Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q3042040 Português

Texto 01


Employee Experience, pessoas e tecnologia. Qual o caminho tomar?







Disponível em: https://vocesa.abril.com.br. Acesso em: 27 jul. 2023. Adaptado. 

Analise as afirmativas tendo em vista as ideias veiculadas pelo texto 01.
I - Na contemporaneidade, as mudanças são muito rápidas e repentinas. II - Na realidade atual, é necessário ter grande capacidade de adaptação. III - Diante de uma realidade de incertezas, a melhor opção é aquietar-se. IV - Nesses tempos, os desafios a serem enfrentados são de vários tipos. V - Hoje, a realidade exige do mundo corporativo profissionais experientes.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3041702 Português
O futuro como ele deveria ser

O escritor Ray Bradbury (1920-2012) disse em um de seus principais livros, "Fahrenheit 451", que "todos devem deixar algo para trás" como legado. "A diferença entre o homem que apenas apara gramados e um verdadeiro jardineiro está no toque. O aparador de grama podia muito bem não ter estado ali; o jardineiro estará lá uma vida inteira."

Uma transformação que deixamos no mundo são filhos (exemplo citado inclusive pelo próprio Bradbury). Mas ainda assim, esse pensamento, irrefutável como pareça, soa um tanto incompleto. Afinal, muito do que há de errado no mundo é promovido por nós, seres humanos − que, obviamente, somos filhos de alguém. Há uma dimensão a mais a ser levada em conta − e esta, a meu ver, seria: cumpre transformar, sim, alguma coisa − mas para melhor.

A noção (ou a definição) de "melhor", claro, é e será tema para debate. Nem se pretende aqui defini-lo. Filosofias e religiões debatem isso desde que o homem passou a pensar, e não se vê como se chegaria a uma definição única e universal, válida para todo, em todos os contextos e épocas. Mas, observando a realidade tal como se dá aos nossos olhos, é óbvio que há melhoras a que se pode chegar, em diversos contextos. Um desses contextos, desde sempre presente nas discussões em diversos âmbitos, é o do acesso à saúde.

No Brasil, um país de desigualdades presentes, tem no acesso a serviços de saúde de qualidade uma imensa barreira ao avanço rumo a uma sociedade mais justa. Convivemos com carências seculares, como falta de infraestrutura (hospitais, laboratórios, postos de saúde) — mesmo infraestrutura sanitária (esgoto, água encanada).

Não significa que não tenha havido avanços e conquistas. O SUS (Sistema Único de Saúde) é um avanço civilizacional, reconhecido por sua abrangência. O desenvolvimento da tecnologia digital, cuja presença ganhou força ao longo da pandemia e ainda hoje, é uma via para que se leve serviços de saúde a todo o território brasileiro. O Hospital Albert Einstein, por exemplo, tem estabelecido, desde 2001, parcerias com o setor público na cidade de São Paulo, no acompanhamento do trabalho de equipes médicas, em c?apacitação, aprimoramento e gestão.

Aos jovens se atribui o narcisismo, por vezes desmedido, provocado pela disseminação incontida das redes sociais. Mas como em tudo que diz respeito ao ser humano, este não é, óbvio, o único quadro que se pode formar da juventude. A "rebeldia", a irreverência, mesmo um certo desrespeito, podem gerar legados positivos, deixar boas obras pelo caminho, construir a ponte entre divisões sociais que, se não podem ser eliminadas, de modo algum deveriam ser tão grandes. Tudo é questão de saber que vêm aí novas gerações, que necessidades terão de ser atendidas ainda por um bom tempo, que melhorias são possíveis, seja qual for a noção de "melhor" que se considere.

Deixamos a eles um legado, que eles − como os jardineiros de Ray Bradbury − vão adaptar e transformar em novos legados, sempre com um mundo cada vez melhor em vista, para estarem aí pela vida inteira.

Acesso em: https://tinyurl.com/ypas2n3u
Infere-se do texto que o conceito de "melhor" é subjetivo e pode variar conforme o contexto. 
Alternativas
Q3041701 Português
O futuro como ele deveria ser

O escritor Ray Bradbury (1920-2012) disse em um de seus principais livros, "Fahrenheit 451", que "todos devem deixar algo para trás" como legado. "A diferença entre o homem que apenas apara gramados e um verdadeiro jardineiro está no toque. O aparador de grama podia muito bem não ter estado ali; o jardineiro estará lá uma vida inteira."

Uma transformação que deixamos no mundo são filhos (exemplo citado inclusive pelo próprio Bradbury). Mas ainda assim, esse pensamento, irrefutável como pareça, soa um tanto incompleto. Afinal, muito do que há de errado no mundo é promovido por nós, seres humanos − que, obviamente, somos filhos de alguém. Há uma dimensão a mais a ser levada em conta − e esta, a meu ver, seria: cumpre transformar, sim, alguma coisa − mas para melhor.

A noção (ou a definição) de "melhor", claro, é e será tema para debate. Nem se pretende aqui defini-lo. Filosofias e religiões debatem isso desde que o homem passou a pensar, e não se vê como se chegaria a uma definição única e universal, válida para todo, em todos os contextos e épocas. Mas, observando a realidade tal como se dá aos nossos olhos, é óbvio que há melhoras a que se pode chegar, em diversos contextos. Um desses contextos, desde sempre presente nas discussões em diversos âmbitos, é o do acesso à saúde.

No Brasil, um país de desigualdades presentes, tem no acesso a serviços de saúde de qualidade uma imensa barreira ao avanço rumo a uma sociedade mais justa. Convivemos com carências seculares, como falta de infraestrutura (hospitais, laboratórios, postos de saúde) — mesmo infraestrutura sanitária (esgoto, água encanada).

Não significa que não tenha havido avanços e conquistas. O SUS (Sistema Único de Saúde) é um avanço civilizacional, reconhecido por sua abrangência. O desenvolvimento da tecnologia digital, cuja presença ganhou força ao longo da pandemia e ainda hoje, é uma via para que se leve serviços de saúde a todo o território brasileiro. O Hospital Albert Einstein, por exemplo, tem estabelecido, desde 2001, parcerias com o setor público na cidade de São Paulo, no acompanhamento do trabalho de equipes médicas, em c?apacitação, aprimoramento e gestão.

Aos jovens se atribui o narcisismo, por vezes desmedido, provocado pela disseminação incontida das redes sociais. Mas como em tudo que diz respeito ao ser humano, este não é, óbvio, o único quadro que se pode formar da juventude. A "rebeldia", a irreverência, mesmo um certo desrespeito, podem gerar legados positivos, deixar boas obras pelo caminho, construir a ponte entre divisões sociais que, se não podem ser eliminadas, de modo algum deveriam ser tão grandes. Tudo é questão de saber que vêm aí novas gerações, que necessidades terão de ser atendidas ainda por um bom tempo, que melhorias são possíveis, seja qual for a noção de "melhor" que se considere.

Deixamos a eles um legado, que eles − como os jardineiros de Ray Bradbury − vão adaptar e transformar em novos legados, sempre com um mundo cada vez melhor em vista, para estarem aí pela vida inteira.

Acesso em: https://tinyurl.com/ypas2n3u
De acordo com o texto, o Sistema Único de Saúde (SUS) é considerado um avanço importante para a sociedade brasileira. 
Alternativas
Q3041700 Português
Quantos continentes existem na Terra?

A porção terrestre da Terra é geralmente dividida em várias massas continentais, tanto grandes como também menores, chamadas continentes, explica o The World Factbook, um site da Central Intelligence Agency (CIA) do governo dos Estados Unidos.

O World Factbook e a Encyclopaedia Britannica (plataforma de conhecimento da Inglaterra) reconhecem e listam sete continentes: Ásia, África, América do Norte, América do Sul, Antártida, Europa e Oceania.

A Oceania, como explica Education National Geographic, é um continente localizado no Centro e Sul do oceano Pacífico, formado em sua maior parte terrestre pela Austrália e também pelas ilhas da Nova Zelândia e os países insulares das regiões de ilhas do Pacífico: Melanésia, Micronésia e Polinésia.

Entretanto, muitas vezes a Europa e a Ásia são consideradas como um único continente por comporem uma única grande massa terrestre, chamado Eurásia, acrescenta a Britannica.

Além disso, as Américas do Norte, América Central (e as ilhas do Caribe) e América do Sul às vezes são agrupadas como um só continente: Américas, resultando em um total de seis continentes (ou cinco, se a designação Eurásia for usada), explica a fonte norte-americana da CIA.

Juntos, todos os continentes mencionados acima totalizam aproximadamente 148 milhões de quilômetros quadrados de terra, detalha a Education National Geographic.

Acesso em: https://tinyurl.com/2h2hsmfb
É possível afirmar que a Oceania é composta apenas pela Austrália e Nova Zelândia, conforme descrito no texto.
Alternativas
Q3041699 Português
Quantos continentes existem na Terra?

A porção terrestre da Terra é geralmente dividida em várias massas continentais, tanto grandes como também menores, chamadas continentes, explica o The World Factbook, um site da Central Intelligence Agency (CIA) do governo dos Estados Unidos.

O World Factbook e a Encyclopaedia Britannica (plataforma de conhecimento da Inglaterra) reconhecem e listam sete continentes: Ásia, África, América do Norte, América do Sul, Antártida, Europa e Oceania.

A Oceania, como explica Education National Geographic, é um continente localizado no Centro e Sul do oceano Pacífico, formado em sua maior parte terrestre pela Austrália e também pelas ilhas da Nova Zelândia e os países insulares das regiões de ilhas do Pacífico: Melanésia, Micronésia e Polinésia.

Entretanto, muitas vezes a Europa e a Ásia são consideradas como um único continente por comporem uma única grande massa terrestre, chamado Eurásia, acrescenta a Britannica.

Além disso, as Américas do Norte, América Central (e as ilhas do Caribe) e América do Sul às vezes são agrupadas como um só continente: Américas, resultando em um total de seis continentes (ou cinco, se a designação Eurásia for usada), explica a fonte norte-americana da CIA.

Juntos, todos os continentes mencionados acima totalizam aproximadamente 148 milhões de quilômetros quadrados de terra, detalha a Education National Geographic.

Acesso em: https://tinyurl.com/2h2hsmfb
Infere-se do texto que, embora a Europa e a Ásia sejam frequentemente consideradas como continentes distintos, há uma visão alternativa que os agrupa em um único continente chamado Eurásia.
Alternativas
Q3041698 Português
Quantos continentes existem na Terra?

A porção terrestre da Terra é geralmente dividida em várias massas continentais, tanto grandes como também menores, chamadas continentes, explica o The World Factbook, um site da Central Intelligence Agency (CIA) do governo dos Estados Unidos.

O World Factbook e a Encyclopaedia Britannica (plataforma de conhecimento da Inglaterra) reconhecem e listam sete continentes: Ásia, África, América do Norte, América do Sul, Antártida, Europa e Oceania.

A Oceania, como explica Education National Geographic, é um continente localizado no Centro e Sul do oceano Pacífico, formado em sua maior parte terrestre pela Austrália e também pelas ilhas da Nova Zelândia e os países insulares das regiões de ilhas do Pacífico: Melanésia, Micronésia e Polinésia.

Entretanto, muitas vezes a Europa e a Ásia são consideradas como um único continente por comporem uma única grande massa terrestre, chamado Eurásia, acrescenta a Britannica.

Além disso, as Américas do Norte, América Central (e as ilhas do Caribe) e América do Sul às vezes são agrupadas como um só continente: Américas, resultando em um total de seis continentes (ou cinco, se a designação Eurásia for usada), explica a fonte norte-americana da CIA.

Juntos, todos os continentes mencionados acima totalizam aproximadamente 148 milhões de quilômetros quadrados de terra, detalha a Education National Geographic.

Acesso em: https://tinyurl.com/2h2hsmfb
De acordo com o texto, a Encyclopaedia Britannica e o World Factbook reconhecem oficialmente a existência de seis continentes.
Alternativas
Q3041697 Português
Quantos continentes existem na Terra?

A porção terrestre da Terra é geralmente dividida em várias massas continentais, tanto grandes como também menores, chamadas continentes, explica o The World Factbook, um site da Central Intelligence Agency (CIA) do governo dos Estados Unidos.

O World Factbook e a Encyclopaedia Britannica (plataforma de conhecimento da Inglaterra) reconhecem e listam sete continentes: Ásia, África, América do Norte, América do Sul, Antártida, Europa e Oceania.

A Oceania, como explica Education National Geographic, é um continente localizado no Centro e Sul do oceano Pacífico, formado em sua maior parte terrestre pela Austrália e também pelas ilhas da Nova Zelândia e os países insulares das regiões de ilhas do Pacífico: Melanésia, Micronésia e Polinésia.

Entretanto, muitas vezes a Europa e a Ásia são consideradas como um único continente por comporem uma única grande massa terrestre, chamado Eurásia, acrescenta a Britannica.

Além disso, as Américas do Norte, América Central (e as ilhas do Caribe) e América do Sul às vezes são agrupadas como um só continente: Américas, resultando em um total de seis continentes (ou cinco, se a designação Eurásia for usada), explica a fonte norte-americana da CIA.

Juntos, todos os continentes mencionados acima totalizam aproximadamente 148 milhões de quilômetros quadrados de terra, detalha a Education National Geographic.

Acesso em: https://tinyurl.com/2h2hsmfb
Depreende-se do texto que as Américas podem ser agrupadas como um único continente, resultando em diferentes contagens de continentes dependendo da perspectiva. 
Alternativas
Q3041696 Português
O que fazer para combater os sinais de flacidez no rosto após emagrecimento

Usado e querido por muitos famosos, o Ozempic, remédio da Novo Nordisk para tratamento de Diabetes tipo 2, ganhou bastante popularidade e tornou-se um dos mais conhecidos métodos de emagrecimento da atualidade devido ao efeito da semaglutida que estimula a secreção de insulina, suprime a secreção de glucagon e retarda o esvaziamento gástrico, promovendo uma sensação de saciedade mais prolongada. No entanto, o efeito dessa substância vai além da perda de peso, impactando também na pele.

A perda rápida de gordura é um dos grandes benefícios do Ozempic quando o assunto é obesidade, mas esse emagrecimento drástico em pouco tempo acaba resultando na perda de gordura facial, diminuindo a sustentação e o contorno da face, tornando mais evidente a flacidez e as rugas, dando nome ao que conhecemos como "Rosto de Ozempic" (ou "Ozempic Face").

Porém, há solução! Saiba que para um resultado mais satisfatório e completo, há o tratamento da flacidez que pode e deve ser feito de forma preventiva, de preferência dois meses antes do tratamento de emagrecimento. Na minha prática diária, começo o tratamento com uso da tecnologia para regeneração total da pele e indico os injetáveis como tratamento complementar visando sempre o resultado de naturalidade.

Conheça algumas alternativas altamente eficazes para melhorar este efeito de flacidez e "rosto caído" proveniente da grande perda de peso em pouco tempo. Estas tecnologias são muito eficientes e seguras se realizadas por um médico qualificado e especialista: Ultrassom microfocado como MPT Ultraformer; Lasers fracionados para rejuvenescimento: Picoway, CO2 e Erbium são bastante eficazes; Radiofrequência microagulhada como Morpheus ou Exiom; Uso injetável de bioestimulador − Sculptra; Preenchimento com ácido hialurônico (em último caso).

Consulte seu dermatologista especialista e veja qual a melhor opção para você!

Acesso em: https://tinyurl.com/yszh6vw7
Infere-se do texto que o uso do Ozempic não tem impacto algum na aparência facial, mesmo com a perda de peso rápida. 
Alternativas
Q3041695 Português
O que fazer para combater os sinais de flacidez no rosto após emagrecimento

Usado e querido por muitos famosos, o Ozempic, remédio da Novo Nordisk para tratamento de Diabetes tipo 2, ganhou bastante popularidade e tornou-se um dos mais conhecidos métodos de emagrecimento da atualidade devido ao efeito da semaglutida que estimula a secreção de insulina, suprime a secreção de glucagon e retarda o esvaziamento gástrico, promovendo uma sensação de saciedade mais prolongada. No entanto, o efeito dessa substância vai além da perda de peso, impactando também na pele.

A perda rápida de gordura é um dos grandes benefícios do Ozempic quando o assunto é obesidade, mas esse emagrecimento drástico em pouco tempo acaba resultando na perda de gordura facial, diminuindo a sustentação e o contorno da face, tornando mais evidente a flacidez e as rugas, dando nome ao que conhecemos como "Rosto de Ozempic" (ou "Ozempic Face").

Porém, há solução! Saiba que para um resultado mais satisfatório e completo, há o tratamento da flacidez que pode e deve ser feito de forma preventiva, de preferência dois meses antes do tratamento de emagrecimento. Na minha prática diária, começo o tratamento com uso da tecnologia para regeneração total da pele e indico os injetáveis como tratamento complementar visando sempre o resultado de naturalidade.

Conheça algumas alternativas altamente eficazes para melhorar este efeito de flacidez e "rosto caído" proveniente da grande perda de peso em pouco tempo. Estas tecnologias são muito eficientes e seguras se realizadas por um médico qualificado e especialista: Ultrassom microfocado como MPT Ultraformer; Lasers fracionados para rejuvenescimento: Picoway, CO2 e Erbium são bastante eficazes; Radiofrequência microagulhada como Morpheus ou Exiom; Uso injetável de bioestimulador − Sculptra; Preenchimento com ácido hialurônico (em último caso).

Consulte seu dermatologista especialista e veja qual a melhor opção para você!

Acesso em: https://tinyurl.com/yszh6vw7
De acordo com o texto, o Ozempic ganhou popularidade como um método de emagrecimento devido aos seus efeitos na supressão da fome e na perda de peso.
Alternativas
Q3041694 Português
O que fazer para combater os sinais de flacidez no rosto após emagrecimento

Usado e querido por muitos famosos, o Ozempic, remédio da Novo Nordisk para tratamento de Diabetes tipo 2, ganhou bastante popularidade e tornou-se um dos mais conhecidos métodos de emagrecimento da atualidade devido ao efeito da semaglutida que estimula a secreção de insulina, suprime a secreção de glucagon e retarda o esvaziamento gástrico, promovendo uma sensação de saciedade mais prolongada. No entanto, o efeito dessa substância vai além da perda de peso, impactando também na pele.

A perda rápida de gordura é um dos grandes benefícios do Ozempic quando o assunto é obesidade, mas esse emagrecimento drástico em pouco tempo acaba resultando na perda de gordura facial, diminuindo a sustentação e o contorno da face, tornando mais evidente a flacidez e as rugas, dando nome ao que conhecemos como "Rosto de Ozempic" (ou "Ozempic Face").

Porém, há solução! Saiba que para um resultado mais satisfatório e completo, há o tratamento da flacidez que pode e deve ser feito de forma preventiva, de preferência dois meses antes do tratamento de emagrecimento. Na minha prática diária, começo o tratamento com uso da tecnologia para regeneração total da pele e indico os injetáveis como tratamento complementar visando sempre o resultado de naturalidade.

Conheça algumas alternativas altamente eficazes para melhorar este efeito de flacidez e "rosto caído" proveniente da grande perda de peso em pouco tempo. Estas tecnologias são muito eficientes e seguras se realizadas por um médico qualificado e especialista: Ultrassom microfocado como MPT Ultraformer; Lasers fracionados para rejuvenescimento: Picoway, CO2 e Erbium são bastante eficazes; Radiofrequência microagulhada como Morpheus ou Exiom; Uso injetável de bioestimulador − Sculptra; Preenchimento com ácido hialurônico (em último caso).

Consulte seu dermatologista especialista e veja qual a melhor opção para você!

Acesso em: https://tinyurl.com/yszh6vw7
Depreende-se do texto que há várias alternativas para tratar a flacidez causada pelo uso do Ozempic, incluindo tecnologias como ultrassom microfocado e lasers fracionados.
Alternativas
Q3041693 Português
O que fazer para combater os sinais de flacidez no rosto após emagrecimento

Usado e querido por muitos famosos, o Ozempic, remédio da Novo Nordisk para tratamento de Diabetes tipo 2, ganhou bastante popularidade e tornou-se um dos mais conhecidos métodos de emagrecimento da atualidade devido ao efeito da semaglutida que estimula a secreção de insulina, suprime a secreção de glucagon e retarda o esvaziamento gástrico, promovendo uma sensação de saciedade mais prolongada. No entanto, o efeito dessa substância vai além da perda de peso, impactando também na pele.

A perda rápida de gordura é um dos grandes benefícios do Ozempic quando o assunto é obesidade, mas esse emagrecimento drástico em pouco tempo acaba resultando na perda de gordura facial, diminuindo a sustentação e o contorno da face, tornando mais evidente a flacidez e as rugas, dando nome ao que conhecemos como "Rosto de Ozempic" (ou "Ozempic Face").

Porém, há solução! Saiba que para um resultado mais satisfatório e completo, há o tratamento da flacidez que pode e deve ser feito de forma preventiva, de preferência dois meses antes do tratamento de emagrecimento. Na minha prática diária, começo o tratamento com uso da tecnologia para regeneração total da pele e indico os injetáveis como tratamento complementar visando sempre o resultado de naturalidade.

Conheça algumas alternativas altamente eficazes para melhorar este efeito de flacidez e "rosto caído" proveniente da grande perda de peso em pouco tempo. Estas tecnologias são muito eficientes e seguras se realizadas por um médico qualificado e especialista: Ultrassom microfocado como MPT Ultraformer; Lasers fracionados para rejuvenescimento: Picoway, CO2 e Erbium são bastante eficazes; Radiofrequência microagulhada como Morpheus ou Exiom; Uso injetável de bioestimulador − Sculptra; Preenchimento com ácido hialurônico (em último caso).

Consulte seu dermatologista especialista e veja qual a melhor opção para você!

Acesso em: https://tinyurl.com/yszh6vw7
É possível afirmar que o tratamento preventivo para flacidez deve ser iniciado durante o tratamento de emagrecimento para evitar o "Rosto de Ozempic".
Alternativas
Q3041692 Português
O caminho do meio: por que abraçar o equilíbrio é bom para a saúde mental

As redes sociais têm nos ensinado algo importante: como é complicado e penoso para o corpo e para a mente vivermos nesta era dos extremos.

O algoritmo das redes sociais estimula e privilegia respostas extremadas sobre qualquer coisa, sejam elas para o bem, sejam para o mal. Vemos como isso tem impactado negativamente amizades, parcerias de trabalho e até relações familiares.

Quase diariamente também vemos postagens e mais postagens nos estimulando a ter uma relação com a comida que segue essa lógica: privação de muitos grupos alimentares ou propostas do tipo "coma tudo o que dizer um dia" e depois prive-se nos dias subsequentes.

Redes sociais e alimentação são apenas dois exemplos cotidianos dessa era que glorifica os extremos.

Sabe aquela frase "nem tanto ao mar, nem tanto à terra"? Penso que o caminho do meio, para tudo, é a melhor saída para as nossas vidas e para a nossa saúde mental.

Eu, que trabalho com dependência do álcool, sou um dos que sempre defendeu a moderação na relação com as bebidas alcoólicas, e também na vida.

Não é de uma hora para outra que se passa a adotar atitudes e comportamentos equilibrados, porque isso nos exige disciplina, autoconsciência e autorreflexão constantes, algo que não é tão fácil de praticar porque o mundo externo (nosso trabalho, as próprias redes sociais etc.) têm nos demandado mais atenção do que nosso mundo interno.

Além disso, vivemos em um mundo que nos incentiva a buscar por objetivos extremos; por exemplo, realizações pessoais que muitas vezes são impossíveis de alcançar.

Porém, seguir pelo caminho do meio pode ser um grande aprendizado e trazer benefícios à nossa saúde mental. Primeiro, pode nos trazer mais equilíbrio e evitar que vivamos em constante estado de agitação mental e emocional.

Pode também nos incentivar aos consumos não excessivos (e aqui eu não falo só do álcool, mas também de alimentos e de compras de bens materiais). Isso nos ajuda a ter um estilo de vida mais saudável (saúde física é saúde mental) e, de quebra, pode contribuir até para os cuidados com o meio ambiente.

Como abraçar o caminho do meio? Penso que o primeiro passo é priorizar o autocuidado. Ao voltarmos os olhos para nós, conseguiremos identificar se há algo na vida que tem sido exagerado. Ao nos cuidarmos, seremos mais capazes de estabelecer limites.

Um passo importante também é estabelecer uma relação saudável com as telas. Praticamente todos os estudos nos têm mostrado que temos tido uma relação intensa com elas, com grande impacto na saúde mental, na capacidade de foco, na memória, autoestima etc.

De tempos em tempos, faça uma revisão dos seus hábitos e escolhas. Você vai se surpreender com quanta coisa vamos acrescentando na vida e que não nos traz muitos benefícios.

Acesso em: https://tinyurl.com/4ava59yu
Infere-se do texto que o autor defende a moderação em diferentes aspectos da vida como uma forma de melhorar a saúde mental.
Alternativas
Q3041691 Português
O caminho do meio: por que abraçar o equilíbrio é bom para a saúde mental

As redes sociais têm nos ensinado algo importante: como é complicado e penoso para o corpo e para a mente vivermos nesta era dos extremos.

O algoritmo das redes sociais estimula e privilegia respostas extremadas sobre qualquer coisa, sejam elas para o bem, sejam para o mal. Vemos como isso tem impactado negativamente amizades, parcerias de trabalho e até relações familiares.

Quase diariamente também vemos postagens e mais postagens nos estimulando a ter uma relação com a comida que segue essa lógica: privação de muitos grupos alimentares ou propostas do tipo "coma tudo o que dizer um dia" e depois prive-se nos dias subsequentes.

Redes sociais e alimentação são apenas dois exemplos cotidianos dessa era que glorifica os extremos.

Sabe aquela frase "nem tanto ao mar, nem tanto à terra"? Penso que o caminho do meio, para tudo, é a melhor saída para as nossas vidas e para a nossa saúde mental.

Eu, que trabalho com dependência do álcool, sou um dos que sempre defendeu a moderação na relação com as bebidas alcoólicas, e também na vida.

Não é de uma hora para outra que se passa a adotar atitudes e comportamentos equilibrados, porque isso nos exige disciplina, autoconsciência e autorreflexão constantes, algo que não é tão fácil de praticar porque o mundo externo (nosso trabalho, as próprias redes sociais etc.) têm nos demandado mais atenção do que nosso mundo interno.

Além disso, vivemos em um mundo que nos incentiva a buscar por objetivos extremos; por exemplo, realizações pessoais que muitas vezes são impossíveis de alcançar.

Porém, seguir pelo caminho do meio pode ser um grande aprendizado e trazer benefícios à nossa saúde mental. Primeiro, pode nos trazer mais equilíbrio e evitar que vivamos em constante estado de agitação mental e emocional.

Pode também nos incentivar aos consumos não excessivos (e aqui eu não falo só do álcool, mas também de alimentos e de compras de bens materiais). Isso nos ajuda a ter um estilo de vida mais saudável (saúde física é saúde mental) e, de quebra, pode contribuir até para os cuidados com o meio ambiente.

Como abraçar o caminho do meio? Penso que o primeiro passo é priorizar o autocuidado. Ao voltarmos os olhos para nós, conseguiremos identificar se há algo na vida que tem sido exagerado. Ao nos cuidarmos, seremos mais capazes de estabelecer limites.

Um passo importante também é estabelecer uma relação saudável com as telas. Praticamente todos os estudos nos têm mostrado que temos tido uma relação intensa com elas, com grande impacto na saúde mental, na capacidade de foco, na memória, autoestima etc.

De tempos em tempos, faça uma revisão dos seus hábitos e escolhas. Você vai se surpreender com quanta coisa vamos acrescentando na vida e que não nos traz muitos benefícios.

Acesso em: https://tinyurl.com/4ava59yu
É possível afirmar que o autor considera a privação de grupos alimentares como uma abordagem saudável, promovida pelas redes sociais.
Alternativas
Q3041690 Português
O caminho do meio: por que abraçar o equilíbrio é bom para a saúde mental

As redes sociais têm nos ensinado algo importante: como é complicado e penoso para o corpo e para a mente vivermos nesta era dos extremos.

O algoritmo das redes sociais estimula e privilegia respostas extremadas sobre qualquer coisa, sejam elas para o bem, sejam para o mal. Vemos como isso tem impactado negativamente amizades, parcerias de trabalho e até relações familiares.

Quase diariamente também vemos postagens e mais postagens nos estimulando a ter uma relação com a comida que segue essa lógica: privação de muitos grupos alimentares ou propostas do tipo "coma tudo o que dizer um dia" e depois prive-se nos dias subsequentes.

Redes sociais e alimentação são apenas dois exemplos cotidianos dessa era que glorifica os extremos.

Sabe aquela frase "nem tanto ao mar, nem tanto à terra"? Penso que o caminho do meio, para tudo, é a melhor saída para as nossas vidas e para a nossa saúde mental.

Eu, que trabalho com dependência do álcool, sou um dos que sempre defendeu a moderação na relação com as bebidas alcoólicas, e também na vida.

Não é de uma hora para outra que se passa a adotar atitudes e comportamentos equilibrados, porque isso nos exige disciplina, autoconsciência e autorreflexão constantes, algo que não é tão fácil de praticar porque o mundo externo (nosso trabalho, as próprias redes sociais etc.) têm nos demandado mais atenção do que nosso mundo interno.

Além disso, vivemos em um mundo que nos incentiva a buscar por objetivos extremos; por exemplo, realizações pessoais que muitas vezes são impossíveis de alcançar.

Porém, seguir pelo caminho do meio pode ser um grande aprendizado e trazer benefícios à nossa saúde mental. Primeiro, pode nos trazer mais equilíbrio e evitar que vivamos em constante estado de agitação mental e emocional.

Pode também nos incentivar aos consumos não excessivos (e aqui eu não falo só do álcool, mas também de alimentos e de compras de bens materiais). Isso nos ajuda a ter um estilo de vida mais saudável (saúde física é saúde mental) e, de quebra, pode contribuir até para os cuidados com o meio ambiente.

Como abraçar o caminho do meio? Penso que o primeiro passo é priorizar o autocuidado. Ao voltarmos os olhos para nós, conseguiremos identificar se há algo na vida que tem sido exagerado. Ao nos cuidarmos, seremos mais capazes de estabelecer limites.

Um passo importante também é estabelecer uma relação saudável com as telas. Praticamente todos os estudos nos têm mostrado que temos tido uma relação intensa com elas, com grande impacto na saúde mental, na capacidade de foco, na memória, autoestima etc.

De tempos em tempos, faça uma revisão dos seus hábitos e escolhas. Você vai se surpreender com quanta coisa vamos acrescentando na vida e que não nos traz muitos benefícios.

Acesso em: https://tinyurl.com/4ava59yu
De acordo com o texto, adotar atitudes equilibradas é fácil, pois o mundo externo nos incentiva a buscar o equilíbrio constantemente.
Alternativas
Q3041689 Português
O caminho do meio: por que abraçar o equilíbrio é bom para a saúde mental

As redes sociais têm nos ensinado algo importante: como é complicado e penoso para o corpo e para a mente vivermos nesta era dos extremos.

O algoritmo das redes sociais estimula e privilegia respostas extremadas sobre qualquer coisa, sejam elas para o bem, sejam para o mal. Vemos como isso tem impactado negativamente amizades, parcerias de trabalho e até relações familiares.

Quase diariamente também vemos postagens e mais postagens nos estimulando a ter uma relação com a comida que segue essa lógica: privação de muitos grupos alimentares ou propostas do tipo "coma tudo o que dizer um dia" e depois prive-se nos dias subsequentes.

Redes sociais e alimentação são apenas dois exemplos cotidianos dessa era que glorifica os extremos.

Sabe aquela frase "nem tanto ao mar, nem tanto à terra"? Penso que o caminho do meio, para tudo, é a melhor saída para as nossas vidas e para a nossa saúde mental.

Eu, que trabalho com dependência do álcool, sou um dos que sempre defendeu a moderação na relação com as bebidas alcoólicas, e também na vida.

Não é de uma hora para outra que se passa a adotar atitudes e comportamentos equilibrados, porque isso nos exige disciplina, autoconsciência e autorreflexão constantes, algo que não é tão fácil de praticar porque o mundo externo (nosso trabalho, as próprias redes sociais etc.) têm nos demandado mais atenção do que nosso mundo interno.

Além disso, vivemos em um mundo que nos incentiva a buscar por objetivos extremos; por exemplo, realizações pessoais que muitas vezes são impossíveis de alcançar.

Porém, seguir pelo caminho do meio pode ser um grande aprendizado e trazer benefícios à nossa saúde mental. Primeiro, pode nos trazer mais equilíbrio e evitar que vivamos em constante estado de agitação mental e emocional.

Pode também nos incentivar aos consumos não excessivos (e aqui eu não falo só do álcool, mas também de alimentos e de compras de bens materiais). Isso nos ajuda a ter um estilo de vida mais saudável (saúde física é saúde mental) e, de quebra, pode contribuir até para os cuidados com o meio ambiente.

Como abraçar o caminho do meio? Penso que o primeiro passo é priorizar o autocuidado. Ao voltarmos os olhos para nós, conseguiremos identificar se há algo na vida que tem sido exagerado. Ao nos cuidarmos, seremos mais capazes de estabelecer limites.

Um passo importante também é estabelecer uma relação saudável com as telas. Praticamente todos os estudos nos têm mostrado que temos tido uma relação intensa com elas, com grande impacto na saúde mental, na capacidade de foco, na memória, autoestima etc.

De tempos em tempos, faça uma revisão dos seus hábitos e escolhas. Você vai se surpreender com quanta coisa vamos acrescentando na vida e que não nos traz muitos benefícios.

Acesso em: https://tinyurl.com/4ava59yu
Depreende-se do texto que a relação intensa com as telas pode prejudicar a saúde mental, o foco e a autoestima das pessoas.
Alternativas
Q3041302 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.

Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
De acordo com o texto, as novas leis de verificação de idade nos Estados Unidos têm como objetivo principal proteger as crianças do acesso a conteúdos pornográficos.
Alternativas
Q3041299 Português
Praticar corrida está na moda

Que a corrida traz grandes benefícios à saúde há muitas pesquisas comprovando. Porém, correr com outras pessoas em clubes de corrida pode trazer outros pontos positivos para saúde física e mental.

Antes de entrar para o District Running Collective, com sede em Washington D.C. (Estados Unidos), Fallon Jones não era corredora. "Uma velha amiga − estávamos fazendo CrossFit na época − disse que havia um grupo de negros que corria na rua", conta. Ela ficou viciada depois de sua primeira corrida com o grupo na semana seguinte.

"A energia era tão elétrica. Estou no grupo de ritmo mais lento, mas todos estavam lá no final para me aplaudir", diz Jones. "Eu pensei, quer saber? Se eu continuar voltando, talvez eu consiga melhorar um pouco."

Os clubes de corrida têm uma longa história que remonta ao início do século 19. O primeiro clube de corrida conhecido no mundo, o Thames Hare and Hounds, foi fundado em 1868 em Londres, na Inglaterra, promovendo o esporte como uma atividade social. Ao longo das décadas, os clubes de corrida se espalharam pela Europa e América do Norte e depois, em diversas partes do mundo − inicialmente atraindo corredores competitivos, mas gradualmente atraindo um público mais amplo que buscava apoio, motivação e camaradagem.

Nos últimos anos, a ascensão das redes sociais e dos aplicativos de exercícios transformou ainda mais os clubes de corrida. As plataformas online permitem que os corredores se conectem, organizem eventos e acompanhem o progresso, tornando a corrida mais acessível e inclusiva.

Participar de um clube de corrida não apenas promove novas amizades, mas também melhora o bem-estar mental. Além disso, manter um ritmo de conversa enquanto corre com os amigos também pode oferecer benefícios físicos distintos.

Acesso em: https://tinyurl.com/3fe9vbez
De acordo com o texto, correr em grupo pode oferecer benefícios tanto para a saúde física quanto para a saúde mental.
Alternativas
Q3041297 Português
Saúde mental: os desafios e os valores de uma relação em que há grande diferença etária

Um estudo mostrou que no Irã, por exemplo, a satisfação dos casais com gap etário maior com o casamento não foi diferente daquela em que o par tinha mais ou menos a mesma idade, porque naquela cultura a diferença de idade numa relação amorosa é mais aceita.

Outro desafio diz respeito às referências e expectativas, que podem ser bem distintos. Isso não quer dizer, no entanto, que cada um não possa aprender a respeitar e valorizar os gostos e valores do outro e, com isso, ampliar o próprio repertório de referências. Aliás, isso vale até para casais em que não há muita distinção etária.

Um outro ponto é que, quase sempre (senão sempre), encaramos duas pessoas que estão em fases de vida significativamente diferentes como uma delas tendo uma forma de poder sobre a outra, não importa se a pessoa mais velha é o homem ou a mulher.

Não podemos negar que existam relacionamentos intergeracionais que passam por isso ou que o mais velho queira tirar alguma vantagem do mais novo por meio da relação, mas também é possível pensar que dois adultos maduros, independentemente de qual seja a diferença de idade entre eles, possam ter um relacionamento saudável.

Idade afetiva, ou seja, a maturidade que temos para encarar a vida e as dificuldades que ela nos traz, conta mais do que idade cronológica.

Acesso em: https://tinyurl.com/79xnx558
É possível afirmar que a maturidade emocional é mais importante para o sucesso de um relacionamento do que a idade cronológica.
Alternativas
Q3041089 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.


Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
Depreende-se do texto que há consenso geral entre as partes interessadas de que a verificação de idade é a melhor forma de proteger as crianças na internet.
Alternativas
Q3041088 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.


Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
Infere-se do texto que a medida de bloqueio adotada afeta exclusivamente o estado do Texas.
Alternativas
Respostas
681: A
682: C
683: C
684: E
685: C
686: E
687: C
688: E
689: C
690: C
691: E
692: C
693: E
694: E
695: C
696: C
697: C
698: C
699: E
700: E