Questões de Concurso Sobre português
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“[...] a TV Globo vai transmitir uma seleção, os maiores desfiles da história de São Paulo e do Rio, um convite à nostalgia, mas também à festa em casa [...]”
Nesse contexto, a conjunção destacada possui valor
Releia este trecho.
“Quando perdi isso, consegui pagar os boletos, porém foi como se tivessem tirado um órgão do meu corpo.”
A reescrita que altera o sentido original do trecho é:
I. A escola Vai-Vai foi fundada, entre outros, pelo avô de Fernando Penteado, em 1930.
II. Para conseguir pagar suas contas no período, Luciana Mazola trabalhou como vendedora de automóveis, operadora de telemarketing e costureira de máscaras.
III. Além de Fernando e Luciana, citados no texto, outras pessoas da comunidade sofreram com o cancelamento do desfile de 2021.
De acordo com o texto, estão corretas as afirmativas
“[...] a TV Globo vai transmitir uma seleção, os maiores desfiles da história de São Paulo e do Rio, um convite à nostalgia, mas também à festa em casa [...]”
Os acentos indicativos de crase são regidos pela(s) palavra(s)
“Neto de Frederico Penteado, um dos cinco fundadores da escola (que nasceu em 1930), Fernando começou a desfilar aos cinco anos [...]”
Em relação ao uso dos sinais de pontuação, esse trecho não pode ser reescrito da seguinte forma:
“Quem era aderecista, virou faxineira.”
A palavra destacada foi formada por
Releia este trecho.
Este ano vamos só fazer pipoca e sentar no sofá para assistir os desfiles do ano passado na televisão”
De acordo com a norma culta padrão, a regência do verbo destacado, nesse contexto, está
I. No trecho “Um ano antes, o lugar estaria tomado de pessoas correndo de um lado para o outro, em uma cacofonia de sons que marcariam os últimos ajustes antes das noites de desfile.”, a palavra destacada indica o ritmo harmônico e melódico dos sons nos barracões da escola antes do desfile.
II. No trecho “No chão de um dos barracões do Vai-Vai, fantasias e adereços de anos anteriores formavam uma pequena montanha.”, a palavra destacada é um sinônimo para “enfeite” nesse contexto.
III. No trecho “O diretor cultural também lembra das outras mazelas causadas por essa mudança na rotina da comunidade [...]”, a palavra destacada é um antônimo de “benefícios” nesse contexto.
Estão corretas as afirmativas
Considere as afirmativas a seguir.
I. O desfile deste ano foi adiado devido unicamente ao perigo de contaminação pelo coronavírus.
II. A escola ajudou muitos de seus integrantes mesmo sem a realização do desfile.
III. Alguns dos funcionários da escola já trabalham visando o Carnaval do ano que vem.
De acordo com o texto, estão corretas as afirmativas
Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?
A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.
Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. Os sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.
Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais".
Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.
Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek
Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?
A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.
Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. Os sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.
Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais".
Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.
Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek
Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?
A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.
Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. Os sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.
Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais".
Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.
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Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer
A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044.
Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.
Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física.
A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.
Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.
Alguns países já implementaram políticas para reduzir o consumo de açúcar e combater a obesidade. O Reino Unido, por exemplo, introduziu em abril de 2018 uma taxa de 24 centavos por litro sobre bebidas açucaradas com mais de 8 gramas de açúcar por 100 ml. Essa medida visa reduzir o consumo de açúcar entre os jovens e combater a obesidade infantil, que continua a crescer no país. Resultados preliminares mostram uma diminuição de 8% na obesidade entre meninas de 10 a 11 anos, especialmente naquelas que vivem em áreas mais carentes.
Outros países como Bélgica, França, Hungria e México
também adotaram alguma forma de taxação sobre
bebidas açucaradas, seguindo uma tendência que
começou nos países escandinavos há muitos anos.
Essas medidas mostram-se eficazes e são exemplos que
o Brasil poderia considerar para enfrentar sua própria
crise de obesidade.
O Brasil está diante de uma crise de saúde pública de grandes proporções. É essencial que os governos implementem políticas preventivas e educativas para reverter essa tendência. O futuro da saúde de milhões de brasileiros depende de ações imediatas e efetivas. Se não agirmos agora, as consequências para a saúde pública e para o sistema de saúde podem ser devastadoras.
Acesso em: https://tinyurl.com/3vsvj3ez
Infecções silenciosas ameaçam triatletas em Paris
Há mais do que Escherichia coli — bactéria responsável por diversas infecções — para os competidores da natação olímpica se preocuparem. Outras doenças provenientes de águas poluídas demoram mais para se manifestar e ainda podem aparecer.
A equipe belga de triatlo desistiu da competição olímpica depois que sua principal nadadora, Claire Michel, adoeceu. Embora o jornal "De Standaard" tenha relatado que ela foi infectada pela bactéria "E. coli", outros não confirmaram isso. Ontem, a delegação corrigiu outros rumores online sobre uma hospitalização contínua de sua atleta: "Claire Michel não está no hospital há quatro dias."
Muitos atribuíram a doença de Michel à poluição do Rio Sena. Antes de sua contaminação, autoridades cancelaram duas corridas-teste devido aos altos níveis de bactérias na água.
Apenas outros três triatletas estão doentes, e não há uma ligação clara com a natação no Sena. Adrien Briffod supostamente "adoeceu com uma infecção estomacal". Simon Westermann também, mas ele não havia nadado no Sena. O norueguês Vetle Bergsvik Thorn desenvolveu vômito um dia após competir no triatlo, mas achou que poderia ser uma intoxicação alimentar. Thorn pode estar certo. Norovírus, rotavírus, Salmonella e outras gastroenterites foram consideradas bastante prováveis em Paris.
Acesso em: https://tinyurl.com/mtc4w5fe
Leia o trecho a seguir.
“Sempre paguei e de repente não quero mais.”
Assinale a alternativa em que o acréscimo de sinais de pontuação não altera a interpretação desse trecho.
Observe os pares de palavras a seguir:
omitir → omissão
faltar → falta
citar → citação
ocorrer → ocorrência
Ocorre derivação sufixal
O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.
Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv