Questões de Português - Preposições para Concurso
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milhões de reais para quem acerta os seis números distintos sorteados.
Também há premiação para aqueles que acertarem cinco ou quatro dos
4 números sorteados. Para concorrer, basta marcar entre seis e quinze
números dos sessenta existentes no volante e pagar o valor
correspondente ao tipo da aposta, de acordo com a tabela abaixo. Para
7 o sorteio de cada um dos seis números, são utilizados dois globos, um
correspondente ao algarismo das dezenas e o outro, ao algarismo das
unidades. No globo das dezenas, são sorteadas bolas numeradas de zero
10 a cinco e, no das unidades, de zero a nove. Quando o zero é sorteado nos
dois globos, considera-se, para efeito de premiação, que o número
sorteado foi o 60. Além disso, após o sorteio de cada número, as bolas
13 sorteadas retornam aos seus respectivos globos.
Acerca do texto acima e das informações nele contidas, julgue os itens subseqüentes.
5,3 milhões de clientes habilitados a realizar transações
via Internet. A média mensal de transações para o
4 segmento pessoa física foi de 36,3 milhões, crescimento
de 36%. Para as 500 mil empresas cadastradas, o banco
fornece o gerenciador financeiro, responsável pela
7 média de 35 milhões de transações por mês.
O BB oferece sítios especializados para seus diversos
públicos. Destaque para www.agronegocios-e.com.br e
10 www.licitacoes-e.com.br.
Folha de S. Paulo, 21/8/2003, p. C8 (com adaptações).
A partir do texto acima e levando em conta o atual estágio
de desenvolvimento da economia mundial, julgue os itens
subseqüentes.
cerca de 230 quilos de explosivos na sede da Organização
das Nações Unidas (ONU) em Bagdá matou pelo menos
4 20 pessoas, entre elas, o chefe da missão da ONU no Iraque,
o brasileiro Sérgio Vieira de Mello. Ao menos cem pessoas
ficaram feridas. Vieira de Mello era considerado um dos
7 maiores especialistas em regiões de conflito. Era alto
comissário da ONU para Direitos Humanos e assumira
provisoriamente o cargo de representante especial no Iraque.
10 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou o ataque
e disse que Vieira de Mello foi vítima da “insanidade do
terrorismo”.
Folha de S. Paulo, 20/8/2003, capa (com adaptações).
A partir desse último texto, julgue os seguintes itens.
Na linha 1, o emprego da preposição por, que rege "população", estabelece a relação entre "porte" e "população".
Sobre os elementos destacados do fragmento "Eu sempre gostei muito de viver, de maneira que nenhuma manifestação da vida me é indiferente", leia as afirmativas.
I. DAVIDA é circunstânc ia adverbial de lugar.
II. A palavra INDIFERENTE é uma preposição com valor de finalidade.
III. MUITO, no contexto , é um advérbio.
IV. ME é um pronome substantivo oblÃquo.
Está correto o que se afirma apenas em:
Lembrança do primeiro medo
Admiro a coragem dos atores. Alguns são tímidos, estremecem antes de interiorizar outro caráter e já não são eles mesmos quando apresentam uma personagem que em nada lhes assemelham.
Quando morava na França, fiz um teste para trabalhar num filme amador e, por azar, fui selecionado. [...] A filmagem foi um calvário: fiquei gago, esqueci trechos do texto que havia decorado e ensaiado, como se as palavras tivessem sido apagadas da minha memória; não sei se foi uma falha de memória ou medo diante da câmera.
O fato é que eu jamais poderia ser ator, nem mesmo um ator mudo, encenando apenas com gestos e com o olhar. Naquela época comecei a sondar de onde vinha minha aversão a uma lente dirigida para mim. Não era aversão, e sim medo.
O medo é uma das lembranças mais fortes da infância. Eu ouvia histórias de crianças que tinham se afogado no rio Negro ou no Amazonas, crianças que saltavam do galho alto de uma árvore, mergulhavam num rio e nunca mais apareciam. Diziam que elas tinham sido devoradas por bichos gigantescos, peixes fantásticos que abocanhavam suas pequenas vítimas e as arrastavam para um lugar profundo e escuro. Essas histórias eram contadas em casa, e aos cinco anos de idade você acredita em tudo.
Lembro o domingo em que fui com meus pais a um dos balneários de Manaus, um clube de campo banhado por um rio de águas limpas e pretas. Um tronco comprido unia as extremidades do igarapé, e minha mãe teimou em tirar uma foto do filho sentado no meio dessa ponte estreita e precária. Meu pai me conduziu ao lugar indicado pela fotógrafa. Sentei no centro da ponte, meus pés nem roçavam a água. Quando meu pai se afastou, tive a impressão de que as margens do rio estavam muito longe de mim. Não conseguia olhar para baixo, o rio era um abismo tenebroso. Então ouvi minha mãe gritar: “Ri, filho. Ri e olha para cá”.
Não ri, e quando olhei na direção da voz, vi o cabelo da fotógrafa, o rosto tapado por uma câmera enorme. O olho de vidro era também enorme, tudo era enorme naquela manhã de sol, inclusive meu medo. Eu não sabia nadar. E, no momento em que estava sendo fotografado, recordei as histórias de crianças afogadas e depois engolidas por um bestiário fluvial. Em poucos segundos, senti mais medo do que sentiria nas futuras brigas de rua, nas batalhas bárbaras, violentíssimas entre estudantes de escolas rivais durante o desfile de Sete de Setembro, senti muito mais medo do que sentiria nas passeatas e pichações na época da ditadura. Talvez por que o medo na infância seja definitivo, profundo, único. Talvez por isso, o mais traumático.
Quando a fotografia foi revelada e ampliada, minha expressão de pavor frustrou minha mãe, que desejava mostrar às amigas a imagem do filho corajoso, rindo à beira de um abismo. A vaidade materna pode gerar traumas no filho.
Aprendi a nadar nas margens daquele igarapé, mas sem a presença de um olho vigilante. Com o passar do tempo, percebi que não havia feras fantásticas no fundo das águas, que a escuridão aquática era um atributo da natureza e que era possível atravessar a nado naquele rio que, na infância, tinha sido perigoso e ameaçador.
Um dia percebi que o rio não era um abismo, mas então eu já não era uma criança, nem acreditava em todas as palavras dos mais velhos.
HATOUN, Milton. Um solitário à espreita – Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
Quando meu pai se afastou, tive a impressão de que as margens do rio estavam muito longe [...].
Sobre o uso da preposição de, destacada nesse período, é possível afirmar que ele é
Observe o sentido da preposição “para” no subtítulo da notícia a seguir.
Rússia pede aprovação de uso
emergencial de vacina contra
Covid-19 à OMS
Pedido se refere a uso da Sputnik V, primeira candidata registrada no país; entidade começou a avaliar candidatas no fim de setembro. No Brasil, Paraná firmou parceria para produzir e testar a vacina.
Por G1
27/0/2020 11h01 - Atualizado há 3 horas
Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2020/10/27/russia-pede-aprovacao-de-uso-emergencial-de-vacina-contra-covid-19-a-oms.ghtml. Acesso em: 27 out. 2020
Em qual das sentenças a seguir a preposição “para” não mantém o sentido veiculado no subtítulo da notícia?
“Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos.”
O termo em negrito, delas destacado no fragmento retirado do texto, está CORRETAMENTE classificado em:
Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.
Parasita da toxoplasmose influencia comportamento de lobos, que viram chefes da matilha
(Reinaldo José Lopes. Jornalista especializado em biologia e arqueologia, autor de
"1499: O Brasil Antes de Cabral".
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2022/11/parasita-datoxoplasmose-influencia-comportamento-de-lobos-que-viram-chefes-damatilha.shtml)
É correto afirmar que, no segmento acima, há
Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2020/10/27/russia-pede-aprovacao-de-uso-emergencial-de-vacina-contra-covid-19-a-oms.ghtml. Acesso em: 27 out. 2020 Em qual das sentenças a seguir a preposição “para” não mantém o sentido veiculado no subtítulo da notícia?
Uma preposição pode estar presente numa frase ou por exigência de um termo anterior (regência), ou por uma necessidade de dar uma informação no texto, sem exigência de um termo anterior. A frase abaixo em que a preposição DE é exigida por um outro vocábulo que a antecede é:
I....foi dada por concluída a construção...
II....além do relógio cujo mostrador...
III....é visto de quase todos os pontos...