Questões de Concurso Sobre pronomes demonstrativos em português

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Q2262664 Português
TEXTO 2

TÁBUA QUARTA

“Do pátrio poder e do casamento

I - É permitido ao pai matar o filho que nasceu disforme, mediante o julgamento de cinco vizinhos.

II - O pai terá sobre os filhos nascidos de casamento legítimo o direito de vida e de morte e o poder de vendê-los.

III - Se o pai vender o filho três vezes, que esse filho não recaia mais sob o poder paterno.

IV - Se um filho póstumo nascer até o décimo mês após a dissolução do matrimônio, que esse filho seja reputado legítimo.”

(Lei das XII Tábuas – 450 a. C.- fonte: internet, acessada em 12 de abril de 2005).
Ainda a partir do Texto 2, analise as afirmativas abaixo.
I - O pronome demonstrativo esse, nas duas ocorrências do Texto 2, retoma o filho vendido três vezes e o filho póstumo, respectivamente.
II - O pronome oblíquo (l)os, em vendê-los, concorda com filhos.
III - O adjetivo legítimo transformar-se-ia em verbo se fosse retirado o acento agudo (legitimo).
Assinale a alternativa CORRETA
Alternativas
Q2256231 Português
 Um dos resultados da política de derrubada da floresta para a formação de pastagens foi a criação de imensas propriedades rurais com baixa produtividade e geração de poucos empregos. De acordo com o último Censo Agropecuário do IBGE, as propriedades com área maior do que 2.000 hectares, na Amazônia, correspondem a apenas 1,6% do número total de estabelecimentos rurais da região, mas abrangem 56% da área total ocupada. É uma concentração de terra anacrônica, que vai contra tudo o que já se aprendeu sobre o valor social da terra e a necessidade de aproveitar racionalmente os recursos naturais.
           A pequena propriedade, se bem administrada, dá mais lucro e gera muito mais empregos. Um estudo feito por agrônomos da USP mostrou, por exemplo, que o extrativismo da castanha numa pequena área na região de Xapuri, no Acre, gerou remuneração de até 48 reais por dia para os trabalhadores, muito superior aos 6 reais por dia obtidos com a produção de arroz, milho e feijão nas áreas desmatadas. E isso sem derrubar uma só árvore da floresta. Mais uma prova de que a floresta vale muito mais em pé do que derrubada e queimada.
        O conhecimento dos pontos fracos e da potencialidade da floresta é, certamente, a única maneira de explorá-la sem destruí-la. Isso fica claro quando se analisa o potencial da biodiversidade da floresta. Estima-se que a Amazônia esconda 10.000 substâncias que no futuro terão grande valor para as indústrias química e farmacêutica. Segundo dados da Empresa Brasileira de Biotecnologia, bastaria o Brasil assegurar a propriedade de 100 patentes para ganhar até um bilhão de dólares por ano com a comercialização de produtos.
          Além disso, ninguém mais defende que toda presença do homem branco precisa ser eliminada da floresta, como se chegou a afirmar no passado. Mesmo a idéia de criar bolsões de floresta cercados a cadeado desapareceu, evoluindo para o conceito de corredores ecológicos, com diversos graus de presença humana, de acordo com as características do lugar. A nova visão abriu várias linhas de pesquisa sobre como explorar a floresta com a presença do homem civilizado. E uma opção mais evidente é a do ecoturismo, que cresce no mundo todo. Só na Amazônia, o ecoturismo poderia render 13 bilhões de dólares por ano se a floresta tiver a infra-estrutura necessária. Os chamados "hotéis de selva", que hoje estão concentrados principalmente às margens do rio Negro, nas proximidades de Manaus, atraem cada vez mais turistas estrangeiros e são a maior prova de que o turismo pode ajudar o desenvolvimento da floresta de forma sustentável. Mais uma vez, fica provado que a floresta em pé vale muito mais do que no chão.

(Adaptado de Superinteressante, especial Ecologia, dezembro de 2001, p. 56-59)

E isso sem derrubar uma só árvore da floresta. (7ª e 8ª linhas do 2º parágrafo)

O pronome grifado acima refere-se, no texto,


Alternativas
Q2253270 Português
Sobre o pronome “este” (linha 6) é lícito afirmar que ele
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Q2251653 Português

Texto I 


ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE







TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022 (adaptado)

“Coisas simples e corriqueiras como ir trabalhar na escola, encontrar com os estudantes, ir para a sala de aula, sentar em rodinhas, dialogar, brincar, aprender e divertir foram abruptamente congeladas e, no lugar disso, ficaram o medo do vírus, o distanciamento social e o olhar a vida de longe, pelos muros, janelas e mídias sociais”. (linhas 6-9)
No trecho acima, o pronome demonstrativo destacado é um elemento de coesão que
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Q2240887 Português

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em : https://bichinhosdejardim.com/page/8/. Acesso em : 8 jun. 2023.


A respeito do pronome “esse”, na primeira fala da tira, afirmar que é um 

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Q2237779 Português
Considere o trecho a seguir: "O padre de Assunção pediu ao frade um lenço de pano e um sapato de couro; este para o Dia de Reis, aquele para o dia de Santo Amaro." Os pronomes "este" e "aquele" no trecho dado retomam, respectivamente:
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Q2235190 Português
O extraordinário (e esquecido) caso do sequestro do caixão de Charles Chaplin

Há 45 anos, em 25 de dezembro de 1977, o mundo se despedia do grande criador do icônico Carlitos, que com a mesma bengala com que enfrentou os caprichosos flagelos da vida transformou o novo meio de entretenimento do cinema em arte. O lendário Charles Spencer Chaplin (1889-1977), amplamente considerado o maior comediante e uma das figuras mais importantes da história do cinema, morreu no início da manhã "de velhice", segundo seu médico. Nascido na pobreza, ele se tornou um artista imortal graças à sua brilhante humanização dos conflitos tragicômicos do homem com o destino. […] Quando o som chegou à sétima arte, a estrela silenciosa mostrou que tinha muito a dizer. O discurso final do seu primeiro filme falado "O Grande Ditador" (1940) foi uma admirável e progressista defesa da democracia, que não se ouvia nos domínios do Terceiro Reich, nem na Itália nem na Espanha, pois Adolf Hitler, Benito Mussolini e Francisco Franco proibiram o filme, provando que Chaplin havia acertado em cheio. Sua vida, porém, também foi marcada por polêmicas.

Expulso dos EUA

Fazer uma comédia sobre um líder nazista foi uma delas. Mais tarde, ele escreveria que estava determinado a fazê-lo porque era essencial rir de Hitler. Mas ele havia se metido na política e, embora sua vida privada também alimentasse os tabloides, seria a política que lhe causaria mais problemas. Seus discursos durante a 2ª Guerra Mundial, pedindo uma segunda Frente Ocidental com aliados soviéticos para derrotar Hitler, irritaram muitos conservadores. Com o advento da Guerra Fria, suas amizades com figuras artísticas de destaque acusadas de simpatizar com a causa comunista o colocaram na mira das autoridades. O deputado John E. Rankin, um legislador de direita do Mississippi (Estados Unidos), estava entre os que o denunciaram e exigiram sua deportação. A vida de Chaplin “é prejudicial ao tecido moral da América”, disse Rankin, pedindo que ele fosse mantido “fora das telas americanas e que suas imagens repugnantes sejam mantidas fora dos olhos da juventude americana”. Finalmente, em 1952, o ator, súdito britânico e em 1975 nomeado cavaleiro pela rainha Elizabeth 2ª, foi praticamente expulso dos Estados Unidos. De nada valeu seu “efeito incalculável em transformar o cinema na forma de arte do século 20”, reconhecida pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas daquele país 20 anos depois com um Oscar Honorário. Embarcando em um navio com destino à Inglaterra, ele foi informado pelo Serviço de Imigração e Naturalização dos Estados Unidos que sua reentrada naquele país seria negada a menos que estivesse disposto a responder às acusações "de natureza política e torpeza moral". Indignado e farto do assédio implacável das autoridades, os Chaplins se mudaram para a Suíça. Foi lá que ele morreu aos 88 anos, poucas horas antes do início da tradicional festa de Natal de sua família. Sua quarta esposa, Oona, filha do dramaturgo Eugene O'Neill, e sete de seus 11 filhos estavam com ele. O andarilho que fez 81 filmes em uma vida cinematográfica que começou em 1914 e terminou em 1967 foi enterrado em uma cerimônia privada dois dias depois nas colinas acima do Lago de Genebra. Mas isso, como antecipamos no título, não foi o fim da história.

“Ridículo”

Em uma coda que parecia ter sido escrita por ele para um de seus primeiros curtas de comédia, vários meses após sua morte, seu corpo foi apreendido por uma dupla de ladrões trapalhões. Em março de 1978, eles desenterraram o caixão para forçar a viúva de Chaplin, Oona, a pagar 400 mil libras (equivalente a cerca de R$ 12 milhões em valores atuais). […] Ela se recusou a pagar dizendo "Charlie teria achado ridículo". Em ligações subsequentes, os sequestradores ameaçaram ferir seus dois filhos mais novos. A família manteve silêncio sobre os pedidos de resgate, mas isso não impediu que vários rumores circulassem sobre o caixão desaparecido. [...] Enquanto isso, a polícia suíça montou uma operação na qual 200 quiosques telefônicos foram monitorados e o telefone dos Chaplins, grampeado. Cinco semanas depois, os autores do sequestro foram localizados e presos. O caixão foi encontrado mais tarde, enterrado em um milharal no Lago de Genebra. Um porta-voz dos Chaplins disse: “A família está muito feliz e aliviada por esta provação ter acabado”. [...]

Inspiração italiana

Quase um ano após a morte de Chaplin, em seu julgamento em 11 de dezembro de 1978, um refugiado polonês confessou a um tribunal suíço que desenterrou o corpo e tentou extorquir dinheiro da família do comediante. Roman Wardas, um mecânico de automóveis de 24 anos, disse que não conseguiu um emprego e estava passando por momentos difíceis quando leu um artigo de jornal sobre um caso semelhante na Itália. […] Ele acrescentou que pediu a seu amigo Gantscho Ganev, um búlgaro de 38 anos, que o ajudasse a desenterrar o caixão em Corsier-sur-Vevey, perto da mansão onde Chaplin morou por 23 anos. […] O co-réu disse ao tribunal: “Não me importei em levantar o caixão. A morte não é tão importante de onde eu venho.” Ganev esclareceu que depois de ajudar Wardas naquela noite, não se envolveu mais no assunto. [...] O caixão de Charlie Chaplin foi reenterrado no cemitério original, desta vez em uma cova de concreto à prova de roubo.

BBC News

Considere os seguintes excertos:

I. “A família está muito feliz e aliviada por esta provação ter acabado”

II. “Não me importei em levantar o caixão”

As palavras “esta” e “me” presentes nas sentenças dadas são, respectivamente:

Alternativas
Q2235011 Português
A misteriosa caverna britânica com desenhos que intrigam historiadores há 3 séculos

O administrador da caverna, Nicky Paton, indicou para mim as figuras, uma a uma. “Aquela é Santa Catarina, na roda de execução. […] “E aquele é São Lourenço. Ele foi queimado até a morte sobre uma grelha.” Em meio a essas aterradoras cenas cristãs, havia também imagens pagãs - um grande cavalo entalhado e um símbolo de fertilidade conhecido como sheela na gig - uma mulher com órgãos sexuais exagerados. Outra imagem retratava uma pessoa segurando um crânio na mão direita e uma vela na esquerda, teoricamente representando uma cerimônia de iniciação. […] E, para tornar os entalhes ainda mais assustadores, havia sua execução rudimentar, quase infantil. Imagine qual terá sido a surpresa das pessoas que redescobriram por acaso a caverna de Royston, no verão de 1742. Escavando as fundações para uma nova bancada no mercado de manteiga da cidade, um trabalhador encontrou uma pedra de moinho enterrada e descobriu que ela escondia a entrada de um poço profundo na terra. Como ainda não havia normas de saúde e segurança, um garoto que passava recebeu rapidamente uma vela e foi baixado ao poço em uma corda para investigar. […] O que se descobriu no poço foi menos lucrativo, mas muito mais misterioso: uma xícara quebrada e algumas joias, um crânio, ossos humanos e paredes gravadas, de cima a baixo, com estranhas figuras sem expressão facial. Três séculos depois, a caverna de Royston continua sendo um dos lugares mais misteriosos do Reino Unido. Cada vez surgem mais teorias sobre o seu propósito, sem sequer chegar perto de uma resposta.

O mistério das origens

“O que torna a caverna tão curiosa para os visitantes e historiadores é que ela ainda é um enigma” […] afirma Paton. “Principalmente porque não existe documentação sobre a sua existência antes daquela descoberta acidental. […] Mas existem muitas teorias. Pessoas com tendências esotéricas afirmam que a caverna fica na interseção de duas linhas de ley - caminhos antigos que, segundo se acredita, conectam lugares com poder espiritual. Uma dessas linhas, a chamada Linha de Michael, também atravessa os círculos de pedra de Stonehenge e Avebury. O que se pode verificar com mais facilidade é que a caverna fica exatamente abaixo do entroncamento de duas estradas antigas muito importantes. […] Hoje, uma grande lápide é tudo o que resta de uma cruz que ficava na junção das duas estradas. […] O antiquário William Stukeley […] escreveu um estudo inicial sobre o seu propósito. Ele observou que essas cruzes [...] tinham dois propósitos naquela era de alta religiosidade e baixos índices de alfabetização: “relembrar as pessoas de fazer suas orações e guiá-las para o caminho a que elas queriam ir”. As pessoas religiosas, segundo ele, construíam “celas e grutas em rochas, cavernas e ao lado das estradas” […]. Existe na caverna um grande entalhe ilustrando São Cristóvão, o santo padroeiro dos viajantes, o que dá credibilidade à teoria de que a caverna servia a este tipo de função. Mas a teoria que capturou a imaginação do público, mais do que qualquer outra, é que a caverna de Royston foi um esconderijo subterrâneo dos cavaleiros templários - […] ordem de monges guerreiros que acumulou vasta riqueza e influência em toda a Europa, até ser violentamente eliminada em 1307. Os templários fundaram a cidade próxima de Baldock nos anos 1140 e existem documentos que comprovam que eles faziam comércio semanalmente no mercado de manteiga de Royston entre 1149 e 1254. A historiadora local Sylvia Beamon acredita que [...] “Uma capela templária provavelmente se tornou uma necessidade maior do que qualquer outra coisa […] “Ela fornecia um refúgio noturno para os comerciantes templários e... um armazém para os produtos do mercado.”

Como datar as gravuras?

Beamon interpreta o formato circular da caverna como referência à Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém e sugeriu que os entalhes contêm símbolos da arte templária […]. Embora se acredite que a caverna tenha sido pintada com cores brilhantes, muito pouco pigmento ainda permanece […]. Não existe outro material orgânico na caverna que possa ser datado. Os restos humanos […] foram perdidos há muito tempo. De forma que a maneira mais confiável de datar os entalhes é um exame estilístico, que foi conduzido em 2012 pelo Museu Real de Armas de Leeds, no Reino Unido. A análise concluiu que as roupas curtas dos homens e os penteados e chapéus das mulheres indicam uma época entre 1360 e 1390 e a imagem de São Cristóvão foi datada da mesma época. O relatório concluiu ser improvável que algum dos entalhes tenha sido feito antes de cerca de 1350 - um século depois da atividade dos templários em Royston […]. Além disso, os entalhes apresentam iconografia cristã, sem o simbolismo tipicamente associado aos templários […]. Os cavaleiros templários eram conhecidos pela construção de igrejas redondas, mas a forma circular da caverna não é necessariamente uma ligação com os templários. […] Nem a presença de símbolos pagãos, como a sheela na gig, é tão misteriosa. A mesma imagem aparece em igrejas medievais no Reino Unido e no continente europeu. Então, por que essa suposta conexão com os templários? [...] “O risco é que as pessoas tenham tentado contar histórias desde o primeiro dia” […] afirma Tobit Curteis, responsável pela conservação da caverna. [...] A professora Helen Nicholson, historiadora medieval […] concorda. “As pessoas na Inglaterra são fascinadas pelos templários desde que eles foram proibidos, no século 14”, afirma ela. Os julgamentos dos templários incluíram acusações de que eles conduziam cerimônias ocultas em lugares secretos subterrâneos. “Na verdade, são histórias de terror góticas”, segundo Nicholson. [...]

'Incrivelmente especial'

O fascínio real da caverna, segundo Curteis, é sua sobrevivência e redescoberta. “Nós perdemos 99% das outras obras de arte daquele período, de forma que a caverna é incrivelmente especial”, afirma ele. [...] Alguém, provavelmente em meados ou no final dos anos 1300, fez aquelas inscrições e a mais impressionante delas - a figura que segura um crânio em uma mão e uma vela na outra - permanece sem explicação. Poderíamos facilmente reduzi-la a um grafite mistificador acrescentado pouco depois da descoberta da caverna para atrair turistas, não fosse pela forma como ela se harmoniza com o crânio humano, a cerâmica cerimonial e as joias também encontradas no local. Em uma era em que a maioria dos mistérios é resolvida, a caverna de Royston continua a trazer mais perguntas do que respostas. Isso inclui a questão mais fascinante de todas: o que mais permanece abaixo dos nossos pés, esperando para ser encontrado?

BBC News

Considere os excertos:

I. “Alguém, provavelmente em meados ou no final dos anos 1300, fez aquelas inscrições”

II. “o que dá credibilidade à teoria de que a caverna servia a este tipo de função.”

As palavras “alguém” e “este” nas sentenças dadas são, respectivamente:

Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - FUB - Músico |
Q2234573 Português
Texto CB3A1-I

     Descobertas científicas demonstram que ouvir música pode melhorar a qualidade de vida das pessoas, uma vez que contribui para estimular a concentração e a criatividade, fortalecer o sistema imunológico, tornar menos cansativas as atividades físicas, entre outros benefícios à saúde.
     A empresa focus@will desenvolve músicas que estimulam a concentração de quem as escuta. Segundo a empresa, como a maior parte das distrações é causada pela audição, ouvir a trilha sonora certa pode potencializar a capacidade humana de focar em algo. Pesquisas indicam que, em condições normais, uma pessoa consegue se manter concentrada por cerca de 20 minutos. Com a música certa, esse tempo poderia ser até cinco vezes maior, de acordo com a empresa.
     Cinco pacientes com danos que afetaram a área do cérebro ligada à memória e cinco pessoas sem o problema foram submetidos a um experimento por uma dupla de médicos da Universidade Macquarie, na Austrália. Nos testes, após ouvirem trechos de músicas antigas, os sujeitos da pesquisa deveriam relatar que memórias aquelas canções lhes traziam. Após o experimento, os cientistas constataram que os trechos musicais fizeram com que a mesma quantidade de integrantes dos dois grupos se lembrasse de fatos da própria vida. O fato observado parece indicar que a música é um estímulo que pode trazer à tona lembranças autobiográficas para todas as pessoas.
     Música e poesia estimulam áreas parecidas do lado direito do cérebro. A constatação é de neurologistas da Universidade de Exeter, na Inglaterra. Para chegar a essa conclusão, eles realizaram experimentos com voluntários submetidos ao contato com essas formas de arte enquanto suas atividades cerebrais eram monitoradas.
      Após analisarem mais de 400 estudos sobre música, cientistas da Universidade de McGill, no Canadá, concluíram que ela aumenta a produção de imunoglobulina A e glóbulos brancos pelo corpo, responsáveis por atacar bactérias e outros organismos invasores. Além disso, segundo a pesquisa, escutar música reduz os níveis de cortisol (o hormônio do estresse) e aumenta os níveis de oxitocina (o hormônio do bem-estar). 
    Realizar esforços físicos ao mesmo tempo em que se ouve música é menos cansativo. A descoberta é do Instituto Max Planck, na Alemanha. Em uma série de experimentos, pesquisadores monitoraram diversas variáveis do comportamento do corpo de voluntários que praticavam exercícios físicos. Depois, a equipe analisou os dados reunidos e constatou que os músculos dos participantes consumiam menos energia quando estes se exercitavam ouvindo música e mais energia quando praticavam exercícios sem trilha sonora.
    Ouvir música pode ser também um bom remédio contra a dor e a ansiedade em idosos. A descoberta é de uma especialista em enfermagem da Universidade de Essex, no Reino Unido. Em análise de artigos sobre o tema, a pesquisadora constatou que o uso da música como terapia entre pessoas com mais de 65 anos de idade está associado a aumento da qualidade de vida e redução de dores, ansiedade e depressão.  

Internet: <exame.com> (com adaptações). 
Considerando aspectos linguísticos do texto CB3A1-I, julgue o seguinte item. 

No último período do penúltimo parágrafo, o emprego do vocábulo “estes” tem a finalidade de evidenciar que o termo retomado por essa forma pronominal é “participantes”. 

Alternativas
Q2232946 Português
         Em 1978, recebi o título de doutor honoris causa da Sorbonne. Dei, então, um testemunho pessoal, aproveitando a oportunidade única de autoapreciação que a velha Universidade me abria. Sendo quem sou, jamais a perderia.
         “Senhoras e senhores:
        Obrigado. Muito obrigado pelo honroso título que me conferem. Eu me pergunto se o mereci. Talvez sim, não, certamente, por qualquer feito, ou qualidade minha. Sim, como consolidação de meus muitos fracassos.
        Fracassei como antropólogo no propósito mais generoso que me propus: salvar os índios do Brasil. Sim, simplesmente salvá-los. Isto foi o que quis. Isto é o que tento há trinta anos. Sem êxito.
       Fracassei também na minha principal meta como Ministro da Educação: a de pôr em marcha um programa educacional que permitisse escolarizar todas as crianças brasileiras. Elas não foram escolarizadas. Menos da metade das nossas crianças completam quatro séries de estudos primários.           
      Fracassei, por igual, nos dois objetivos maiores que me propus como político e como homem do governo: o de realizar a reforma agrária e de pôr sob o controle do Estado o capital estrangeiro de caráter mais aventureiro e voraz.
       Outro fracasso meu, nosso, que me dói especialmente rememorar neste augusto recinto da Sorbonne foi o de reitor da Universidade de Brasília. Tentamos lá, com o melhor da intelectualidade brasileira, e tentamos em vão, dar à nova capital do Brasil a universidade necessária ao desenvolvimento nacional autônomo. Ousamos ali — e esta foi a maior façanha da minha geração — repensar radicalmente a universidade, como instituição central da civilização, com o objetivo de refazê-la desde as bases. Refazê-la para que, em vez de ser universidade-fruto, reflexo do desenvolvimento social e cultural prévio da sociedade que mantém, fosse uma universidade-semente, destinada a cumprir a função inversa, de promover o desenvolvimento.
      Nosso propósito era plantar na cidade-capital a sede da consciência crítica brasileira que para lá convocasse todo o saber humano e todo élan revolucionário, para a única missão que realmente importa ao intelectual dos povos que fracassaram na história: a de expressar suas potencialidades por uma civilização própria.
      O que pedíamos à Universidade de Brasília é que se organizasse para atuar como um acelerador da história, que nos ajudasse a superar o círculo vicioso do subdesenvolvimento, o qual, quanto mais progride, mais gera dependência e subdesenvolvimento.
      Desses fracassos da minha vida inteira, que são os únicos orgulhos que eu tenho dela, eu me sinto compensado pelo título que a Universidade de Paris VII me confere aqui, agora. Compensado e estimulado a retomar minha luta contra o genocídio e o etnocídio das populações indígenas; e contra todos que querem manter o povo brasileiro atado ao atraso e à dependência.
    Obrigado. Muito obrigado.”

Darcy Ribeiro. Testemunho. São Paulo: Editora Siciliano, 1990 (com adaptações).
A respeito das ideias, dos aspectos linguísticos e da classificação tipológica do texto anterior, julgue o item seguinte. 
No sétimo parágrafo, a forma pronominal ‘esta’, no terceiro período, retoma a ideia expressa no período imediatamente anterior.
Alternativas
Q2230086 Português
No entanto, por décadas 'esse' ecossistema foi rejeitado.
 O vocábulo destacado trata-se de:
Alternativas
Q2224421 Português
“Teoria é quando se sabe tudo e nada funciona. Prática é quando tudo funciona e ninguém sabe porquê. Neste recinto, conjugam-se teoria e prática: nada funciona e ninguém sabe porquê.” Na estruturação desse texto, o erro está
Alternativas
Q2217262 Português
PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão
Contardo Calligaris
    Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.
    Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.
    Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.
     Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway.
    Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".
    O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.
    Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.
    Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.
    Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.
    A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.
     Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".
     A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?
    Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?
    Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?
    É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.
    Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.
    A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro
    Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).
    Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.
     Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427- ha-marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018
Em: “E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?”, o é:
Alternativas
Q2216748 Português




(Disponível em: https://exame.com/esg/brasil-amplia-uso-de-energias-eolica-e-solar-e-reduz-indice-decombustiveis-fosseis-afirma-estudo/ – texto adaptado especialmente para esta prova). 


Em relação ao fragmento “A natureza obrigatória do futuro tratado também está em questão”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2215216 Português
Texto 8A3

O AMOR BATE NA AORTA

Cantiga do amor sem eira
nem beira,
vira o mundo de cabeça
para baixo,
suspende a saia das mulheres,
tira os óculos dos homens,
o amor, seja como for,
é o amor.

Meu bem, não chores,
hoje tem filme de Carlito!

O amor bate na porta,
o amor bate na aorta,
fui abrir e me constipei.
Cardíaco e melancólico,
o amor ronca na horta
entre pés de laranjeira
entre uvas meio verdes
e desejos já maduros.

Entre uvas meio verdes,
meu amor, não te atormentes.
Certos ácidos adoçam
a boca murcha dos velhos
e quando os dentes não mordem
e quando os braços não prendem
o amor faz uma cócega
o amor desenha uma curva
propõe uma geometria.

Amor é bicho instruído.

Olha: o amor pulou o muro
o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.

Daqui estou vendo o amor
irritado, desapontado,
mas também vejo outras coisas:
vejo corpos, vejo almas
vejo beijos que se beijam
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Vejo muitas outras coisas
que não ouso compreender…

Carlos Drummond de Andrade, Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 46-48 (com adaptações).

Julgue o item subsequente, acerca de coesão e coerência do texto 8A3.


Na penúltima estrofe, o pronome “Essa” tem emprego catafórico, uma vez que anuncia uma ideia ainda não expressa pelo texto.


Alternativas
Q2212527 Português

Leia a tira, para responder à questão.


(André Dahmer@malvados) 

Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta acerca de elementos extraídos do texto.
Alternativas
Q2212440 Português
População brasileira é a 5™ mais feliz do mundo, diz pesquisa (15 março 2023)

Os brasileiros nunca foram tão felizes, mas apenas quatro em cada dez estão satisfeitos com a economia, segundo uma pesquisa do instituto Ipsos que avaliou a felicidade da população em 32 países. No Brasil, 83% dos entrevistados consideram-se muito felizes ou felizes 4 uma alta de 20 pontos percentuais em relação ao último levantamento, feito em dezembro de 2021, quando o índice foi de 63%. No mundo, a percepção de felicidade também subiu, de 67% para 73%. No caso brasileiro, foi o melhor resultado desde que a pesquisa começou a ser feita, em dezembro de 2011 4 até então, o pico de felicidade ocorrera em maio de 2013, quando 81% dos entrevistados se consideravam muito felizes ou felizes. O Brasil foi o quinto colocado do ranking global de felicidade, atrás apenas da China (91%), Arábia Saudita (86%), Holanda (85%) e Índia (84%). Em compensação, os cidadãos menos felizes são os húngaros (50%), sul-coreanos (57%) e poloneses (58%). "As pessoas estão vendo este ano como o encerramento de um capítulo extremamente desafiador em nossa história: a covid-19, ainda que a pandemia não tenha sido totalmente erradicada, seu impacto È infinitamente menor do que nos últimos anos. Esse sentimento reforça a percepção de felicidade", diz Marcos Calliari, CEO da Ipsos no Brasil. A pesquisa, intitulada Global Happiness Study ou Estudo Global da Felicidade, foi feita online com 22.508 mil entrevistados com idades entre 16 e 74 anos em 32 países, entre 22 de dezembro de 2022 e 6 de janeiro de 2023. Foram 1.000 entrevistados no Brasil e a margem de erro È de 3,5 pontos para mais ou para menos.

Mais felizes
O Brasil também foi o quarto país com o maior crescimento na percepção de felicidade (20 pontos percentuais), atrás apenas de Colúmbia, Chile e Argentina, que apresentaram crescimento de 26 pontos percentuais no mesmo período. E a América Latina, a região onde a percepção de felicidade mais subiu em todo o mundo. Já os britânicos, franceses e poloneses foram os que ficaram menos felizes nessa mesma base de comparação. A queda foi de 13 pontos percentuais para o Reino Unido e sete pontos percentuais para França e Polônia ante dezembro de 2021. Contudo, em relação aos últimos dez anos (maio de 2013), o índice de felicidade dos brasileiros cresceu apenas dois pontos percentuais. O ponto mais baixo da série foi em 2017, quando apenas 56% dos entrevistados afirmaram estar felizes ou muito felizes. J· entre os anos de 2019 e 2021, o índice ficou na casa dos 60%. 

Dinheiro x felicidade
Segundo a pesquisa, países de renda média, como o Brasil, apresentaram um aumento na percepção da felicidade em comparação aos de renda alta, como França ou Reino Unido. Casados, com mais dinheiro e com maior nível educacional são, em média, mais felizes. Não houve diferença significativa na percepção de felicidade entre homens e mulheres. Mas a sondagem também mostrou que a satisfação com aspectos da vida varia conforme o desenvolvimento econômico de um país. Segundo o levantamento, cidadãos de países de renda mais alta tendem a ser mais satisfeitos com segurança, posses materiais, qualidade de vida e emprego. Por outro lado, aqueles que vivem em nações de renda média demonstram maior satisfação com fé/vida espiritual, bem-estar físico, aparência, senso de controle e propósito, e sentir-se valorizado. No mundo, os níveis de satisfação são mais altos com relacionamentos, filhos, cônjuge, parentes, amigos, colegas de trabalho e natureza e com educação e informação. E mais baixos com a situação do país, finanças pessoais, vida romântica/sexual e atividade física. No caso do Brasil, especificamente, de todos os aspectos analisados para medir o grau de satisfação com a vida, o maior índice foi registrado na relação com o cônjuge 4 78% dos brasileiros disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos. Já o pior foi com a situação econômica do país 4 apenas 37% dos entrevistados afirmaram estar satisfeitos ou muito satisfeitos. Um índice semelhante 4 43% 4 foi registrado diante da situação social e política do Brasil. Além disso, somente 58% dos brasileiros afirmaram que possuem amigos próximos ou parentes com quem poderiam contar em caso de necessidade. O país È o penúltimo colocado do ranking neste quesito, ficando atrás apenas do Japão (54%). Holanda (82%), Indonésia e Portugal (ambos com 79%) estão no topo da lista. A média global È de 72%.

Pessimismo com o futuro
A pesquisa indicou ainda que, globalmente, as pessoas estão mais pessimistas quanto ao futuro dos relacionamentos. Aumentou em duas vezes o número de entrevistados que considera que, nos próximos dez anos, vai ficar mais difícil para solteiros encontrar um par romântico, para casais manter um relacionamento feliz e para as pessoas ter amizades com quem possam contar. O Brasil, no entanto, È um ponto fora da curva. Em todos esses três aspectos, os brasileiros demonstraram maior otimismo quanto ao futuro dos relacionamentos. Segundo a sondagem, o pessimismo È maior entre as gerações dos "baby
boomers" (nascidos após a 2™ Guerra Mundial até a metade dos anos 60) e X (nascidos entre 1965 e 1980), os de menor nível educacional e mais ricos, e aqueles que não são casados. E mais pronunciado em países de renda mais alta.

BBC News Brasil

Observe o seguinte excerto: "Segundo o levantamento, cidadãos de países de renda mais alta tendem a ser mais satisfeitos com segurança, posses materiais, qualidade de vida e emprego. Por outro lado, aqueles que vivem em nações de renda média demonstram maior satisfação com fé/vida espiritual, bem-estar físico, aparência,  senso de controle e propósito, e sentir-se  valorizado." O pronome demonstrativo "aqueles", neste contexto, refere-se a: 
Alternativas
Q2210063 Português
Assinale a opção que mostra um emprego inadequado do demonstrativo sublinhado.
Alternativas
Q2208743 Português

Sobre o emprego de pronomes, afirma-se que, conforme Cegalla:

I. Via de regra, os pronomes demonstrativos, possessivos e indefinidos empregam-se como sujeitos, e os oblíquos como objetos, complementos ou apostos. Contudo, as formas retas ele(s), ela(s), nós, vós também se usam com função objetiva, mas regidas sempre de preposição. 

II. As formas átonas lhe, lhes usam-se como objetos indiretos; os pronomes me, te, se, nos, vos são objetos diretos ou indiretos, conforme o verbo for transitivo direto ou indireto.

III. As formas o, a, os, as empregam-se como objetos diretos.

Quais estão corretas?

Alternativas
Q2206893 Português
No trecho “Porém, não é só o celular que emite essa luz azulada que prejudica o sono”, as palavras sublinhadas são classificadas, na ordem em que aparecem, como:
Alternativas
Respostas
161: D
162: E
163: C
164: D
165: E
166: A
167: C
168: E
169: C
170: E
171: B
172: B
173: C
174: C
175: E
176: A
177: B
178: D
179: D
180: C