Questões de Concurso Sobre orações subordinadas adverbiais: causal, comparativa, consecutiva, concessiva, condicional... em português

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Q3154987 Português

Eu te amo… não diz tudo!



Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?

A demonstração de amor requer mais do que beijos e palavras.

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida.

Que zela pela sua felicidade,

Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo.

Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,

E que dá uma sacudida em você quando for preciso.

Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás.

É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,

E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.

Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão.

Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.

Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.

Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,

Sem inventar um personagem para a relação,

Pois, personagem nenhum se sustenta muito tempo.

Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;

Quem não levanta a voz, mas fala;

Quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: eu te amo não diz tudo!



(Martha Medeiros. A dor que dói mais in Trem-Bala. L&PM Editores. 1999.)

Em relação ao trecho “É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,” (L9), é possível afirmar que a palavra em destaque:
Alternativas
Q3147820 Português
        Ela me incomoda tanto que fiquei oco. Estou oco desta moça. E ela tanto mais me incomoda quanto menos reclama. Estou com raiva. Uma cólera de derrubar copos e pratos e quebrar vidraças. Como me vingar? Ou melhor, como me compensar? Já sei: amando meu cão que tem mais comida do que a moça. Por que ela não reage? Cadê um pouco de fibra? Não, ela é doce e obediente.
         Essa moça não sabia que ela era o que era, assim como um cachorro não sabe que é cachorro. Daí não se sentir infeliz. A única coisa que queria era viver. Não sabia para quê, não se indagava.
         Eu poderia resolver pelo caminho mais fácil, matar a menina-infante, mas quero o pior: a vida. Os que me lerem, assim, levem um soco no estômago para ver se é bom. A vida é um soco no estômago.

Clarice Lispector. A hora da estrela.
Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos linguísticos e semânticos do texto apresentado anteriormente.


No terceiro período do primeiro parágrafo, composto por subordinação, o segmento “tanto mais me incomoda” corresponde à oração principal e o trecho “quanto menos reclama” classifica-se como oração subordinada adverbial proporcional.

Alternativas
Q3296908 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Como Cingapura foi da pobreza a um dos países com maior expectativa de vida do mundo

Uma criança nascida em Cingapura, em 1960, provavelmente viveria (na época) até os 65 anos, mas uma criança nascida hoje, no país, pode ter uma expectativa de vida de mais de 86 anos, de acordo com as estimativas. Além disso, o número de centenários em Cingapura dobrou num período de 10 anos, de 2010 a 2020.

Este enorme salto na longevidade foi impulsionado, em grande parte, por políticas e investimentos públicos intencionais. A diferença foi suficiente para que o país fosse designado a sexta "zona azul" do mundo em agosto de 2023.

Embora alguns demógrafos tenham questionado recentemente sua precisão, o termo "zonas azuis" foi cunhado pelo jornalista Dan Buettner, da National Geographic, que disse ter identificado regiões onde as pessoas tinham uma vida mais longa e saudável, em grande parte, devido a uma combinação de cultura, estilo de vida, alimentação e comunidade.

Cingapura é a mais nova região adicionada às "zonas azuis" (apelidada de "Zona Azul 2.0" por Buettner), e destaca-se das demais, em parte, porque a longevidade do seu povo se deve mais a políticas inovadoras do que a tradições culturais estabelecidas há muito tempo em outras comunidades da "zona azul", como Icaria, na Grécia, ou Nicoya, na Costa Rica.

Mas não se trata apenas da quantidade de vida, a qualidade de vida também é apreciada pelos moradores locais. Conversamos com alguns deles para entender que políticas e práticas tornam suas vidas mais saudáveis e felizes — e o que eles recomendam a outras pessoas que almejam viver aqui em busca de uma vida mais longa.

Uma transição saudável

Os moradores de Cingapura testemunharam as mudanças graduais nas políticas do governo que afetam sua saúde e bem-estar.

"Tendo crescido aqui, vi pessoalmente a transformação na conscientização em relação à saúde da comunidade", afirmou Firdaus Syazwani, que administra o blog de consultoria financeira Dollar Bureau.

"A forte tributação sobre o cigarro e as bebidas alcoólicas, aliada às rigorosas proibições de fumar em público, não só melhora a saúde individual, como também os espaços públicos, tornando-os mais acolhedores e limpos. Chega de fumo passivo!"

Mas ele ficou surpreso ao saber da designação de Cingapura como "zona azul", até pela grande quantidade de açúcar, sal e leite de coco usados nos pratos locais.

Mas isso também está mudando (embora lentamente) por causa das políticas públicas.

"Dada a tendência da nossa culinária local de usar ingredientes mais ricos, o Conselho de Promoção da Saúde tem iniciativas para incentivar escolhas alimentares mais saudáveis entre os residentes", explicou Syazwani.

"Medidas como a rotulagem nutricional obrigatória e a redução do teor de açúcar nas bebidas fizeram uma diferença notável nas escolhas e na conscientização sobre saúde pública. Embora ainda não se saiba exatamente quão eficaz é esta iniciativa, eu, pessoalmente, tendo a evitar bebidas açucaradas quando vejo esses rótulos."

O sistema de saúde de Cingapura também recebeu elogios a nível mundial pela qualidade do atendimento e pela capacidade de contenção dos custos.

O Índice de Prosperidade Legatum de 2023 classificou o país como o melhor do mundo no que se refere à saúde dos cidadãos e à sua capacidade de acesso à assistência médica.

O país oferece cobertura universal de saúde, mas também conta com uma combinação de serviços privados e fundos para ajudar a cobrir as despesas do próprio bolso.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgryrjr8qdeo)
"A diferença foi suficiente para que o país fosse designado a sexta "zona azul" do mundo em agosto de 2023."
"Embora alguns demógrafos tenham questionado recentemente sua precisão, o termo "zonas azuis" foi cunhado pelo jornalista Dan Buettner, da National Geographic, que disse ter identificado regiões onde as pessoas tinham uma vida mais longa e saudável, em grande parte, devido a uma combinação de cultura, estilo de vida, alimentação e comunidade."
Analise as afirmativas relacionada aos períodos acima:

I. 'suficiente' é predicativo do sujeito.
II. 'embora ' inicia uma oração subordinada adjetiva concessiva.
III. O substantivo 'demógrafos' tem a mesma função sintática do substantivo 'vida'.
IV. 'designado'(1º trecho) e 'identificado' (2º trecho) exercem a mesma função na oração.
V. Os vocábulos 'diferença' e 'país' exercem a função de sujeito do verbo 'ser', respectivamente.

Estão corretas: 
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Q3271334 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Alfredo estava sozinho.


    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Alfredo virou-se para ela e disse:


    – Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recém-chegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Alfredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas? Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo:


    – É, canto às vezes, de brincadeira…


    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador: –


    Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática. Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro!


    E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é!


    E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66.

Em “[...] porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador.”, a palavra “que” é empregada como um(a):
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Q3271094 Português

Texto para a questão.



National Geographic Brasil. O que é o Dia de Sobrecarga da Terra e como ele é calculado?

Internet:< https://www.nationalgeographicbrasil.com> (com adaptações). 

Sem prejuízo do sentido original do texto, da sua coesão e da correção gramatical, o conectivo “Embora” (linha 32) poderia ser substituído pela expressão
Alternativas
Q3264906 Português
Focar numa pegada com resiliência (Ruy Castro)
Mas só se você 'subir o sarrafo', for 'assertivo' e tiver uma visão 'imersiva' da coisa 

        Já reparou que, a todo momento, lê-se ou se escuta que alguém "bateu o martelo"? Um desavisado achará que, pela quantidade de gente que "bate o martelo", vivemos sob uma sinfonia de marteladas. Mas é claro que, ao "bater o martelo", o sujeito apenas se decidiu por isto ou aquilo. É um martelo simbólico. E quando se diz que fulano "apostou todas as suas fichas" em alguma coisa? Significa somente que o cidadão botou suas esperanças nessa alguma coisa. Não é como no tempo dos cassinos, em que se garantia que eles tinham uma sala dos suicidas, um lugar discreto onde o jogador que perdera de verdade suas últimas fichas podia dar um tiro no ouvido sem ser incomodado. "Apostar as fichas" sem meter a mão no bolso é mole. 

        E "subir o sarrafo"? Até há pouco, usava-se "baixar o sarrafo" — ou seja, dar uma surra em alguém. O sarrafo podia ser um porrete, uma vara, um relho, quem sabe até uma cadeira. Hoje, ao contrário, o normal é "subir o sarrafo", ou seja, estabelecer uma meta mais difícil do que a que se vinha praticando. O curioso é que, quando se "sobe o sarrafo" numa prova de salto em altura, e o atleta não consegue saltá-lo, o sarrafo cai lá de cima e ninguém diz que ele "baixou o sarrafo". [...]

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2024/10/focar numa-pegada-com-resiliencia.shtml. Acesso em 09/10/2024) 
A construção “pela quantidade de gente que ‘bate o martelo’” (1º§), no contexto em que encontra, introduz um valor semântico de ______. Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna. 
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Q3255917 Português

Leia o texto para responder à questão. 



Filando a boia 


    Muitas mesas de jantar no passado tinham uma gaveta correspondente a cada lugar. Serviam para esconder a comida de visitas inoportunas! A família toda estava jantando.

Ouvia-se bater na porta. Alguém olhava pela janela. Dava o alarme.

    – É ele!

    Toca esconder os pratos na gaveta. O jantar desaparecia. Todo mundo ficava sentado, disfarçando. O comilão entrava ávido* para filar a boia. Sentia o cheirinho. Daqui a pouco servem o jantar – pensava.

    Conversa vem, conversa vai. Nada! Saía um cafezinho. A visita fugia. Todos abriam as gavetas e terminavam a refeição, calmamente.

    Tive um tio especialista nesse assunto. Vendedor, corria a cidade inteira. Na hora do almoço, avaliava a distância até o parente mais próximo. Tinha instinto. Chegava no instante em que mamãe botava os pratos na mesa.

    O comilão conhece a natureza humana. Se telefona, corre o risco de ouvir desculpa. Melhor chegar como quem não quer nada.

    – Estava passando aqui perto, resolvi ver como vocês estão. Mal fala, meu tio já vai se acomodando na mesa.

    Ultimamente tentei essa estratégia com minha amiga Lalá. Chego à sua casa e recebo dois beijinhos.

    – Que saudade!

    Aguardo. Quando os dois estão prestes a desmaiar de fome, ela vai para a cozinha. Dali a pouco aparece com uma saladeira repleta de folhas verdes.

    Sento e como a salada pensando que é a entrada, mas Lalá volta para a cozinha e já vem com o café! Quase morro de susto!

    Hoje acabaram as gavetas na mesa. A tradição de filar a boia está chegando ao fim, seja dita a verdade. Mas comilões fora de hora, ou melhor, sempre na hora exata, até que tinham certo charme!


(Walcyr Carrasco. VEJA SP, 25.09.2002. Adaptado)


*ávido: ansioso, com muita vontade.

Para manter a ideia de condição do trecho destacado em – Se telefona, corre o risco de ouvir desculpa. –, essa frase deve ser reescrita da seguinte forma:
Alternativas
Q3255438 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Comida é dinheiro vivo

Mineiro não joga comida fora. Sempre acredita que o resto pode ser usado de noite ou completar o próximo cardápio. É um ser feito de esperança. Mesmo que tenha apenas duas colheradas de um alimento, faz questão de guardar. Só se livra das migalhas, e com o coração apertado.

Geladeira de mineiro não é geladeira, mas um purgatório. Haverá a convivência de potes transparentes de diferentes dias, esperando o arremate final. Comida é dinheiro em Minas Gerais. É dinheiro vivo.

O zelo já começa com a fiscalização da refeição. Todos cuidam de todos, com um canto da mirada atenta às reações dos demais comensais.

Mãe e pai não admitem que o filho não limpe o seu prato. Mas limpar de verdade, a ponto de facilitar a vida para quem lavar as vasilhas. É uma ofensa se servir à toa. Cria-se na criança, desde cedo, uma consciência do tamanho do apetite. Não se brinca com a fome. Se esnobar uma vez pode faltar depois.

Existe o compromisso social no ato de repetir, não devendo jamais acrescentar algo que não conseguirá terminar. Aqui não se come com os olhos, mas a partir do senso de responsabilidade.

Em caso de viagem da família, o extra não vai para o lixo − a lixeira mal conhece os resíduos orgânicos. Prepara-se uma marmita ao porteiro do prédio ou ao porteiro do prédio vizinho ou a algum segurança do bairro. O povo de casa não se aquietará até encontrar alguém para levar a comidinha. Se acha que quando cai comida no chão, da boca ou do garfo, é sinal de parente passando necessidade, pense na gravidade do ato intencional de colocar fora? Será uma maldição de penúria para três gerações de sua árvore genealógica.

Nos restaurantes, a superstição mantém a escrita. A diferença é que, comendo na rua, o mineiro prefere que falte boia do que sobre. Nem é avareza, é desconfiança de que a porção para um dará para dois. Mineiro acha que o garçom está mentindo ou exagerando quando avisa que a porção é para só uma pessoa. Decide pagar para ver, e acaba tendo que completar. Nunca deixa à mesa porque sempre tem um pedido feito atrasado. Aliás, a porção para uma pessoa é, na verdade, para uma pessoa e meia.

Para se vingar da matemática injusta dos estabelecimentos, carregará tudo o que permanecer sobre a mesa, é capaz de reivindicar o embrulho de uma folha de alface, de uma azeitona, de quatro palitos de batata frita, porém não deixa nada de nada para contar a história. Apesar do gosto extravagante do pacote, como desculpa, alegará que é para o cachorro.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/comida-e-dinheiro-vivo-1.2223796 
Com base no texto "Comida é dinheiro vivo", de Fabrício Carpinejar, e nos conhecimentos sobre pontuação, analise as alternativas abaixo e assinale a opção correta. A alternativa correta identifica a justificativa gramatical para o uso de vírgulas na seguinte passagem:

"Mesmo que tenha apenas duas colheradas de um alimento, faz questão de guardar."
Alternativas
Q3250418 Português

Atenção: use o texto a seguir para responder a questão.


Texto 2


Economizar água


Apesar de parecer muita, devido ao aumento excessivo da população mundial e à poluição que o homem produz, diariamente, a água potável do mundo está cada vez mais escassa. E a falta de água para consumo, principalmente em regiões mais pobres, populosas e áridas do mundo, já é uma realidade preocupante. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é um país de sorte e vai contra essa tendência mundial. 

E a falta de água para consumo, principalmente em regiões mais pobres, populosas e áridas do mundo, já é uma realidade preocupante. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é um país de sorte e vai contra essa tendência mundial.
Acima estão sublinhados cinco conectivos do texto.
Assinale aquele conectivo que tem seu valor semântico corretamente indicado.
Alternativas
Q3233269 Português

Leia o texto para responder à questão


Fábrica de doenças


    Cumpre à risca a pauta para a qual deve a razão de existir o veículo de comunicação quando ergue o escudo da justiça em proteção de comunidades sob ataque, por sobrecarga dos poderes ou omissão dos moradores.

    É o caso de concordar com esta avaliação qualitativa, ao observar-se o padecer de várias gerações da localidade de Areias, em Arembepe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador.

    São vidas rasuradas por incidências frequentes de d oenças gravíssimas, não apenas a mais temível delas, o câncer, mas também os problemas de respiração e de pele, em m édia muito acima dos registros das clínicas.

    A hipótese falseável de maior probabilidade para explicar o trauma é a poluição emitida por fábrica de pigmentos, habituada a trocar de nome, como se o artifício pudesse livrar dos erros moral e técnico de espalhar enfermidades.


(Editorial. https://atarde.com.br/opiniao, 07.10.2023. Adaptado)

Considere as passagens:


… por sobrecarga dos poderes ou omissão dos moradores. (1o parágrafo)


… não apenas a mais temível delas, o câncer, mas também os problemas de respiração e de pele…  (3º parágrafo)


A preposição “por” e o par correlato “não apenas … mas também” estabelecem, correta e respectivamente, relações de sentido de:

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Q3232672 Português
Crônica de um amor anunciado

   Toda pessoa apaixonada é um publicitário em potencial. Não anuncia cigarros, hidratantes ou máquinas de lavar, mas anuncia seu amor, como se vivê-lo em segredo diminuísse sua intensidade.
    O hábito começa na escola. O caderno abarrotado de regras gramaticais, fórmulas matemáticas e lições de geografia, e lá, na última página, centenas de corações desenhados com caneta vermelha. Parece aula de ciências, mas é introdução à publicidade. Em breve se estará desenhando corações em árvores, escrevendo atrás da porta do banheiro e grafitando a parede do corredor: Suzana ama João.
    A partir de uma certa idade, a veia publicitária vai tornando-se mais discreta. Já não anunciamos nossa paixão em muros e bancos de jardim. Dispensa-se a mídia de massa e parte-se para o telemarketing. Contamos por telefone mesmo, para um público selecionado, as últimas notícias da nossa vida afetiva. Mas alguns não resistem em seguir propagando com alarde o seu amor. Colocam anúncios de verdade no jornal, geralmente nos classificados: Kika, te amo. Beto, volta pra mim?! Everaldo, não me deixe por essa loira de farmácia. Joana, foi bom pra você também?
    O grau máximo de profissionalismo é atingido quando o apaixonado manda colocar sua mensagem num outdoor em frente à casa da pessoa amada. O recado é para ela, mas a cidade inteira fica sabendo que alguém está tentando recuperar seu amor. Em grau menor de assiduidade, há casos em que apaixonados mandam despejar de um helicóptero pétalas de rosas no endereço do namorado, ou gastam uma fortuna para que a fumaça de um avião desenhe as iniciais do casal no céu. A criatividade dos amantes é infinita.
    O amor é uma coisa íntima, mas todos nós temos a necessidade de torná-lo público. É a nossa vitória contra a solidão. Assim como as torcidas de futebol comemoram seus títulos com buzinaços, foguetório e cantorias, queremos também alardear nossa conquista pessoal, dividir a alegria de ter alguém que faz nosso coração bater mais forte. É por isso que, mesmo não sendo adepta do estardalhaço, me consterno por aqueles que amam escondido, amam em silêncio, amam clandestinamente. Mesmo que funcione como fetiche, priva o prazer de ter um amor compartilhado.

(Martha Medeiros. Disponível em: http://pensador.uol.com.br/cronicas_de_marta_medeiros_sobre_amor/. Acesso em: outubro de 2024.)
No trecho “Assim como as torcidas de futebol comemoram seus títulos com buzinaços, foguetório e cantorias, queremos também alardear nossa conquista pessoal, [...]” (5º§), a expressão “assim como” exprime ideia de:
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Q3231649 Português

Leia o texto para responder à questão. 


Nocaute tecnológico 


    Abro o freezer e vasculho até capturar uma lasanha. Devorado pela fome, seria capaz de comê-la tal como está, fingindo ser sorvete. Mas ainda não cheguei a esse estado de selvageria. Com um nó no estômago, disponho-me a enfrentar meu novo micro-ondas. Provavelmente é mais fácil pilotar um avião. Possui um painel cheio de opções. Determina como descongelar carne, frango ou peixe. De massas, nenhuma indicação. Minto e, ao tocar as teclas digitais, finjo que não é lasanha, mas peixe. Irredutível, o aparelho marca o tempo que considera adequado. No final, sou constrangido a jantar pedaços de massa ferventes misturados com cubos de gelo.

    Meu sonho é o aparelho capaz de fazer uma única coisa, com um único botão. De fato, a tecnologia ainda não resolveu alguns dilemas mais simples do ser humano. Não conheço nenhuma máquina de descascar batatas realmente efetiva. Ou que nos livre das panelas engorduradas. Merece medalha olímpica o sujeito capaz de usar a agenda do celular sem perder nenhum telefone. O mesmo vale para as agendas eletrônicas de bolso. A minha é seletiva: andou perdendo certos endereços repletos de esperanças amorosas. Que raiva! Diante de tantos comandos, utilidades e possibilidades, tenho a sensação de que comprei um jatinho quando só queria uma bicicleta.

    Recordo o amigo que recomenda uma agenda de bolso, pequena, prática, barata e à prova de qualquer distúrbio eletrônico. Trata-se do velho e bom caderninho de telefones, acompanhado de uma caneta. É isso aí, e estamos conversados!


(Walcyr Carrasco. VEJA SP, 11.09.1996. Adaptado) 


O cronista chegou à sua casa sentindo uma fome incontrolável, __________ pensou em devorar a lasanha saída do freezer, todavia ___________ controlou e resolveu usar o micro-ondas ____________ lidar com o aparelho __________  parecesse mais difícil que pilotar um avião.
Para que a frase preserve o sentido do texto e esteja de acordo com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q3231647 Português

Leia o texto para responder à questão. 


Nocaute tecnológico 


    Abro o freezer e vasculho até capturar uma lasanha. Devorado pela fome, seria capaz de comê-la tal como está, fingindo ser sorvete. Mas ainda não cheguei a esse estado de selvageria. Com um nó no estômago, disponho-me a enfrentar meu novo micro-ondas. Provavelmente é mais fácil pilotar um avião. Possui um painel cheio de opções. Determina como descongelar carne, frango ou peixe. De massas, nenhuma indicação. Minto e, ao tocar as teclas digitais, finjo que não é lasanha, mas peixe. Irredutível, o aparelho marca o tempo que considera adequado. No final, sou constrangido a jantar pedaços de massa ferventes misturados com cubos de gelo.

    Meu sonho é o aparelho capaz de fazer uma única coisa, com um único botão. De fato, a tecnologia ainda não resolveu alguns dilemas mais simples do ser humano. Não conheço nenhuma máquina de descascar batatas realmente efetiva. Ou que nos livre das panelas engorduradas. Merece medalha olímpica o sujeito capaz de usar a agenda do celular sem perder nenhum telefone. O mesmo vale para as agendas eletrônicas de bolso. A minha é seletiva: andou perdendo certos endereços repletos de esperanças amorosas. Que raiva! Diante de tantos comandos, utilidades e possibilidades, tenho a sensação de que comprei um jatinho quando só queria uma bicicleta.

    Recordo o amigo que recomenda uma agenda de bolso, pequena, prática, barata e à prova de qualquer distúrbio eletrônico. Trata-se do velho e bom caderninho de telefones, acompanhado de uma caneta. É isso aí, e estamos conversados!


(Walcyr Carrasco. VEJA SP, 11.09.1996. Adaptado) 


Assinale a alternativa em que o termo ou expressão em destaque estabelece relação de concomitância entre as ideias da frase.
Alternativas
Q3224425 Português

Das Virtudes Intelectuais



A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.


(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)

Analise a oração em destaque no fragmento a seguir: “...assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar,...”. Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta da oração em destaque.
Alternativas
Q3204671 Português
Texto para a questão.

Captura_de Tela 2025-02-17 às 20.07.02.png (728×1176)


Ana Carvalho. Existe vida além do feed? In: Revista Mente Afiada,
ano 1, n.º 7, ago./2024 (com adaptações).
O trecho “quanto maior a ansiedade, maior a chance de se passar mais tempo on-line” (linhas 16-18) expressa uma ideia de
Alternativas
Q3203604 Português

Leia o texto: 


O que é Riqueza e Pobreza


    Um dia, um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre. Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho:

    - Como foi a viagem?

    - Muito boa, Papai!

    - Você viu como as pessoas podem ser pobres?

    - Sim. “Respondeu o menino”.

    - E o que você aprendeu?

    - Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles têm um céu imenso com as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles têm uma floresta inteira.

    O pequeno garoto estava acabando de responder, quando seu pai ficou estupefato pelo que o filho acrescentou: - Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres.…


(Texto adaptado) Disponível em: http://www.reflexaodevida.com.br/074riquezapobreza.htm. Acesso em 25AGO2024 

A classificação da oração sublinhada Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho" é: 
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Q3202765 Português
Leia o texto a seguir.

Resultado do Pisa, expõe mais uma vez, gestão deficiente na educação.

Brasil ficou entre os 15 piores, entre 64 países, num campo crítico para a Economia Moderna: a criatividade. 
01/07/2024

O Brasil continua a colher maus resultados em testes internacionais que avaliam a educação. Na última edição do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), exame promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). o resultado dos alunos brasileiros na faixa dos 15 anos de idade ficou entre os 15 piores de 64 países num campo crítico para a economia moderna: a criatividade. Com 23 pontos, 1 O abaixo da média da OCDE, o Brasil está no mesmo patamar de Peru, Panamá e EI Salvador.

Apenas um em cada dez estudantes brasileiros foi capaz de pensar em ideias originais ou abstratas para resolver problemas do dia a dia, diz Gisele Alves, gerente executiva do Edulab21, laboratório de ciências para a educação do Instituto Ayrton Senna. A criatividade está associada ao desempenho nas demais competências. De acordo com o relatório do exame, 30% da capacidade criativa tem relação com o rendimento acadêmico em matemática, disciplina em que 73% dos estudantes brasileiros estão no nível 2 em uma escala de 1 a 6. Outros 1 O'Yo estão vinculados ao nível socioeconômico. Um terceiro fato considerado inibidor da criatividade é o uso exagerado de dispositivos eletrônicos ainda que possam ser instrumentos de ensino eficazes quando usados em sala de aula.

O resultado do Pisa é mais um indicativo de que algo vai mal no sistema educacional brasileiro e deveria aprofundar a reflexão sobre a qualidade do ensino básico. A educação tem sido tratada como prioridade nas políticas públicas e recebido recursos orçamentários crescentes. Ainda assim, cada nova avaliação tem demonstrado que nada disso tem sido suficiente para melhorar o nível dos alunos. Apenas na semana passada, depois de longo atraso, o governo apresentou as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) para os próximos dez anos, sem ter cumprido integralmente nenhuma das 20 metas da versão anterior, de 2014. O novo ensino médio, aprovado em 2017, ainda nem começou a ser implementado. A depender da agilidade do Congresso, as mudanças só começarão a entrar em vigor no ano que vem.

O resultado do Pisa expõe mais uma vez a dificuldade brasileira de implementar políticas eficazes na educação e de executá-las com competência. O país vive um paradoxo. Isoladamente, diversas escolas, públicas e privadas, apresentam rendimento compatível com a OCDE. Mas tem sido um desafio reproduzir esse modelo por toda a rede de ensino. Constata-se que faltam gestão e mão de obra competente. Dentro e fora das salas de aula. 

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"[ ... ] ainda que possam ser instrumentos de ensino eficazes [ ... ]." 2° § Esse trecho do texto exprime ideia de:
Alternativas
Q3201987 Português

O que é Riqueza e Pobreza


    Um dia, um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre. Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho:

    - Como foi a viagem?

    - Muito boa, Papai!

    - Você viu como as pessoas podem ser pobres?

    - Sim. “Respondeu o menino”.

    - E o que você aprendeu?

    - Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles têm um céu imenso com as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles têm uma floresta inteira.

    O pequeno garoto estava acabando de responder, quando seu pai ficou estupefato pelo que o filho acrescentou:

    - Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres.…


(Texto adaptado)

Disponível em:

http://www.reflexaodevida.com.br/074riquezapobreza.htm. Acesso em 25AGO2024

A classificação da oração sublinhada “Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho" é: 
Alternativas
Q3200300 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma frase com uma conjunção subordinativa. 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Avança SP Órgão: Prefeitura de Paraty - RJ Provas: Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Assistente Social | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Pneumologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Plantonista Clínico Socorrista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Plantonista Ginecologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Plantonista Ortopedista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Urologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Ginecologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Oceanógrafo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Plantonista Pediatra Neonatal | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Psiquiatra | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Engenheiro Sanitarista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Farmacêutico | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Radiologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Nutricionista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Engenheiro Florestal | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Engenheiro de Trânsito | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Arquiteto | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Bacharel em Turismo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Fisioterapeuta | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Biólogo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Analista de Procuradoria | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Fonoaudiólogo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Geólogo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Bibliotecário | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Psicólogo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Jornalista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Bioquímico | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Cardiologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Enfermeiro ESF | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Terapeuta Ocupacional | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Dermatologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Engenheiro Agrônomo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico do Trabalho | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Veterinário | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Odontólogo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico ESF | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Gastroenterologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Ortopedista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Otorrinolaringologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Pediatra | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Plantonista Anestesista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Plantonista Cirurgião | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Infectologista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Médico Oftalmologista |
Q3189893 Português
Verifica-se o emprego de uma conjunção subordinativa de valor conformativo apenas em:
Alternativas
Respostas
61: C
62: C
63: C
64: D
65: D
66: C
67: A
68: A
69: C
70: A
71: D
72: C
73: D
74: A
75: C
76: B
77: A
78: B
79: E
80: C