Questões de Concurso Sobre português

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Q3045715 Português
Leia a charge e responda a seguir.


Imagem associada para resolução da questão



O efeito de sentido da charge é provocado pelo uso da palavra “rede”, que representa um(a): 
Alternativas
Q3045714 Português
Censo atrasa e IBGE prevê divulgar resultado definitivo em abril.

Instituto tenta reduzir recusas para concluir contagem da população, marcada por atrasos.

Leonardo Vieceli

02/02/23


RIO DE JANEIRO - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) afirmou nesta quinta-feira (2) que pretende divulgar resultados definitivos do Censo Demográfico 2022 no próximo mês de abril.


Para finalizar o levantamento, marcado por atrasos, o instituto tenta reduzir as recusas de parte da população em receber os recenseadores.


"Após seis meses em campo, um dos principais desafios para a conclusão do Censo 2022 é o número alto de recusas para responder ao questionário. No país, a taxa média chega a 2,43%, em dados atualizados no último dia de janeiro", afirmou o IBGE.


"Esse percentual é consideravelmente maior em localidades onde há maior concentração populacional. Em São Paulo, que lidera o ranking entre os estados, a taxa de recusas é de 4,49%, o que equivale a cerca de 720 mil domicílios em que o morador se recusou a prestar informações ao IBGE", completou.


O órgão já relatou em outras ocasiões que há previsão de multa para quem negar o fornecimento dos dados, protegidos por sigilo. Segundo o IBGE, uma das dificuldades é o acesso dos recenseadores a condomínios de bairros de renda alta.


"Para o recenseador conseguir abordar um apartamento, é preciso passar por uma portaria ou ter autorização do síndico, do porteiro ou da administração do prédio. Uma situação que ocorre em áreas mais nobres, como na zona sul do Rio ou alguns bairros de classe alta em São Paulo e de outros estados, é o impedimento da entrada dos recenseadores", disse o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.


Para tentar reverter a situação, o instituto elaborou um protocolo que deve ser seguido por suas equipes. Há um ofício a ser entregue aos síndicos ou à representação dos condomínios.


Conforme o instituto, quando o documento não traz efeito prático, o recenseador é instruído a recorrer à polícia local. O IBGE aponta que, segundo a legislação, ninguém pode impedir uma unidade habitacional de responder ao Censo.


Iniciada em agosto, a coleta das informações estava prevista para ser concluída em três meses, até outubro do ano passado. O trabalho, porém, já levou o dobro da estimativa inicial. O IBGE associou a situação a dificuldades para contratar e manter em campo os recenseadores.


Parte desses trabalhadores, contratados de maneira temporária, reclamou de atrasos em pagamentos e de valores em nível abaixo do esperado. Houve desistências e ameaça de greve durante a coleta.


Nesta quinta, o IBGE disse que a cobertura dos setores censitários (espaços de divisão do território) foi praticamente concluída em janeiro.


O instituto planeja seguir com o processo de revisão, controle de qualidade e apuração do Censo em fevereiro e março. Nessa etapa, estão previstas, por exemplo, tentativas de reversão de recusas e revisitas a domicílios com moradores ausentes.


"A previsão é de que o IBGE divulgue os resultados definitivos do Censo referentes à população dos municípios em abril de 2023", afirmou o órgão. Em dezembro, o instituto havia sinalizado que pretendia publicar os dados em março.



[...]

https://www1.folha.uol.com.br
“Há um ofício a ser entregue aos síndicos ou à representação dos condomínios.” 7º§
O sujeito dessa oração é classificado como: 
Alternativas
Q3045709 Português
Censo atrasa e IBGE prevê divulgar resultado definitivo em abril.

Instituto tenta reduzir recusas para concluir contagem da população, marcada por atrasos.

Leonardo Vieceli

02/02/23


RIO DE JANEIRO - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) afirmou nesta quinta-feira (2) que pretende divulgar resultados definitivos do Censo Demográfico 2022 no próximo mês de abril.


Para finalizar o levantamento, marcado por atrasos, o instituto tenta reduzir as recusas de parte da população em receber os recenseadores.


"Após seis meses em campo, um dos principais desafios para a conclusão do Censo 2022 é o número alto de recusas para responder ao questionário. No país, a taxa média chega a 2,43%, em dados atualizados no último dia de janeiro", afirmou o IBGE.


"Esse percentual é consideravelmente maior em localidades onde há maior concentração populacional. Em São Paulo, que lidera o ranking entre os estados, a taxa de recusas é de 4,49%, o que equivale a cerca de 720 mil domicílios em que o morador se recusou a prestar informações ao IBGE", completou.


O órgão já relatou em outras ocasiões que há previsão de multa para quem negar o fornecimento dos dados, protegidos por sigilo. Segundo o IBGE, uma das dificuldades é o acesso dos recenseadores a condomínios de bairros de renda alta.


"Para o recenseador conseguir abordar um apartamento, é preciso passar por uma portaria ou ter autorização do síndico, do porteiro ou da administração do prédio. Uma situação que ocorre em áreas mais nobres, como na zona sul do Rio ou alguns bairros de classe alta em São Paulo e de outros estados, é o impedimento da entrada dos recenseadores", disse o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.


Para tentar reverter a situação, o instituto elaborou um protocolo que deve ser seguido por suas equipes. Há um ofício a ser entregue aos síndicos ou à representação dos condomínios.


Conforme o instituto, quando o documento não traz efeito prático, o recenseador é instruído a recorrer à polícia local. O IBGE aponta que, segundo a legislação, ninguém pode impedir uma unidade habitacional de responder ao Censo.


Iniciada em agosto, a coleta das informações estava prevista para ser concluída em três meses, até outubro do ano passado. O trabalho, porém, já levou o dobro da estimativa inicial. O IBGE associou a situação a dificuldades para contratar e manter em campo os recenseadores.


Parte desses trabalhadores, contratados de maneira temporária, reclamou de atrasos em pagamentos e de valores em nível abaixo do esperado. Houve desistências e ameaça de greve durante a coleta.


Nesta quinta, o IBGE disse que a cobertura dos setores censitários (espaços de divisão do território) foi praticamente concluída em janeiro.


O instituto planeja seguir com o processo de revisão, controle de qualidade e apuração do Censo em fevereiro e março. Nessa etapa, estão previstas, por exemplo, tentativas de reversão de recusas e revisitas a domicílios com moradores ausentes.


"A previsão é de que o IBGE divulgue os resultados definitivos do Censo referentes à população dos municípios em abril de 2023", afirmou o órgão. Em dezembro, o instituto havia sinalizado que pretendia publicar os dados em março.



[...]

https://www1.folha.uol.com.br
No período “O trabalho, porém, já levou o dobro da estimativa inicial.” (10º§), a palavra destacada expressa uma ideia de:
Alternativas
Q3045572 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

O belo gato-nebuloso é uma descoberta para a ciência, mas já está sob ameaça
A maioria das pessoas conhece bem os leões, tigres e outros grandes felinos do mundo. Mas e os gatos-tigre, que têm o tamanho aproximado de um gato doméstico e são encontrados da Costa Rica à Argentina?
Há cerca de 14 anos, Tadeu de Oliveira recebeu um e-mail que o fez repensar tudo o que sabia sobre esses pequenos predadores. "Posso até precisar a data", diz de Oliveira, conservacionista da vida selvagem da Universidade Estadual do Maranhão, no Brasil. "Foi em 22 de junho de 2010."
A mensagem veio da pesquisadora Rebecca Zug, que estava trabalhando com ursos de óculos no Equador e havia capturado algumas fotos de um gatinho de aparência curiosa, com cauda longa e muitas manchas − um gato-tigre diferente de qualquer outro que Oliveira já havia visto. "Fiquei hipnotizado com o que vi", lembra ele.
Avançando para 2024, Oliveira se uniu a mais de 40 pesquisadores de pequenos felinos para propor formalmente uma nova espécie conhecida como gato-nebuloso (L. pardinoides), o que elevaria o número total de espécies de gatos-tigre para três.
A equipe examinou 1400 registros de museus e armadilhas fotográficas, o que lhes permitiu comparar tamanhos, formas e padrões de cores entre os gatos-tigre, bem como determinar os habitats onde cada espécie vive. Eles também analisaram a genética do gato-bebuloso para defender seu status de espécie.
Apesar da feliz notícia de uma nova espécie, publicada recentemente na revista científica Scientific Reports, os cientistas também descobriram uma realidade sombria: cada espécie de gato-tigre existe em muito menos lugares do que se acreditava.
"Eles perderam mais de 50% de sua área original", explica de Oliveira. "O alerta vermelho de extinção foi ligado".
Acesso em: https://tinyurl.com/bdh9tm2t 

De acordo com o texto, o estudo sobre os gatos-tigre descobriu que todas as espécies conhecidas vivem em áreas maiores do que se pensava anteriormente. 
Alternativas
Q3045570 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

OMS declara Mpox como emergência de saúde pública global
Um surto crescente de mpox, também conhecida como varíola dos macacos, na África fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse nesta quarta-feira (14) uma emergência sanitária internacional, depois de o principal órgão de saúde pública do continente classificar, na véspera, a disseminação como uma emergência de saúde pública. O alerta é de que a doença pode se espalhar rapidamente, se medidas imediatas para contê-la não forem tomadas — alimentando temores de que uma pandemia mais mortal de mpox possa acontecer.
O Centro Africano para Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), órgão de vigilância sanitária da União Africana e principal órgão de saúde pública do continente, disse ontem que um surto crescente de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos constitui uma "emergência de saúde pública de segurança continental".
A designação de emergência ocorre em meio à crescente preocupação sobre a disseminação rápida e descontrolada de uma cepa preocupante de mpox, que é mais letal do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.
A variante, chamada mpox clade Ib (1B), é um desdobramento do vírus clade I que causou surtos esporádicos por décadas e parece se espalhar mais facilmente entre pessoas por meio de contato próximo de rotina, especialmente entre crianças.
As infecções do subtipo I historicamente ficaram confinadas à África Central, predominantemente à República Democrática do Congo, mas o CDC da África disse que a doença agora se espalhou para para pelo menos 13 países, com quatro deles — Burundi, Ruanda, Uganda e Quênia — relatando seus primeiros casos do subtipo I nos últimos meses.
O chefe do CDC da África, Jean Kaseya, enfatizou que a declaração "não é meramente uma formalidade", mas um "chamado claro à ação" em reconhecimento a uma "crise que exige nossa ação coletiva".
Kaseya disse que "não há necessidade de restrições de viagem neste momento", acrescentando que a decisão desbloqueará financiamento e outros recursos e mobilizará instituições em países afetados para capacitar autoridades de saúde a agirem "rápida e decisivamente" diante de surtos.
Acesso em: https://tinyurl.com/4d2mn7wb

Depreende-se do texto que o surto atual de mpox na África está limitado a um número pequeno de países e não há risco de disseminação para outras regiões. 
Alternativas
Q3045550 Português

Em relação à apropriação do sistema de escrita alfabético/ortográfico e suas concepções, Magda Soares afirma que “a escrita alfabética prepara e estimula o uso de uma estratégia alfabética na leitura; por outro lado, a leitura propicia a internalização de representações ortográficas que podem ser transferidas para uma escrita ortográfica.” (Soares, 2016, p.84). Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.



I. Mesmo que a leitura e a escrita envolvam habilidades distintas, elas estão interconectadas no processo de alfabetização. Assim, o desenvolvimento de algumas habilidades de escrita contribui para o desenvolvimento da fluência em leitura.


PORQUE


II. A fluência leitora apoia a produção escrita, já que faz com que as produções estejam próximas da grafia convencional.



A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 

Alternativas
Q3045545 Português

Atenção! Leia a notícia a seguir para responder à próxima questão.


Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Por fim, nesta aula com a notícia Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro', a professora entregou fichas para as crianças com palavras retiradas da notícia e fichas com algumas classes gramaticais, para que elas fizessem associações morfológicas, consultando o dicionário.
INTRAUTERINA - ARTIFICIAL - DESDE - VOCÊ - LEMBRAR

Morfologicamente, as palavras das fichas apresentadas aos estudantes são, respectivamente: 
Alternativas
Q3045544 Português

Atenção! Leia a notícia a seguir para responder à próxima questão.


Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Para desenvolver a habilidade de identificar, em textos, o uso de conjunções, advérbios e as relações que estabelecem entre partes do texto, a professora escreveu na lousa duas frases retiradas da notícia Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro':

(1) “E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.
(2) “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.”

As expressões em destaque exprimem ideias relacionadas, respectivamente, a 
Alternativas
Q3045543 Português

Atenção! Leia a notícia a seguir para responder à próxima questão.


Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Ao trabalhar a notícia Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro' com os estudantes do 5º ano, a professora explicou que a palavra médico havia sido utilizada para substituir o nome do Dr. Miguel Nicolelis, evitando repetições na notícia. “Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano.”
A palavra em destaque apresenta a coesão textual conhecida por coesão 
Alternativas
Q3045542 Português

Atenção! Leia a notícia a seguir para responder à próxima questão.


Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Com o intuito de trabalhar a habilidade de localizar informações explícitas em diferentes gêneros lidos, ouvidos e/ou sinalizados, uma professora leu com seus estudantes do 5º ano a notícia acima e propôs uma pergunta para que as crianças debatessem como o neurocientista Miguel Nicolelis explicava na entrevista a relação da interface cérebro-máquina. Depois do debate, pediu que eles localizassem a resposta para a seguinte pergunta: De acordo com o texto, por que as IAS (inteligências artificiais) não são nem inteligentes, nem artificiais? A resposta das crianças deve ser 
Alternativas
Q3045521 Português
Leia o texto a seguir:
      O desenvolvimento saudável de uma criança geralmente é associado a uma boa nutrição, segurança e ausência de doenças. Mas não é só isso: o brincar, algo inerente aos animais, é igualmente essencial para a saúde infantil. “Se você comparar uma criança que teve pais e cuidadores que faziam essas atividades com ela e uma criança que não teve, a discrepância de desenvolvimento delas é da ordem de 30%, o que é muito grande em nível de desenvolvimento infantil”, afirma Hermano Alexandre Lima Rocha, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). Quando sobe em uma árvore ou anda de bicicleta, por exemplo, uma criança trabalha não só a parte muscular do corpo, como também suas noções espaciais sobre distância e profundidade. Quando joga um quebra-cabeça, canta uma música ou brinca com pedrinhas, os pequenos também desenvolvem a capacidade de raciocínio lógico, habilidades em matemática e português.
GIOVANI, Bárbara. Para preservar o momento do brincar. O Estado de S. Paulo. Seção Infância, p. C6, 14 jul. 2024. Adaptado.

Entre as afirmações a seguir, qual apresenta a ideia central do texto lido? 
Alternativas
Q3045520 Português
Leia o poema a seguir:

Começou a rir de si mesma,
de como havia sido inocente
ao pensar que um príncipe a salvaria.

Depois de anos vivendo com um,
percebeu que os príncipes não salvam.
Nem os caminhoneiros, nem os DJs, nem os doceiros...

Perdoou-se e percebeu que
a única capaz de salvá-la
era ela mesma.
SALAMERO, Nunila Lopez. Cinderela mudou de ideia. São Paulo: Editora Planeta, 2010.

No poema, os tempos verbais do verbo “salvar” em destaque expressam, respectivamente, 
Alternativas
Q3045519 Português
Leia o texto apresentado e as afirmações sobre os termos nele destacados.
      Neste ano, o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) é realizado pela Prefeitura de Garanhuns, com patrocínios do Governo de Pernambuco, por meio da Empetur, e do Ministério do Turismo. As ações de literatura acontecem em novo endereço: no Parque Luiz Carlos de Oliveira, que receberá o “Espaço da Palavra”, antes chamado de “Praça da Palavra”, pois ficava na praça da fonte luminosa. Também muda de endereço a Casa Galeria Galpão, com exposições fotográficas, artes visuais e ações de gastronomia, agora instaladas na Escola Municipal Padre Agobar Valença.
Folha de Pernambuco. Agreste: começa hoje o 32º FIG. Folha de Pernambuco. Caderno Cultura, p. 13, 11 jul. 2024. Adaptado.

Analisando o uso dos elementos destacados, conclui-se que

I. o termo “que” funciona como pronome relativo, referindo-se a “Parque Luiz Carlos de Oliveira”.
II. o termo “pois” tem função adversativa, uma vez que marca uma relação de oposição e contraste entre as informações que ele articula.
III. o termo “Também” tem função aditiva, já que adiciona uma informação semelhante a outra apresentada anteriormente.

É verdadeiro o que se afirma em 
Alternativas
Q3045518 Português
Considere o seguinte texto:
        O 20º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco (FTCPE) entra na segunda semana com três opções de espetáculos que são sinônimo de sucesso entre as crianças: Haru, A Bela Adormecida e Aladim. Para marcar presença neles, os pais devem garantir os ingressos no site do Festival ou diretamente na bilheteria, uma hora antes das apresentações. (...) Dentre as histórias encenadas, o espetáculo “Aladim e a Lâmpada Maravilhosa” fala de um mago que promete entregar uma fortuna em troca de uma lâmpada perdida. Aladim, então, decide atender a esse pedido – ele entra em uma caverna misteriosa repleta de perigos e tesouros, para tentar encontrar a lâmpada.
Diário de Pernambuco. Clássicos e música em teatros do Recife. Diário de Pernambuco. Caderno Viver, p. 07, 11 jul. 2024. Adaptado.

No texto lido, os pronomes “neles” e “ele”, nessa ordem, referem-se a 
Alternativas
Q3045517 Português
Leia o texto a seguir, do qual foram excluídos alguns sinais de pontuação:
      Ao longo das últimas décadas___ vários estudos apontam uma relação entre o uso de mídias digitais na infância e um menor desenvolvimento cognitivo, mas só agora a ciência descobriu como isso acontece___ Pesquisadores da Universidade de Hong Kong, em um estudo com mais de 30 mil crianças___ constataram que o uso crônico de telas na infância prejudica a neuroplasticidade___ a formação e a reorganização de redes neurais dentro do cérebro conforme vamos crescendo e aprendendo.
GARATONI, Bruno. Uso de telas afeta o cérebro das crianças. Superinteressante, n. 458, edição dez. 2023, p. 15 Adaptado.

Em sequência, os sinais de pontuação que devem ser usados nas lacunas são: 
Alternativas
Q3045476 Português
Assinale a alternativa em que a construção sublinhada recebe corretamente a classificação sintática inserida entre os colchetes.
Alternativas
Q3045475 Português
Leia o excerto a seguir, observando o vocábulo em destaque.

“Estava com 13 anos quando conheci Helena. Foi o professor Gentil quem nos apresentou a ela. Não sei se todos os alunos gostaram dela como eu, que até hoje lembro das tranças grossas, ‘da face de um moreno pêssego e dos olhos suspeitosos’. Descrição um tanto sofisticada para nossa idade, mas que, mesmo sem entender direito, achei tão bonita que desejei ser Helena. Meus cabelos eram ralos e as tranças que minha mãe fazia nunca foram grossas, além do que, eu imaginava o quanto deveria ser belo um rosto da cor de pêssego. Quanto a olhos suspeitosos, embora não fizesse a menor ideia do significado, achei lindo.”

MARTINS, Georgina. Helena e os meninos. Ciência Hoje, janeiro/fevereiro de 2023. Disponível em: https://www.cienciahoje.org.br/artigo/helena-e-os-meninos/. Acesso em: 05 mar. 2023.


Dentre as expressões apresentadas abaixo, aquela que NÃO pode substituir adequadamente o conectivo destacado, sob a pena de se modificar o sentido original do enunciado, é:
Alternativas
Q3045474 Português
Como se classifica sintaticamente a oração grifada no trecho abaixo, tendo em vista sua relação com a oração indicada entre os colchetes?

“E dá-me vontade de dizer-lhe: — A senhora, D. Camila, [amou tanto a mocidade e a beleza], que atrasou o seu relógio, a fim de ver se podia fixar esses dois minutos de cristal.”

MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria. Uma senhora. In: Histórias sem data.
Disponível em: http://machado.mec.gov.br/obra-completalista/itemlist/category/24-conto. 
Alternativas
Q3045473 Português

Leia o meme abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


O humor desse meme se baseia no uso do(a): 

Alternativas
Q3045472 Português
Qual das palavras abaixo apresenta uma formação parassintética? 
Alternativas
Respostas
1921: D
1922: D
1923: C
1924: E
1925: E
1926: A
1927: D
1928: E
1929: B
1930: B
1931: A
1932: B
1933: C
1934: B
1935: E
1936: E
1937: A
1938: E
1939: D
1940: B