Questões de Concurso Comentadas sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

Foram encontradas 10.351 questões

Q1748465 Português


Andreas Jahn e Wibke Larink. Aula de anatomia. In: Revista
Mente&Cérebro, edição especial Neurociência 2, n.o 50, jun./jul. de 2015 (com adaptações)

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

O termo “então” (linha 17) remete à “Renascença” (linha 16).

Alternativas
Q1748463 Português


Andreas Jahn e Wibke Larink. Aula de anatomia. In: Revista
Mente&Cérebro, edição especial Neurociência 2, n.o 50, jun./jul. de 2015 (com adaptações)

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

Segundo as informações do texto, fontes teóricas foram o principal fundamento da pesquisa científica até a Idade Média.

Alternativas
Q1748462 Português


Andreas Jahn e Wibke Larink. Aula de anatomia. In: Revista
Mente&Cérebro, edição especial Neurociência 2, n.o 50, jun./jul. de 2015 (com adaptações)

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

Ao expressarem que “cada cientista é filho de seu tempo” (linha 32), os autores concluem que, inevitavelmente, todo conhecimento ficará ultrapassado um dia.

Alternativas
Q1748461 Português


Andreas Jahn e Wibke Larink. Aula de anatomia. In: Revista
Mente&Cérebro, edição especial Neurociência 2, n.o 50, jun./jul. de 2015 (com adaptações)

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

Os autores do texto reconhecem a possibilidade de os conhecimentos científicos atuais serem rechaçados no futuro.

Alternativas
Q1748460 Português


Andreas Jahn e Wibke Larink. Aula de anatomia. In: Revista
Mente&Cérebro, edição especial Neurociência 2, n.o 50, jun./jul. de 2015 (com adaptações)

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

De acordo com o texto, Aristóteles acreditava que o cérebro teria papel secundário no funcionamento do corpo humano.

Alternativas
Q1748459 Português


Andreas Jahn e Wibke Larink. Aula de anatomia. In: Revista
Mente&Cérebro, edição especial Neurociência 2, n.o 50, jun./jul. de 2015 (com adaptações)

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

O texto informa que, na Idade Média, Herófilo de Chalcedon foi o único médico a abrir uma cabeça humana para estudar o cérebro.

Alternativas
Q1748458 Português


Andreas Jahn e Wibke Larink. Aula de anatomia. In: Revista
Mente&Cérebro, edição especial Neurociência 2, n.o 50, jun./jul. de 2015 (com adaptações)

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

O texto aborda o desenvolvimento da anatomia ao longo dos séculos.

Alternativas
Q1748184 Português

Texto para o item. 




Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,

edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


A forma pronominal “o”, tanto em “o fizeram” (linha 33) quanto em “o cercava” (linhas 34 e 35), refere-se ao sujeito da forma verbal “começou” (linha 32).

Alternativas
Q1748183 Português

Texto para o item. 




Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,

edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


No período que compõe o penúltimo parágrafo do texto, com o emprego da expressão “tão herdeiras da Terra quanto ele” (linhas 44 e 45), o autor estabelece uma relação de proporcionalidade entre seres humanos e demais seres vivos, para defender que todos têm direito a viver na Terra.

Alternativas
Q1748182 Português

Texto para o item. 




Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,

edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Infere-se do texto que o autor é frustrado com a espécie humana e duvida de um futuro melhor.

Alternativas
Q1748181 Português

Texto para o item. 




Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,

edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Segundo o quinto parágrafo do texto, embora tenha desenvolvido mais habilidades, o ser humano ainda se mantém selvagem como seu antepassado primata.

Alternativas
Q1748180 Português

Texto para o item. 




Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,

edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Segundo o texto, o encontro de um espermatozoide específico com um óvulo pode ser mero acaso.

Alternativas
Q1748179 Português

Texto para o item. 




Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,

edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


O autor do texto considera que explicar a existência humana é simples: basta ter conhecimento sobre biologia.

Alternativas
Q1748178 Português

Texto para o item. 




Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,

edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


O texto é essencialmente argumentativo e sua tese principal é apresentada ainda no primeiro parágrafo.

Alternativas
Q1748167 Português
“Neologismo é o nome dado a uma nova palavra criada ou a uma palavra já existente à qual é atribuído um novo significado.” www.normaculta.com.br/neologismo
A revolução tecnológica foi responsável pela inserção de vários neologismos na linguagem brasileira. Entre os itens abaixo qual NÃO representa um neologismo?
Alternativas
Q1747833 Português

A questão diz respeito ao Texto abaixo. Leia-o atentamente antes de respondê-la.


Ética nas redes sociais – Pratique!


    Quando navegamos na internet, criamos a ilusão de estarmos “imunes” às nossas publicações, textos, fotos, vídeos...

    Porém, muitos se esquecem de que podemos ser prejudicados dependendo do que postamos, pois sempre somos responsáveis por nossas ações online. Algumas situações podem até gerar processos por causa de uma leve brincadeira, isso sem contar demissões por justa causa, separações de casais, brigas entre amigos e etc., por isso é importante manter uma postura ética não só nas redes sociais, mas em toda internet. Na dúvida, não publique!

Todos nós sabemos que a internet abre possibilidades para nos expressarmos com mais liberdade, encontrarmos pessoas que pensam de maneira parecida (ou não), mas lembre-se: “O seu direito termina onde começa o direito do outro”.

    Já que a situação não é tão legal quando o prejudicado é você, então antes de escrever por impulso, pense um pouco, veja se não vai ofender ninguém, pois alguém pode um dia se deparar com alguma coisa que você escreveu e não gostar, daí o problema começa.

E lembre-se: por mais que você pense que não é monitorado, isso não é verdade, na internet tudo é rastreado sim, então não abuse e aja com ética e respeito! 

Fonte (adaptada): https://blogprnewswire.com/2013/01/21/ ética nas redes sociais pratique/


Sobre a estrutura do texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1747185 Português
Leia o texto para responder à questão.

    O ponto final nas máquinas de escrever antigas parecia uma mancha preta do tamanho de uma letra. O advento dos computadores trouxe caracteres com espaçamento proporcional – e o ponto foi reduzido a uma pequena marca. Para mim, um ex-usuário de máquina de escrever, a ideia foi tornar esse ponto menos relevante. A parte mais importante de uma frase passou a ser uma simples manchinha: fácil de inserir sem pensar muito, fácil de ignorar por completo.
    Depois, vieram outras ameaças: as mensagens de texto e os chats on-line. Na linguagem visual dos diálogos com balões de mensagem de texto no celular, os pontos são de pouca utilidade. Uma única linha de texto não requer pontuação para deixar claro que você terminou.
    Em vez de digitar o ponto, pressionamos “enviar”. E agora o encerramento de um texto é marcado pelo emoji de um beijo ou de uma carinha, no lugar do ponto final. Estudos mostram, inclusive, que as pessoas tendem a interpretar um texto que termina com ponto como ríspido ou passivo-agressivo.
    Escrevemos como se estivéssemos dialogando. Esse tipo de escrita digital geralmente é feita de forma rápida, à espera de uma resposta imediata. É uma forma semicontínua de bater papo.
    Mas escrever não é bem uma conversa. Um dos propósitos de escrever de maneira eficaz é armazenar e disseminar informações de forma que não seja necessária a presença física de outra pessoa enquanto se escreve. Um texto escrito é sua própria ilha de significado, da qual o escritor se mudou e na qual ninguém mais precisa habitar.
(Joe Moran. Como os chats quase acabaram com o ponto final.
www.bbc.com, 06.12.2020. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1747183 Português

Leia a tirinha para responder à questão.

(André Dahmer. Malvados. www1.folha.uol.com.br, 01.10.2016)

A partir da leitura da tirinha, é correto concluir que
Alternativas
Q1747178 Português
Leia o texto Pega ou não pega para responder à questão.

    Se alguém sabe, me conte quando é que começou essa moda do Dia dos Namorados. Há pouco tempo, passou o Dia da Aeromoça. Há aqui uma discriminação. Pois se há aeromoço, por que não dizer Dia dos Aeromoços? No plural. De resto, essa palavra “aeromoço” está caindo em desuso. A tendência é dizer comissário de bordo. Em Portugal, diz-se “hospedeira do ar”. Influência do francês: “hôtesse de l’air”. O americano é mais prático: “steward”. Substantivo comum de dois gêneros.
    É o tipo da palavra, aeromoço, que poderá um dia figurar num dicionário com a data de sua criação. O neologismo foi bem recebido. Acho que foi o poeta Paulo Bonfim quem sugeriu o Dia da Aeromoça. Manuel Bandeira logo aderiu e escreveu um “Discurso em louvor da aeromoça”, no qual apelou para o Vinicius: “Tu, que celebraste com tanto amor as arquivistas, vem agora celebrar comigo a aeromoça”.
    Quando havia trem entre o Rio e São Paulo, tentaram pespegar¹ nas moças do restaurante o nome de ferromoça. Horrível. Felizmente não pegou. Em 1889, coisa antiga paca² , o dr. Castro Lopes publicou “Neologismos indispensáveis e barbarismos³ dispensáveis”. Inventou “cardápio” para “menu” e “convescote” para “pic-nic”. Para “pince-nez”, propôs “nasóculos”. Ancenúbio” para “nuance”. Para “reclame”, “preconício”. E para “ouverture”, “protofonia”. Houve muita gozação.
    Mas voltando ao Dia dos Namorados. Cai no dia 12 e presumo que seja porque é véspera de Santo Antônio. Santo Antônio é o santo casamenteiro. O amigo das moças apaixonadas ou das que querem arranjar um príncipe encantado. Franciscano, é também amigo dos pobres. Daí o pão de Santo Antônio, que é de graça, mas é um dia só. Precursor da merenda escolar. Ou da cesta básica.
    Santo Antônio realiza proezas em matéria de achar coisas perdidas. É capaz de achar uma agulha no palheiro. Mas agora procurei um livrinho de Thales de Azevedo, sobre o namoro à antiga, e não achei. Santo Antônio deve estar muito ocupado. E depois pra que mexer com essas velharias? Vivam os neologismos!
(Otto Lara Resende. https://cronicabrasileira.org.br, 13.06.1991. Adaptado)
¹ pespegar: aplicar.
² paca: bastante, extremamente, à beça.
³ barbarismos: emprego incorreto de palavras.
De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1746832 Português

Texto CB1A1-I


     Durante um seminário sobre a antropologia do dinheiro ministrado na Escola de Economia e Ciência Política de Londres, Jock Stirratt descreveu em um gráfico os usos a que alguns pescadores do Sri Lanka que prosperaram nos últimos anos submetiam sua riqueza recém-adquirida. A renda desses pescadores, antes muito baixa, deu um grande salto desde que o gelo se tornou disponível, o que possibilitou que seus peixes alcançassem, em boas condições, os mercados distantes da costa, onde atingiram preços altos. No entanto, as aldeias de pescadores ainda permanecem isoladas e, à época do estudo, não tinham eletricidade, estradas nem água encanada. Apesar desses desincentivos aparentes, os pescadores mais ricos gastavam os excedentes de seus lucros na compra de aparelhos de televisão inutilizáveis, na construção de garagens em casas a que automóveis sequer tinham acesso e na instalação de caixas-d’água jamais abastecidas. De acordo com Stirratt, isso tudo ocorre por uma imitação entusiasmada da alta classe média das zonas urbanas do Sri Lanka.

     É fácil rir de despesas tão grosseiramente excêntricas, cuja aparente falta de propósito utilitário dá a impressão de que, por comparação, pelo menos parte de nosso próprio consumo tem um caráter racional. Como os objetos adquiridos por esses pescadores parecem não ter função em seu meio, não conseguimos entender por que eles deveriam desejá-los. Por outro lado, se eles colecionassem peças antigas de porcelana chinesa e as enterrassem, como fazem os Ibans, seriam considerados sensatos, senão encantados, tal como os temas antropológicos normais. Não pretendo negar as explicações óbvias para esse tipo de comportamento ― ou seja, busca de status, competição entre vizinhos, e assim por diante. Mas penso que também dever-se-ia reconhecer a presença de uma certa vitalidade cultural nessas atrevidas incursões a campos ainda não inexplorados do consumo: a habilidade de transcender o aspecto meramente utilitário dos bens de consumo, de modo que se tornem mais parecidos com obras de arte, carregados de expressão pessoal.


Alfred Gell. Recém-chegados ao mundo dos bens: o consumo entre os Gonde Muria. In: Arjun Appadurai (org). A vida social das coisas: mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: Eduff, 2008, p. 147-48 (com adaptações).

Segundo o texto CB1A1-I, um fator determinante para o aumento significativo da renda dos pescadores do Sri Lanka foi
Alternativas
Respostas
4761: C
4762: C
4763: E
4764: C
4765: C
4766: E
4767: C
4768: C
4769: E
4770: E
4771: E
4772: C
4773: E
4774: C
4775: B
4776: E
4777: A
4778: E
4779: B
4780: D