Questões de Português para Concurso - Página 154

Q3028203

Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: CRMV-PB Prova: IBADE - 2024 - CRMV-PB - Fiscal |

Q3028203 Português

Assinale a alternativa que apresenta todas as palavras grafadas segundo a ortografia oficial da língua portuguesa.

A

Xereta, estiagem, hereje.

B

Genipapo, monje, esterco.

C

Gergelim, adolescente, caixa.

D

Rigidez, bandeija, presunção.

E

Gasolina, proeza, cabeleleiro.

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Q3028202

Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: CRMV-PB Prova: IBADE - 2024 - CRMV-PB - Fiscal |

Q3028202 Português

Conforme a NORMA CULTA da Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que a concordância nominal está correta.

A

Eles estão quite.

B

Maria está meio confusa.

C

Menino e menina disciplinadas.

D

Há menas professoras na escola.

E

Ela tem bastante conflitos internos.

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Q3028201

Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: CRMV-PB Prova: IBADE - 2024 - CRMV-PB - Fiscal |

Q3028201 Português

Texto associado

O ENCONTRO MELANCÓLICO

Sentaram-se, os dois, já arrependidos de terem marcado o encontro. Esvaziaram os pulmões, num suspiro da saciedade. Aos dois, faltava a coragem de perguntar: - Por que isto? Por que não vamos embora de uma vez?

Preferiram ser gentis e tentar. Ele perguntou se ela queria beber alguma coisa, ou comer alguma coisa. Ela respondeu um "nada" de quem anseia abreviar a angústia de estarem juntos. Ambos sentiram calor, ou porque a tarde estivesse fria, ambos suaram, sem calor, na testa e no pescoço. Que saudade os trouxera ali? Nenhuma. Vieram, simplesmente, porque um gostaria de saber, no coração do outro, o tamanho da falta que estava fazendo. As pessoas são muito vaidosas e, quando acabam seus romances, têm a mania de pensar que, de um modo ou de outro, marcaram, para sempre, a pessoa amada. É uma pretensão tola, esta de ser inesquecível, na carne ou na alma de quem se amou. O mundo renova muito a todos nós. Ou, quando não renova, envelhece, muda-nos sempre, enchendo-nos a vida de quatro ou cinco belezas novas ou de uma nova dor, que abrange todo o ser, defendendo-o contra qualquer recaída na doença de que saímos vivos.

Sentados frente a frente, fumavam e trocavam perguntas, cujas respostas eram dispensáveis: "Como vai sua irmã?" "Sua tia viajou, afinal?" "Como estão as aulas de taquigrafia?" Pediram uma cerveja, para fazer jus à mesa e à tolerância do garçom. Era uma cerveja amarga, porque o gosto das cervejas é a gente quem faz, com a doçura, o tanino ou o amargo que se traz na vida. Ela evitou que ele lhe acendesse o cigarro. Ele guardou o isqueiro, sem o menor constrangimento. Depois de tudo isso foi que se olharam bem nos olhos. Um olhar sem enlevo, sem mensagem, sem mágoa. Um olhar corajoso, só isso. Como era estranho, depois de tanto amor, depois de tantas vezes terem chegado ao trágico, verem-se agora como se fossem dois parentes. Nem ao menos se odiavam. Como a vida é sábia, em suas acomodações! Riram-se, cada um de si mesmo e os dois da vida. Não havia nada a dizer, porque sabiam de tudo, sem linguagem. A palavra complica muito. Levantaram-se. Deram-se as mãos nas pontas dos dedos, foram caminhando e largando-se aos poucos, até que passou um táxi e ele correu para alcançá-lo. Ao entrar no carro, ainda olhou para trás e gritou-lhe um "adeus" qualquer. Que ela não ouviu, porque entrara em uma loja de bombons. E dali por diante, nada os uniu ou mesmo separou, no ar, nas pedras e na música da cidade.

Maria, Antônio. O encontro melancólico. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/5828/o-encontro-melancolico. Acesso em: 22 de ago. de 2024.

Considere os trechos abaixo:

I - Um olhar corajoso, só isso;
II - Aos dois, faltava a coragem de perguntar.

Assinale a alternativa que indica, respectivamente, a classe gramatical dos termos CORAJOSO e CORAGEM.

A

Verbo, adjetivo.

B

Advérbio, adjetivo.

C

Pronome, advérbio.

D

Adjetivo, substantivo.

E

Advérbio, substantivo.

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Q3028200

Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: CRMV-PB Prova: IBADE - 2024 - CRMV-PB - Fiscal |

Q3028200 Português

Texto associado

O ENCONTRO MELANCÓLICO

Sentaram-se, os dois, já arrependidos de terem marcado o encontro. Esvaziaram os pulmões, num suspiro da saciedade. Aos dois, faltava a coragem de perguntar: - Por que isto? Por que não vamos embora de uma vez?

Preferiram ser gentis e tentar. Ele perguntou se ela queria beber alguma coisa, ou comer alguma coisa. Ela respondeu um "nada" de quem anseia abreviar a angústia de estarem juntos. Ambos sentiram calor, ou porque a tarde estivesse fria, ambos suaram, sem calor, na testa e no pescoço. Que saudade os trouxera ali? Nenhuma. Vieram, simplesmente, porque um gostaria de saber, no coração do outro, o tamanho da falta que estava fazendo. As pessoas são muito vaidosas e, quando acabam seus romances, têm a mania de pensar que, de um modo ou de outro, marcaram, para sempre, a pessoa amada. É uma pretensão tola, esta de ser inesquecível, na carne ou na alma de quem se amou. O mundo renova muito a todos nós. Ou, quando não renova, envelhece, muda-nos sempre, enchendo-nos a vida de quatro ou cinco belezas novas ou de uma nova dor, que abrange todo o ser, defendendo-o contra qualquer recaída na doença de que saímos vivos.

Sentados frente a frente, fumavam e trocavam perguntas, cujas respostas eram dispensáveis: "Como vai sua irmã?" "Sua tia viajou, afinal?" "Como estão as aulas de taquigrafia?" Pediram uma cerveja, para fazer jus à mesa e à tolerância do garçom. Era uma cerveja amarga, porque o gosto das cervejas é a gente quem faz, com a doçura, o tanino ou o amargo que se traz na vida. Ela evitou que ele lhe acendesse o cigarro. Ele guardou o isqueiro, sem o menor constrangimento. Depois de tudo isso foi que se olharam bem nos olhos. Um olhar sem enlevo, sem mensagem, sem mágoa. Um olhar corajoso, só isso. Como era estranho, depois de tanto amor, depois de tantas vezes terem chegado ao trágico, verem-se agora como se fossem dois parentes. Nem ao menos se odiavam. Como a vida é sábia, em suas acomodações! Riram-se, cada um de si mesmo e os dois da vida. Não havia nada a dizer, porque sabiam de tudo, sem linguagem. A palavra complica muito. Levantaram-se. Deram-se as mãos nas pontas dos dedos, foram caminhando e largando-se aos poucos, até que passou um táxi e ele correu para alcançá-lo. Ao entrar no carro, ainda olhou para trás e gritou-lhe um "adeus" qualquer. Que ela não ouviu, porque entrara em uma loja de bombons. E dali por diante, nada os uniu ou mesmo separou, no ar, nas pedras e na música da cidade.

Maria, Antônio. O encontro melancólico. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/5828/o-encontro-melancolico. Acesso em: 22 de ago. de 2024.

A conversa dos personagens foi marcada por perguntas cujas respostas eram:

A

relevantes e cruciais.

B

essenciais e complexas.

C

obrigatórias e profundas.

D

necessárias e importantes.

E

prescindíveis e corriqueiras.

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Q3028199

Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: CRMV-PB Prova: IBADE - 2024 - CRMV-PB - Fiscal |

Q3028199 Português

Texto associado

O ENCONTRO MELANCÓLICO

Sentaram-se, os dois, já arrependidos de terem marcado o encontro. Esvaziaram os pulmões, num suspiro da saciedade. Aos dois, faltava a coragem de perguntar: - Por que isto? Por que não vamos embora de uma vez?

Preferiram ser gentis e tentar. Ele perguntou se ela queria beber alguma coisa, ou comer alguma coisa. Ela respondeu um "nada" de quem anseia abreviar a angústia de estarem juntos. Ambos sentiram calor, ou porque a tarde estivesse fria, ambos suaram, sem calor, na testa e no pescoço. Que saudade os trouxera ali? Nenhuma. Vieram, simplesmente, porque um gostaria de saber, no coração do outro, o tamanho da falta que estava fazendo. As pessoas são muito vaidosas e, quando acabam seus romances, têm a mania de pensar que, de um modo ou de outro, marcaram, para sempre, a pessoa amada. É uma pretensão tola, esta de ser inesquecível, na carne ou na alma de quem se amou. O mundo renova muito a todos nós. Ou, quando não renova, envelhece, muda-nos sempre, enchendo-nos a vida de quatro ou cinco belezas novas ou de uma nova dor, que abrange todo o ser, defendendo-o contra qualquer recaída na doença de que saímos vivos.

Sentados frente a frente, fumavam e trocavam perguntas, cujas respostas eram dispensáveis: "Como vai sua irmã?" "Sua tia viajou, afinal?" "Como estão as aulas de taquigrafia?" Pediram uma cerveja, para fazer jus à mesa e à tolerância do garçom. Era uma cerveja amarga, porque o gosto das cervejas é a gente quem faz, com a doçura, o tanino ou o amargo que se traz na vida. Ela evitou que ele lhe acendesse o cigarro. Ele guardou o isqueiro, sem o menor constrangimento. Depois de tudo isso foi que se olharam bem nos olhos. Um olhar sem enlevo, sem mensagem, sem mágoa. Um olhar corajoso, só isso. Como era estranho, depois de tanto amor, depois de tantas vezes terem chegado ao trágico, verem-se agora como se fossem dois parentes. Nem ao menos se odiavam. Como a vida é sábia, em suas acomodações! Riram-se, cada um de si mesmo e os dois da vida. Não havia nada a dizer, porque sabiam de tudo, sem linguagem. A palavra complica muito. Levantaram-se. Deram-se as mãos nas pontas dos dedos, foram caminhando e largando-se aos poucos, até que passou um táxi e ele correu para alcançá-lo. Ao entrar no carro, ainda olhou para trás e gritou-lhe um "adeus" qualquer. Que ela não ouviu, porque entrara em uma loja de bombons. E dali por diante, nada os uniu ou mesmo separou, no ar, nas pedras e na música da cidade.

Maria, Antônio. O encontro melancólico. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/5828/o-encontro-melancolico. Acesso em: 22 de ago. de 2024.

De acordo com o texto, os personagens eram:

A

pessoas totalmente sem vaidade.

B

pessoas que se odiavam mutuamente.

C

pessoas com parentesco consanguíneo.

D

pessoas que estavam com saudades uma da outra.

E

pessoas que haviam se relacionado romanticamente.

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Q3028173

Q3028173 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

Sobre a oração “Creio que a insistência no uso é que dá origem aos clichês.” (3º parágrafo), a correta classificação do sujeito é:

A

Simples.

B

Composto.

C

Implícito.

D

Inexistente.

E

Oração sem sujeito.

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Q3028172

Q3028172 Português

Sobre o período “Pessoas que não fazem exercício habitualmente tem problemas de saúde”, assinale a opção correta:

A

Contém um erro de natureza morfológica.

B

Possui uma oração subordinada adverbial concessiva.

C

Apresenta dois erros gramaticais de natureza sintática.

D

Estrutura-se como um período simples.

E

É composto por três orações.

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Q3028171

Q3028171 Português

Assinale a opção abaixo em que ocorre uma ambiguidade sintática:

A

Pedi um prato ao garçom.

B

O ladrão atirou no policial caído no chão.

C

Meus filhos viram feras no zoológicos.

D

O cadáver do vigilante foi encontrado perto de um banco.

E

O arquivo está sendo restaurado.

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Q3028170

Q3028170 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

Em uma das opções abaixo a ocorrência da crase foi realizada de forma correta, assinale-a:

A

Os clichês trazem sempre uma bolsa semântica à tiracolo.

B

Os chavões nunca estarão à caminho da extinção.

C

O lugar-comum deixa a expressividade do texto à ver navios.

D

Os clichês minam as figuras de linguagem do texto uma à uma.

E

Estamos à procura de expressões rebuscadas para substituir os chavões.

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Q3028169

Q3028169 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

A passagem do texto que foi constituída pela reprodução exata da fala de outrem está:

A

No sétimo parágrafo.

B

No quarto parágrafo.

C

No segundo parágrafo.

D

No primeiro parágrafo.

E

No terceiro parágrafo.

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Q3028168

Q3028168 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

Em uma das opções abaixo foram destacados corretamente, dois elementos de coesão referencial no texto, assinale-a:

A

“(...) um dia já foi uma expressão feliz...” (1º parágrafo).

B

“Os lugares-comuns são vítimas do seu sucesso.” (3º parágrafo).

C

“O tal cachimbo que faz a boca torta.” (3º parágrafo).

D

“No sentido figurado, a expressão denuncia a solidificação.” (7º parágrafo).

E

“O Pai dos Burros (Arquipélago Editorial), abrangente coletânea de lugares-comuns e frases feitas...” (2º parágrafo).

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Q3028167

Q3028167 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

Há a ocorrência de clichê em todas as opções, exceto:

A

Ela me recebeu com um sorriso nos lábios de pura alegria e felicidade.

B

A chuva torrencial que caiu no rio Grande do Sul foi uma surpresa inesperada para todos os meteorologistas.

C

As vítimas permanecem ainda ilhadas pela água no sul do país.

D

Os voluntários decidiram manter o mesmo padrão de atendimento às vítimas das enchentes.

E

“Os chavões têm a função social de nos proteger da realidade, da obrigação de se ter um pensamento atento a tudo.”

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Q3028166

Q3028166 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

De acordo com o texto, no campo da literatura, clichê significa estereótipo, por que:

A

Suscita a ideia de imagem incomum, conotativamente expressiva.

B

Sugere a construção de um retrato marcado pela expressividade.

C

Compõe um quadro de imagens semanticamente inovadoras.

D

Evoca a composição de uma imagem e/ou ideia cristalizada, preconcebida.

E

Mostra que o padrão utilizado é expressivamente incomum em relação à criação de ideias e/ou imagens.

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Q3028165

Q3028165 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

Uma palavra-chave para a construção do conceito de clichê no texto é:

A

Volubilidade.

B

Incomum.

C

Funcionalidade.

D

Constância.

E

Sugestão.

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Q3028164

Q3028164 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

O uso constante no tempo desgastara a sua expressão.

A

“Cliché é o termo francês que designa uma chapa metálica em que se grava, em alto relevo...” (4º parágrafo).

B

“O autor da frase, o jornalista Humberto Werneck, lançou no fim do ano passado O Pai dos Burros...” (2º parágrafo).

C

urros...” (2º parágrafo). C) “No campo da literatura, clichê significa estereótipo, chavão, frase feita, entre outros sinônimos...” (6º parágrafo).

D

“No sentido figurado, a expressão denuncia a solidificação – no nível do pensamento ou da expressão – de determinadas frases...” (7º parágrafo).

E

“Alguém aparece com um achado, as pessoas gostam e se põem a repetir. Creio que a insistência no uso é que dá origem aos clichês.” (3º parágrafo).

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Q3028163

Q3028163 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

“Os lugares-comuns são vítimas do seu sucesso.” (3º parágrafo), essa sentença sobre os clichês significa:

A

O sucesso dos clichês torna-os mais populares e aceitáveis por todos os falantes de uma língua.

B

A utilização do que chamamos de clichê hoje, em algum momento trouxe expressividade para a frase ontem.

C

A transformação de frases expressivas em clichês ocorre num lapso curto de tempo.

D

Os clichês não podem ser evitados absolutamente.

E

O uso constante no tempo desgastara a sua expressão.

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Q3028162

Q3028162 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

A utilização no texto do adágio popular “O tal cachimbo que faz a boca torta...” significa:

A

A falta de conhecimento sobre o tabagismo.

B

Um paralelo entre o péssimo hábito de fumar e o uso de cachimbo.

C

A exemplificação de alguém que usa os clichês sem notar.

D

Que o cachimbo representa alegoricamente o “lugar incomum” que é o clichê.

E

A boca torta tratando do hábito de utilizar o rebuscamento nas frases-feitas.

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Q3028161

Q3028161 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

A passagem do texto “Virei, sem perceber, uma espécie de gari da semântica” foi usada:

A

De forma conotativa, significando aquele autor que trabalha juntando o “lixo semântico” que nenhum outro quer mais usar.

B

De forma denotativa, significando o orgulho que o autor sente pelo trabalho.

C

De forma denotativa, trazendo um ar de ironia ao se comparar a um agente de limpeza pública que recolhe o lixo.

D

De forma conotativa, significando o contrário do que está sendo verbalizado.

E

De forma denotativa, implicando em uma visão negativa de quem trabalha com os clichês.

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Q3028160

Q3028160 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

Tendo em vista as asserções feitas sobre clichê no texto, é correto afirmar que:

A

O clichê já nasceu sem expressividade por conta de seu uso reiterado.

B

A força de representação simbólica do clichê fortaleceu-se com o tempo.

C

Toda expressão linguística muito utilizada se transforma com o tempo em clichê.

D

O clichê tornou-se um “lugar comum” por força da repetição no transcorrer do tempo.

E

O clichê se diferencia das outras expressões idiomáticas pelo fato de possuir conotação incomum.

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Q3028159

Q3028159 Português

Texto associado

Extraído de LÍNGUA PORTUGUESA, Revista. Ano 4. Número 54. São Paulo: Editora Segmento, 2010. p.51

De acordo com o texto, em relação à palavra clichê pode-se dizer que ela é um termo de origem:

A

Nipônico.

B

Galicismo.

C

Anglo-saxão.

D

Kiribatiano.

E

Anglicano.

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