Questões de Concurso Sobre português
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Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se definiu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
Revista Vida Simples. Pé no chão. Julho de 2008.p.44.
Sobre MORFOLOGIA, assinale V para as afirmativas Verdadeiras e F, para as Falsas.
( ) “O modelo antigo da escola que formava...” – o termo sublinhado é palavra invariável que explica o termo antecedente, classificada como pronome relativo.
( ) “Também não cola mais a idéia de que é da escola...” – ambos os termos sublinhados são classificados como advérbios.
( ) “...provar vários pares de sapatos até encontrar...” – os termos sublinhados se classificam, respectivamente, como adjetivo e substantivo coletivo.
( ) “...induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes...”- ambos os termos sublinhados são palavras variáveis que atribuem qualidade ao termo a que se referem.
( ) Não há colégio separado do que está acontecendo...”- o primeiro termo sublinhado se classifica como verbo pessoal, daí porque concorda com o seu sujeito “colégio”. O segundo termo sublinhado é palavra variável, classificada como pronome que exprime idéia de posse.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA.
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
Revista Vida Simples. Pé no chão. Julho de 2008.p.44.
Em qual das alternativas abaixo, o emprego da(s) VÍRGULA(S) justifica-se por separar termos que explicam o seu antecedente?
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
Revista Vida Simples. Pé no chão. Julho de 2008.p.44.
Sobre CONCORDÂNCIA NOMINAL e VERBAL, analise os itens abaixo.
I. “Essa idéia, aliás, é errada” – se o termo sublinhado fosse substituído por comentários, estaria correto o período: Esses comentários, aliás, são errados.
II. “...a escola tem que compactuar ...” – pluralizando-se o termo sublinhado, tem-se como correto o período: As escolas têem que compactuar.
III. “Quase não existe mais espaço para aquela didática...” substituindo-se o primeiro termo sublinhado pelo verbo haver, e o segundo termo sublinhado, por chances, estaria correto o trecho: Quase não hão mais chances para aquela didática.
IV. “Não há colégio separado do que está acontecendo...” – se fosse substituído o primeiro termo sublinhado por existir, e o segundo termo sublinhado, por escolas, estaria correto o período: Não existe escolas separadas do que está acontecendo.
Somente está CORRETO o que se afirma em
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
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Em qual das alternativas, o termo em parênteses NÃO possui o mesmo significado do termo sublinhado ?
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
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Após a leitura do segundo parágrafo, conclui-se que
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
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No primeiro parágrafo, o autor tece uma comparação em relação ao momento de se escolher um colégio que mais se aproxime do perfil familiar. Assinale a alternativa que contém essa COMPARAÇÃO.
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
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“Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”. Ao utilizar, neste trecho, o termo sublinhado, o auto
TEXTO para as questões de 01 a 10.
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O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
Revista Vida Simples. Pé no chão. Julho de 2008.p.44.
No texto, quando o autor declara: “Essa idéia, aliás, é errada” (1º parágrafo), ele faz referência
As sentenças abaixo foram retiradas de documentos oficiais. Em qual delas a concordância está de acordo com a norma culta?
TEXTO:
Água escassa e cara
O senso comum de que o Brasil é um país no qual a água é abundante e nunca vai faltar está caindo por terra. Certos de que o insumo está cada vez mais escasso, a União e os estados estão ampliando a cobrança pelo uso dos rios brasileiros, principalmente, no caso da indústria e do agronegócio, para racionalizar os recursos naturais.
Hoje, cerca de 20% do PIB brasileiro distribuídos por alguns estados, já incluíram a água em sua planilha de custos. Para o consumidor, a tendência será arcar com parte dessa conta, ainda que de forma indireta.
Essa medida visa apenas ao reforço do caixa, ela é orientada pela visão estratégica e de desenvolvimento sustentável nas regiões, Centro Sul e Nordeste, onde já há escassez desse recurso.
A maior quantidade do insumo está no Norte, onde se encontram 68% da água do país, mas apenas 7% da população. No Sul e no Sudeste, onde se concentram a maior produção econômica e 58% dos brasileiros, estão apenas 13% dos recursos hídricos.
Para responder a esse fenômeno, à medida que a cobrança se espalha, as empresas estão buscando formas de reduzir seu consumo. Levantamento feito pela Agência Nacional de Águas (ANA) estima que se reduziu em 20% o uso das águas das duas bacias nacionais onde já há cobrança.
O mais novo passo da cobrança foi dado na quinta-feira passada, quando cerca de 150 pessoas, entre empresários, agricultores, autoridades federais, estaduais e municipais se reuniram em Paracatu (MG), para discutir detalhes da cobrança do uso das águas da Bacia do São Francisco, maior rio brasileiro, que deve começar em 2009. Estima-se que serão arrecadados R$40 milhões por ano quando ela estiver plenamente implantada.
(O Globo -18/05/08 - Gustavo Paul (com adaptações))
Pode-se considerar esse texto como:
Releia o fragmento a seguir.
“Mas quando se surgiu, uma vez o cientista botou no jornal, parece que foi 97, que era seco, aí descobriram por aí que eu sabia. Aí o jornalista me chamou: ‘Rapaz, ouvi dizer por aí que você sabe até o dia que chove.’ ”
O trecho que reescreve adequadamente o extrato acima, substituindo o uso popular da palavra aí por vocábulos ou recursos lingüísticos que explicitem as relações pretendidas pelo autor, sem alteração de sentido, é:
Reescrevendo a oração “Se os próprios cientistas levam a sério as previsões dos profetas,” (l. 48-49), mantendo o mesmo sentido e a mesma ênfase, tem-se:
I - Se mesmo os cientistas levam a sério as previsões dos profetas,
II - Se até os cientistas levam a sério as previsões dos profetas,
III - Se os cientistas levam ainda a sério as previsões dos profetas,
IV - Se os cientistas levam a sério as previsões dos próprios profetas,
Estão corretas as orações
Em “Quando o juazeiro flora...”(l. 4), a palavra em negrito é verbo. Pode, no entanto, num outro contexto, ser usada como substantivo.
Dentre as seguintes, as palavras que também podem ocorrer como verbo ou substantivo, dependendo do contexto, são:Leia este trecho.
É possível usar água e energia de maneira consciente em casa, no trabalho e na rua, através de medidas simples, que não demanda grande investimento de dinheiro, tempo, esforço ou espaço e ainda ajudam a diminuir as contas de luz e energia.
Identifique o problema de redação presente nesse trecho:
Leia o seguinte trecho.
O planeta está mudando mais rapidamente do que esperavam até mesmo os indivíduos mais pessimistas: as calotas de gelo estão encolhendo e a área das zonas áridas está aumentando, em um ritmo aterrador.
A função dos dois pontos nesse trecho é