Questões de Concurso Sobre pronomes relativos em português

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Q1822399 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


Como lidar com ambientes tóxicos no trabalho

Por Alexandre Carvalho

(Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/carreira/como-lidar-com-ambientes-toxicos-no-trabalho/ –

texto adaptado especialmente para esta prova).

Nas alternativas a seguir, são apresentados trechos do texto e, logo em seguida, o pronome e seu referente, nessa ordem, sendo assim, assinale a alternativa na qual essa relação esteja INCORRETA.
Alternativas
Q1819295 Português
O que dizem as últimas pesquisas sobre como educar os
filhos na era digital
   Três horas diárias nas redes sociais são associadas a uma incidência mais alta de problemas de saúde mental entre os adolescentes americanos de 12 a 15 anos. Não existe relação nenhuma entre o uso intensivo da tecnologia e doenças como ansiedade e depressão. O primeiro estudo foi publicado recentemente na revista científica JAMA Psychiatry e o segundo, dias depois, na revista Clinical Psychological Science.
   Confuso? Bem-vindo à realidade dos pais e mães do século XXI. A tecnologia digital vem se insinuando em nossa vida há pelo menos três décadas, mas nada pode se comparar à transformação ocorrida nos últimos dez anos, com o boom dos smartphones. Não existem certezas sobre o que é uso saudável da tecnologia, e a realidade é que todos os pais são cobaias de um grande experimento da humanidade: criar a primeira geração global que cresce imersa no mundo digital. Poucos temas geram tanta ansiedade como o potencial impacto negativo das telas no desenvolvimento das crianças. E o que tira o sono dos pais não para por aí, é claro: da alimentação saudável ao bullying, da relação com o dinheiro à segurança, a lista das preocupações é longa — alguns dirão que é interminável.
   Os bebês de hoje crescem sob a mira das câmeras de celulares. A familiaridade com bits será essencial na educação e na vida profissional dos filhos. Mas qual é a hora certa para o primeiro contato? Segundo as mais recentes diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), nunca antes do primeiro ano de vida. E, para as crianças de 2 a 4 anos, o tempo de tela — seja na frente da TV, do computador, do tablet ou do celular — deve ser de uma hora por dia, no máximo.
   “Não está claro se o uso intensivo das mídias digitais causa depressão ou problemas de saúde mental. Vários estudos sugerem que pode ser o caso, mas são necessários mais estudos para que tenhamos certeza. Porém isso não quer dizer que devemos ficar de braços cruzados”, escreveu num artigo recente Jean Twenge, professora de psicologia na Universidade Estadual de San Diego, na Califórnia, e autora de um livro sobre as crianças hiperconectadas. “Se tivéssemos esperado provas experimentais absolutas de que o cigarro provoca câncer de pulmão, poderíamos ainda estar aguardando para fazer alguma coisa.”
   Uma parte da explicação é muito simples: quanto mais tempo as crianças passam sentadas olhando para uma tela, menos tempo estão brincando e se mexendo. Segundo a OMS, hábitos saudáveis de atividade física são estabelecidos desde muito cedo. “A primeira infância é um período de desenvolvimento rápido e uma época em que o estilo de vida da família pode ser adaptado para estimular a saúde”, segundo a OMS. Outra parte tem a ver com o desenvolvimento humano, especialmente nos primeiros anos de vida. “Temos de lembrar que as crianças aprendem brincando”, disse Peg Oliveira, diretora do Gesell Institute of Child Development, um dos centros de estudos sobre desenvolvimento infantil mais respeitados dos Estados Unidos. “Para uma criança na pré-escola, é muito mais importante brincar fora de casa do que ficar dentro de casa lendo.”
   E os limites também se aplicam aos pais, especialmente aqueles cujos bebês ainda são pequenos. Nunca antes na história os pais dedicaram tanto tempo aos filhos. Mas nunca antes na história eles tiveram tantas distrações durante essa interação. De acordo com um levantamento do think tank Pew Research Center, quase 30% dos adultos americanos dizem estar on-line “quase o tempo inteiro”. “Os bebês respondem ao que chamamos de interações ‘saque e devolução’”, afirmou Oliveira. Gestos, olhares, sorrisos e abraços ajudam a formar as conexões neurais que sustentarão sua comunicação verbal e suas habilidades sociais. [...]
   Os especialistas recomendam paciência e perseverança e enfatizam a importância dos exemplos dos pais. Como disse Naumburg: “Não adianta esperar que os filhos larguem o celular se os pais estão vidrados na tela, assim como não é razoável esperar que eles comam bem se a família não tem hábitos saudáveis”.
(JUNIOR, Sérgio Teixeira. O que dizem as últimas pesquisas sobre como educar os filhos na era digital. Texto adaptado. Disponível em: https://epoca.globo.com/sociedade/o-que-dizem-as-ultimas-pesquisassobre-como-educar-os-filhos-na-era-digital-24024838. Acesso em: 28/11/2019.)
O pronome cujos em “E os limites também se aplicam aos pais, especialmente aqueles cujos bebês ainda são pequenos.” (6º§), é classificado como relativo. Analise as orações a seguir. I. Não conheço a menina que estava aqui. II. A loja onde trabalhava fechou as portas hoje. III. Ela disse tudo quanto havia prometido na reunião. IV. Maria é uma pessoa a quem devemos muito respeito. Quantas orações apresentam pronome relativo?
Alternativas
Q1815791 Português

Tempo incerto


    Os homens têm complicado tanto o mecanismo da vida que já ninguém tem certeza de nada: para se fazer alguma coisa é preciso aliar a um impulso de aventura grandes sombras de dúvida. Não se acredita mais nem na existência de gente honesta; e os bons têm medo de exercitarem sua bondade, para não serem tratados de hipócritas ou de ingênuos.

    Chegamos a um ponto em que a virtude é ridícula e os mais vis sentimentos se mascaram de grandiosidade, simpatia, benevolência. A observação do presente leva-nos até a descer dos exemplos do passado: os varões ilustres de outras eras terão sido realmente ilustres? Ou a História nos está contando as coisas ao contrário, pagando com dinheiro dos testamentos a opinião dos escribas?

    Se prestarmos atenção ao que nos dizem sobre as coisas que nós mesmos presenciamos – ou temos que aceitar a mentira como a arte mais desenvolvida do nosso tempo, ou desconfiaremos do nosso próprio testemunho, e acabamos no hospício!

    Pois assim é, meus senhores! Prestai atenção às coisas que vos contam, em família, na rua, nos cafés, em várias letras de forma, e dizei-me se não estão incertos os tempos e se não devemos todos andar de pulga atrás da orelha!

    A minha esperança estava no fim do mundo, com anjos descendo do céu; anjos suaves e anjos terríveis; os suaves para conduzirem os que se sentarão à direita de Deus, e os terríveis para os que se dirigem ao lado oposto. Mas até o fim do mundo falhou; até os profetas se enganam, a menos que as rezas dos justos tenham podido adiar a catástrofe que, afinal, seria também uma apoteose. E assim continuaremos a quebrar a cabeça com estes enigmas cotidianos. Mas agora, além dos criados, pensam os patrões, as patroas, os amigos e inimigos de uns e de outros e todo o resto da massa humana. E não só pensam, como também pensam que pensam! E além de pensarem que pensam, pensam que têm razão! E cada um é o detentor exclusivo da razão!

    Os pedestres pensam que devem andar pelo meio da rua. Os motoristas pensam que devem pôr os veículos nas calçadas. Até os bondes, que mereciam a minha confiança, deram para sair dos trilhos. Os analfabetos, que deviam aprender, ensinam! Os ladrões vestem-se de policiais, e saem por aí a prender os inocentes! Os revólveres, que eram considerados armas perigosas, e para os quais se olhava à distância, como quem contempla a Revolução Francesa ou a Guerra do Paraguai – pois os revólveres andam agora em todos os bolsos, como troco miúdo. E a vocação das pessoas, hoje em dia, não é para o diálogo com ou sem palavras, mas para balas de diversos calibres. Perto disso, a carestia da vida é um ramo de flores. O que anda mesmo caro é a alma. E o Demônio passeia pelo mundo, glorioso e impune.


(MEIRELES, Cecília, 1901-1964. Escolha o seu sonho: Crônicas – 26ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. Com adaptações.)

Considerando que pronome é a palavra usada no lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma, assinale a associação INCORRETA.
Alternativas
Q1813057 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 

(Disponível em: https://exame.com/blog/sandya-coelho – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que indica palavra ou expressão que poderia substituir corretamente, sem prejuízo da correção gramatical, o locativo “onde” em “também tive a oportunidade de descobrir no mundo da tecnologia, onde passei a atuar nos últimos 11 anos”, retirado do texto.
Alternativas
Q1812499 Português
Leia o Texto para responder a questão.
(Texto)


A respeito das relações sintáticas e morfológicas do Texto, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1812495 Português
Leia o Texto para responder a questão.
(Texto)


Observe a seguir o trecho retirado do Texto para responder à questão:
“Exercício, interações sociais positivas e atividades que estimulem a mente são capazes de alimentar esse “colchão” que atenua os efeitos da idade.” (linhas 15 a 18).
A segunda partícula “que” em destaque no trecho POSSUI função morfológica de:
Alternativas
Q1812458 Português
O sentido maior

   Quando eu era jovem, um padre dava aulas sobre Tomás de Aquino (1225-1274), doutor da igreja e teólogo global. O tema eram as cinco provas da existência de Deus. Após a exposição, o jesuíta contou, como arremate de uma boa aula, um caso sobre o doutor angélico. Disse que, após o italiano ter escrito coisas profundas e enormes sobre a divindade, teve um êxtase místico e, segundo a narrativa, uma compreensão de Deus além da Razão, além da Escolástica, além de Aristóteles e de toda a gramática possível de um cérebro humano. Ao sair da “divina possessão”, ele emudeceu e resistiu a continuar escrevendo sua já famosa obra. Motivo? Para ele, após o contato com Deus na forma direta que os místicos vivem, o que ele escrevera sob o rigor acadêmico e com base erudita, parecia- -lhe superficial, fraco, pífio, irrelevante e tão distante do que experimentara que ficou abatido. Bem, antes de partir precocemente do mundo, Tomás terminou ditando comentários ao Cântico dos Cânticos, o poema amoroso salomônico que possui dezenas de interpretações. Curioso que a última obra do grande intelectual católico seja sobre o amor.
   A história narrada traz uma questão que sempre me assombrou. Em todos os campos, inúmeras pessoas ao meu redor falam de uma densidade maior atrás do simples discurso ou do sentimento imediato. Sim, você pode ler os mais refinados teólogos, porém, sempre serão pálida sombra do objeto sagrado em si. O mesmo valeria para as emoções humanas como o amor. Romeu indica várias vezes a Julieta (e é correspondido) que as palavras são irrelevantes, que o que eles sentem está além da expressão delas. Já vi discursos semelhantes sobre arte e até sexo. Haveria uma densidade, uma complexidade, algo tão imenso que tudo o que eu possa expressar seria incompleto.
   Sempre desconfiei um pouco da afirmação sobre a densidade extraordinária que tornaria as coisas indizíveis. Por vezes acho que devo ter uma capacidade melhor de expressão ou uma capacidade menor de sentir. Um dos itens explica o fato de eu achar que as coisas são no limite do que consigo expressar e que não possuem uma película que esconde o “mais além” de uma metafísica absoluta.
   A leitura de boas obras sempre me pareceu muito prazerosa, muito, exatamente porque as ideias, a estética da escrita, o encadeamento de personagens ou de fatos e as soluções dos bons autores me seduzem. Uma taça boa de vinho ou uma noite amorosa são extraordinárias pelo que são em si, pelo prazer ali contido, pelas papilas gustativas agraciadas, pelos hormônios atiçados, pelos disparos de adrenalina e outras coisas. Não perco a consciência, não letivo, não transfiguro, não tenho êxtase: apenas gosto e sinto o motivo de eu gostar, alguns surpreendentes. Seria bom em descrever ou ruim em sentir de forma mais densa? Faltaria metafísica ou abundaria consciência? A descrição que alguns fazem de suas experiências sempre me pareceu fascinante e sedutora e profundamente distante do plano no qual eu sinto. Idiossincrasia? Couraça racional? Seria lucidez ou secura? Nunca saberei de fato, mas o vinho sempre pareceu bom, o texto fascinante, o sexo envolvente, o afeto belo, a boa música avassaladora e a paisagem produtora de paz interna. Já chorei de alegria diante de experiências lindas como um quadro que eu desejava conhecer ou quando desci ao Grand Canyon nos Estados Unidos. Eram lágrimas provocadas pela emoção de beleza, uma invasão positiva de muitos bons sentimentos que antigas expectativas estimularam. Era emoção, não transcendência que me derrubasse ao solo impactado pelo eterno. Vários filósofos chamaram isso de maravilhar-se, uma suspensão momentânea da racionalidade junto de incapacidade de narrar o experienciado. Mas, passado alguns instantes, recuperamos a lógica narrativa. Eu estava feliz porque era bom estar ali, porque eu desejara estar ali, porque eu me preparara para estar ali e porque, enfim estando, se fechava um ciclo de ansiedade desejo-prazer produzindo o momento único e... lacrimoso. Foi muito bom, excelente até, todavia foi aquilo e eu posso descrever o início, o meio e o fim daquele instante. Por vezes lembro-me da experiência de um “banho xamânico” em Oaxaca, no México. A guia da experiência dizia que aspirássemos as plantas naquela sauna e que imaginássemos a luz lilás sobre nós. Aluno fiel, eu aspirava a planta acre que ela jogara às brasas e imaginava a luz lilás. Ao final de meia hora de exercício imaginativo, ela me perguntou o que eu tinha sentido e eu disse: “Um cheiro forte dessa planta”. Ela insistia: “E?”. “Só”, eu respondia à desolada senhora. Eu sentira o cheiro e imaginara a luz. Foi minha experiência xamânica. Na verdade, é minha experiência de vida. As coisas são no limite do que existem, sem energias ou algo muito mais denso escondido pelo véu do discurso. Onde alguns descrevem alguém de “energia pesada”, eu vejo um chato agressivo. Não há uma “aura”, apenas frases desagradáveis ou reclamações incessantes. Onde identificam “vampiros de energia” eu vejo alguém irritante. Seria a mesma coisa? Volto ao que eu sinto (sem fazer disso uma definição de valor universal): as coisas são no limite do que existem. Dou a elas sentido, simbolismo, signos aleatórios e que dependem da minha imaginação, sem “energia”. Essa é imensa solidão da consciência, ou, ao menos, da minha consciência. Uma boa semana para todos.

(KARNAL, Leandro. Sentido maior. O Estado de São Paulo, São Paulo,
19/01/2020. Caderno 2, p. C2.)
A palavra “que” pode desempenhar diferentes funções morfossintáticas na Língua Portuguesa. Assinale a alternativa em que ela desempenha a função de pronome relativo e, por isso, introduz uma oração adjetiva.
Alternativas
Q1812359 Português

Leia o Texto para responder a questão.

(Texto)

A segunda partícula “que” presente na linha 7 poderia ser CORRETAMENTE substituída por:
Alternativas
Q1811950 Português

Poluição visual: entenda seus impactos


    Poluição visual é o excesso de elementos visuais criados pelo homem que são espalhados, geralmente, em grandes cidades e que promovem certo desconforto visual e espacial. Esse tipo de poluição pode ser causado por anúncios, propagandas, placas, postes, fios elétricos, lixo, torres de telefone, entre outros.


    A poluição visual, que atua junto com a poluição luminosa, está muito presente nos grandes centros urbanos por conta da enorme quantidade de anúncios publicitários e sua não harmonia com o ambiente, desviando exageradamente a atenção dos habitantes.


    Além dos danos estéticos, este tipo de poluição pode ser perigoso para motoristas e outras pessoas. Um prédio feito de vidro pode refletir a luz do sol, criando uma poluição visual que obstrui a visão de quem guia veículos nas vias. Também os anúncios publicitários situados perto de malhas viárias podem distrair os motoristas enquanto dirigem, causando acidentes.


    Problemas como estresse e desconforto visual também estão relacionados com a poluição visual. Um estudo recente da Universidade A&M, do Texas, nos EUA, demonstrou como a poluição visual está relacionada a esses problemas. Depois de ter realizado situações estressantes, as pessoas estudadas utilizaram dois tipos de avenidas: uma em direção ao interior com poucos ou nenhum anúncio publicitário e a outra cheia de anúncios e demais elementos que são causas de poluição visual. Os níveis de estresse diminuíram rapidamente nos indivíduos que utilizaram o primeiro tipo de avenida, enquanto permaneceu alta naqueles que utilizaram o segundo tipo.


    Outros danos negativos do excesso de anúncios publicitários são o incentivo ao consumo, que pode gerar problemas, como obesidade, tabagismo, alcoolismo e o aumento de geração de resíduos (seja por conta do anúncio em si ou do descarte dos produtos oferecidos pela publicidade). [...]


    Aqui no Brasil é fácil perceber o impacto da poluição visual em épocas de eleições. Além do estresse e do incômodo gerados pela propaganda eleitoral, o peso ambiental da distribuição de panfletos com o número dos candidatos (o famoso “santinho”) é imenso. [...]


    Para inibir ou controlar esse tipo de poluição, uma possibilidade é criação de leis regulamentando o uso de anúncios publicitários, que são os principais causadores desse tipo de dano. Em São Paulo e em algumas outras cidades, houve a implantação de regulamentações, que ordenam a paisagem do município e visam equilibrar os elementos que compõem a paisagem urbana, restringindo a publicidade externa como outdoors, faixas, cartazes e totens.


(Poluição visual: entenda seus impactos. Texto adaptado. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/2738-poluicao-visual. Acesso em: 20/01/2019.)

Sobre o uso do “quem” em “(...) criando uma poluição visual que obstrui a visão de quem guia veículos nas vias.” (3º§), analise as afirmativas a seguir.
I. Assume a posição de sujeito agente da última oração. II. Assume a posição de sujeito paciente da última oração. III. Se as orações forem invertidas, ele pode ser um pronome relativo. IV. Se as orações forem invertidas, ele pode ser um pronome interrogativo.
Quantas afirmativas estão corretas?
Alternativas
Q1811944 Português

Poluição visual: entenda seus impactos


    Poluição visual é o excesso de elementos visuais criados pelo homem que são espalhados, geralmente, em grandes cidades e que promovem certo desconforto visual e espacial. Esse tipo de poluição pode ser causado por anúncios, propagandas, placas, postes, fios elétricos, lixo, torres de telefone, entre outros.


    A poluição visual, que atua junto com a poluição luminosa, está muito presente nos grandes centros urbanos por conta da enorme quantidade de anúncios publicitários e sua não harmonia com o ambiente, desviando exageradamente a atenção dos habitantes.


    Além dos danos estéticos, este tipo de poluição pode ser perigoso para motoristas e outras pessoas. Um prédio feito de vidro pode refletir a luz do sol, criando uma poluição visual que obstrui a visão de quem guia veículos nas vias. Também os anúncios publicitários situados perto de malhas viárias podem distrair os motoristas enquanto dirigem, causando acidentes.


    Problemas como estresse e desconforto visual também estão relacionados com a poluição visual. Um estudo recente da Universidade A&M, do Texas, nos EUA, demonstrou como a poluição visual está relacionada a esses problemas. Depois de ter realizado situações estressantes, as pessoas estudadas utilizaram dois tipos de avenidas: uma em direção ao interior com poucos ou nenhum anúncio publicitário e a outra cheia de anúncios e demais elementos que são causas de poluição visual. Os níveis de estresse diminuíram rapidamente nos indivíduos que utilizaram o primeiro tipo de avenida, enquanto permaneceu alta naqueles que utilizaram o segundo tipo.


    Outros danos negativos do excesso de anúncios publicitários são o incentivo ao consumo, que pode gerar problemas, como obesidade, tabagismo, alcoolismo e o aumento de geração de resíduos (seja por conta do anúncio em si ou do descarte dos produtos oferecidos pela publicidade). [...]


    Aqui no Brasil é fácil perceber o impacto da poluição visual em épocas de eleições. Além do estresse e do incômodo gerados pela propaganda eleitoral, o peso ambiental da distribuição de panfletos com o número dos candidatos (o famoso “santinho”) é imenso. [...]


    Para inibir ou controlar esse tipo de poluição, uma possibilidade é criação de leis regulamentando o uso de anúncios publicitários, que são os principais causadores desse tipo de dano. Em São Paulo e em algumas outras cidades, houve a implantação de regulamentações, que ordenam a paisagem do município e visam equilibrar os elementos que compõem a paisagem urbana, restringindo a publicidade externa como outdoors, faixas, cartazes e totens.


(Poluição visual: entenda seus impactos. Texto adaptado. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/2738-poluicao-visual. Acesso em: 20/01/2019.)

Com relação ao emprego do que em “(...) criando uma poluição visual que obstrui a visão de quem guia veículos nas vias” (3º§), é correto afirmar que ele:
Alternativas
Q1811024 Português

A CANETA TINTEIRO


Íamos pra escola carregando na mala o mata-borrão.

Mata o quê?

Mata-borrão. Era um pedaço de papel bem poroso que a gente usava pra limpar a tinta que vazava da caneta tinteiro.

Caneta que vazava? Como assim?

É, vazava, soltava tinta. A gente tinha que carregar também, além da caneta, um potinho de vidro cheio de tinta preta ou azul, para encher a carga da caneta. Era uma trabalheira danada!

E mesmo com todo cuidado a caneta vazava, estragava o estojo de couro, comprado a duras penas, sujava a blusa, deixava aquela mancha envergonhada no branco imaculado da blusa do uniforme.

Estojo de couro, uniforme! Puxa, vó, que irado! Mas por que você não comprava uma BIC? Ia simplificar sua vida.

Ia, se ela existisse, como tudo mais que existe hoje e a gente nem sequer imaginava!

Fonte:

http://viveragora.com.br/cronicas-rapidas/

Qual a função sintática do pronome relativo em destaque no fragmento "Era um pedaço de papel bem poroso que a gente usava pra limpar a tinta QUE vazava da caneta tinteiro"?
Alternativas
Q1810998 Português
Sobre as partículas “que” presentes no Texto, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810318 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. O destaque ao longo do texto está citado na questão. 


Considerando o emprego dos pronomes e seus referentes, analise as assertivas a seguir:


I. Na linha 24, em “adaptando-a”, o referente do pronome oblíquo “a” é o substantivo “receita” (l. 23).

II. Na linha 26, o referente do pronome relativo “que” é o substantivo “ações” (l. 25).

III. Na linha 32, o referente do pronome “ela” é o substantivo “cultura” (l. 31).


Quais estão corretas?

Alternativas
Q1810176 Português
Leia o Texto para responder a questão.

(Texto)


Analise o trecho a seguir retirado do Texto para responder à questão:

“Entre 2020 e 2021, caiu o número de estudantes que não trabalhavam nem procuravam trabalho.” (linhas 24 a 26).
A partícula “que” destacada poderia ser CORRETAMENTE substituída por:
Alternativas
Q1809832 Português
Leia o Texto para responder a questão.

(Texto)


Leia o período a seguir:
“[...] em momento em que lutava para reestruturar operações para enfrentar a pandemia e o fracasso de um acordo de 4 bilhões de dólares com a Boeing, destaca a Reuters.” (linhas 9 a 13).
Sobre o período, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1809244 Português

Imagem associada para resolução da questão

FONTE: https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/marcca-cria-

campanha-publicitaria-de-dia-das-maes-para-fcdlsc


Considere as seguintes afirmações a respeito da propaganda:
I - “Ela” faz referência a “mãe”, articulando o texto com a imagem da publicidade. II - O pronome “que”, no texto, retoma, respectivamente, “Ela” e “você”. III - O uso da conjunção “mas” reforça “precisava” em contraposição a “não precisava”. IV - A locução “vai dizer” poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “diria”.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q1808454 Português
TEXTO IV 
Disponível em: https://www.mood.com.br/mafalda-sua-linda/. Acesso em 09 de janeiro de 2020.
Na oração “É triste ter que bater em alguém que tem razão”, o termo em destaque é denominado de
Alternativas
Q1808450 Português
TEXTO III
Disponível em: http://falvesdeandrade.blogspot.com/2014/04/classesgramaticais-analise-morfologica.html. Acesso em 08 de janeiro de 2020
Observe o trecho do 1º quadrinho da tirinha acima:
“As pessoas esperam que1 o ano que2 está começando seja melhor que3 o anterior”.
Assinale a alternativa que contenha a correta classificação dos vocábulos destacados.
Alternativas
Q1808448 Português
TEXTO II
Disponível em: https://bemblogado.com.br/site/por-que-por-que-porque-ouporque/. Acesso em 09 de janeiro de 2020.  
No trecho “O porquê eu não sei”, presente no último quadrinho da tirinha, o termo destacado é classificado como
Alternativas
Q1808288 Português

TEXTO 01

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


DIANTE DO MAR

(1º§) Costumo me esconder de mim diante do mar, especialmente quando vou para Portugal à minha procura. Estou sempre em Portugal. Nas ruas de Coimbra. Nas igrejas de Coimbra. Nos cafés de Coimbra. A caminhar por Lisboa, olhando a senhora da rua São Nicolau a cozer suas castanhas.

(2º§) Estou diante do mar, sentado com meu guarda-chuva antigo, exatamente eu que gosto que a chuva caia no meu rosto, na minha roupa, nos meus sapatos que procuram rumos inexistentes. Vejo-me no Bairro Alto, em Lisboa, nas casas de fado.

(3º§) Todas as fadistas cantam de olhos fechados, a melhor maneira de ver todas as coisas. Poemas ao som da guitarra portuguesa, aquela declaração de um amor triste, de lágrimas e desesperos. Depois é a madrugada às margens do rio Tejo, como é a madrugada de Coimbra, às margens do rio Mondego.

(4º§) Vista da ponte de Santa Clara, Coimbra está mergulhada dentro do rio com suas luzes, suas baladas, sua guitarra, o fado de Coimbra que não é fado, é outra coisa que não sei explicar. Depois os amigos, uma noite imensa por viver, as mãos brancas das mulheres, cabelos quase sempre negros, palavras que não precisam ser compreendidas por ninguém. Estou diante do mar, com meu guarda-chuva.

(5º§) É quase certo que adormecerei daqui a pouco! É quase certo que sonharei com setembro!

(6º§) É quase certo que tentarei viver o que me cabe! É quase certo, mas eu não tenho certeza!


FARIAS, Álvaro Alves de. Colunista. Revista Literária. 2013) - Disponível - (http://wwwliteraciaemversoeprosa.blogspot.com.br/

Considerando os elementos linguísticos do (4º§), analise as assertivas.


I.A visão que se tem da ponte de Santa Clara permite apreciar a beleza de Coimbra.

II.Em: "Coimbra está mergulhada" - temos os termos essenciais dispostos na ordem direta; verbo de ligação e predicativo do sujeito.

III.Em: "O fado¹ de² Coimbra que³ não é fado" - temos, respectivamente: substantivo, preposição imposta pela regência nominal, pronome relativo.

IV.As vírgulas do trecho: "Depois os amigos, uma noite imensa por viver, as mãos brancas das mulheres, cabelos quase sempre negros" - separam orações simples dentro de um mesmo período.

V.Na frase: "Estou diante do mar, com meu guarda-chuva". - há elementos que comprovam a importância de a voz do texto se preservar do sol escaldante.


Está (ão) CORRETO (S):

Alternativas
Respostas
501: E
502: D
503: D
504: E
505: B
506: C
507: A
508: A
509: A
510: A
511: D
512: A
513: D
514: A
515: A
516: D
517: C
518: D
519: C
520: B