Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q2037344 Português
       

Adaptado de: FREITAS, M. D. de. Mercado de trabalho; inovações tecnológicas na era da informática. Disponível em:<http://revistagrandestemas.blogspot.com/2010/05/mercado-de-trabalho-texto-de-mateus.html>. Acesso em: 01 set.
Abaixo são feitas três afirmações sobre a formação de palavras do texto.
I - A palavra conjuntamente (l. 06) é formada por prefixação e por sufixação. II - A palavra desemprego (l. 39) é formada por prefixação. III- A palavra salarial (l. 45) é formada por sufixação.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2037258 Português
Quanto à classe gramatical, as palavras citadas no tópico “ingredientes”: copo, papel, caneta, água e açúcar, da forma como estão empregadas no texto, classificam-se como:
Alternativas
Q2037252 Português
A preposição e a conjunção são responsáveis por estabelecer um relacionamento entre palavras ou orações, dentro de um grupo nominal ou verbal.
Relacione as preposições em destaque na coluna à esquerda, com os sentidos expressos na coluna à direita.

Imagem associada para resolução da questão

A sequência numérica CORRETA é: 
Alternativas
Q2037248 Português
Qualquer palavra que modifique (determine) um substantivo ou termo equivalente terá valor adjetivo e concordará com o substantivo. Todas as palavras que estão entre parênteses nos grupos nominais abaixo relacionados, retirados do Texto II, têm valor adjetivo, EXCETO em:
Alternativas
Q2037246 Português
O advérbio é uma palavra invariável e informa uma circunstância de tempo, modo, lugar, causa etc., podendo modificar o adjetivo, o próprio advérbio, o verbo e, em alguns casos, o substantivo. Com relação ao uso do advérbio nas frases a seguir, retirados do texto I, analise a única alternativa na qual não há correspondência entre o advérbio em destaque e a respectiva classificação. 
Alternativas
Q2037196 Português
MEU VALOR

    Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a fraselema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe. 
    Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar. 
    As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.
    Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.
   Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.
    Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

Luis Fernando Veríssimo
Disponível em: http://contobrasileiro.com.br/meu-valor-cronica-de-luis-fernando-verissimo
Assinale a alternativa correta quanto à classe gramatical das palavras em “Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro”.
Alternativas
Q2036865 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.


Os idosos não têm direito a extravagâncias


Por Carpinejar

(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2022/08/os-idosos-nao-temdireito-a-extravagancias-cl7glz2r800340153pt39z68u.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que indica o número do termo cuja classe gramatical é adjetivo. O número corresponde ao termo sublinhado imediatamente anterior a ele.
“Na paixão, somos perdulários (1). Se um jovem se endivida (2) por gostar de alguém, ninguém (3) comenta nada, ninguém acha estranho, mas, se é uma pessoa mais (4) velha, já pensamos que está sofrendo um golpe (5) e que a companhia com quem está saindo é oportunista e mira a sua herança.” 
Alternativas
Q2036791 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.


Pernas pra que te quero


Por Martha Medeiros



(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2018/05/marthamedeiros-os-dois-minutos-que-residem-para-sempre-naquele-ontem-a-noite-cjpijwj9l00a78icnjylxohsc.html – texto adaptado especialmente para esta prova).


O vocábulo “mas” (l. 33) é uma conjunção coordenativa adversativa. Logo, assinale a alternativa que apresenta uma conjunção que possui o mesmo sentido e que poderia substituir “mas” na linha mencionada.
Alternativas
Q2036787 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.


Pernas pra que te quero


Por Martha Medeiros



(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2018/05/marthamedeiros-os-dois-minutos-que-residem-para-sempre-naquele-ontem-a-noite-cjpijwj9l00a78icnjylxohsc.html – texto adaptado especialmente para esta prova).


Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, identificando as classes gramaticais das palavras retiradas do texto.
Coluna 1 1. Verbo. 2. Artigo. 3. Pronome. 4. Advérbio.
Coluna 2 ( ) “Muitos” (l. 01). ( ) “não” (l. 07). ( ) “Há” (l. 13). ( ) “as” (l. 17).

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2036786 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.


Pernas pra que te quero


Por Martha Medeiros



(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2018/05/marthamedeiros-os-dois-minutos-que-residem-para-sempre-naquele-ontem-a-noite-cjpijwj9l00a78icnjylxohsc.html – texto adaptado especialmente para esta prova).


No trecho “Nesta fase da vida, tudo o que preciso é de pernas firmes”, retirado do texto, qual palavra é um adjetivo? 
Alternativas
Q2036496 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Home office e trabalho híbrido desencadearam casos de Burnout entre jovens, aponta estudo.

Síndrome tem afetado principalmente a saúde menta dos trabalhadores da Geração Z, que têm papéis de liderança em suas empresas.

A pandemia da Covid-19 tem afetado não somente a dinâmica das relações de trabalho, mas também a saúde mental dos profissionais que estão trabalhando a distância. Segundo pesquisa feita pela LHH do Grupo Adecco, empresa suíça de recursos humanos que atua em 60 países, 38% das pessoas ouvidas dizem ter sofrido da Síndrome de Burnout ao longo do ano passado.

O levantamento mostrou também que 32% dos entrevistados informaram que a saúde mental piorou significativamente por conta do trabalho à distância. Os pesquisadores entrevistaram 15 mil pessoas, em meados de 2021, em diversos países do mundo.

A Síndrome de Burnout tem afetado especialmente as gerações mais jovens, principalmente as novas lideranças. Para 45% desses líderes, que fazem parte da geração da Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010), o trabalho remoto e/ou híbrido desencadeou aumento da Síndrome de Burnout e o deterioramento da saúde mental.

Esse índice é de 42% entre a Geração Y (ou millennials), nascidos entre 1983 e 1999; 35% entre a Geração X (1961 e 1982) e de 27% entre os chamados Baby Boomers (1945 e 1960).

Roberto Aylmer, médico e especialista em gestão estratégica de pessoas, explica que, com o home office, as pessoas passaram a gerenciar questões de trabalho e familiares no mesmo ambiente.

“Com o aumento da pressão a partir do contexto da Covid, a capacidade de resistência que já estava bastante prejudicada se mostra insuficiente para fazer frente às demandas que aumentaram. Demandas de home office, que parecem simples, mas mudam o ambiente de trabalho, demandas de gerenciar famílias e relacionamentos, dentre outras”, destacou.

Aylmer também chamou atenção para o cenário futuro, com a diminuição do home office e os efeitos a longo prazo depois do período pandêmico.

“A expectativa é de que, com o fim da pandemia, o nível de preocupação diminua, mas os efeitos do impacto desse período de dois anos continuem aparecendo. O estresse pós-traumático, o transtorno obsessivo compulsivo, depressão, ansiedade e sintomas fóbicos tendem a aparecer. E todos eles fazem parte de um contexto que vai desembocar em Burnout, se não for tratado ou gerenciado adequadamente”, pontuou ele, destacando que, caso esses quadros não sejam olhados com atenção, a tendência é de que a saúde mental nos próximos anos piore ainda mais.

O levantamento mostrou ainda que o trabalho a distância tem, muitas vezes, elevado a carga de trabalho das pessoas, o que pode e deve contribuir para um cenário futuro preocupante. 40% dos entrevistados dizem ter produzido mais do que no período pré-pandêmico. Já 42% disseram que trabalharam tanto quanto, mesmo que estejam realizando suas tarefas a distância. Além disso, 63% dos respondentes disseram que estão trabalhando 40 horas ou mais por semana, e 43% afirmaram que, provavelmente, teriam que continuar realizando tarefas laborais mais de 40 horas por semana para completar toda a demanda exigida.

Maiti Junqueira, gerente de Desenvolvimento de Talentos da LHH, disse que os líderes precisam cada vez mais olhar com atenção para a saúde mental dos trabalhadores e criar espaços para que o tema não seja tratado em segundo plano.

“Estes dados nos obrigam a olhar a saúde de forma integral (física, mental e até mesmo espiritual) e não somente física, como já é o habitual do mundo corporativo. A pandemia criou um espaço de fala para saúde mental e vejo isso como uma oportunidade para líderes e profissionais de uma maneira geral entenderem melhor sobre o tema e o colocarem como pauta de discussão. Cada um pode, além de criar consciência, criar novos hábitos e se autocuidarem”, destacou.

O Burnout é um transtorno psíquico de caráter depressivo, com sintomas parecidos com os do estresse, da ansiedade e da síndrome do pânico, mas, segundo especialistas, é desencadeada por esgotamento profissional. Ela causa problemas como insônia, dificuldade de concentração, irritabilidade e sintomas físicos como dores pelo corpo.

A síndrome, que foi incluída na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019, em uma lista que entrará em vigor em 2022, se não tratada, pode evoluir para doenças como hipertensão, problemas gastrointestinais, depressão profunda, problemas coronarianos e alcoolismo.
02/02/2022 - https://www.cnnbrasil.com.br
O vocábulo empregado no texto que não apresenta desinência de gênero é:
Alternativas
Q2036366 Português

Leia atentamente o texto a seguir e responda à questão.


                                                                                    

             

Assinale a opção em que a palavra indicada não tenha sido formada por composição.
Alternativas
Q2036365 Português

Leia atentamente o texto a seguir e responda à questão.


                                                                                    

             

Analise a opção em que a palavra indicada não tenha, no texto, valor adverbial.
Alternativas
Q2036335 Português

Texto para a questão


                          

Assinale a opção em que esteja corretamente indicado um exemplo de advérbio no texto. 
Alternativas
Q2036334 Português

Texto para a questão


                          

Assinale a opção em que a palavra indicada tenha sido formada por composição.
Alternativas
Q2036291 Português
O jovem casal

Rubem Braga

          Estavam esperando o bonde e fazia muito calor. Veio um bonde, mas estava tão cheio, com tanta gente pendurada nos estribos que ela apenas deu um passo à frente, ele esboçou com o braço o gesto de quem vai pegar um balaústre – e desistiram.
          Um homem da carrocinha de pão obrigou-os a recuar para perto do meio-fio; depois o negrinho da lavanderia passou com a bicicleta tão junto que um vestido esvoaçante bateu na cara do rapaz.
          Ela se queixou de dor de cabeça; ele sentia uma dor de dente enjoada e insistente – preferiu não dizer nada. Ano e meio casados, tanta aventura sonhada, e estavam tão mal naquele quarto de pensão do Catete, muito barulhento: "Lutaremos contra tudo" – havia dito – e ele pensou com amargor que estavam lutando apenas contra as baratas, as horríveis baratas do velho sobradão. Ela com um gesto de susto e nojo se encolhia a um canto ou saía para o corredor – ele, com repugnância, ia matar a barata; depois, com mais desgosto ainda, jogá-la fora.
         E havia as pulgas; havia a falta de água, e quando havia água, a fila dos hóspedes no corredor, diante da porta do chuveiro. Havia as instalações que cheiravam mal, o papel da parede amarelado e feio.
As duas velhas gordas, pintadas, da mesinha ao seu lado, que lhe tiravam o apetite para a mesquinha comida da pensão. Toda a tristeza, toda a mediocridade, toda a feiura duma vida estreita onde o mau gosto pretensioso da classe média se juntava à minuciosa ganância comercial – um simples ovo era “extraordinário”. Quando eles pediam dois ovos, a dona da pensão olhava com raiva; estavam atrasados no pagamento.
         Passou um ônibus, parou logo adiante, abriu com ruído a porta, num grande suspiro de ar comprimido, e ela nem sequer olhou o ônibus, era tão mais caro. Ele teve um ímpeto, segurou-a pelo braço disposto a fazer uma pequena loucura financeira – “Vamos pegar um ônibus!” – Mas o monstro se fechara e partira jogando lhes na cara um jato de fumaça.
         Ele então chegou mais para perto dela – lá vinha outro bonde, mas aquele não servia – enlaçou-a pela cintura, depois ficou segurando seu ombro com um gesto de ternura protetora, disse-lhe vagas meiguices, ela apenas ficou quieta. “Está doendo muito a cabeça?” Ela disse que não. “Seu cabelo está mais bonito, meio queimado de sol.” Ela sorriu levemente, mas de repente: “Ih, me esqueci da receita do médico”, pediu-lhe a chave do quarto, ele disse que iria apanhar para ela, ela disse que não, ela iria; quando voltou, foi exatamente a tempo de perder um bonde quase vazio; os dois ficaram ali desanimados.
         Então um grande carro conversível se deteve um instante perto deles, diante do sinal fechado. Lá dentro havia um casal, um sujeito de ar importante na direção e sua mulherzinha meio gorducha, muito clara. A mulherzinha deu um rápido olhar ao rapaz e olhou com mais vagar a moça, correndo os olhos da cabeça até os sapatos, enquanto o homem dizia alguma coisa de um anel. No momento de o carro partir com um arranco macio ouviram que a mulher dizia: “se ele deixar por quinze, eu fico”.
          Quinze contos – isso entrou pelos ouvidos do rapaz, parece que foi bater, como um soco, em seu
estômago mal alimentado – quinze contos, meses e meses, anos de pensão! Então olhou sua mulher e achou a tão linda e triste com uma blusinha branca, tão frágil, tão jovem e tão querida, que sentiu os olhos arderem de vontade de chorar. Disse: “Viu aquela vaca dizendo que ia comprar um anel de quinze contos?”
         Vinha o bonde.

(In: Davi Arrigucci Jr., org. Os melhores contos de Rubem Braga. 3. Ed. São Paulo: Global, 1985. p. 41-2)
No trecho: “Passou um (1)ônibus, parou logo adiante, (2)abriu com ruído (3)a porta, num (4)grande suspiro de ar comprimido, e (5)ela nem sequer olhou o ônibus, era tão mais caro.”, a que classe de palavras pertencem os termos em destaque? Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2036268 Português

Texto para a questão   


                     

                         

Assinale a opção em que esteja corretamente indicada uma palavra que tenha sido formada por processo idêntico ao de “pesquisadores” (L.1).
Alternativas
Q2036267 Português

Texto para a questão   


                     

                         

“Nessa primeira expedição, a ‘apenas’ 3km da grande árvore (considerando a dificuldade de avançar em meio à mata), os pesquisadores tiveram que desistir da empreitada. Um bombeiro que os acompanhava ficou com uma espinha de peixe entalada na garganta.” (L.50-54)

No segmento acima, é correto afirmar que há 
Alternativas
Q2036081 Português
        A mulher que está esperando o homem está sujeita a muitos perigos entre o ódio e o tédio, o medo, o carinho e a vontade de vingança.
        Se um aparelho registrasse tudo o que ela sente e pensa durante a noite insone, e se o homem, no dia seguinte, pudesse tomar conhecimento de tudo, como quem ouve uma gravação numa fita, é possível que ele ficasse pálido, muito pálido.
           Porque a mulher que está esperando o homem recebe sempre a visita do Diabo e conversa com ele. Pode não concordar com o que ele diz, mas conversa com ele.

(Rubem Braga – Ai de ti, Copacabana)
Os termos Se e Porque, em destaque nas frases – Se um aparelho registrasse tudo o que ... – e – Porque a mulher que está esperando o homem... – podem ser substituídos, no contexto, sem alteração do sentido, por:
Alternativas
Q2035843 Português

TEXTO 2



                 

Sobre a linguagem verbal do texto 2, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
7161: E
7162: D
7163: E
7164: E
7165: C
7166: A
7167: A
7168: B
7169: A
7170: E
7171: E
7172: B
7173: A
7174: B
7175: C
7176: B
7177: D
7178: D
7179: E
7180: D