Questões de Português para Concurso

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Ano: 2018 Banca: UNIFESP Órgão: UNIFESP Prova: UNIFESP - 2018 - UNIFESP - Pedagogo |
Q2752527 Português

Imagem associada para resolução da questão


FONTE: http://ria-muito.blogspot.com.br/2012/06/30-tirinhas-dilbert.html.

Acesso 20 mar 2018.


A tirinha acima apresenta uma crítica ao (à):

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UNIFESP Órgão: UNIFESP Prova: UNIFESP - 2018 - UNIFESP - Pedagogo |
Q2752526 Português

Leia as frases abaixo:


Frase I: Se eu fosse doutor, a recepcionista escutaria as minhas reclamações.

Frase II: Se eu fosse, doutor, a recepcionista escutaria as minhas reclamações.


Considerando que a posição das vírgulas determina o sentido de cada um dos dois enunciados, qual das afirmações abaixo não é verdadeira?

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UNIFESP Órgão: UNIFESP Prova: UNIFESP - 2018 - UNIFESP - Pedagogo |
Q2752525 Português

Olhe e leia o desenho na camiseta abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


(CORDE DO FOGO ENCANTADO.

On-line: https://cordeldofogoencantado.com.br/ Acesso: 11 abr. 2018.)


Cada palavra ou expressão verbal do desenho corresponde a um número de 1 a 7. Qual sequência numérica geraria uma combinação não prevista pela sintaxe da língua portuguesa?

Alternativas
Q2752524 Português

Texto para as questões de 1 a 7.


1 Se a ciência está certa e nossa felicidade é

determinada por nosso sistema bioquímico, então a única

maneira de assegurar um contentamento duradouro é

4 equipar esse sistema. Esqueçamos o crescimento

econômico, as reformas sociais e as revoluções políticas:

para elevar os níveis globais de felicidade, precisamos

7 manipular a bioquímica humana. E foi exatamente isso que

começamos a fazer durante as últimas décadas. Cinquenta

anos atrás, as drogas psiquiátricas carregavam em seu bojo

10 um grave estigma. Hoje esse estigma foi quebrado. Para o

bem ou para o mal, uma porcentagem crescente da

população toma remédios psiquiátricos regularmente, não

13 apenas para curar doenças mentais debilitantes, mas

também para enfrentar depressões mais corriqueiras e

melancolias ocasionais.

16 Um número crescente de crianças em idade escolar

toma estimulantes neurológicos. Em 2011, 3,5 milhões de

crianças americanas tomaram medicamentos para o

19 transtorno de deficit de atenção e hiperatividade. No Reino

Unido, o número se elevou de 92 mil crianças em 1997 para

786 mil em 2012. O objetivo original consistia em tratar

22 distúrbios de atenção, mas hoje crianças totalmente

saudáveis ingerem esses remédios para melhorar o

desempenho e atender às crescentes expectativas de pais e

25 professores. Muitos se opõem a isso e alegam que o

problema está no sistema educacional, e não nas crianças.

Se existem alunos que sofrem de transtornos de atenção e

28 de estresse e tiram notas baixas, talvez o problema deva ser

atribuído aos métodos de ensino antiquados, às classes

lotadas e a um ritmo de vida que não é natural. Talvez

31 devamos modificar as escolas, e não as crianças. É

interessante observar como esses argumentos evoluíram.

Os métodos educacionais têm sido motivo de discussão há

34 milhares de anos. Tanto na China como na Grã‐Bretanha

vitoriana, cada um tinha um método de sua preferência e se

opunha veementemente às alternativas existentes. Mas há

37 um ponto com que todos sempre concordaram: para poder

melhorar a educação, era preciso mudar as escolas. Hoje,

pela primeira vez na história, algumas pessoas pensam que

40 seria mais eficaz mudar a bioquímica dos alunos.


Yuval Noah Harari (trad. Paulo Geiger). Homo Deus: uma

breve história do amanhã. São Paulo: Companhia

das Letras, 2016, p. 47‐8 (com adaptações).

Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto caso se substituísse

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UNIFESP Órgão: UNIFESP Prova: UNIFESP - 2018 - UNIFESP - Pedagogo |
Q2752523 Português

Pobre Velha Música!


Pobre velha música!

Não sei por que agrado,

Enche-se de lágrimas

Meu olhar parado.


Recordo outro ouvir-te,

Não sei se te ouvi

Nessa minha infância

Que me lembra em ti.


Com que ânsia tão raiva

Quero aquele outrora!

E eu era feliz? Não sei:

Fui-o outrora agora.


(PESSOA, Fernando. On line: http://arquivopessoa.net/textos/213. Acesso 20 mar 2018).


A palavra “agrado”, presente no segundo verso do poema, possui o mesmo significado literal de qual dos vocábulos abaixo?

Alternativas
Respostas
996: A
997: E
998: C
999: B
1000: E