Questões de Concurso Sobre português

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Q2879938 Português

Figura de linguagem de emprego legítimo em certos casos, mas considerada condenável quando resulta de ignorância ou negligência, o pleonasmo é encontrado na expressão:

Alternativas
Q2879774 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Conforme o texto, é INCORRETO afirmar que "ser cidadão" é

Alternativas
Q2879773 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Para o autor, na atualidade, a era do computador promove a(o)

Alternativas
Q2879772 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

O alargamento dos espaços do conhecimento, referido no segundo parágrafo, traz, como conseqüência,

Alternativas
Q2879771 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

A "Revolução da Informação" a que se refere o autor exerce influência na organização social, utilizando instrumentos que

Alternativas
Q2879429 Português

"desenvolvem-se os sintomas sociais da drogadição"; a forma verbal desse segmento do texto pode ser substituída adequadamente por:

Alternativas
Q2879428 Português

Nos itens abaixo há uma junção de substantivo + adjetivo; o item em que o adjetivo mostra uma opinião do autor do texto é:

Alternativas
Q2879427 Português

Os argumentos apresentados pelo autor do texto são predominantemente:

Alternativas
Q2879426 Português

O texto deve ser predominantemente classificado como:

Alternativas
Q2879425 Português

O vocábulo do último parágrafo do texto que tem seu significado corretamente indicado é:

Alternativas
Q2879424 Português

O texto lido apresenta um conjunto de posicionamentos; o item que mostra um posicionamento que NÃO corresponde a uma opinião do autor é:

Alternativas
Q2879423 Português

Vocábulos que NÃO são acentuados em razão da mesma regra ortográfica são:

Alternativas
Q2879422 Português

A loira siliconada, citada no texto, serve de exemplo de:

Alternativas
Q2879421 Português

"Compra-se ouro" / "Vendem-se cartões telefônicos"; nesses dois cartazes, o autor do texto mostra cuidado com a norma culta da língua. O cartaz abaixo em que esse mesmo cuidado NÃO se verifica é:

Alternativas
Q2879420 Português

"as pessoas parecem cobertas por um sobrecorpo, como uma vestimenta muscular usada sob a pele fina e esticada..."; o que se destaca como característica principal das pessoas citadas nesse segmento do texto é:

Alternativas
Q2879419 Português

Muitos termos do texto aparecem entre aspas; assinale a correspondência correta entre emprego das aspas e a justificativa do seu emprego, segundo informações de gramáticas de língua portuguesa:

Alternativas
Q2879418 Português

A alternativa em que os termos ligados pela conjunção E são termos equivalentes semanticamente é:

Alternativas
Q2879417 Português

A alternativa em que a expressão sublinhada NÃO foi substituída de forma adequada por um termo equivalente é:

Alternativas
Q2879416 Português

O texto, em muitas passagens, "coisifica" o ser humano, inclusive pela linguagem empregada. A palavra ou expressão do primeiro parágrafo que NÃO colabora para essa "coisificação" humana é:

Alternativas
Q2879374 Português

A moda terminal

Já declararam o fim da memória, da escrita, da

pintura, da fotografia, do teatro, do rádio, das ferrovias,

da História e já anunciaram até que o mundo ia se

acabar. Todos os que previram esses desfechos

5 chegaram ao fim antes. Agora, a moda é decretar que

o jornalismo está terminando (e o livro também). Citam

importantes jornais do mundo como alguns dos veículos

com sérias dificuldades financeiras. Reconheço que

há argumentos respeitáveis e indícios preocupantes.

10 Mas vamos relativizar o pânico. No Brasil, por

exemplo, nos dois últimos anos, a circulação dos

diários cresceu. Em 2007, enquanto a expansão

mundial não passou de 2,5%, aqui foi de 11,8%.

Desconfio muito das antecipações feitas por

15 um mundo que não conseguiu prever nem a crise

econômica atual. Além do mais, nunca uma nova

tecnologia de comunicação eliminou a anterior. Com

o advento da escrita – para citar a primeira dessas

transformações – acreditava-se que, por desuso, a

20 memória iria desaparecer. Dispondo de um suporte

mecânico para registrar suas experiências, o homem

não usaria mais a cabeça. Para que decorar, se era

possível guardar tudo em forma de letrinhas? (a última

especulação no gênero é a de que o Google vai tornar

25 inúteis arquivos e bibliotecas).

Antes se dizia que a “civilização visual” (a TV)

iria abolir a “civilização verbal”. Uma imagem vale mais

que mil palavras, repetia-se, esquecendo-se de que só

se diz isso com palavras. Agora se afirma, veja a ironia,

30 que a Internet veio salvar a escrita que a TV estava

matando. De fato, nunca se escreveu tanto quanto hoje,

pelo menos em e-mails. A onipresença desse universo

on-line passou então a funcionar como uma espécie de

pá de cal sobre o jornal. Só que a Internet ainda precisa

35 da confirmação e do endosso do “impresso”, de seu

prestígio e credibilidade. Os blogueiros sérios que me

perdoem, mas a rede não é confiável (ainda bem, para

Veríssimo e Jabor, pelo que costumam atribuir a eles

ali). Uma vez, um site noticiou que eu tinha morrido.

40 Houve controvérsia, mas eu só não morri mesmo

porque a notícia não saiu nos jornais.

Por tudo isso, é provável que, em vez de

extermínio, haja convergência e convivência de mídias,

como já está ocorrendo. Muitos dos blogs e sites mais

45 influentes estão hospedados em jornais e revistas.

VENTURA, Zuenir. O Globo – 14 fev. 2009. (com adaptações)

O início do 1º parágrafo (l. 1 a 4) deixa claro que a moda de que fala o cronista é um tema

Alternativas
Respostas
11861: A
11862: C
11863: E
11864: B
11865: C
11866: C
11867: E
11868: D
11869: B
11870: B
11871: E
11872: D
11873: A
11874: B
11875: A
11876: C
11877: E
11878: C
11879: A
11880: C