Questões de Português - Ortografia para Concurso

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Q2514105 Português

TEXTO 1

Tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!

Quando se vê, já é sexta-feira!

Quando se vê, já é natal…

Quando se vê, já terminou o ano…

Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.

Quando se vê passaram 50 anos!

Agora é tarde demais para ser reprovado…

Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu

nem olhava o relógio.

Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo

caminho a casca dourada e inútil das horas…

Mário Quintana

https://poetisarte.com/autores/mario-quintana/o-tempo/

Quanto à escrita de palavras com letras maiúsculas e minúsculas, marque apenas a alternativa que está inadequada, de acordo com as regras gramaticais. 
Alternativas
Q2514050 Português
Marque a assertiva em que TODOS os vocábulos foram grafados de acordo com a Ortografia Oficial Vigente.
Alternativas
Q2514048 Português

Após a leitura do texto abaixo, faça a questão.


Tudo se realiza 


Os problemas existem e nada é fácil, mas com força e determinação tudo se realiza. Não desista!
Fonte: https://www.mundodasmensagens.com

Com base no texto em questão, julgue as premissas e, na sequência, assinale a opção correta.


I. A mensagem textual nos motiva a não desistir e continuar lutando.

II. Ambos os termos “nada” e “fácil” possuem duas sílabas. Portanto, classificam-se em “dissílabas”.

III. O título do texto está incoerente com a mensagem passada pelo autor.

IV. De acordo com a Ortografia Oficial Vigente, a palavra “desista” não está grafada corretamente.

V. A palavra “problemas” é separada silabicamente da seguinte forma “pro-ble-mas”.


Conforme o julgamento das premissas, são verdadeiras:

Alternativas
Q2514004 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.


    O período da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985) foi um dos períodos mais deletérios da história do país, tanto por ter desmanchado a dinâmica do período democrático anterior, quanto pelos severos déficits que legou à questão dos direitos humanos. Além das questões dos crimes de lesa-humanidade, gerou severas sequelas para inúmeras searas da nossa sociedade, por exemplo, a cultura e a educação. Nas imbricações entre cultura, educação e direitos humanos, torna-se de fundamental importância o estudo acerca da Guerrilha do Araguaia (1972-1975), evento político capitaneado pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que ousou lutar contra o fascismo ditatorial do período.

    [...]

    A Guerrilha do Araguaia ocorreu entre os anos de 1972 e 1975, entre o sudeste do Pará e o norte do atual Estado do Tocantins, outrora Goiás, na denominada abrangência geográfica do Bico do Papagaio. O território fora escolhido para ser a centelha revolucionária capitaneada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), a fim de colocar em xeque a ditadura vigente. A organização comunista possuía como ideário revolucionário as diretrizes chinesas emanadas por Mao Tse Tung, muito em voga nos anos 60 e denominado de maoísmo (AARÃO REIS FILHO, 1991). Em seu cerne, essa linha política preconizava as revoluções marxista-leninista de libertação nacional, do campo para cidade, melhor dito, o modelo chinês vislumbrava que a revolução seria camponesa e que cercariam as cidades com vista a derrubar a ditadura.

    Para tal empreitada, a direção comunista começou a encaminhar, após um primeiro treinamento na China e com muito cuidado, os seus militantes ao almejado enclave guerrilheiro. Chegaram à região no final dos anos 60, sendo ampliado o seu contingente após o Ato Institucional nº 5 (AI-5) de 1968. Com o acirramento do período ditatorial após o AI-5, instalouse no país um período extremamente repressivo, com prisões indevidas, mortes e aniquilamento dos oponentes da ditadura, logo, sobrando poucas brechas legais para o desenvolvimento de uma política legal. Assim, com o objetivo de salvaguardar a vida dos seus militantes, bem como dar o tônus à empreitada guerrilheira, o PCdoB começou a deslocar um maior quantitativo de militantes para o espaço do Bico do Papagaio a partir dos anos 70.

    Mesmo com todo o trabalho realizado, reiteramos, a repressão pegou de surpresa o nascedouro da guerrilha, antes dela conseguir fazer as articulações políticas com a população local de modo a construir uma base estratégica de sustentação. A região fora descoberta em 1972 e ficou deflagrada como uma zona de guerra, melhor dito, com aspecto de campo de concentração no arco espacial da guerrilha: ninguém poderia entrar e tampouco sair. Os primeiros a ser dizimados foram os guerrilheiros; após o massacre, a perseguição se estendeu à população campesina, com o intuito de que cessasse o apoio local aos comunistas: sem sucesso, haja vista que para os moradores locais os paulistas, como eram chamados os guerrilheiros, seriam tudo gente boa, estudada e prestadora de ajuda para o povo da região. Ou seja, a despeito de toda a campanha desferida pela corporação militar, chamando os comunistas de assassinos e bandidos, visando o divórcio entre a região e a Guerrilha, os paulistas mantinham o elo com a população local (...).

    O saldo da ação militar contra os comunistas e a população campesina foi extremamente cruel, contando com dezenas de desaparecidos políticos entre os guerrilheiros: o alto escalão da ditadura desferiu a sentença de morte e a ocultação de cadáver aos seus oponentes da Guerrilha do Araguaia (GASPARI, 2002). De igual modo, sentenciou uma violência extremada para os camponeses: 1) destacamos que houve tortura e prisão à população local do Bico do Papagaio e seu entorno, assim como 2) muitos trabalhadores da roça perderam as suas terras sob a justificativa que ajudaram a guerrilha. Portanto, legou à região uma chacina, amplificando o terror pelo medo e pela impunidade, ainda, somava-se com a constante violência impetrada pelos jagunços que continuaram trabalhando a serviço das forças armadas (CAMPOS FILHO, 2014; REINA, 2019).


(FIGUEIREDO, César Alessandro Sagrillo. A Guerrilha do Araguaia após o conflito: relatos, testemunhos e memória In Escritas e escritos (im)pertinentes na Amazônia: estudos de literatura, resistência, testemunho e ensino. Abilio Pachêco de Souza, César Alessandro Sagrillo Figueiredo e Helena Bonito Couto Pereira. Rio Branco: Nepan Editora, 2024, p. 49; 50-52)

Observe o excerto: “O período da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985) foi um dos períodos mais deletérios da história do país, tanto por ter desmanchado a dinâmica do período democrático anterior quanto pelos severos déficits”. As palavras destacadas recebem acento gráfico, pelas mesmas regras, em qual alternativa, respectivamente? 
Alternativas
Q2513001 Português
Julgue o item que se segue.

Palavras homônimas, como "coro" (conjunto de cantores) e "couro" (pele de animal), são aquelas que possuem a mesma grafia, mas têm pronúncia e significados diferentes.
Alternativas
Q2512919 Português
Julgue o item que se segue.

De acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico, palavras compostas ligadas por preposição perderam o hífen, como em "mão de obra" e "pé de moleque".
Alternativas
Q2512819 Português
Julgue o item a seguir.


De acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico, palavras compostas ligadas por preposição perderam o hífen, como em "mão de obra" e "pé de moleque".
Alternativas
Q2512801 Português
Julgue o item a seguir.

Palavras homônimas, como "coro" (conjunto de cantores) e "couro" (pele de animal), são aquelas que possuem a mesma grafia, mas têm pronúncia e significados diferentes.
Alternativas
Q2511739 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:

O Sentinela

Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.

E veloz tal qual um Pégaso
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria. 

Bravos fardados tombam
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada.

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995.
O que justifica a utilização de letra maiúscula no início das palavras Alexandria e Pégaso, destacadas no poema? 
Alternativas
Q2511613 Português
Leia e interprete o texto a seguir, para responder às questões 1 a 5:


        Verificam-se resquícios de um passado não muito distante na história da sociedade brasileira, rondando a forma de fazer políticas públicas: autoritarismo e conservadorismo. Não há uma prática de consulta ampliada à sociedade através dos seus setores organizados, não se efetivando desta forma um nexo entre a sociedade civil e a sociedade política, ainda que seja positiva a crescente preocupação com controles sociais e a multiplicação de conselhos na área social, com participação de diversas representações – por outro lado, é tema complexo o da representação.

        Na sua grande maioria, as políticas públicas são desconhecidas e ignoradas pela sociedade. Há uma tendência de inaugurações ou lançamentos de programas. Constroem-se quadras de esporte mas não se analisa com a comunidade prioridades ou formas de efetivá-las; lançam-se programas mas ao mesmo tempo não haveria preocupação com o processo de implantação e implementação de programas; não se faz um acompanhamento crítico e nem uma prestação de contas à população sobre gastos públicos.

(Mary Garcia Castro e Miriam Abramovay - trecho do livro "Por um novo paradigma do fazer políticas". Fonte: dominiopublico.gov.br)
Indique a alternativa que apresenta uma palavra proparoxítona:
Alternativas
Q2511557 Português
Analise as assertivas abaixo sobre acentuação gráfica:

I. A palavra “lápiseira” é acentuada pelo mesmo motivo de “lápis”.
II. As palavras “náufrago” e “naufrágio” têm regras de acentuação distintas.
III. Não são acentuados os hiatos seguidos de “nh”, como na palavra “tainha”.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2510684 Português
Assinale a alternativa isenta de erros ortográficos:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: EPL Órgão: FHSTE - RS Prova: EPL - 2024 - FHSTE - RS - Cozinheiro |
Q2510559 Português
Assinale a única alternativa em que o verbo destacado foi grafado ou utilizado corretamente
Alternativas
Ano: 2024 Banca: EPL Órgão: FHSTE - RS Prova: EPL - 2024 - FHSTE - RS - Cozinheiro |
Q2510556 Português
Sobre as regras de acentuação da Língua Portuguesa, assinale a única alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: EPL Órgão: FHSTE - RS Prova: EPL - 2024 - FHSTE - RS - Cozinheiro |
Q2510555 Português
Assinale a única alternativa em que pelo menos uma palavra tenha sido grafada incorretamente. 
Alternativas
Q2510515 Português

O que faz o Brasil ter a maior população de

domésticas do mundo

Marina Wentzel


1 Se organizasse um encontro de todos os seus trabalhadores domésticos, o Brasil reuniria uma população maior que a da Dinamarca, composta majoritariamente por mulheres negras, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).


2 Segundo dados de 2017, o país emprega cerca de 7 milhões de pessoas no setor − o maior grupo no mundo. São três empregados para cada grupo de 100 habitantes − e a liderança brasileira nesse ranking só é contestada pela informalidade e falta de dados confiáveis de outros países.


3 Com um perfil predominante feminino, afrodescendente e de baixa escolaridade, o trabalho doméstico é alimentado pela desigualdade e pela dinâmica social criada principalmente após a abolição da escravatura no Brasil, afirmam especialistas.


4 “Ainda hoje o trabalho doméstico é uma das principais ocupações entre as mulheres, que são a maioria no setor em todo o mundo, cerca de 80%. No Brasil, permanece sendo a principal fonte de emprego entre as mulheres”, diz Claire Hobden, especialista em Trabalhadores Vulneráveis da OIT. O professor e pesquisador americano David Evan Harris é um dos especialistas que defendem que cenário do trabalho doméstico no Brasil atual é herança do período escravagista.


5 “O Brasil foi um dos últimos países do mundo a acabar com a escravidão. Se olharmos para quem são as empregadas, veremos que elas tendem a ser pessoas de cor”, diz o acadêmico, formado pela Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, e mestre pela USP. [...]


6 Segundo a historiadora e escritora Marília Bueno de Araújo Ariza, mesmo após a abolição, em 1888, mulheres e homens negros continuaram sendo servos ou escravos informais, o que também deixou seu legado no mercado de trabalho. [...]


7 As domésticas de hoje são majoritariamente afrodescendentes porque “justamente eram essas pessoas que ocupavam os postos de trabalho mais aviltados na saída da escravidão e na entrada da liberdade no pós-abolição”, afirmou ela à BBC Brasil.

A ideia de ter um servo na família era muito comum, mesmo entre quem não era rico e vivia nas regiões semiurbanas do século 19, segundo Ariza.


8 “A escravidão brasileira foi diversa, mas foi sobretudo uma escravidão de pequena posse. No Brasil, todo mundo tinha escravos. Quando as pessoas tinham dinheiro, elas compravam escravos com muita frequência.”


9 Ariza acredita que o Brasil do século 21 herdou do passado colonial, imperial e escravista uma “profunda desigualdade na sociedade que não foi resolvida” e “um racismo estrutural”. Essas duas coisas combinadas nos levam a um quadro contemporâneo que usa racionalmente o trabalho doméstico porque ele é mal remunerado e, até recentemente, não tinha quaisquer direitos reconhecidos”, resume. [...]


10 “Apesar dos esforços dos governos recentes em trazer essas empregadas para a formalidade, o que se vê hoje é o aumento da informalidade”, pondera o professor e doutor em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Carlos Eduardo Coutinho da Costa. [...]


11 “Já que o trabalho formal é um meio de ascensão, as oportunidades nesse âmbito foram administradas por um viés racial, no qual negros foram encaminhados aos postos inferiores, mais precarizados, para que não evoluíssem economicamente”, diz Coutinho da Costa.


12 Em sua tese de mestrado na USP, o pesquisador americano David Evan Harris comparou a relação da sociedade com os trabalhadores domésticos no Brasil e nos Estados Unidos. Para ele, em ambos os países os empregados são explorados, apesar das diferenças culturais. No Brasil, diz Harris, predomina o discurso da proximidade afetiva, na qual a empregada é tratada “praticamente como se fosse alguém da família”. Já nos EUA, elas costumam ser terceirizadas e recrutadas via empresas de serviços de limpeza. Essa profissionalização daria o distanciamento necessário para que a “culpa” e o “constrangimento moral” das famílias americanas por causa da desigualdade social fossem mitigados.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43120953. Acesso: 16 set. 2023. Com alterações

Sobre o vocábulo “empregados”, presente no 2 parágrafo, é correto considerar que se trata de uma palavra
Alternativas
Q2510487 Português
História do lixo

        No início dos tempos, os primeiros homens eram nômades, moravam em cavernas, sobreviviam da caça e pesca, vestiam-se de peles e formavam uma população minoritária na Terra. Quando a comida começava a ficar escassa, mudavam-se para outra região, e seus resíduos, deixados no meio ambiente, eram logo decompostos pela ação do tempo.

        À medida que foram se civilizando, os seres humanos passaram a produzir objetos para promover seu conforto, como vasilhames de cerâmica, instrumentos para o plantio e roupas mais apropriadas. Também desenvolveram hábitos como a construção de moradias, criação de animais, cultivo de alimentos e fixação permanente em um local. A produção de lixo consequentemente aumentou, mas ainda não constituía um problema mundial.

        Naturalmente, a população humana aumentou, e com a revolução industrial, a geração de lixo teve um grande impulso. A partir da segunda metade do século XX, a humanidade começou a se preocupar com o planeta onde vive. Fatos como o buraco na camada de ozônio e o aquecimento global da Terra despertaram a população mundial para os problemas ambientais.

        Até a metade do século, a composição do lixo era predominantemente de matéria orgânica, restos de comida. Com o avanço da tecnologia, materiais como plásticos, isopores, pilhas, baterias de celular e lâmpadas tornaram-se cada vez mais comuns na coleta. Há 50 anos, os bebês usavam fraldas de pano, tomavam sopa feita em casa e bebiam leite em garrafas reutilizáveis. Hoje, bebês usam fraldas descartáveis, tomam sopa em potinhos descartáveis e bebem leite em embalagens Tetrapak. Ao final de uma semana de vida, o lixo que produzem equivale, em volume, a quatro vezes o seu tamanho.

        Um dos maiores problemas do lixo é que muitas pessoas pensam que basta jogá-lo na lata e o problema da sujeira estará resolvido. Nada disso. O problema só começa aí.

    (Universidade Federal de Minas Gerais. “História do Lixo”. Adaptado)
Assinalar a alternativa em que todas as palavras foram escritas CORRETAMENTE.
Alternativas
Q2510065 Português
Caminhar pelo quarteirão é bom para saúde


    É comprovado que o simples ato de caminhar diariamente faz muito bem para a saúde e é um antídoto para o sedentarismo a quase todas as pessoas, independentemente da idade e da quantidade de exercícios físicos que faz semanalmente.

    Segundo a revista British Journal of Sports Medicine, caminhar de 9 a 10 mil passos diários reduz o risco de morte em mais de 1/3. Também diminui o risco de doenças cardiovasculares em pelo menos 20%. “Mesmo aumentos menores no número diário de passos mostraram benefício ___ saúde”, informam os pesquisadores.

    Já de acordo com o American Council of Exercise, mesmo o ato de caminhar em volta do quarteirão, no próprio bairro, já beneficia o corpo — e faz dessa atividade a mais acessível para cuidar da saúde. “De baixo risco e fácil de começar, a caminhada deve ser incentivada por causa de seus vários benefícios, que incluem redução da pressão arterial e melhora da saúde mental”.

    A entidade explica que a caminhada pelo bairro também ajuda ___ conectar as pessoas com seus vizinhos e a própria comunidade. “Só nos Estados Unidos, mais de um quinto dos adultos diz que frequentemente ou sempre se sente solitário ou isolado dos outros. Ao incentivar as pessoas a caminharem em suas vizinhanças, elas encontram mais oportunidades de se envolverem com os membros de suas comunidades, obtendo assim benefícios sociais e de saúde”, informa a ACE.

    Pesquisas apontam para a importância de “bairros que podem ser percorridos ___ pé” e da “caminhada como um meio de restaurar as conexões sociais”.

    Em tempos em que diversos serviços de saúde mundo afora indicam que há uma “epidemia de solidão” entre as pessoas adultas, a ACE defende que a caminhada pelo quarteirão acompanhado de um vizinho ou membro da comunidade traz vantagens adicionais semelhantes ___ de um “amigo do fitness”. “Ambos proporcionam um benefício social, bem como um fator de responsabilidade, o que aumenta a probabilidade de que a atividade física seja mantida e continuada”.

National Geographic Brasil. Adaptado
Qual alternativa apresenta o desvio de norma-padrão do trecho abaixo?
Estamos casados há muito tempo. Fazem mais de vinte anos, eu acho, pelas minhas contas. Meus amigos dizem que é impossível, mas não é verdade. Comunicação é essencial.
Alternativas
Respostas
1621: C
1622: C
1623: A
1624: E
1625: E
1626: C
1627: C
1628: E
1629: C
1630: A
1631: D
1632: C
1633: A
1634: C
1635: A
1636: C
1637: A
1638: D
1639: A
1640: D