Questões de Português - Preposições para Concurso

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Q685922 Português

Leia a frase a seguir:

Ontem à noite, passeei com amigos, mas não falamos de política.

As preposições em destaque têm, respectivamente, o valor semântico de:

Alternativas
Q685748 Português

Leia a crônica abaixo e responda a pergunta que se segue:

                                      Mentira e verdade

      Alguns estudiosos afirmam que a mercadoria mais importante do mundo moderno é a informação. Pensando bem, foi sempre mais ou menos assim. Quem detinha a informação era poderoso daí que a mídia foi elevada a quarto poder, tese contra a qual sempre me manifestei, achando que a mídia é uma força mas não o poder.

      Com a chegada da internet, suas imensas e inesperadas oportunidades, o monopólio da informação pulverizou-se. Os jornais, creio eu, foram os primeiros a sentir o golpe, os livros logo em seguida, havendo até a previsão de que ele acabará na medida em que se limitar ao seu atual desenho gráfico, que vem de Gutenberg.

     Acontece que, mais cedo ou mais tarde, a mídia impressa ficará dependente não dos seus quadros profissionais, de sua estrutura de captação das informações. Qualquer pessoa, a qualquer hora do dia ou da noite, acessando blogs e sites individualizados, ficará por dentro do que acontece ou acontecerá. Na atual crise que o país atravessa, a imprensa em muitas ocasiões foi caudatária do que os blogs informavam duas, três vezes ao dia. Em termos de amplidão, eles sempre ganharão de goleada da imprensa escrita e falada.

     O gigantismo da internet tem porém pés de barro. Se ganha no alcance, perde no poder de concentração e análise. Qualquer pessoa, medianamente informada ou sem informação alguma, pode manter uma fonte de notícias ou comentários com responsabilidade zero, credibilidade zero, coerência zero. O mercado da informação, que formaria o poder no mundo moderno, em breve estará tão poluído que dificilmente saberemos o que ainda não sabemos: o que é mentira e o que é verdade.

Carlos Heitor Cony, 80, é membro do Conselho Editorial da Folha. Romancista e cronista, Cony foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000. Escreve para a Folha Online às terças

Em relação às classes gramaticais estão corretas as alternativas.

Análise do fragmento:

O gigantismo da internet tem porém pés de barro.

Alternativas
Q684255 Português
A Ideia
De onde ela vem?! De que matéria bruta
Vem essa luz que sobre as nebulosas
Cai de incógnitas criptas misteriosas
Como as estalactites duma gruta?!

Vem da psicogenética e alta luta
Do feixe de moléculas nervosas,
Que, em desintegrações maravilhosas,
Delibera, e depois, quer e executa!

Vem do encéfalo absconso que a constringe,
Chega em seguida às cordas do laringe,
Tísica, tênue, mínima, raquítica...

Quebra a força centrípeta que a amarra,
Mas, de repente, e quase morta, esbarra
No mulambo da língua paralítica.
Autor: Augusto dos Anjos 

Assinale entre as alternativas abaixo a ÚNICA que está composta de verbo.
Alternativas
Q683238 Português

                                          MUSEU DE COISAS VIVAS

   As coisas que admiramos nos museus que conhecemos são objetos do desejo de gerações passadas, finismos de gente morta: joias, bijuterias, móveis, ferramentas de escrita. Talvez seja por isso que, quando viajo, vou a lojas, bazares e mercados com o mesmo entusiasmo com que vou aos museus. As mercadorias expostas (e a forma como são expostas) têm sempre muito a dizer a respeito do local, dos seus habitantes e das pessoas que os visitam — exatamente como as alas dos museus nos falam, por exemplo, sobre os etruscos ou os antigos romanos. A diferença, a favor do comércio, é que a gente pode levar para casa o que está exposto.

  Exagero, claro. Os museus expõem peças únicas, com a pátina de centenas, quando não milhares de anos. Mas não é preciso pensar muito para notar que a essência das peças é a mesma das coisas que nos seduzem nas lojas. Todas elas, coisas novas e peças antigas, foram feitas obedecendo a uma necessidade ou a um capricho da época.

  É curioso notar, também, como praticamente não há família de objetos, por funcionais que sejam, em que não se possa perceber a evolução dos tempos e dos gostos e o desejo de distinção de um bípede em relação a outro. Uma caixa de madeira é tão caixa quanto a sua contraparte de marfim; uma tigela simples serve tão bem ao seu uso quanto uma tigela enfeitada de pedrarias. Mas como o homem de posses vai se diferenciar dos mortais comuns se não caprichar no supérfluo?

  Os museus provam que somos consumistas e exibicionistas há milhares de anos, e que distribuição de renda justa é uma utopia recente. O comércio prova que, se somos animais que consomem, somos também animais muito criativos. Quem poderia imaginar os 60 tipos de escovas de dentes que se encontram em qualquer drugstore americana? Ou as infinitas formas e cores que assumem os sapatos, sobretudo femininos?

  Às vezes penso que o conteúdo de uma loja, qualquer loja, arrumado por um museólogo, com as devidas etiquetas, poderia ficar divertido.

  Nem sempre museus e lojas se entendem bem na minha cabeça. Uma vez fui para o Louvre depois de sair da Printemps só para ver a nova ala egípcia. Fiquei sem ar diante do que estava exposto, nem tanto pela beleza do que via quanto pela consciência do tempo que me separava das pessoas que haviam feito e usado aquelas coisas. Diante de tal abismo metafísico, quase morri de vergonha do creme contra celulite que comprara e que carregava na bolsa: que besteira era aquela diante da poeira dos séculos? [...]

RÓNAI, Cora.  O Globo, 04/10/2012.

Os museus expõem peças únicas, com a pátina de centenas, quando não milhares de anos. Mas não é preciso pensar muito para notar que a essência das peças é a mesma das coisas que nos seduzem nas lojas. Todas elas, coisas novas e peças antigas, foram feitas obedecendo a uma necessidade ou a um capricho da época.”
Quanto à classe gramatical, as palavras destacadas são respectivamente:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2016 - TJ-RS - Assessor Judiciário |
Q681426 Português
Considere as seguintes formas encontradas no texto. I - por (l. 10) II - pelo (l. 22) III - pela (l. 40) IV - por (l. 41)
Quais veiculam ideia de causa?
Alternativas
Q681424 Português
Assinale a alternativa que apresenta a classificação gramatical da palavra A da linha 09, da palavra a da linha 19 e da palavra a da linha 54, respectivamente.
Alternativas
Q681277 Português
Porquinho-da-Índia

Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais bonitos, mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...

- O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada.

Manuel Bandeira
Com relação à palavra "do", que aparece no trecho do poema "debaixo do fogão", assinale a alternativa que caracterize sua morfologia corretamente.
Alternativas
Q679639 Português
O uso de “para” em “para pra pensar na vida” pode ser explicado do mesmo modo que se explica:
Alternativas
Q679171 Português

           Como manter cabelos saudáveis mesmo com química 

       A brasileira adora alisar o cabelo na chapinha. E tem que estar quente, bem quente mesmo.

      Você sabia que a temperatura da chapinha dá pra fritar um bife? Fizemos o teste e a consequência é a formação de bolhas no cabelo por causa do calor.

     Como proteger? Como cuidar? Às vezes as pessoas não se lembram de que a saúde dos cabelos é tão importante quanto a da pele ou a das unhas, por exemplo. Além disso, a beleza dos fios depende de como eles são tratados.

     Entre os maiores vilões dos cabelos, vimos que o sol é um deles e, assim como a gente usa filtro solar para a pele, é importante usar nos cabelos também. O cabelo exposto ao sol fica áspero e tem aquele aspecto de palha.

     A chapinha é outra vilã do cabelo bonito. “É uma agressão muito grande para o fio, as cutículas deixam de ser as mesmas, o cabelo abre, cria ponta dupla”, explica a Dra. Márcia Purceli.

    Sobre a hora de pentear, o ideal é não pentear o cabelo molhado porque ele está mais fragilizado, então ele rompe com mais facilidade.

Outra coisa que faz o cabelo quebrar é a mistura de várias técnicas, como tintura, alisamento e chapinha.

                                                                                                                                                           (g1.globo.com) 

A respeito do trecho "A brasileira adora alisar o cabelo na chapinha.", a palavra destacada:

I. é a contração de uma preposição com um artigo.

II. contém uma preposição que, semanticamente, indica meio.

III. é uma conjunção com função sintática de adjunto adnominal.

IV. está flexionada no feminino, como toda conjunção que precede substantivos desse gênero.

Está correto o que se afirma em: 

Alternativas
Q678987 Português

    Caso de recenseamento

    Carlos Drummond de Andrade


    O agente do recenseamento vai bater numa casa de subúrbio longínquo, aonde nunca chegam as notícias.
    — Não quero comprar nada.
    — Eu não vim vender, minha senhora. Estou fazendo o censo da população e lhe peço o favor de me ajudar.
    — Ah moço, não estou em condições de ajudar ninguém.
    Tomara eu que Deus me ajude. Com licença, sim? 
    E fecha-lhe a porta.
    Ele bate de novo.
    — O senhor, outra vez?! Não lhe disse que não adianta me pedir auxílio?
    — A senhora não me entendeu bem, desculpe. Desejo que me auxilie, mas é a encher este papel. Não vai pagar nada, não vou lhe tomar nada. Basta respondera umas perguntinhas.
    — Não vou respondera perguntinha nenhuma, estou muito ocupada, até logo!
    A porta é fechada de novo, de novo o agente obstinado tenta restabelecer o diálogo.
    — Sabe de uma coisa? Dê o fora depressa antes que eu chame meu marido!
    — Chame sim, minha senhora, eu me explico com ele. 
    (Só Deus sabe o que irá acontecer. Mas o rapaz tem uma ideia na cabeça: é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário).
    — Que é que há? — resmunga o marido, sonolento, descalço e sem camisa, puxado pela mulher.
    — E esse camelô aí que não quer deixar a gente sossegada! 
    — Não sou camelô, meu amigo, sou agente do censo.
    — Agente coisa nenhuma, eles inventam uma besteira qualquer, depois empurram a mercadoria! A gente não pode comprar mais nada este mês, Ediraldo! 
    O marido faz-lhe um gesto para calar-se, enquanto ele estuda o rapaz, suas intenções. O agente explica-lhe tudo com calma, convence-o de que não é nem camelô nem policial nem cobrador de impostos nem enviado de Tenório Cavalcanti. A ideia , de recenseamento, pouco a pouco, vai se instalando naquela casa, penetrando naquele espírito. Não custa atender ao rapaz, que é bonzinho e respeitoso.
    E como não há despesa nem ameaça de despesa ou incômodo de qualquer ordem, começa a informar, obscuramente orgulhoso de ser objeto, pela primeira vez na vida, da curiosidade do governo.
    — O senhor tem filhos, seu Ediraldo?
    — Tenho três, sim senhor.
    — Pode me dizer a graça deles, por obséquio? Com a idade de cada um?
    — Pois não. Tenho o Jorge Independente, de 14 anos; o Miguel Urubatã, de 10; e a Pipoca, de 4.
    — Muito bem, me deixe tomar nota. Jorge... Urubatã... E a Pipoca, como é mesmo o nome dela?
    — Nós chamamos ela de Pipoca porque é doida por pipoca.
    — Se pudesse me dizer como é que ela foi registrada...
    — Isso eu não sei, não me lembro.
    E, voltando-se para a cozinha:
    — Mulher, sabes o nome da Pipoca?
    A mulher aparece confusa.
    — Assim de cabeça eu não guardei. Procura o papel na gaveta.
    Reviram a gaveta, não acham a certidão de registro civil.
    — Só perguntando à madrinha dela, que foi quem inventou o nome. Pra nós ela é Pipoca, tá bom?
    — Pois então fica se chamando Pipoca, decide o agente.
    Muito obrigado, seu Ediraldo, muito obrigado, minha senhora, disponham!

    As alternativas abaixo apresentam preposições essenciais, EXCETO, uma. Assinale-a.
    Alternativas
    Q678405 Português

                                                        Tudo é Química


    Se pensarmos bem, a Química está em quase tudo o que vemos no nosso cotidiano. Diariamente – ou quase diariamente – todos nós usamos produtos de limpeza, cosméticos, cozinhamos. Fazer um bolo é química pura. O fermento, seu modo de funcionamento na hora de fazer crescer a massa, os processos que levam uma mistura de ingredientes secos e molhados a se transformar em um alimento macio, sem gosto de farinha e (se tudo der certo) de sabor agradável, que em nada lembra o gosto da farinha crua.

    Mas não é assim que pensamos a Química. Assim como as demais ciências exatas, ela nos é apresentada como algo distante, difícil, um obstáculo a ser vencido, um problema a ser resolvido com paciência e perseverança. Isso só traz prejuízos: o aluno se sente obrigado a1 aprender, o professor se sente desestimulado a2 ensinar e, por fim, o jovem termina o Ensino Médio com a certeza de que as ciências exatas, dentre elas a3 Química, são apenas disciplinas que exigem o treino mecânico, a4 repetição e o cálculo.

    As ciências exatas, então, são apresentadas de maneira limitada, como se fossem apenas a representação de átomos, equações e fórmulas escritos em um papel. Quando, na verdade, as ciências exatas são muito, muito mais do que isso. Física, Química e Matemática são maneiras de explicar o mundo. E não há nada que possa ser mais próximo de nós todos do que isso. Vivemos este mundo e ele só é assim porque o homem, por meio dos instrumentos mentais e práticos que possui (como as ciências exatas), transformou-o até chegar a este ponto.

                                                                                                                                      Beatriz Duarte de Alcântara

    Quando tratamos de classificação morfológica, há dez classes gramaticais que as palavras podem representar. Mais comumente, determinada palavra é representante de uma classe gramatical específica. Existem casos, porém, de palavras que mesclam, nelas mesmas, mais de uma classe gramatical. Assinale, entre as alternativas, uma em que a palavra destacada seja representativa de mais de uma classe gramatical, considerando-a no contexto em que aparece.
    Alternativas
    Q677373 Português
    Quem são nossos ídolos?
    Claudio de Moura Castro

    Eu estava na França nos idos dos anos 80. Ligando a televisão, ouvi por acaso uma entrevista com um jovem piloto de Fórmula 1. Foi-lhe perguntado em quem se inspirava como piloto iniciante. A resposta foi pronta: Ayrton Senna. O curioso é que nessa época Senna não havia ganho uma só corrida importante. Mas bastou ver o piloto brasileiro se preparando para uma corrida: era o primeiro a chegar no treino, o único a sempre fazer a pista a pé, o que mais trocava ideias com os mecânicos e o último a ir embora. Em outras palavras, sua dedicação, tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais que, aliadas a seu talento, teriam de levar ao sucesso.
    Por que tal comentário teria hoje alguma importância?
    Cada época tem seus ídolos, pois eles são a tradução de anseios, esperanças, sonhos e identidade cultural daquele momento. Mas, ao mesmo tempo, reforçam e ajudam a materializar esses modelos de pensar e agir.
    Já faz muito tempo, Heleno de Freitas foi um grande ídolo do futebol. Segundo consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar a criatividade. Entrava em campo exibindo seu bigodinho e, após o gol, puxava o pente e corrigia o penteado. O ídolo era a genialidade pura do futebol-arte.
    Mais tarde, Garrincha era a expressão do povo, com sua alegria e ingenuidade. Era o jogador cujo estilo brotava naturalmente. Era a espontaneidade, como pessoa e como jogo, e era facilmente amado pelos brasileiros, pois materializava as virtudes da criação genial.
    Para o jogador "cavador", cabia não mais do que um prêmio de consola- ção. Até que veio Pelé. Genial, sim. Mas disciplinado, dedicado e totalmente comprometido a usar todas as energias para levar a cabo sua tarefa. E de atleta completo e brilhante passou a ser um cidadão exemplar.
    É bem adiante que vem Ayrton Senna. Tinha talento, sem dúvida. Mas tinha mais do que isso. Tinha a obsessão da disciplina, do detalhe e da dedicação total e completa. Era o talento a serviço do método e da premeditação, que são muito mais críticos nesse desporto.
    Há mais do que uma coincidência nessa evolução. Nossa escolha de ídolos evoluiu porque evoluímos. Nossos ídolos do passado refletiam nossa imaturidade. Era a época de Macunaíma. Era a apologia da genialidade pura. Só talento, pois esforço é careta. Admirávamos quem era talentoso por graça de Deus e desdenhávamos o sucesso originado do esforço. Amadurecemos. Cresceu o peso da razão nos ídolos. A emoção ingênua recuou. Hoje criamos espaço para os ídolos cujo êxito é, em grande medida, resultado da dedicação e da disciplina – como Pelé e Senna.
    Mas há o outro lado da equação, vital para nossa juventude. Necessitamos de modelos que mostrem o caminho do sucesso por via do esforço e da dedicação. Tais ídolos trazem um ideário mais disciplinado e produtivo.
    Nossa educação ainda valoriza o aluno genial, que não estuda – ou que, paradoxalmente, se sente na obrigação de estudar escondido e jactar-se de não fazê-lo. O cê-dê-efe é diminuído, menosprezado, é um pobre-diabo que só obtém bons resultados porque se mata de estudar. A vitória comemorada é a que deriva da improvisação, do golpe de mestre. E, nos casos mais tristes, até competência na cola é motivo de orgulho.
    Parte do sucesso da educação japonesa e dos Tigres Asiáticos provém da crença de que todos podem obter bons resultados por via do esforço e da dedicação. Pelo ideário desses países, pobres e ricos podem ter sucesso, é só dar duro.
    O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que aconteceu nos desportos – da emoção para a razão. É preciso que o sucesso escolar passe a ser visto como resultado da disciplina, do paroxismo de dedica- ção, da premeditação e do método na consecução de objetivos.
    A valorização da genialidade em estado puro é o atraso, nos desportos e na educação. O modelo para nossos estudantes deverá ser Ayrton Senna, o supremo cê-dê-efe de nosso esporte. Se em seu modelo se inspirarem, vejo bons augúrios para nossa educação.

    Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/educacao/060601/ponto_de_vista.html. Acesso em: jul. 2016.
    Em “O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que aconteceu nos desportos – da emoção para a razão.”, à é:
    Alternativas
    Q676878 Português
    A cigarra e a formiga
    Dona formiga, nesta redondeza Rústica e solitária, É tida Como três vezes milionária, Possuidora de esplêndida riqueza Que levou a juntar durante toda a vida.
    Acostumou-se desde criança __ luta, Ao sol de fogo e __ aventura brava. Vivia __ trabalhar heroica e resoluta Armazenando tudo o que ganhava. [...]                                                                         Disponível em: <http://livroerrante.blogspot.com.br/>. Acesso em: 29 jun. 2016. 

    De acordo com a linguagem normativa da língua portuguesa, as lacunas do fragmento do texto são preenchidas, correta e respectivamente, com  

    Alternativas
    Ano: 2016 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-PA Provas: CESPE - 2016 - TCE-PA - Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 18, 19, 37 e 38 | CESPE - 2016 - TCE-PA - Conhecimentos Básicos - Cargos 24, 25 e 26 | CESPE - 2016 - TCE-PA - Conhecimentos Básicos - Cargos 20 a 23 e de 27 a 31 | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Administração | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Direito | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Comunicação - Jornalismo | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Educacional | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Planejamento - Administração | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Contabilidade | CESPE / CEBRASPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Engenharia Elétrica | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Comunicação - Publicidade | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Engenharia Civil | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Economia | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Planejamento - Economia | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Engenharia Ambiental e Sanitária | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Arquitetura | CESPE / CEBRASPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Estatística | CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Ciências Atuariais |
    Q675087 Português

    Julgue o item que se segue, referente aos aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA.

    Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, no trecho “só os tolos temem a lobisomem e feiticeiras” (l.5), a preposição “a” poderia ser suprimida.

    Alternativas
    Q674758 Português

    ________vivendo a 26 mil anos-luz da Via Láctea, é impossível tirarmos uma foto do tamanho da galáxia. Conhecemos o seu formato espiral, ________, por conta de referências utilizadas pelos cientistas, como as regiões de nuvens de gás chamadas de HII, ________ estrelas luminosas e aglomerados de jovens estrelas, é possível desenhar o aspecto da galáxia________ base nos cálculos de distância entre os diferentes corpos.

    Há palavras que servem para ligar outras palavras, expressões e partes do texto, são as preposições e conjunções. Quais palavras preenchem correta e respectivamente as lacunas do texto?

    Alternativas
    Q674679 Português
    “Não conte _ ninguém, mas acredito que faltam _ ela as características imprescindíveis _ função que deverá ocupar.”
    Alternativas
    Q674328 Português

    INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao texto a seguir. Leia-o com atenção antes de responder a elas.


    Aula de Português: uma tragicomédia que pode ser vista na sala de aula mais próxima


    Sérgio Simka


    O professor chega, cumprimenta o pessoal com um sorriso, escreve na lousa seu nome, a disciplina e em letras tamanho 20:


       

     O burburinho transforma-se em risadinhas. Um destemido, lá do fundo, solta:

        - É pra mim copiar, professor?

        As lembranças subitamente saem da boca de um aluno:

        - Fazem quinze anos que não faço ditado.

        Um engraçadinho: 

        - Não diga-me uma coisa dessas...

        Outro resolve perguntar:

        - O senhor está brincando com nós, não está?

        Uma moça observa:

        - Só pode ser trote. Você acha que o professor vai vim no primeiro dia de aula?

        Ao que outro completa:

        - Espero que você esteje certa.

        Um aluno levanta a mão:

        - Professor, gostaria de fazer uma colocação

        O professor atento.

        - Me perguntaram há dois dias atrás e eu não sube, tipo assim, responder. Em "contas a pagar", esse "a" tem crase?

        - Não, o "a" não tem acento grave.

        - Acento grave? Mas, professor, perguntei se o "a" tem crase...

        Outro cochichou:

        - Não esquenta, é só um pequeno detalhe.

        - Pessoal, boa noite, para começar, gostaria de ditar apenas cinco palavras. Tudo bem?

        - É pra intregá?

        - Não.

        - Vai valê nota?

        - Não.

       

     Ditou. Pediu que cinco alunos escrevessem as respectivas palavras na lousa, para posterior correção.


        

    O momento da correção foi inesquecível. A cada palavra corrigida, gritos, urros, vaias, uma grande variedade de expressões, algumas das quais jamais ouvidas.

        A última palavra então fez tremer o teto da classe. Só não caiu por causa da manutenção feita nas férias.

        - Não acredito!

        - Ele está fazendo nós de bobo.

        - Estou pasmo

        - O senhor anda fumando tóchico.

        - Jura que é assim que nóis escreve?

        O professor apenas balançou a cabeça.

        - Meu Deus, é preciso ter fé demais!

        Todos olharam para a voz. Um silêncio absoluto.

        - Não posso crer... Será que eu aprendi errado toda a minha vida? Como vou encarar de frente a língua portuguesa daqui por diante?

        A classe ia soltar aquela gargalhada, mas a palidez de seu rosto impediu.

        O aluno pôs a mão no peito. Fechou os olhos. E caiu da carteira. Duro.

        Todos se aproximaram. De repente, levantou-se rindo.

        - Mas é um bocó mesmo!

        - Só podia ser o José Chaves!

        - Bem, na próxima aula, vamos estudar o período composto por subordinação. Vocês sabiam que "É necessário aprender gramática", a oração "aprender gramática" se classifica como oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo? E que...

       

    Ouviu-se um barulho. José Chaves tinha caído de novo. E não se levantou mais.

        

    http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/25/artigo186004-1.asp [adaptado]

    - Me perguntaram há dois dias atrás e eu não sube, tipo assim, responder. Em "contas a pagar", esse "a" tem crase?

    - Não, o "a" não tem acento grave.


    Em “contas a pagar” NÃO há acento indicador de crase porque

    Alternativas
    Q673751 Português

    VAIDOSO, SIM!


    Pesquisa mostra que os homens são responsáveis por 40% do faturamento nas lojas dos Shoppings Centers 


    Há algum tempo o mercado de beleza vem crescendo, mostrando que vaidade não é mais uma exclusividade feminina. Coisas do passado... Dados da consultoria britânica Euromonitor International demonstram que as vendas de produtos voltados para a beleza masculina crescem a cada dia. Já outra pesquisa revelou que os homens não resistem a uma vitrine e são responsáveis por 40% do faturamento nas lojas dos Shoppings Centers. Detalhe: no departamento de vestuário. O modelo Felipe Maximo concorda. "Homem tem que ser vaidoso, sim! É importante estarmos sempre bem apresentáveis", frisou o negro gato, que sonha com as passarelas internacionais e será destaque em uma das próximas edições. Pois é... Quando o assunto é vaidade, eles dizem SIM!


    (Fonte: http://racabrasil.uol.com.br/paginas-pretas/vaidoso-sim/3218/. Acesso em 23/03/2016.) 

    Em “Pesquisa mostra que os homens são responsáveis por 40% do faturamento nas lojas dos Shoppings Centers”, a regência do adjetivo responsáveis exige a preposição por. Em qual das frases seguintes a regência nominal foi construída com a preposição adequada?
    Alternativas
    Q672876 Português
    Os dois vocábulos em destaque nos enunciados a seguir possuem função morfológica e sintática idênticas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente essas funções. “Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher.”
    Alternativas
    Q670038 Português
    (...) Consumidores
    Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), as operadoras não apresentam justificativas técnicas para inclusões ou reduções de franquias de dados nos novos planos. “Ao adotarem essas medidas, as operadoras elevam seus preços sem justa causa, detém vantagem excessiva nos contratos, limitam a competição e geram aumento arbitrário de lucro,” disse o pesquisador em telecomunicações do instituto, Rafael Zanatta.
    A entidade ingressou com uma ação civil pública contra as operadoras Claro, Net, Oi e Telefônica. O objetivo é impedir a suspensão do serviço de internet, que, segundo o Idec, é uma importante ferramenta de acesso à informação, reconhecido como direito fundamental e essencial para o exercício da democracia e da cidadania, “não devendo, portanto, prevalecer as alterações desejadas pelas operadoras”. (...).
    Revista Exame
    A entidade ingressou com uma ação civil pública contra as operadoras (...). A palavra em destaque refere-se a:
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