Questões de Concurso Sobre português
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Assinale a alternativa correta quanto à concordância e à regência.
Observe o trecho a seguir para responder às questões de números 05 e 06:
Quando você acorda e se dá conta de que não é cliente daqueles bancos, é tarde – seus dados bancários já foram.
Observe o trecho a seguir para responder às questões de números 05 e 06:
Quando você acorda e se dá conta de que não é cliente daqueles bancos, é tarde – seus dados bancários já foram.
O trecho inicial – Um cidadão comum, inocente nas manhas da internet, ... – contém
I. um substantivo – cidadão – que se flexiona no plural da mesma forma que o substantivo mamão;
II. um adjetivo variável em gênero – comum;
III. um adjetivo variável em número – inocente.
Está correto apenas o que se afirma em
Observe as orações:
I “O governo prepara decreto que muda a legislação de concessões de rádio e TV” (início do texto).
II Comprei um rádio novo para ouvir os jogos da copa.
Analisando as palavras destacadas, percebe-se, especificamente, um caso de:
Uma informação que contradiz as ideias presentes no Texto 1 é a de que:
TEXTO:
Água escassa e cara
O senso comum de que o Brasil é um país no qual a água é abundante e nunca vai faltar está caindo por terra. Certos de que o insumo está cada vez mais escasso, a União e os estados estão ampliando a cobrança pelo uso dos rios brasileiros, principalmente, no caso da indústria e do agronegócio, para racionalizar os recursos naturais.
Hoje, cerca de 20% do PIB brasileiro distribuídos por alguns estados, já incluíram a água em sua planilha de custos. Para o consumidor, a tendência será arcar com parte dessa conta, ainda que de forma indireta.
Essa medida visa apenas ao reforço do caixa, ela é orientada pela visão estratégica e de desenvolvimento sustentável nas regiões, Centro Sul e Nordeste, onde já há escassez desse recurso.
A maior quantidade do insumo está no Norte, onde se encontram 68% da água do país, mas apenas 7% da população. No Sul e no Sudeste, onde se concentram a maior produção econômica e 58% dos brasileiros, estão apenas 13% dos recursos hídricos.
Para responder a esse fenômeno, à medida que a cobrança se espalha, as empresas estão buscando formas de reduzir seu consumo. Levantamento feito pela Agência Nacional de Águas (ANA) estima que se reduziu em 20% o uso das águas das duas bacias nacionais onde já há cobrança.
O mais novo passo da cobrança foi dado na quinta-feira passada, quando cerca de 150 pessoas, entre empresários, agricultores, autoridades federais, estaduais e municipais se reuniram em Paracatu (MG), para discutir detalhes da cobrança do uso das águas da Bacia do São Francisco, maior rio brasileiro, que deve começar em 2009. Estima-se que serão arrecadados R$40 milhões por ano quando ela estiver plenamente implantada.
(O Globo -18/05/08 - Gustavo Paul (com adaptações))
Houve ERRO ao empregar o verbo em:
TEXTO:
Água escassa e cara
O senso comum de que o Brasil é um país no qual a água é abundante e nunca vai faltar está caindo por terra. Certos de que o insumo está cada vez mais escasso, a União e os estados estão ampliando a cobrança pelo uso dos rios brasileiros, principalmente, no caso da indústria e do agronegócio, para racionalizar os recursos naturais.
Hoje, cerca de 20% do PIB brasileiro distribuídos por alguns estados, já incluíram a água em sua planilha de custos. Para o consumidor, a tendência será arcar com parte dessa conta, ainda que de forma indireta.
Essa medida visa apenas ao reforço do caixa, ela é orientada pela visão estratégica e de desenvolvimento sustentável nas regiões, Centro Sul e Nordeste, onde já há escassez desse recurso.
A maior quantidade do insumo está no Norte, onde se encontram 68% da água do país, mas apenas 7% da população. No Sul e no Sudeste, onde se concentram a maior produção econômica e 58% dos brasileiros, estão apenas 13% dos recursos hídricos.
Para responder a esse fenômeno, à medida que a cobrança se espalha, as empresas estão buscando formas de reduzir seu consumo. Levantamento feito pela Agência Nacional de Águas (ANA) estima que se reduziu em 20% o uso das águas das duas bacias nacionais onde já há cobrança.
O mais novo passo da cobrança foi dado na quinta-feira passada, quando cerca de 150 pessoas, entre empresários, agricultores, autoridades federais, estaduais e municipais se reuniram em Paracatu (MG), para discutir detalhes da cobrança do uso das águas da Bacia do São Francisco, maior rio brasileiro, que deve começar em 2009. Estima-se que serão arrecadados R$40 milhões por ano quando ela estiver plenamente implantada.
(O Globo -18/05/08 - Gustavo Paul (com adaptações))
NÃO há erro de grafia em:
TEXTO:
Água escassa e cara
O senso comum de que o Brasil é um país no qual a água é abundante e nunca vai faltar está caindo por terra. Certos de que o insumo está cada vez mais escasso, a União e os estados estão ampliando a cobrança pelo uso dos rios brasileiros, principalmente, no caso da indústria e do agronegócio, para racionalizar os recursos naturais.
Hoje, cerca de 20% do PIB brasileiro distribuídos por alguns estados, já incluíram a água em sua planilha de custos. Para o consumidor, a tendência será arcar com parte dessa conta, ainda que de forma indireta.
Essa medida visa apenas ao reforço do caixa, ela é orientada pela visão estratégica e de desenvolvimento sustentável nas regiões, Centro Sul e Nordeste, onde já há escassez desse recurso.
A maior quantidade do insumo está no Norte, onde se encontram 68% da água do país, mas apenas 7% da população. No Sul e no Sudeste, onde se concentram a maior produção econômica e 58% dos brasileiros, estão apenas 13% dos recursos hídricos.
Para responder a esse fenômeno, à medida que a cobrança se espalha, as empresas estão buscando formas de reduzir seu consumo. Levantamento feito pela Agência Nacional de Águas (ANA) estima que se reduziu em 20% o uso das águas das duas bacias nacionais onde já há cobrança.
O mais novo passo da cobrança foi dado na quinta-feira passada, quando cerca de 150 pessoas, entre empresários, agricultores, autoridades federais, estaduais e municipais se reuniram em Paracatu (MG), para discutir detalhes da cobrança do uso das águas da Bacia do São Francisco, maior rio brasileiro, que deve começar em 2009. Estima-se que serão arrecadados R$40 milhões por ano quando ela estiver plenamente implantada.
(O Globo -18/05/08 - Gustavo Paul (com adaptações))
Está correta a concordância verbal em:
TEXTO:
Água escassa e cara
O senso comum de que o Brasil é um país no qual a água é abundante e nunca vai faltar está caindo por terra. Certos de que o insumo está cada vez mais escasso, a União e os estados estão ampliando a cobrança pelo uso dos rios brasileiros, principalmente, no caso da indústria e do agronegócio, para racionalizar os recursos naturais.
Hoje, cerca de 20% do PIB brasileiro distribuídos por alguns estados, já incluíram a água em sua planilha de custos. Para o consumidor, a tendência será arcar com parte dessa conta, ainda que de forma indireta.
Essa medida visa apenas ao reforço do caixa, ela é orientada pela visão estratégica e de desenvolvimento sustentável nas regiões, Centro Sul e Nordeste, onde já há escassez desse recurso.
A maior quantidade do insumo está no Norte, onde se encontram 68% da água do país, mas apenas 7% da população. No Sul e no Sudeste, onde se concentram a maior produção econômica e 58% dos brasileiros, estão apenas 13% dos recursos hídricos.
Para responder a esse fenômeno, à medida que a cobrança se espalha, as empresas estão buscando formas de reduzir seu consumo. Levantamento feito pela Agência Nacional de Águas (ANA) estima que se reduziu em 20% o uso das águas das duas bacias nacionais onde já há cobrança.
O mais novo passo da cobrança foi dado na quinta-feira passada, quando cerca de 150 pessoas, entre empresários, agricultores, autoridades federais, estaduais e municipais se reuniram em Paracatu (MG), para discutir detalhes da cobrança do uso das águas da Bacia do São Francisco, maior rio brasileiro, que deve começar em 2009. Estima-se que serão arrecadados R$40 milhões por ano quando ela estiver plenamente implantada.
(O Globo -18/05/08 - Gustavo Paul (com adaptações))
Está correto o emprego do acento indicador da crase em: