Questões de Português - Por que- porque/ porquê/ por quê para Concurso

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Q1735365 Português
Medo da eternidade


LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


A frase em que a palavra ou expressão destacada respeita as regras ortográficas e gramaticais da norma padrão é:
Alternativas
Q1734226 Português
A próxima questão se refere ao texto seguinte:

_________ menos de 1 mês para 29ª Festa do Imigrante! Nesta edição, a grande novidade é que a festa será em dois finais de semana. Entre os dias 4 a 6 e 10 a 13 de outubro, Timbó realizará mais uma edição da festa que comemora o aniversário de colonização do município.
A Festa do Imigrante conta com apresentações culturais como desfiles típicos, bailes, danças folclóricas, apresentações musicais, esportivas e recreativas, além da gastronomia típica alemã, italiana e brasileira, concurso de tomadores de chope em metro e feira de artesanato e produtos típicos.
Para o diretor-presidente da Fundação Cultural de Timbó (FCT), Jorge Ferreira, a festa está causando uma grande expectativa, pois é o evento que irá finalizar a programação dos 150 anos de Timbó. “Ela já _____ com uma grande expectativa por ser dois finais de semana, diferente das outras edições. Vai ser uma festa para ficar na história do município, devido a todos esses eventos que estão programados para acontecer”.
Disponível em: https://www.timbonet.com.br/timbo-se-prepara-para-29a-festa-do-imigrante/ Acesso em:11/set/2019 [adaptado]
No trecho “Para o diretor-presidente da Fundação Cultural de Timbó (FCT), Jorge Ferreira, a festa está causando uma grande expectativa, pois é o evento que irá finalizar a programação dos 150 anos de Timbó.”, se alterarmos a palavra destacada por um sinônimo, teremos:
Alternativas
Q1731824 Português
Assinale abaixo a alternativa em que o uso do porquê está CORRETO:
Alternativas
Q1731714 Português
NÃO EXISTE RELACIONAMENTO PERFEITO, EXISTE RELACIONAMENTO POSSÍVEL!

    Quando se fala em relacionamento a maior dificuldade não é lidar com o outro. Nossa maior dificuldade é lidar com a nossa mente, ou seja, com as expectativas e os sonhos que ela tem. É por isso que o terapeuta e espiritualista Luiz Gasparetto diz que não existe relacionamento ideal, existe relacionamento possível.
    Temos uma ideia muito distorcida de uma relação perfeita, porque nosso conceito de perfeição é uma cópia do que vemos nos filmes e livros. A partir deles fazemos um script da relação, de como ela deve ser, como o parceiro deve nos tratar, que falas ele deve dizer, quando deve dizer, como deve dizer. Fazemos uma peça perfeita em nossa mente, uma história de vários atos, com começo meio e fim, permeado de flores, promessas, presentes, casamento, casa, filhos e uma velhice tranquila ao lado do parceiro, com uma morte de preferência em conjunto e de mãos dadas. Fazemos todo um teatro com nossa imaginação e exigimos isso do outro. Assumimos um papel na relação e deixamos de ser naturais para nos tornarmos o personagem que aprendemos que devemos ser dentro de um relacionamento. Mas, quando os improvisos da vida fazem algum dos dois sair do roteiro nós fechamos as cortinas. Esperneamos, gritamos, choramos, nos decepcionamos porque as coisas não foram como “imaginávamos” e o espetáculo da relação acabou sem aplausos. Essa decepção tão constante em nossas relações vem do choque entre o imaginado e o verdadeiro.
    E por que imaginamos tanto?
    Porque temos um sério problema de não assumirmos nossas necessidades emocionais e acabamos as projetando nos outros. Então não vemos a pessoa como ela é, a vemos como nós queríamos que ela fosse. O resultado disso é que queremos criar pessoas artificiais, apagando a sua verdadeira personalidade, para ter alguém que na verdade não existe. Neste jogo o natural é sempre mais forte e uma hora ou outra ele acaba aparecendo. E os problemas surgem pelo simples fato de que nenhuma pessoa real vai poder competir com o ideal de parceiro que você faz na cabeça. É uma batalha perdida. Afinal, ninguém tem a capacidade para adivinhar o que o outro imagina, ou pra ser o que não é.
    Quando compreendemos que todas as pessoas têm suas limitações, que cada um tem uma personalidade própria e o direito de se manifestar como é, abrimos nosso coração para a oportunidade de viver um amor verdadeiro. Neste ponto ficamos diante de uma pessoa que realmente existe, e que na sua naturalidade, sem estar coberta por um monte de exigências, pode nos surpreender com seu jeito espontâneo de ser todos os dias. Talvez você nunca venha a viver o que imaginou, mas viverá algo muito melhor, dentro da solidez que a realidade traz.
    Viver um relacionamento real exige amadurecimento, força interior, estabilidade emocional e acima de tudo amor. É a ternura de olhar o outro como ele é, de amar quem está na sua frente e não na sua cabeça, é a compaixão de aceitar suas limitações, porque temos limitações também, e é um ato de coragem, de mesmo sabendo de seus pontos fracos e dos desafios de um relacionamento, aceitar dar as mãos e caminhar juntos nesta jornada de aprendizagens.
    Os relacionamentos existem pra isso. Para aprender. Não aprender necessariamente a lidar com o outro, mas sim conosco. Pois um relacionamento nos dá um espelho de nossas emoções íntimas. Aceitar se relacionar é aceitar se encarar: encarar nossos sonhos, expectativas, nossa paciência, bondade, aceitação, compaixão, ternura, fé, confiança, e acima de tudo, nossa capacidade de amar.

(https://osegredo.com.br/nao-existe-relacionamento-perfeito-existerelacionamento-possivel/ Adaptado. Acesso em 20/10/019)
No enunciado: “E por que imaginamos tanto?”, o termo destacado foi empregado de acordo com a norma culta. Assinale a alternativa em que o vocábulo em destaque também atende às regras em vigor.
Alternativas
Q1729370 Português
Assinale a alternativa incorreta a respeito do uso dos porquês. 
Alternativas
Respostas
411: B
412: C
413: D
414: B
415: A