Questões de Português - Pronomes pessoais oblíquos para Concurso

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Ano: 2007 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2007 - TJ-SP - Técnico Judiciário |
Q395644 Português
                                        Diploma e monopólio
        Faz quase dois séculos que foram fundadas escolas de direito e medicina no Brasil. É embaraçoso verificar que ainda não foram resolvidos os enguiços entre diplomas e carreiras. Falta-nos descobrir que a concorrência (sob um bom marco regulatório) promove o interesse da sociedade e que o monopólio só é bom para quem o detém. Não fora essa ignorância, como explicar a avalanche de leis que protegem monopólios espúrios para o exercício profissional?
        Desde a criação dos primeiros cursos de direito, os graduados apenas ocasionalmente exercem a profissão. Em sua maioria, sempre ocuparam postos de destaque na política e no mundo dos negócios. Nos dias de hoje, nem 20% advogam.
        Mas continua havendo boas razões para estudar direito, pois esse é um curso no qual se exercita lógica rigorosa, se lê e se escreve bastante. Torna os graduados mais cultos e socialmente mais produtivos do que se não houvessem feito o curso. Se aprendem pouco, paciência, a culpa é mais da fragilidade do ensino básico do que das faculdades. Diante dessa polivalência do curso de direito, os exames da OAB são uma solução brilhante. Aqueles que defenderão clientes nos tribunais devem demonstrar nessa prova um mínimo de conhecimento. Mas, como os cursos são também úteis para quem não fez o exame da Ordem ou não foi bem sucedido na prova, abrir ou fechar cursos de “formação geral” é assunto do MEC, não da OAB. A interferência das corporações não passa de uma prática monopolista e ilegal em outros ramos da economia. Questionamos também se uma corporação profissional deve ter carta-branca para determinar a dificuldade das provas, pois essa é também uma forma de limitar a concorrência - mas trata-se aí de uma questão secundária. (...)

(Ve ja, 07.03.2007. Adaptado)


A substituição das expressões em destaque por um pronome pessoal está correta, nas duas frases, de acordo com a norma culta, em:
Alternativas
Q393641 Português
Texto V - Cuidar da Mãe Terra e amar todos os seres

O limite mais desastroso do paradigma ocidental tem a ver com o outro, pois o vê antes como obstáculo do que oportunidade de encontro. A estratégia foi e é esta: ou incorporá-lo, ou submetê-lo ou eliminá-lo como fez com as culturas da África e da América Latina. Isso se aplica também para com a natureza. A relação não é de mútua pertença e de inclusão, mas de exploração e de submetimento. Negando o outro, perde-se a chance da aliança, do diálogo e do mútuo aprendizado. Na cultura ocidental triunfou o paradigma da identidade com exclusão da diferença. Isso gerou arrogância e muita violência.

“A estratégia foi e é esta: ou incorporá-lo, ou submetê-lo ou eliminá-lo.” Os pronomes pessoais oblíquos em destaque substituem e referem-se a:
Alternativas
Q393488 Português
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Julgue os itens subsequentes, com base nas ideias e estruturas linguísticas do texto acima.

No texto, o pronome “se”, em “dizia-se” (l.14), equivale, em sentido, à expressão a si mesma.
Alternativas
Q392836 Português
Em - Os Stevensens, naquela noite, convidaram Helga e o esposo para o jantar. – os termos destacados estão substituídos pelo pronome pessoal oblíquo adequado, segundo a norma-padrão, em:
Alternativas
Q391672 Português
“Provavelmente a mãe e o pai não sabiam de certos golpes que aquele filho lhes aplicava. Haviam lhe dedicado muito afeto e proporcionado boa educação. Por isso o rapaz continuava como administrador dos pequenos empreendimentos da família, já que os progenitores o tomavam, dentre os herdeiros, como o mais confiável.”

O pronome oblíquo “lhe”, nas suas formas plural e singular, negritado no texto, relaciona-se, respectivamente:
Alternativas
Respostas
1686: D
1687: B
1688: C
1689: D
1690: B