Questões de Concurso Sobre português
Foram encontradas 195.971 questões
Assinale a alternativa que apresenta todas as palavras grafadas corretamente.
Sobre o uso correto da pontuação, analise as frases abaixo.
Assinale a alternativa que indica todas as frases corretamente pontuadas.
Nossa Missão
Você e eu estamos na Terra para nos reproduzirmos. Nossa missão é transmitir os nossos genes, multiplicar a nossa espécie e dar o fora. Tudo o mais que fazemos, tudo a mais que nos acontece, ou é decorrência ou é passatempo. O que vem antes e depois dos nossos anos férteis é só o prólogo e o epílogo. Se a natureza quisesse otimizar seus métodos já nasceríamos púberes e morreríamos assim que nossos filhos, que também nasceriam púberes, pudessem criar seus filhos (púberes) sem a ajuda dos avós. Daria, no total, aí uns 35, 40 anos de vida, e adeus. O que resolveria a questão demográfica do planeta e, claro, os problemas da Previdência. Mas a Natureza nos dá o resto da vida – a infância e a velhice e todos os prazeres extrarreprodutivos do mundo, inclusive os sexuais – como brinde. Como um chaveiro, um agradecimento pela nossa colaboração.
A laranjeira não existe para dar laranja, existe para produzir e espalhar sua própria semente. A fruta não é o objetivo da planta frutífera, é o que ela usa para carregar suas sementes, é o seu estratagema. Agradecer à laranjeira pela laranja é não entendê‐ la. Ela não sabe do que nós estamos falando. Suco? Doçura? Vitamina C? Eu?! Você e eu ficamos aí especulando sobre o que a vida quer de nós, e só o que a vida quer é continuar. Seja em nós e na nossa prole, seja na minhoca e na sua. Nossa missão, nossa explicação, é a mesma do rinoceronte e da anêmona. Estamos aqui para fazer outros iguais a nós. Isto que chamamos, carinhosamente, de “eu”, com suas peculiaridades e sua biografia única, não é mais do que uma laranja personalizada. Um estratagema da Natureza, a polpa com que a Natureza protege a nossa semente e assegura a continuação da vida. Enfim, um grande mal‐entendido.
E os que passam pelo mundo sem se reproduzir? São caronas. Mas ganham o brinde da vida assim mesmo. A Natureza não discrimina.
(VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo, 22/09/2013)
Observe a charge a seguir:
Assinale a alternativa que indica a frase do texto que corresponde à cena da charge acima.
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
A vírgula da linha 1 foi usada para
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Para responder às questões 11 e 12, considere o seguinte grupo de palavras
1. diagnóstico 2. alívio 3. hábitos 4. difícil 5. médica 6. vício
Analise as seguintes afirmações:
Quais das palavras que compõem o grupo, em contextos diferentes, admitem grafia sem o acento gráfico, alterando, assim, a classe gramatical que têm no texto?
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Para responder às questões 11 e 12, considere o seguinte grupo de palavras
1. diagnóstico 2. alívio 3. hábitos 4. difícil 5. médica 6. vício
Analise as seguintes afirmações:
I. As palavras 2 e 6 são acentuadas em razão da mesma regra. II. As palavras 1, 3 e 5 são acentuadas por serem proparoxítonas. III. A palavra 4 recebe acento gráfico por ser oxítona terminada em l.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Em relação às lacunas das linhas 05, 06 e 10 é correto dizer que:
I. Todas poderiam ser preenchidas por Há.
II. Todas poderiam ser preenchidas por Existe.
III. Todas poderiam ser preenchidas por Existem.
IV. Apenas a primeira poderia ser preenchida por Existe.
Quais das afirmações estão incorretas?
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Em relação à palavra plantar, linha 23, afirma-se que:
I. Pode ser substituída pela palavra cultivar, mantendo-se ali o mesmo sentido.
II. É usada em sentido literal, podendo ser substituída pela expressão introduzir no solo.
III. É uma expressão peculiar, de uso próprio de médicos, como o próprio autor.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Dentre as palavras abaixo, assinale a que mais se aproxima do sentido que sedentário (linha 13) tem no texto:
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Na linha 13, a palavra Quando, considerando o sentido que atribui à oração que inicia, só pode ser substituída por
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
As lacunas tracejadas das linhas 03, 07 e 29, são, correta e respectivamente, preenchidas por:
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
O título do texto questiona: Você escreve seu nome na agenda? Nesse questionamento e no restante do texto, o autor sugere que devemos:
I. Marcar um horário só nosso em nossa própria agenda para nos dedicarmos a nós mesmos, ao exercício físico, à nossa saúde.
II. Registrar em nossa agenda todos nossos compromissos com nossos médicos e com os exames que devemos fazer.
III. Usar a agenda como um aliado, deixando ali inscrito todos os compromissos tanto profissionais quanto pessoais, para que possamos atendê-los adequadamente.
Quais vão de encontro às ideias do texto?
Texto 1
O cativeiro
O Zoológico de Sapucaia do Sul abrigou um dia um macaco chamado Alemão. Em um domingo de sol, Alemão conseguiu abrir o cadeado e escapou. Ele tinha o largo horizonte do mundo à sua espera. Tinha as árvores do bosque ao alcance de seus dedos. Tinha o vento sussurrando promessas em seus ouvidos. Alemão tinha tudo isso. Ele passara a vida tentando abrir aquele cadeado. Quando conseguiu, virou as costas. Em vez de mergulhar na liberdade, desconhecida e sem garantias, Alemão caminhou até o restaurante lotado de visitantes. Pegou uma cerveja e ficou bebericando no balcão. Os humanos fugiram apavorados.
Por que fugiram?
O macaco havia virado homem.
O perturbador desta história real não é a semelhança entre o homem e o macaco. Tudo isso é tão velho quanto Darwin. O aterrador é que, como homem, o macaco virou as costas para a liberdade. E foi ao bar beber uma.
(...) BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago, 2006. p. 54. (fragmento)
Sobre o emprego do verbo virar em “o macaco havia virado homem” (enunciado 1) e em “o macaco virou as costas para a liberdade” (enunciado 2), analise as afirmativas seguintes.
1. No enunciado 1, o verbo virar quer dizer “tornar-se”.
2. O verbo está empregado em sentidos distintos em cada enunciado e, em 1, ele atribui um novo status ao termo “macaco”.
3. No enunciado 2, o verbo virar está empregado no sentido de “transformar-se”.
4. No enunciado 2, o verbo virar transfere sua ação para o termo “as costas” que, assim, serve-lhe de complemento.
5. A mudança de sentido não alterou as relações de disposição sintática entre os termos ligados ao verbo virar.
Estão corretas, apenas:
Texto 1
O cativeiro
O Zoológico de Sapucaia do Sul abrigou um dia um macaco chamado Alemão. Em um domingo de sol, Alemão conseguiu abrir o cadeado e escapou. Ele tinha o largo horizonte do mundo à sua espera. Tinha as árvores do bosque ao alcance de seus dedos. Tinha o vento sussurrando promessas em seus ouvidos. Alemão tinha tudo isso. Ele passara a vida tentando abrir aquele cadeado. Quando conseguiu, virou as costas. Em vez de mergulhar na liberdade, desconhecida e sem garantias, Alemão caminhou até o restaurante lotado de visitantes. Pegou uma cerveja e ficou bebericando no balcão. Os humanos fugiram apavorados.
Por que fugiram?
O macaco havia virado homem.
O perturbador desta história real não é a semelhança entre o homem e o macaco. Tudo isso é tão velho quanto Darwin. O aterrador é que, como homem, o macaco virou as costas para a liberdade. E foi ao bar beber uma.
(...) BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago, 2006. p. 54. (fragmento)
Após conseguir abrir o cadeado, o macaco estava livre. No texto, essa nova condição do macaco, manifesta-se, por exemplo, em:
Texto 1
O cativeiro
O Zoológico de Sapucaia do Sul abrigou um dia um macaco chamado Alemão. Em um domingo de sol, Alemão conseguiu abrir o cadeado e escapou. Ele tinha o largo horizonte do mundo à sua espera. Tinha as árvores do bosque ao alcance de seus dedos. Tinha o vento sussurrando promessas em seus ouvidos. Alemão tinha tudo isso. Ele passara a vida tentando abrir aquele cadeado. Quando conseguiu, virou as costas. Em vez de mergulhar na liberdade, desconhecida e sem garantias, Alemão caminhou até o restaurante lotado de visitantes. Pegou uma cerveja e ficou bebericando no balcão. Os humanos fugiram apavorados.
Por que fugiram?
O macaco havia virado homem.
O perturbador desta história real não é a semelhança entre o homem e o macaco. Tudo isso é tão velho quanto Darwin. O aterrador é que, como homem, o macaco virou as costas para a liberdade. E foi ao bar beber uma.
(...) BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago, 2006. p. 54. (fragmento)
O texto é sobre a história de um macaco que fugiu do zoológico. Porém, o mais extraordinário dessa história é que o macaco
Entre os diversos textos que nos rodeiam, as placas de segurança apóiam-se em recursos visuais para nos advertir de certos riscos, inclusive, no ambiente de trabalho. Após análise de tais recursos nas placas abaixo, indique aquela que alerta para uma área de ruído.
Identifique a alternativa correta quanto ao uso da crase:
Texto III
“Diálogo entre duas crianças:
- Eu nasci nesta casa.
- E eu nasci num hospital.
- Por quê? Você estava doente?”
O exemplo acima (Texto III) é uma piada. O que nos faz achar o texto engraçado são as diferentes visões de mundo das duas crianças. Alguns elementos lingüísticos nos ajudam a entender a idéia central do texto, assim como a sua graça. Sobre esta relação, identifique a alternativa correta:
Texto II
As questões 5 e 6 se referem ao Texto II
A expressão QUER DIZER, no trecho “QUER DIZER... ESTÁ NA CAMA”, indica que: