Questões de Concurso Sobre português
Foram encontradas 190.884 questões
Texto 04
A (nem sempre) sutil diferença entre ser autêntico e ser grosseiro
Muita gente usa a sinceridade ou autenticidade como desculpa para grosserias: “O que eu tenho pra falar, falo na cara!”; “Não douro pílula, não uso meias palavras, sou uma pessoa autêntica!”
Quantas vezes você já ouviu frases como essas? Na verdade, elas são, na maioria das vezes, desculpas para esconder a falta de tato de pessoas ríspidas. Pessoas assim escondem a própria rudeza em argumentos como autenticidade ou mesmo sinceridade.
Claro que não vamos pedir que as pessoas não sejam autênticas, que não sejam sinceras, que sorriam para todos e sejam hipócritas. Mas, no trato com as pessoas, é sempre possível encontrar expressões menos grosseiras, mais positivas e animadoras do que frases duras, secas e amargas. [...]
Disponível em: https://www.bemparana.com.br/trabalho-negocios. Acesso em: 18 abr. 2023. Adaptado.
I. amenizar. II. dificultar. III. abrandar. IV. piorar. V. atenuar.
Estão CORRETOS os itens
Desenvolva as suas competências
Disponível em: https://vidasimples.com. Acesso em: 18 abr. 2023. Adaptado.
I. citação direta. II. citação indireta. III. exemplificação. IV. interrogação. V. dados estatísticos.
Estão CORRETOS os itens
Desenvolva as suas competências
Disponível em: https://vidasimples.com. Acesso em: 18 abr. 2023. Adaptado.
Analise os itens abaixo tendo em vista os sentidos que podem ser atribuídos ao termo “glamurosas”.
I. simples. II. chamativas. III. comuns. IV. impressionantes. V. proeminentes.
A alternativa que contém as palavras que poderiam substituir o termo destacado, sem prejuízo de significado, é
Disponível em: https://www.facebook.com/fernandopessoasocitacoes/. Acesso em: 22 maio 2024.
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista o texto 03.
I - A citação permite inferir que, na vida, a felicidade está ligada à capacidade de resiliência. II - O termo “espontaneamente”, funciona, no texto, como um operador argumentativo e expressa uma circunstância de modo. III - O termo “que”, na oração “que buscam o Sol” apresenta-se como um elemento de coesão, pois retoma o termo “gato”, referido anteriormente. IV - O pronome “se” usado em “guiando-se” acrescenta ideia de reflexividade à ação expressa pelo verbo o qual acompanha. V - O fenômeno linguístico elipse se faz presente no trecho “e quando não há Sol, o calor onde quer que esteja”.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.
Texto 02
Disponível em: https://cartunistasolda.com.br/esse-viking-e-uma-figura/. Acesso em: 22 maio 2024.
I - Nas falas do primeiro e segundo quadros, predomina o emprego de verbos no imperativo afirmativo. II - Na fala do terceiro quadro, verifica-se a presença de um único período, que é composto por três orações. III - Na fala do segundo quadro, observa-se o emprego de uma conjunção coordenativa aditiva e uma conjunção coordenativa alternativa. IV - Na primeira fala, constata-se que o verbo “sou” tem a função de ligar o sujeito ao seu predicativo. V - Na fala do terceiro quadro, nota-se que a vírgula foi usada de acordo com a norma para separar o termo “rapazes”, que está exercendo a função de vocativo.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.
Texto 02
Disponível em: https://cartunistasolda.com.br/esse-viking-e-uma-figura/. Acesso em: 22 maio 2024.
A fala de Hagar, no último quadro, mostra o seu comportamento
I - temeroso.
II - narcisista.
III - misógino.
IV - machista.
V - prudente.
Estão CORRETOS os itens
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.
Texto 02
Disponível em: https://cartunistasolda.com.br/esse-viking-e-uma-figura/. Acesso em: 22 maio 2024.
I - A fala proferida por Hagar, no primeiro quadro, apresenta-se contundente, porém não convincente. II - A expressão “o horrível”, autodenominação feita por Hagar, em sua primeira fala, não surte o efeito pretendido por ele. III - A fala do interlocutor de Hagar, no segundo quadro, mostra seu destemor em relação às estratégias argumentativas usadas por Hagar em sua fala, no primeiro quadro. IV - Hagar mostra-se destemido, pois, já no segundo quadro, percebe que seu interlocutor é uma mulher. V - Hagar, ante a reação de fragilidade demonstrada por seu interlocutor, conclui que prefere enfrentar um homem a uma mulher.
Estão CORRETAS as afirmativas
Tendo em vista a construção do texto, verifica-se
I - uso reiterado de estrangeirismos.
II - diferentes usos das aspas.
III - uso de citação direta.
IV - frequente uso de arcaísmos.
V - uso de neologismos.
Estão CORRETOS os itens
I - Os problemas complexos necessitam de fórmulas e padrões para serem resolvidos. II - A resolução dos problemas difíceis de forma original leva à autorrealização individual. III - O uso constante das ferramentas digitais para resolver problemas pode se tornar vício. IV - As soluções originais não são fáceis de serem encontradas, mas evitam a manipulação. V - A escolha pela autenticidade exige coragem e consciência das consequências advindas.
Estão CORRETAS as afirmativas
I - A fala proferida por Hagar, no primeiro quadro, apresenta-se contundente, porém não convincente. II - A expressão “o horrível”, autodenominação feita por Hagar, em sua primeira fala, não surte o efeito pretendido por ele. III - A fala do interlocutor de Hagar, no segundo quadro, mostra seu destemor em relação às estratégias argumentativas usadas por Hagar em sua fala, no primeiro quadro. IV - Hagar mostra-se destemido, pois, já no segundo quadro, percebe que seu interlocutor é uma mulher. V - Hagar, ante a reação de fragilidade demonstrada por seu interlocutor, conclui que prefere enfrentar um homem a uma mulher.
Estão CORRETAS as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.
Texto 01
O mundo precisa da sua originalidade – e você também
Patrícia Cotton
A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a capacidade de ser originais?
Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe, olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas, enfim, vão bem.
Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais. Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
[...]
Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas garantias.
Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.
O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam de loucura, aprendi a chamar de originalidade.
Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.
Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado.
I - O contexto atual interfere nas escolhas das pessoas impedindo que elas ajam, de fato, com originalidade. II - A adoção de padrões e hábitos sem a devida reflexão impedem que cada pessoa seja o sujeito das próprias ações. III - A sociedade contemporânea propõe receitas prontas que conduzem as pessoas a acreditarem que o sucesso está naquilo que é visível, recorrente e seguro. IV - Os fatos corriqueiros da vida cotidiana têm sido mostrados, nas redes sociais, como eventos importantes que, certamente, merecem ser publicados. V - A pessoa, ao se esquecer da sua singularidade, afasta-se dela mesma e impede a composição de uma sociedade diversificada.
Estão CORRETAS as afirmativas
I - os clichês. II - a artificialidade. III - os moldes. IV - a autorrealização. V - a individualidade.
Estão CORRETOS os itens
'Jogo do tigrinho' e outros cassinos online contratam influenciadores mirins
Jogos de azar na internet, entre eles o que ficou popularmente conhecido como "jogo do tigrinho", estão pagando influenciadores mirins brasileiros para divulgar as casas de apostas para crianças e adolescentes no Instagram.
A estratégia agressiva de promoção dos jogos de azar na internet, que já é conhecida por usuários de redes sociais, agora está sendo direcionada especificamente para os perfis de crianças e adolescentes, mostra uma investigação do Instituto Alana, organização voltada à proteção dos direitos das crianças.
As crianças e adolescentes que têm feito a divulgação dos jogos de azar tem entre 6 e 16 anos e um grande alcance entre brasileiros — os canais têm entre 200 mil e mais de 9,5 milhões de seguidores, muitos deles também crianças.
Os jogos de azar são ilegais e proibidos no Brasil. Divulgá-los e promover seu uso por crianças e adolescentes fere leis de proteção à infância e regras de entidades como o Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).
O envolvimento de crianças em jogos de azar e a publicidade deles para essa faixa etária são considerados ainda especialmente danosos por médicos por se tratar de uma idade em que há uma maior vulnerabilidade ao vício.
Acesso em: https://tinyurl.com/c4f2u2wj
Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?
A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.
Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. Os sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.
Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais".
Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.
Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek
Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer
A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044.
Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.
Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física.
A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.
Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.
Alguns países já implementaram políticas para reduzir o consumo de açúcar e combater a obesidade. O Reino Unido, por exemplo, introduziu em abril de 2018 uma taxa de 24 centavos por litro sobre bebidas açucaradas com mais de 8 gramas de açúcar por 100 ml. Essa medida visa reduzir o consumo de açúcar entre os jovens e combater a obesidade infantil, que continua a crescer no país. Resultados preliminares mostram uma diminuição de 8% na obesidade entre meninas de 10 a 11 anos, especialmente naquelas que vivem em áreas mais carentes.
Outros países como Bélgica, França, Hungria e México também adotaram alguma forma de taxação sobre bebidas açucaradas, seguindo uma tendência que começou nos países escandinavos há muitos anos. Essas medidas mostram-se eficazes e são exemplos que o Brasil poderia considerar para enfrentar sua própria crise de obesidade.
O Brasil está diante de uma crise de saúde pública de grandes proporções. É essencial que os governos implementem políticas preventivas e educativas para reverter essa tendência. O futuro da saúde de milhões de brasileiros depende de ações imediatas e efetivas. Se não agirmos agora, as consequências para a saúde pública e para o sistema de saúde podem ser devastadoras.
Acesso em: https://tinyurl.com/3vsvj3ez
Infecções silenciosas ameaçam triatletas em Paris
Há mais do que Escherichia coli — bactéria responsável por diversas infecções — para os competidores da natação olímpica se preocuparem. Outras doenças provenientes de águas poluídas demoram mais para se manifestar e ainda podem aparecer.
A equipe belga de triatlo desistiu da competição olímpica depois que sua principal nadadora, Claire Michel, adoeceu. Embora o jornal "De Standaard" tenha relatado que ela foi infectada pela bactéria "E. coli", outros não confirmaram isso. Ontem, a delegação corrigiu outros rumores online sobre uma hospitalização contínua de sua atleta: "Claire Michel não está no hospital há quatro dias."
Muitos atribuíram a doença de Michel à poluição do Rio Sena. Antes de sua contaminação, autoridades cancelaram duas corridas-teste devido aos altos níveis de bactérias na água.
Apenas outros três triatletas estão doentes, e não há uma ligação clara com a natação no Sena. Adrien Briffod supostamente "adoeceu com uma infecção estomacal". Simon Westermann também, mas ele não havia nadado no Sena. O norueguês Vetle Bergsvik Thorn desenvolveu vômito um dia após competir no triatlo, mas achou que poderia ser uma intoxicação alimentar. Thorn pode estar certo. Norovírus, rotavírus, Salmonella e outras gastroenterites foram consideradas bastante prováveis em Paris.
Acesso em: https://tinyurl.com/mtc4w5fe
Infecções silenciosas ameaçam triatletas em Paris
Há mais do que Escherichia coli — bactéria responsável por diversas infecções — para os competidores da natação olímpica se preocuparem. Outras doenças provenientes de águas poluídas demoram mais para se manifestar e ainda podem aparecer.
A equipe belga de triatlo desistiu da competição olímpica depois que sua principal nadadora, Claire Michel, adoeceu. Embora o jornal "De Standaard" tenha relatado que ela foi infectada pela bactéria "E. coli", outros não confirmaram isso. Ontem, a delegação corrigiu outros rumores online sobre uma hospitalização contínua de sua atleta: "Claire Michel não está no hospital há quatro dias."
Muitos atribuíram a doença de Michel à poluição do Rio Sena. Antes de sua contaminação, autoridades cancelaram duas corridas-teste devido aos altos níveis de bactérias na água.
Apenas outros três triatletas estão doentes, e não há uma ligação clara com a natação no Sena. Adrien Briffod supostamente "adoeceu com uma infecção estomacal". Simon Westermann também, mas ele não havia nadado no Sena. O norueguês Vetle Bergsvik Thorn desenvolveu vômito um dia após competir no triatlo, mas achou que poderia ser uma intoxicação alimentar. Thorn pode estar certo. Norovírus, rotavírus, Salmonella e outras gastroenterites foram consideradas bastante prováveis em Paris.
Acesso em: https://tinyurl.com/mtc4w5fe
Segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, as sucessões de mais de duas consoantes ou de m ou n, com o valor de nasalidade, e duas ou mais consoantes são divisíveis por um de dois meios: se nelas entra um dos grupos que são indivisíveis (de acordo com o preceito 1º), esse grupo forma sílaba para diante, ficando a consoante ou consoantes que o precedem ligadas à sílaba anterior; se nelas não entra nenhum desses grupos, a divisão dá-se sempre antes da última consoante.
O tipo de texto conhecido como argumentação é aquele que visa defender uma opinião. Essa é a principal característica do gênero argumentativo. Nesta forma, manifestam-se relações de causa, condição, concessão, contraste ou conclusão e sua finalidade é defender uma ideia, seja ela qual for.