Questões de Português - Pontuação para Concurso
Foram encontradas 8.352 questões
Com relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item.
Se a vírgula após “vapor” (linha 24) fosse retirada, os
sentidos originais do texto seriam alterados.
Para responder à questão, considere o texto abaixo. A marcação ao longo do
texto está citada na questão.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Sexualização ou empoderamento? A patrulha de como as atletas se vestem volta aos Jogos Olímpicos
BEGOÑA GÓMEZ URZAIZ
25 JUL 2021 - 12:04 BRT
Os Jogos Olímpicos de Tóquio acabam de começar e, com eles, as primeiras polêmicas sobre o vestuário das atletas. A que fez mais barulho tem a ver com a seleção norueguesa feminina de handebol de praia, que foi multada pela Comissão de Disciplina da Associação Europeia de Handebol por comparecer ao torneio usando top e short em vez do biquíni regulamentar, “com corte em um ângulo ascendente em direção à parte superior da perna” e “com uma largura lateral máxima de 10 centímetros”.
A federação primeiro ameaçou multar as jogadoras norueguesas com 50 euros (306 reais) por pessoa e, mais tarde, desclassificá-las. Por isso, elas finalmente tiveram que disputar seu jogo contra a seleção da Hungria com o uniforme oficial. Ainda assim, aproveitaram a atenção captada pelo assunto para denunciar a hipersexualização exigida das esportistas. A foto grupal que elas fizeram com seus companheiros da equipe masculina diz tudo: elas de biquíni, eles com camiseta sem manga e short no meio da coxa.
Mas a patrulha da roupa feminina também vai no sentido oposto. Mês passado, a atleta paralímpica inglesa Olivia Breen recebeu uma advertência dos juízes no campeonato britânico por usar calcinhas esportivas “reveladoras demais”. “Não se deve fazer as mulheres se sentirem coibidas pela roupa que usam ao competir, e sim confortáveis e seguras”, denunciou Breen na época. Disse também que muitas outras atletas haviam lhe contado que receberam comentários similares por parte dos árbitros. Breen pensa em levar o mesmo microshort, da marca Adidas, aos Jogos Paralímpicos de Tóquio.
Assim que as provas começarem e ocorrerem as primeiras competições de ginástica artística e nado sincronizado, surgirão novamente as mesmas perguntas que se ouvem a cada quatro anos. É necessário que as atletas usem maquiagem? Que lugar as lantejoulas têm no cabelo em um uniforme esportivo? Por que uma atleta superdotada como Simone Biles precisa competir com laços no cabelo, como se estivesse num show infantil? Em 1978, uma professora estadunidense de Educação Física e Fisioterapia chamada Emily Wughalter batizou esse fenômeno de “the female apologetic” (“o pedido de desculpas feminino”). Ela argumentou que todos esses elementos, assim como, por exemplo, os segmentos de dança mais vistosos na ginástica rítmica, teriam sido implementados para afugentar os estereótipos de lesbiandade associados às atletas na época e, em geral, para que as mulheres conseguissem “ser perdoadas” pelo que entendiam como falta de feminilidade. Para compensar o fato de estarem se mostrando fortes, rápidas, ágeis e, de alguma forma masculinas, exigia-se que elas equilibrassem isso com “babados e rodopios”, segundo Wughalter.
No entanto, para cada mulher esportista que batalha com sua federação para usar um uniforme mais parecido com o dos homens, existe outra que quer o contrário, e que não considera, como pensava Wugheiler, que usar maquiagem, cristais Swarovski na roupa de banho ou unhas compridas esteja em desacordo com sua excelência atlética. Sha’carri Richardson, a última estrela do atletismo feminino, é famosa por seu cabelo alaranjado e suas unhas criativas, que lembram as de Florence Griffith nos anos oitenta. A jogadora de futebol feminino Ali Krieger costuma jogar de maquiagem, que ela chama de “pintura de guerra”, embora isso não seja habitual no futebol. Outra corredora estadunidense, Shannon Rowbury, pinta os lábios de vermelho em cada prova porque considera que seja “empoderador”. A ginasta Aly Reisman disse algo parecido sobre o rímel: lhe dá confiança.
Segundo outra professora canadense, Elizabeth Hardy, que atualizou o assunto do “pedido de desculpas feminino” no esporte, os meios de comunicação têm um papel importante na persistência desses estereótipos, sobretudo na elite, porque, para as atletas, é mais fácil conseguir cobertura e contratos com marcas que as patrocinem quando se encaixam num físico normativo. “Se enfatizam essa visão idealizada da feminilidade tradicional, garantem que permanecerão desejáveis para os homens”, escreveu Hardy numa análise sobre os papéis de gênero nas Olimpíadas do Rio, em 2016. Na ocasião, a cobertura do vôlei de praia feminino, por exemplo, “concentrou-se nos corpos das atletas e não no esporte, o que demonstra que ser estereotipicamente atraente deveria ser mais importante para as atletas do que ser boa em seu esporte”.
A professora também abordou em seu estudo um assunto mais polêmico. Há alguns anos, uma ótica mais inclusiva do esporte está se concentrando nas atletas que são mães e em como conseguem combinar ambos os papéis, ressaltando que é possível ser ao mesmo tempo atleta de elite e mãe. Nesta mesma semana, Ona Carbonell denunciou as dificuldades que a organização de Tóquio lhe impõe para continuar amamentando seu bebê de oito meses. Para Hardy, no entanto, se a imprensa se concentra muito em oferecer uma imagem protetora e maternal dessas esportistas, isso prejudica o papel delas como atletas e o esporte em geral. A professora cita como exemplo a capitã da equipe de curling de seu país. Jennifer Jones, uma estrela no Canadá, ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de inverno de Sochi em 2014, quando já tinha um filho de dois anos. “A posição do skip [o capitão] é dominante, autoritária dentro do curling. Porém, no enfoque dos meios de comunicação e das campanhas publicitárias que trabalham com Jones, ressalta-se seu lado protetor e seu papel de esposa e mãe, não seu sucesso como atleta, o que dá a impressão de que suas conquistas esportivas não são suficientemente válidas, que não são boas o suficiente. Isso é danoso para as jovens atletas, pois demonstra que as ambições esportivas não importam, porque ser mãe deveria ser a prioridade em sua vida e aquilo pelo qual você será conhecida.”
Enfatizar tanto o enorme mérito das atletas que conseguem voltar a treinar no nível máximo após parir ou que competem grávidas, como fez Serena Williams quando venceu um Aberto da Austrália sem que ninguém soubesse que estava esperando sua filha Olympia, poderia, segundo essa teoria, estar aumentando desnecessariamente as exigências e passando a mensagem de que ser apenas atleta, e não atleta e mãe, é menos importante.
EL PAÍS. Sexualização ou empoderamento? A patrulha de como as atletas se vestem volta aos Jogos Olímpicos. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/esportes/jogos-olimpicos/2021-07-25/a-desculpa-feminina-nos-jogos-olimpicos-e-a-eterna-polemica-sobre-como-as-atletas-se-vestem-maquiam-e-penteiam.html. Acesso em: 24 ago. 2021. Adaptado para fins didáticos..
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Sexualização ou empoderamento? A patrulha de como as atletas se vestem volta aos Jogos Olímpicos
BEGOÑA GÓMEZ URZAIZ
25 JUL 2021 - 12:04 BRT
Os Jogos Olímpicos de Tóquio acabam de começar e, com eles, as primeiras polêmicas sobre o vestuário das atletas. A que fez mais barulho tem a ver com a seleção norueguesa feminina de handebol de praia, que foi multada pela Comissão de Disciplina da Associação Europeia de Handebol por comparecer ao torneio usando top e short em vez do biquíni regulamentar, “com corte em um ângulo ascendente em direção à parte superior da perna” e “com uma largura lateral máxima de 10 centímetros”.
A federação primeiro ameaçou multar as jogadoras norueguesas com 50 euros (306 reais) por pessoa e, mais tarde, desclassificá-las. Por isso, elas finalmente tiveram que disputar seu jogo contra a seleção da Hungria com o uniforme oficial. Ainda assim, aproveitaram a atenção captada pelo assunto para denunciar a hipersexualização exigida das esportistas. A foto grupal que elas fizeram com seus companheiros da equipe masculina diz tudo: elas de biquíni, eles com camiseta sem manga e short no meio da coxa.
Mas a patrulha da roupa feminina também vai no sentido oposto. Mês passado, a atleta paralímpica inglesa Olivia Breen recebeu uma advertência dos juízes no campeonato britânico por usar calcinhas esportivas “reveladoras demais”. “Não se deve fazer as mulheres se sentirem coibidas pela roupa que usam ao competir, e sim confortáveis e seguras”, denunciou Breen na época. Disse também que muitas outras atletas haviam lhe contado que receberam comentários similares por parte dos árbitros. Breen pensa em levar o mesmo microshort, da marca Adidas, aos Jogos Paralímpicos de Tóquio.
Assim que as provas começarem e ocorrerem as primeiras competições de ginástica artística e nado sincronizado, surgirão novamente as mesmas perguntas que se ouvem a cada quatro anos. É necessário que as atletas usem maquiagem? Que lugar as lantejoulas têm no cabelo em um uniforme esportivo? Por que uma atleta superdotada como Simone Biles precisa competir com laços no cabelo, como se estivesse num show infantil? Em 1978, uma professora estadunidense de Educação Física e Fisioterapia chamada Emily Wughalter batizou esse fenômeno de “the female apologetic” (“o pedido de desculpas feminino”). Ela argumentou que todos esses elementos, assim como, por exemplo, os segmentos de dança mais vistosos na ginástica rítmica, teriam sido implementados para afugentar os estereótipos de lesbiandade associados às atletas na época e, em geral, para que as mulheres conseguissem “ser perdoadas” pelo que entendiam como falta de feminilidade. Para compensar o fato de estarem se mostrando fortes, rápidas, ágeis e, de alguma forma masculinas, exigia-se que elas equilibrassem isso com “babados e rodopios”, segundo Wughalter.
No entanto, para cada mulher esportista que batalha com sua federação para usar um uniforme mais parecido com o dos homens, existe outra que quer o contrário, e que não considera, como pensava Wugheiler, que usar maquiagem, cristais Swarovski na roupa de banho ou unhas compridas esteja em desacordo com sua excelência atlética. Sha’carri Richardson, a última estrela do atletismo feminino, é famosa por seu cabelo alaranjado e suas unhas criativas, que lembram as de Florence Griffith nos anos oitenta. A jogadora de futebol feminino Ali Krieger costuma jogar de maquiagem, que ela chama de “pintura de guerra”, embora isso não seja habitual no futebol. Outra corredora estadunidense, Shannon Rowbury, pinta os lábios de vermelho em cada prova porque considera que seja “empoderador”. A ginasta Aly Reisman disse algo parecido sobre o rímel: lhe dá confiança.
Segundo outra professora canadense, Elizabeth Hardy, que atualizou o assunto do “pedido de desculpas feminino” no esporte, os meios de comunicação têm um papel importante na persistência desses estereótipos, sobretudo na elite, porque, para as atletas, é mais fácil conseguir cobertura e contratos com marcas que as patrocinem quando se encaixam num físico normativo. “Se enfatizam essa visão idealizada da feminilidade tradicional, garantem que permanecerão desejáveis para os homens”, escreveu Hardy numa análise sobre os papéis de gênero nas Olimpíadas do Rio, em 2016. Na ocasião, a cobertura do vôlei de praia feminino, por exemplo, “concentrou-se nos corpos das atletas e não no esporte, o que demonstra que ser estereotipicamente atraente deveria ser mais importante para as atletas do que ser boa em seu esporte”.
A professora também abordou em seu estudo um assunto mais polêmico. Há alguns anos, uma ótica mais inclusiva do esporte está se concentrando nas atletas que são mães e em como conseguem combinar ambos os papéis, ressaltando que é possível ser ao mesmo tempo atleta de elite e mãe. Nesta mesma semana, Ona Carbonell denunciou as dificuldades que a organização de Tóquio lhe impõe para continuar amamentando seu bebê de oito meses. Para Hardy, no entanto, se a imprensa se concentra muito em oferecer uma imagem protetora e maternal dessas esportistas, isso prejudica o papel delas como atletas e o esporte em geral. A professora cita como exemplo a capitã da equipe de curling de seu país. Jennifer Jones, uma estrela no Canadá, ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de inverno de Sochi em 2014, quando já tinha um filho de dois anos. “A posição do skip [o capitão] é dominante, autoritária dentro do curling. Porém, no enfoque dos meios de comunicação e das campanhas publicitárias que trabalham com Jones, ressalta-se seu lado protetor e seu papel de esposa e mãe, não seu sucesso como atleta, o que dá a impressão de que suas conquistas esportivas não são suficientemente válidas, que não são boas o suficiente. Isso é danoso para as jovens atletas, pois demonstra que as ambições esportivas não importam, porque ser mãe deveria ser a prioridade em sua vida e aquilo pelo qual você será conhecida.”
Enfatizar tanto o enorme mérito das atletas que conseguem voltar a treinar no nível máximo após parir ou que competem grávidas, como fez Serena Williams quando venceu um Aberto da Austrália sem que ninguém soubesse que estava esperando sua filha Olympia, poderia, segundo essa teoria, estar aumentando desnecessariamente as exigências e passando a mensagem de que ser apenas atleta, e não atleta e mãe, é menos importante.
EL PAÍS. Sexualização ou empoderamento? A patrulha de como as atletas se vestem volta aos Jogos Olímpicos. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/esportes/jogos-olimpicos/2021-07-25/a-desculpa-feminina-nos-jogos-olimpicos-e-a-eterna-polemica-sobre-como-as-atletas-se-vestem-maquiam-e-penteiam.html. Acesso em: 24 ago. 2021. Adaptado para fins didáticos..
Naquela cidade, entre flores e pessoas, haviam pássaros cantando e a cidade estava tranquila. Essa tranquilidade, normal para aquela cidade acabou quando aconteceu um incêndio. Havia um garoto, ele viu o incêndio do prédio. Todos ficaram angustiados com essa calamidade e propuseram que se espalhassem cartazes de alerta em toda a cidade, já que o motivo do incêndio fora a negligência de sua administração.
Dentre os cartazes propostos, encontra-se estes:
1. É necessário a vistoria semanal dos extintores de incêndio. 2. Busca-se, para contratação imediata bombeiros habilitados ao combate de incêndios. 3. Os condôminos, que não informarem a administração de seu prédio qualquer problema com a fiação será multado caso seja constatado problema devido à isso.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), considerando a norma culta.
( ) No texto, há um vício de linguagem que pode influenciar a interpretação da frase em que se encontra. ( ) No cartaz 2, encontra-se um erro de concordância verbal. Outro, ferindo a mesma regra, encontra-se no texto que antecede os cartazes. ( ) O cartaz 1 está correto quanto à grafia. ( ) Os cartazes 2 e 3 apresentam a mesma inadequação quanto ao uso da vírgula e o cartaz 3 apresenta, ainda, uma inadequação de concordância do verbo com seu sujeito. ( ) O texto que antecede a apresentação dos cartazes apresenta duas inadequações quanto à concordância verbal; mas, no que diz respeito ao uso da vírgula, está adequado.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item.
O emprego da vírgula logo após “Leonardo” (linha 1) é
obrigatório, pois tem a finalidade de isolar o vocativo no
texto.
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
Na linha 9, o sinal de ponto e vírgula separa duas partes
de um mesmo período, que estabelecem entre si uma
relação de oposição, que é evidentemente expressa pela
conjunção “porém”.
Com relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item.
A inserção de uma vírgula logo após o termo
“Até” (linha 25) prejudicaria a correção gramatical do
texto.
Relacionamento com o dinheiro
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Caderno de Educação
Financeira – Gestão de Finanças Pessoais. Brasília: BCB,
2013. p. 12. Adaptado.
Sobre essa conversação, é correto afirmar que:
De acordo com a norma-padrão,
Nesse trecho, o travessão foi utilizado para
Nessa ocorrência, as aspas indicam
Quase todo mundo é ansioso. Segundo a Associação Internacional de Controle do Stress (ISMA), 72% dos trabalhadores brasileiros são estressados. Mais da metade da população está acima do peso e tem problemas de sono – hoje se dorme 1h30 a menos, por noite, que na década de 1990. E nunca houve tanta gente, no mundo, sofrendo de depressão. De onde vem tudo isso? Cada um desses problemas tem suas próprias causas. Mas novos estudos têm revelado um ponto em comum entre todos eles: a sua barriga.
Dentro do sistema digestivo humano existe o que alguns pesquisadores já chamam de “segundo cérebro”, com meio bilhão de neurônios e mais de 30 neurotransmissores (incluindo 50% de toda a dopamina e 90% da serotonina presentes no organismo). Tudo isso para controlar uma função essencial do corpo: extrair energia dos alimentos. Mas novas pesquisas estão revelando que não é só isso. Os neurônios da barriga podem interferir, sem que você perceba, com o cérebro de cima, o da cabeça – afetando o seu comportamento, as suas emoções e até o seu caráter. […]
Outros estudos já encontraram relação entre a falta de lactobacillus e doenças como depressão e anorexia. Esses micro-organismos ajudam a manter a camada de muco que protege o intestino. Quando eles não estão presentes, essa barreira fica mais fraca, e surgem pequenas inflamações no intestino – que são encontradas em 35% das pessoas deprimidas. Para tentar entender o porquê, os cientistas autores da descoberta injetaram lactobacilos em ratos. As bactérias protegeram o intestino e produziram efeitos semelhantes aos de remédios antidepressivos.
(Disponível em:<https://super.abril.com.br/saude/seu-segundo-cerebro/>
Sobre a pontuação do texto, considere as seguintes afirmativas:
1. Na primeira linha do texto, os parênteses foram usados para introduzir uma explicação do termo anterior.
2. No segundo parágrafo, a expressão “segundo cérebro” foi escrito entre aspas para demarcar um deslocamento do sentido usual da palavra.
3. No último parágrafo, o termo lactobacillus foi registrado em itálico por se tratar de um termo científico.
Assinale a alternativa correta.