com o trabalho de todos e em especial de imigrantes síriolibaneses, espanhóis, italianos, japoneses e portugueses, Inhumas destacou-se em 1930 como “Princesinha do cerrado”. Região de terra roxa, reserva de mata cultivável, ótima para a cultura do café, muito valorizada nesse período, despertou grande corrente imigratória, principalmente com a chegada da ferrovia até Anápolis e a proximidade à capital Goiânia. A marcha para o Oeste promovida pela revolução de 1930 fortaleceu o interesse dos imigrantes pelas terras inhumenses. Os sírio-libaneses (família Asmar, Sahium, Raiza, Chalub, Mahmud, Gebrim, Charter, Sebba, Nacruht…), os responsáveis diretos pela abertura do comércio na rua principal, Rua Goiás, construíram os primeiros sobrados, chamados bungalows, cujos proprietários seriam isentos, por lei, do pagamento de IPTU.
Disponível em: <https://inhumas.go.gov.br/historia-de-inhumas/>. Acesso em:
19 dez. 2023. [Adaptado].
Trecho 1
A esta frustração correspondia um sonho: a lesma queria ser como aquele parente distante, o escargot. O simples nome já a deixava fascinada: um termo francês, elegante, sofisticado, um termo que as pessoas pronunciavam com respeito e até [1] com admiração.
Trecho 2
Foi até [2] a horta, à doida velocidade de meio quilômetro por hora, e ocultou-se no vegetal.
Sobre os termos em destaque, é correto afirmar que
Analise a frase abaixo para responder à questão.
“Contudo, nada nos prepara para ‘certas’ ausências”.
Julgue o item que se segue, relativo a aspectos linguísticos do texto CG2A1.
O vocábulo “Conforme” introduz, no segundo período
do quinto parágrafo, uma oração que expressa, em relação à
oração subsequente, circunstância de conformidade.
Leia o Texto 1 para responder à questão.
Texto 1
A vida nos tempos do Pix
Pedro Tavares e Renata Buono
Texto
Como as redes sociais alteram a nossa percepção de tempo (por Daniel Vila Nova)
(Texto adaptado exclusivamente para este concurso.O texto original está disponível em https://gamarevista.uol.com.br/sociedade/como-as-redessociais-alteram-a-nossa-percepcao-de-tempo/ ; 28 de Setembro de 2021 @GAMAREVISTACOMPORTAMENTOREDES SOCIAISSOCIEDADETEMPO)
Da revolução industrial à digital, o tempo sempre foi modulado pela tecnologia. Entenda como a internet está moldando nossa relação com o relógio
Do Facebook ao Instagram, do Twitter ao Tiktok, a presença dos aplicativos em nossas vidas é tamanha que vem alterando a maneira como entendemos e nos relacionamos com o tempo. Se antes as pessoas lidavam com o que estava ao alcance físico, hoje, com a possibilidade de uma rede que nos conecta instantaneamente a qualquer lugar ou informação do mundo, temos que lidar com diversos “agoras” — a conversa entre amigos no chat de celular, o e-mail do trabalho e/ou o feed da rede social, somado ao que acontece no espaço físico em que a pessoa está. (I. __________ À medida que – Na medida que) a nossa noção de tempo é (II. __________ fragmentado – fragmentada), a maneira com que percebemos e reagimos ao que ocorre ao nosso redor é (III. __________ alterado – alterada).
Para a socióloga britânica Rebecca Coleman, da Goldsmiths Universidade de Londres, as redes sociais e o mundo digital passaram a produzir “agoras” diferentes e não um único “agora” uniforme e coeso. Em suas pesquisas, ela se dedica a entender como esses diferentes presentes são moldados por meio de diversas plataformas e práticas. Rebecca indica que, com o advento do digital, passamos a lidar com ao menos três “agoras” diferentes — o agora em tempo real, o agora alongado e o agora eliminado.
O mundo digital transformou o “agora” em um elemento com limites elásticos que se alongam e contraem
Sabe-se que o agora em tempo real é exemplificado por notificações de mensagens e menções em redes sociais, como uma atividade digital que acontece de imediato e que costuma exigir uma resposta, independentemente do horário. Já o agora alongado, exemplificado por quando mexemos nas redes sociais e a atualizamos em busca de conteúdo, é uma ação constante, que nunca é finalizada. Por fim, o agora eliminado, exemplificado por quando buscamos o digital para passar o tempo, é um movimento que busca eliminar o tempo o mais rápido possível, geralmente quando estamos esperando algo acontecer no mundo físico. De acordo com a socióloga britânica, as definições por vezes se entrelaçam, mas ela entende que o mundo digital transformou o “agora” em um elemento com limites elásticos que se alongam e contraem, se expandem e condensam.
Em um período em que tudo parece acontecer ao mesmo tempo, é natural a forma com que a humanidade encara o tempo e suas alterações. “A possibilidade de ter uma comunicação instantânea e constante aliada à disponibilidade de informações de maneira veloz afetam a nossa organização e percepção de tempo”, afirma André Cravo, professor da UFABC, psicólogo e pesquisador na área de neurofisiologia e cognição.
Assim como em outras revoluções tecnológicas ao longo da história, a revolução digital alterou a maneira com que nossa sociedade lida com o conceito de tempo. Enquanto todos tentam se readaptar e entender qual é a nova estrutura temporal a ser seguida, as redes sociais parecem já ter sentido que atenção e tempo não só andam juntos, como também são extremamente lucrativos. (...)
Estratégias para sequestrar sua atenção
As ferramentas utilizadas pelas redes sociais para manter o usuário no aplicativo são das mais variadas — feed infinito, tempo limitado em que postagens ficam disponíveis, timelines não cronológicas. Nada disso é por acaso, alerta Cravo. Na timeline cronológica, você consegue saber até onde consumiu o conteúdo e em que ponto pode encerrar sua visita no aplicativo. Ao quebrar essa ordem cronológica, perde-se a noção de quanto falta para ele ser finalizado. Quando estamos vendo um streaming, é só acabar um episódio que outro começa imediatamente. Da mesma forma, quando uma série ou um filme acabam, outros começam.
A ideia, segundo o psicólogo, é criar a sensação de que aquela tarefa nunca se completa. Já em conteúdos que têm uma data de expiração, como os Stories do Instagram ou o Snapchat, há uma cobrança para que o usuário consuma aquele conteúdo o quanto antes. Aqui, o artifício é o de obrigar o usuário a prestar atenção ao tempo, fazendo com que se visite o aplicativo ao menos uma vez por dia. “Raramente é uma informação completamente imperdível, mas as redes já criam essa sensação de que estamos perdendo algo. Quando isso é potencializado com algo que pode ser perdido, é natural que isso nos afete.” De acordo com Cravo, qualquer tipo de manipulação que afete a relação temporal de alguém vai afetar também a percepção e a organização temporal.
A palavra ______ é uma paroxítona, formada por radical + sufixo “-mente”, tornando-a em um advérbio de 7 sílabas.
Assinale a alternativa corretamente a lacuna.
Texto 2
Estilo de vida: 5 atitudes que fazem os outros gostarem mais de você (Por Vitória Martinez)
Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está disponível em https://mundoemrevista.com.br/5-atitudes-que-fazem-os-outrosgostarem-mais-de-voce/, acesso em 05 dez 23)
Em sua vida social, haverá atitudes que te aproximarão ou afastarão das pessoas.
Desenvolver hábitos que promovam uma interação positiva com os outros pode não apenas melhorar suas relações sociais, mas também fazer com que as pessoas gostem mais de você.
Existem alguns hábitos que, quando incorporados à sua vida diária, são capazes de te tornar mais agradável e de inspirar mudanças positivas naqueles ao seu redor. Por isso, destacamos alguns destes hábitos para que você possa ter uma imagem mais positiva!
Seja menos negativo
O otimismo é uma qualidade que pode influenciar profundamente a forma como os outros te ______ (I. veem / vêem). Pessoas positivas ______ (II. tem / têm) a capacidade de contagiar um ambiente com boas energias.
Não seja desagradável: evite reclamações constantes, foque em encontrar soluções para os desafios. Isso não apenas faz com que você se destaque como alguém ______ (III. proativo / próativo), mas também cria um ambiente mais leve e agradável para aqueles ao seu redor.
Esqueça a necessidade de querer agradar todo mundo
A necessidade de querer agradar pode ser exaustiva, já que isso é inatingível. É impossível suprir as expectativas e aceitar as opiniões de todos, então, concentre-se em ser autêntico e fiel aos seus valores. Pessoas que demonstram autenticidade são geralmente mais respeitadas e, por consequência, mais queridas.
Não seja controlador
A vontade de controlar situações e até mesmo as escolhas dos outros pode gerar desconforto. Permitir que as pessoas ao seu redor tenham espaço para tomar suas próprias decisões e aprender com suas experiências, essa é uma forma de demonstrar confiança e respeito. Seja um facilitador, não um controlador.
Reclame menos
A reclamação constante pode afastar as pessoas da sua vida. Seja consciente dos seus comentários e evite falar apenas o negativo. Em vez de reclamar, concentre-se em expressar gratidão. Quando as pessoas percebem que você consegue encontrar aspectos positivos, mesmo em situações desafiadoras, isso desencadeia um convívio agradável e inspirador.
Dê espaço aos outros
Seja consciente do espaço pessoal e das decisões de cada um. Ao permitir que as pessoas tenham autonomia, você constrói relações baseadas em respeito mútuo. Saiba a hora de ouvir o outro, afinal, nem tudo é sobre você. Dessa forma você ganha a simpatia alheia, já que o outro vai se sentir protagonista da própria vida.
Texto I
Como lidar com colegas desagradáveis no ambiente de trabalho (por João Xavier)
Veja o que fazer para sobreviver à influência dos colegas desagradáveis sem prejudicar seu desenvolvimento
Colegas de trabalho desagradáveis não são raridade. Aprendemos desde cedo a lidar com quem nos desagrada. Isso porque toda família, toda escola, todo condomínio (ou turma da rua) tem aquele coleguinha que extrapola nas piadinhas, é “grudento”, desanimado ou inconveniente.
A primeira estratégia que desenvolvemos é a de fugir da pessoa, evitando compartilhar do mesmo espaço físico. Essa tática parece estar ligada ao nosso instinto de sobrevivência, pois é natural ao ser humano evitar aquilo que causa desconforto – reagimos de maneira automática quando sentimos frio, calor, medo ou nojo.
Essa técnica funciona bem, mas o problema é que em ambientes profissionais nem sempre é possível evitar o contato, principalmente quando há relações de troca, cooperação ou subordinação com pessoas chatas.
Como se trata de uma estratégia primitiva, será que podemos desenvolver algo mais eficiente para lidar com essa situação?
Sugestões de como lidar com essas pessoas no ambiente de trabalho:
1. Saiba o que incomoda
Primeiramente faça uma análise profunda sobre o que mais o(a) incomoda em determinada pessoa. Como disse Freud: “Aquilo que te incomoda nos outros tem muito a dizer sobre você”. É provável encontrar pontos de simetria, o que poderá contribuir com o seu autoconhecimento, conhecimento do colega e consequente melhoria da relação.
2. Não compartilhe defeitos
Feita a análise, por favor: não compartilhe os defeitos encontrados naquela pessoa nem com ela e nem com outros colegas. Guarde para si todas as imperfeições e compartilhe apenas aquilo que contém potencial de melhoria. A técnica do reforço positivo é muito mais eficiente do que a crítica – acredite!
3. Não forneça muita informação sobre você
Uma versão mais elaborada do “fugir da pessoa” é o que chamo de não dar ousadia. A principal diferença entre elas é que não dar ousadia significa não fornecer informações que possam aumentar o contato com a pessoa, como pontos em comum, assuntos para conversas, informações pessoais. A ideia é manter as transações apenas no que tange as relações profissionais. E por falar em relações profissionais, ser profissional em suas relações significa: ser educado, respeitoso, cooperativo e facilitador.
4. Preserve seu (bom) humor
Por fim, não se deixar abalar com a situação. Só existe uma pessoa capaz de alterar seu humor: você! No final das contas é você quem decide como vai lidar internamente com os acontecimentos do seu dia a dia. Como disse Dalai Lama: “não deixe que o comportamento dos outros tire a sua paz”.
Importante: lembre-se de que ninguém é chato porque quer. O chato, normalmente, não sabe que é chato e por isso é digno de compaixão. Posso ser eu, pode ser você ou seu irmão Então, depende de nós encontrarmos meios de transformar as relações conflituosas em cooperativas e amistosas.
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto base está disponível em https://profissoes.vagas.com.br/4-passos-paralidar-com-colegas-de-trabalho-desagradaveis/ sob o título: 4 passos para lidar com colegas de trabalho desagradáveis, de João Xavier)
A palavra ______ é um adjetivo. Ela é paroxítona, formada por prefixo de negação. Em sua separação silábica contam-se 6 sílabas.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Texto 1 – Ginástica artística: história e curiosidade História
A ginástica artística está presente nos Jogos Olímpicos desde ______ (I. a – à) primeira edição da Era Moderna, em Atenas 1896. Os gregos da antiguidade acreditavam que a ginástica artística era a junção perfeita entre mente e corpo, assim _______ (II. a – há) praticavam ______ (III. a fim de – afim de) manter a boa forma física e da saúde. Ela também era ensinada como uma preparação para outros esportes, além de treinamento militar. O alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn, apaixonado pelo esporte, criou a primeira escola de ginástica artística em 1811. “O pai da ginástica”, como ficou conhecido, além de aperfeiçoar a modalidade, também criou alguns saltos e os aparelhos cavalo com alças, trave, barras paralelas e horizontais.
A ginástica estreou nos Jogos de Atenas 1896, reunindo atletas de apenas cinco países, que competiram em quatro aparelhos. Em Amsterdã 1928, as mulheres também passaram a competir, participando de uma única prova por equipes.
Nas competições, homens e mulheres competem no solo e no salto. As barras assimétricas e a trave são aparelhos exclusivamente femininos, e os homens competem também na barra fixa, nas barras paralelas, no cavalo com alças e nas argolas.
Curiosidades
A romena Nadia Comaneci encantou o mundo nos Jogos Olímpicos de Montreal 1976. Ela foi a mais jovem ginasta a ganhar medalha e a primeira a obter nota 10 na ginástica artística feminina. Ao todo, Comaneci conquistou nove medalhas olímpicas. Já a ginasta soviética Larysa Latynina entrou para a história como uma das atletas que mais conquistou medalhas em Jogos Olímpicos. Ao todo, em sua carreira, ela obteve 9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes. A última delas foi conquistada nos Jogos de Roma 1960.
A primeira brasileira a ser campeã mundial foi Daiane dos Santos, em Anaheim 2003. Sabe-se que, em parceria com o treinador ucraniano Oleg Ostapenko, Daiane criou dois movimentos que foram eternizados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) e hoje levam o seu nome: o duplo twist carpado (Dos Santos I) e o duplo twist esticado (Dos Santos II). Somando suas participações nos Jogos Pan-americanos Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio 2007, a ginasta possui cinco medalhas: duas de prata e três de bronze. A primeira medalha olímpica da história da ginástica artística do Brasil foi dourada.
Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Arthur Zanetti superou o chinês Chen Yibing e levou o ouro nas argolas.
A ginástica que hoje é conhecida como artística ainda é citada em muitos livros e sites como ginástica olímpica. No passado, já foi chamada de ginástica desportiva e de ginástica de aparelhos. Em circuitos esportivos internacionais é comum ouvir atletas, técnicos e até leigos usando simplesmente as iniciais GA (ginástica artística).
Se as informações apresentadas não foram suficientes para levá-los a se interessarem pela GA, então, acompanhem as performances de atuais ginastas que brilharão nos Jogos de Paris, em julho e agosto de 2024.
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está no site da Confederação Brasileira de Ginástica, disponível em https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/esportes/Ginasticaartistica/; acesso em 13 jan-24)
Texto 1 – Ginástica artística: história e curiosidade História
A ginástica artística está presente nos Jogos Olímpicos desde ______ (I. a – à) primeira edição da Era Moderna, em Atenas 1896. Os gregos da antiguidade acreditavam que a ginástica artística era a junção perfeita entre mente e corpo, assim _______ (II. a – há) praticavam ______ (III. a fim de – afim de) manter a boa forma física e da saúde. Ela também era ensinada como uma preparação para outros esportes, além de treinamento militar. O alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn, apaixonado pelo esporte, criou a primeira escola de ginástica artística em 1811. “O pai da ginástica”, como ficou conhecido, além de aperfeiçoar a modalidade, também criou alguns saltos e os aparelhos cavalo com alças, trave, barras paralelas e horizontais.
A ginástica estreou nos Jogos de Atenas 1896, reunindo atletas de apenas cinco países, que competiram em quatro aparelhos. Em Amsterdã 1928, as mulheres também passaram a competir, participando de uma única prova por equipes.
Nas competições, homens e mulheres competem no solo e no salto. As barras assimétricas e a trave são aparelhos exclusivamente femininos, e os homens competem também na barra fixa, nas barras paralelas, no cavalo com alças e nas argolas.
Curiosidades
A romena Nadia Comaneci encantou o mundo nos Jogos Olímpicos de Montreal 1976. Ela foi a mais jovem ginasta a ganhar medalha e a primeira a obter nota 10 na ginástica artística feminina. Ao todo, Comaneci conquistou nove medalhas olímpicas. Já a ginasta soviética Larysa Latynina entrou para a história como uma das atletas que mais conquistou medalhas em Jogos Olímpicos. Ao todo, em sua carreira, ela obteve 9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes. A última delas foi conquistada nos Jogos de Roma 1960.
A primeira brasileira a ser campeã mundial foi Daiane dos Santos, em Anaheim 2003. Sabe-se que, em parceria com o treinador ucraniano Oleg Ostapenko, Daiane criou dois movimentos que foram eternizados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) e hoje levam o seu nome: o duplo twist carpado (Dos Santos I) e o duplo twist esticado (Dos Santos II). Somando suas participações nos Jogos Pan-americanos Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio 2007, a ginasta possui cinco medalhas: duas de prata e três de bronze. A primeira medalha olímpica da história da ginástica artística do Brasil foi dourada.
Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Arthur Zanetti superou o chinês Chen Yibing e levou o ouro nas argolas.
A ginástica que hoje é conhecida como artística ainda é citada em muitos livros e sites como ginástica olímpica. No passado, já foi chamada de ginástica desportiva e de ginástica de aparelhos. Em circuitos esportivos internacionais é comum ouvir atletas, técnicos e até leigos usando simplesmente as iniciais GA (ginástica artística).
Se as informações apresentadas não foram suficientes para levá-los a se interessarem pela GA, então, acompanhem as performances de atuais ginastas que brilharão nos Jogos de Paris, em julho e agosto de 2024.
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está no site da Confederação Brasileira de Ginástica, disponível em https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/esportes/Ginasticaartistica/; acesso em 13 jan-24)
Texto 1 – Ginástica artística: história e curiosidade História
A ginástica artística está presente nos Jogos Olímpicos desde ______ (I. a – à) primeira edição da Era Moderna, em Atenas 1896. Os gregos da antiguidade acreditavam que a ginástica artística era a junção perfeita entre mente e corpo, assim _______ (II. a – há) praticavam ______ (III. a fim de – afim de) manter a boa forma física e da saúde. Ela também era ensinada como uma preparação para outros esportes, além de treinamento militar. O alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn, apaixonado pelo esporte, criou a primeira escola de ginástica artística em 1811. “O pai da ginástica”, como ficou conhecido, além de aperfeiçoar a modalidade, também criou alguns saltos e os aparelhos cavalo com alças, trave, barras paralelas e horizontais.
A ginástica estreou nos Jogos de Atenas 1896, reunindo atletas de apenas cinco países, que competiram em quatro aparelhos. Em Amsterdã 1928, as mulheres também passaram a competir, participando de uma única prova por equipes.
Nas competições, homens e mulheres competem no solo e no salto. As barras assimétricas e a trave são aparelhos exclusivamente femininos, e os homens competem também na barra fixa, nas barras paralelas, no cavalo com alças e nas argolas.
Curiosidades
A romena Nadia Comaneci encantou o mundo nos Jogos Olímpicos de Montreal 1976. Ela foi a mais jovem ginasta a ganhar medalha e a primeira a obter nota 10 na ginástica artística feminina. Ao todo, Comaneci conquistou nove medalhas olímpicas. Já a ginasta soviética Larysa Latynina entrou para a história como uma das atletas que mais conquistou medalhas em Jogos Olímpicos. Ao todo, em sua carreira, ela obteve 9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes. A última delas foi conquistada nos Jogos de Roma 1960.
A primeira brasileira a ser campeã mundial foi Daiane dos Santos, em Anaheim 2003. Sabe-se que, em parceria com o treinador ucraniano Oleg Ostapenko, Daiane criou dois movimentos que foram eternizados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) e hoje levam o seu nome: o duplo twist carpado (Dos Santos I) e o duplo twist esticado (Dos Santos II). Somando suas participações nos Jogos Pan-americanos Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio 2007, a ginasta possui cinco medalhas: duas de prata e três de bronze. A primeira medalha olímpica da história da ginástica artística do Brasil foi dourada.
Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Arthur Zanetti superou o chinês Chen Yibing e levou o ouro nas argolas.
A ginástica que hoje é conhecida como artística ainda é citada em muitos livros e sites como ginástica olímpica. No passado, já foi chamada de ginástica desportiva e de ginástica de aparelhos. Em circuitos esportivos internacionais é comum ouvir atletas, técnicos e até leigos usando simplesmente as iniciais GA (ginástica artística).
Se as informações apresentadas não foram suficientes para levá-los a se interessarem pela GA, então, acompanhem as performances de atuais ginastas que brilharão nos Jogos de Paris, em julho e agosto de 2024.
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está no site da Confederação Brasileira de Ginástica, disponível em https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/esportes/Ginasticaartistica/; acesso em 13 jan-24)
. “As instituições pedem um olhar mais humanizado da liderança para a realidade dos colaboradores; para o ambiente em que essas pessoas estão inseridas, não só o organizacional, mas todo o contexto de vida de quem está lá” (7º Parágrafo). Sobre o trecho supracitado, é verdadeiro afirmar que: