Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q1730705 Português
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão

“(...) Sério, quieto, feito ele mesmo, só igual a ele mesmo nesta vida. Tinha notado minha ideia de fugir, tinha me rastreado, me encontrado. Não sorriu, não falou nada. Eu também não falei. O calor do dia abrandava. Naqueles olhos e tanto de Diadorim, o verde mudava sempre, como a água de todos os rios em seus lugares ensombrados. Aquele verde, arenoso, mas tão moço, tinha muita velhice, muita velhice, querendo me contar coisas que a ideia da gente não dá para se entender - e acho que é por isso que a gente morre. (...)”
João Guimarães Rosa, citação do livro “Grande Sertão: Veredas”. Nova Aguilar, 1994, p. 405
Neste pequeno trecho é perceptível um grande número de adjetivos. Esse fenômeno se deve à (ao):
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Q1730704 Português
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão

“(...) Sério, quieto, feito ele mesmo, só igual a ele mesmo nesta vida. Tinha notado minha ideia de fugir, tinha me rastreado, me encontrado. Não sorriu, não falou nada. Eu também não falei. O calor do dia abrandava. Naqueles olhos e tanto de Diadorim, o verde mudava sempre, como a água de todos os rios em seus lugares ensombrados. Aquele verde, arenoso, mas tão moço, tinha muita velhice, muita velhice, querendo me contar coisas que a ideia da gente não dá para se entender - e acho que é por isso que a gente morre. (...)”
João Guimarães Rosa, citação do livro “Grande Sertão: Veredas”. Nova Aguilar, 1994, p. 405
Uma das principais características da prosa de Guimarães Rosa é a criação de vocábulos inexistentes na língua portuguesa, como a palavra “ensombrados”. A esse recurso dá-se o nome de:
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Ano: 2021 Banca: CIESP Órgão: CIESP Prova: CIESP - 2021 - CIESP - Enfermeiro |
Q1730560 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. A peça ______ assistimos é hilariante.
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Q1730530 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina [...]”
Qual das palavras destacadas a seguir pertence à mesma classe de palavras daquela destacada nesse trecho?
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Q1730526 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas.”
A palavra destacada é considerada um neologismo, isto é, uma palavra nova, pois não está registrada nos dicionários da língua portuguesa.
Essa nova palavra foi formada por
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Q1730218 Português

INSTRUÇÃO: A questão diz respeito à Charge. Leia-a atentamente antes de respondê-la.




“Cheia de latinhas...” (primeiro quadrinho). A palavra destacada, no contexto em que está inserida, exerce função morfológica de:
Alternativas
Q1730177 Português

INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la. 




É correto afirmar que a partícula “que” (linha 8) exerce função morfológica de:
Alternativas
Q1730176 Português

INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la. 




É correto afirmar que o termo “especialmente” (linha 6) exerce função morfológica de:
Alternativas
Q1730157 Português

INSTRUÇÃO: A questão dizem respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.




INSTRUÇÃO: Analise o trecho a seguir para responder a questão


“[...], a astronauta achou que [...]” (linhas 16 e 17).


A partícula “que” destacada exerce função morfológica de:

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Q1730030 Português
Campainha

– A coisa que mais gosto de fazer é acordar cedo e apertar a campainha para chamar o criado...
– O quê? Você tem criado?!!
– Não! Criado, não... Eu tenho uma campainha...

POSSENTI. Sírio. Os humores da língua: análises linguísticas de piadas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.  
A respeito do uso da preposição para na construção do efeito humorístico da piada, verifica-se que
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Q1730009 Português
O palavrão

Uma palavra
palavriteira
se despalavrava
pela escada velha.

Pobre palavra!
se apalavrou
palabrincando
cada degrau.

Caiu sentada
a palazangada e
se despalabrochou
flor de pancada.

Despalavra
palabotão
ontem palavra
hoje palavrão.

Silvia Schujer. O palavrão. Poemas com sol e sons. Cerlalc Co-Edição Latino Americana. p.7. 

Conforme o sentido que os afixos assumiram nas palavras do poema, verifica-se que em
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Q1730008 Português
O palavrão

Uma palavra
palavriteira
se despalavrava
pela escada velha.

Pobre palavra!
se apalavrou
palabrincando
cada degrau.

Caiu sentada
a palazangada e
se despalabrochou
flor de pancada.

Despalavra
palabotão
ontem palavra
hoje palavrão.

Silvia Schujer. O palavrão. Poemas com sol e sons. Cerlalc Co-Edição Latino Americana. p.7. 

O vocábulo apalavrou (v. 6) exemplifica o processo de derivação
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Q1730007 Português
O palavrão

Uma palavra
palavriteira
se despalavrava
pela escada velha.

Pobre palavra!
se apalavrou
palabrincando
cada degrau.

Caiu sentada
a palazangada e
se despalabrochou
flor de pancada.

Despalavra
palabotão
ontem palavra
hoje palavrão.

Silvia Schujer. O palavrão. Poemas com sol e sons. Cerlalc Co-Edição Latino Americana. p.7. 

No texto, as palavras derivadas do radical palavr
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Q1729994 Português
Para que serve a linguagem?

    A linguagem é uma atividade tão trivial, que se torna compatível ao andar, por exemplo. A maioria das pessoas pertencentes a culturas bem diferentes sabe da real importância da linguagem para a vida de todos nós. Pelo menos, da necessidade de sua prática para conversarmos, para lermos e escrevermos; mesmo aqueles que não têm acesso à escrita, longe de serem poucos, espalhados pelo nosso universo humano, têm, no entanto, esta noção. Mas a maior parte dos indivíduos de qualquer comunidade, que fala uma dada língua, ainda que dotados de certo nível cultural, não têm um alcance maior da transcendência da linguagem verbal para a vida de todos nós.
     Prevalece, em geral, a noção limitada, embora essencial, da linguagem verbal como o principal modo de comunicação. “Quem não se comunica, se trumbica”, um refrão utilizado pelo famoso homem de rádio e de TV, o Chacrinha, significava precisamente isto e apenas isto: aquele que não se faz entender, por se valer de expressão verbal a que falte clareza ou adequação a uma situação concreta, fica prejudicado em seu intento de transmitir algo a alguém.
    A Linguística, porém, com sua fundamentação científica, nos ensina que a linguagem verbal, atividade livre, por isso mesmo criativa, não é meramente um modo de realização, o principal de os indivíduos se comunicarem. Ela é também – e a compreensão desta verdade é essencial para se alcançar a plena importância da linguagem articulada – forma de conhecer, ou seja, de o sujeito pensante apreender os objetos (no seu sentido filosófico de tudo o que é passível de conhecimento), que a rigor, só ganham existência para os homens quando recebem um nome.
    A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza: nada menos que nomear o mundo. Uma criança entra no mundo por elas. Quando uma pergunta “que é isso?” (é a pergunta da filosofia), respondemos com o nome da coisa. Depois ela irá saber que coisa é esse nome. Nomes são as coisas que sabemos.
    Logo, a linguagem tem duas funções essenciais, sendo, pois, reiterando, uma atividade livre finalística: uma forma de conhecer (função interna e cognoscitiva) e um modo de realização (função externa ou manifestativa, ou comunicativa).
[...]
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Iniciação à Linguística: fundamentos essenciais. 1. ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2019. p. 42-43. 
No trecho: “A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza”, o adjetivo destacado, ao modificar o sentido do substantivo “beleza”, confere-lhe uma ideia de
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Q1729919 Português
Na frase: Era endeusada por todos que a conheciam. A palavra endeusada é formada por:
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Q1729844 Português
   Sentia falta de Tebas e, embora a cidade nova abrigasse tantas maravilhas, queria voltar pra casa, sentir o vento morno do deserto, que sopra sobre a cidade. Sentia falta da orientação tranquila de Suten-Anu, que sempre lhe passava firmeza em suas decisões. Sentia falta até da hostilidade com a qual havia crescido, por lhe ser familiar, o que significava que as pessoas notavam sua presença. Mas, mais que tudo, fazia-lhe falta até a ignorância que tinha quando ainda em Tebas, sua crença de que alguém como Shabaka pudesse sentir-se atraído por ela, pudesse querer dela, possivelmente o mesmo que ela ansiava por ele...
    Entretanto, com o desenrolar dos acontecimentos, pouco antes da data de voltar pra casa, o faraó insistiu que ficasse até os culpados serem encontrados.
   Respirou fundo e olhou o jardim à sua volta. Havia um perfume exótico no ar, mas não sabia de onde provinha.
   Embora tivesse sempre apreciado a solidão, pela primeira vez sentiu-se completamente sozinha.

(BURNS, Nataniel. Princesa do Egito – Um Mistério no Antigo Egito. Babelcube Inc. 2015)
A frase inicial do texto:
“Sentia falta de Tebas”
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Q1729842 Português
   Sentia falta de Tebas e, embora a cidade nova abrigasse tantas maravilhas, queria voltar pra casa, sentir o vento morno do deserto, que sopra sobre a cidade. Sentia falta da orientação tranquila de Suten-Anu, que sempre lhe passava firmeza em suas decisões. Sentia falta até da hostilidade com a qual havia crescido, por lhe ser familiar, o que significava que as pessoas notavam sua presença. Mas, mais que tudo, fazia-lhe falta até a ignorância que tinha quando ainda em Tebas, sua crença de que alguém como Shabaka pudesse sentir-se atraído por ela, pudesse querer dela, possivelmente o mesmo que ela ansiava por ele...
    Entretanto, com o desenrolar dos acontecimentos, pouco antes da data de voltar pra casa, o faraó insistiu que ficasse até os culpados serem encontrados.
   Respirou fundo e olhou o jardim à sua volta. Havia um perfume exótico no ar, mas não sabia de onde provinha.
   Embora tivesse sempre apreciado a solidão, pela primeira vez sentiu-se completamente sozinha.

(BURNS, Nataniel. Princesa do Egito – Um Mistério no Antigo Egito. Babelcube Inc. 2015)
Assinale a alternativa correta sobre as relações entre as palavras do texto e sua classificação, origem ou variação.
Alternativas
Q1729841 Português
   Sentia falta de Tebas e, embora a cidade nova abrigasse tantas maravilhas, queria voltar pra casa, sentir o vento morno do deserto, que sopra sobre a cidade. Sentia falta da orientação tranquila de Suten-Anu, que sempre lhe passava firmeza em suas decisões. Sentia falta até da hostilidade com a qual havia crescido, por lhe ser familiar, o que significava que as pessoas notavam sua presença. Mas, mais que tudo, fazia-lhe falta até a ignorância que tinha quando ainda em Tebas, sua crença de que alguém como Shabaka pudesse sentir-se atraído por ela, pudesse querer dela, possivelmente o mesmo que ela ansiava por ele...
    Entretanto, com o desenrolar dos acontecimentos, pouco antes da data de voltar pra casa, o faraó insistiu que ficasse até os culpados serem encontrados.
   Respirou fundo e olhou o jardim à sua volta. Havia um perfume exótico no ar, mas não sabia de onde provinha.
   Embora tivesse sempre apreciado a solidão, pela primeira vez sentiu-se completamente sozinha.

(BURNS, Nataniel. Princesa do Egito – Um Mistério no Antigo Egito. Babelcube Inc. 2015)
São adjetivos da forma como foram empregadas no texto, todas as palavras, EXCETO:
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Q1729690 Português
Leia o texto.

A Carroça

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me para dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.

Após algum tempo, ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, perguntou-me:

— Além do canto dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

— Estou ouvindo um barulho de carroça.

— Isso mesmo – disse meu pai – e é uma carroça vazia!

Perguntei a ele:

— Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

— Ora – respondeu meu pai – é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grosseria inoportuna, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar ser o dono da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz”.

Autor desconhecido
<https://www.refletirpararefletir.com.br/>
Leia a frase: “Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz” e assinale a alternativa correta sobre ela.
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Q1729511 Português

A questão se refere ao trecho da notícia abaixo: 


Tudo bem que o nome é clichê, mas o espaço oferece um ambiente singular, seja para grupos de amigos, ou famílias, o local situado às margens da SC-477, ___________ 70 quilômetros do centro de Blumenau, é uma alternativa para curtir dias de calor no Médio Vale do Itajaí. O acesso é por uma trilha bem conservada e sinalizada. São 20 minutos de uma caminhada que _____ um visual compensador, com direito até a um pequeno mirante. [...]

Disponível em: https://www.nsctotal.com.br/noticias/cachoeira-em-doutor-pedrinho-e-opcao-para-os-dias-quentes-de-verao-no-vale-do-itajai. Acesso em: 02 jan. 2019. [modificado]

Analise as afirmativas acerca das classes gramaticais na notícia:


I- “Por” é um verbo.

II- “Ou” é uma conjunção.

III- “Tudo” é um pronome.


É correto o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
10161: D
10162: E
10163: C
10164: D
10165: D
10166: A
10167: A
10168: A
10169: B
10170: D
10171: D
10172: E
10173: C
10174: C
10175: A
10176: D
10177: D
10178: B
10179: B
10180: C