Questões de Concurso Sobre português

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Q2879427 Português

Os argumentos apresentados pelo autor do texto são predominantemente:

Alternativas
Q2879426 Português

O texto deve ser predominantemente classificado como:

Alternativas
Q2879425 Português

O vocábulo do último parágrafo do texto que tem seu significado corretamente indicado é:

Alternativas
Q2879424 Português

O texto lido apresenta um conjunto de posicionamentos; o item que mostra um posicionamento que NÃO corresponde a uma opinião do autor é:

Alternativas
Q2879423 Português

Vocábulos que NÃO são acentuados em razão da mesma regra ortográfica são:

Alternativas
Q2879422 Português

A loira siliconada, citada no texto, serve de exemplo de:

Alternativas
Q2879421 Português

"Compra-se ouro" / "Vendem-se cartões telefônicos"; nesses dois cartazes, o autor do texto mostra cuidado com a norma culta da língua. O cartaz abaixo em que esse mesmo cuidado NÃO se verifica é:

Alternativas
Q2879420 Português

"as pessoas parecem cobertas por um sobrecorpo, como uma vestimenta muscular usada sob a pele fina e esticada..."; o que se destaca como característica principal das pessoas citadas nesse segmento do texto é:

Alternativas
Q2879419 Português

Muitos termos do texto aparecem entre aspas; assinale a correspondência correta entre emprego das aspas e a justificativa do seu emprego, segundo informações de gramáticas de língua portuguesa:

Alternativas
Q2879418 Português

A alternativa em que os termos ligados pela conjunção E são termos equivalentes semanticamente é:

Alternativas
Q2879417 Português

A alternativa em que a expressão sublinhada NÃO foi substituída de forma adequada por um termo equivalente é:

Alternativas
Q2879416 Português

O texto, em muitas passagens, "coisifica" o ser humano, inclusive pela linguagem empregada. A palavra ou expressão do primeiro parágrafo que NÃO colabora para essa "coisificação" humana é:

Alternativas
Q2879374 Português

A moda terminal

Já declararam o fim da memória, da escrita, da

pintura, da fotografia, do teatro, do rádio, das ferrovias,

da História e já anunciaram até que o mundo ia se

acabar. Todos os que previram esses desfechos

5 chegaram ao fim antes. Agora, a moda é decretar que

o jornalismo está terminando (e o livro também). Citam

importantes jornais do mundo como alguns dos veículos

com sérias dificuldades financeiras. Reconheço que

há argumentos respeitáveis e indícios preocupantes.

10 Mas vamos relativizar o pânico. No Brasil, por

exemplo, nos dois últimos anos, a circulação dos

diários cresceu. Em 2007, enquanto a expansão

mundial não passou de 2,5%, aqui foi de 11,8%.

Desconfio muito das antecipações feitas por

15 um mundo que não conseguiu prever nem a crise

econômica atual. Além do mais, nunca uma nova

tecnologia de comunicação eliminou a anterior. Com

o advento da escrita – para citar a primeira dessas

transformações – acreditava-se que, por desuso, a

20 memória iria desaparecer. Dispondo de um suporte

mecânico para registrar suas experiências, o homem

não usaria mais a cabeça. Para que decorar, se era

possível guardar tudo em forma de letrinhas? (a última

especulação no gênero é a de que o Google vai tornar

25 inúteis arquivos e bibliotecas).

Antes se dizia que a “civilização visual” (a TV)

iria abolir a “civilização verbal”. Uma imagem vale mais

que mil palavras, repetia-se, esquecendo-se de que só

se diz isso com palavras. Agora se afirma, veja a ironia,

30 que a Internet veio salvar a escrita que a TV estava

matando. De fato, nunca se escreveu tanto quanto hoje,

pelo menos em e-mails. A onipresença desse universo

on-line passou então a funcionar como uma espécie de

pá de cal sobre o jornal. Só que a Internet ainda precisa

35 da confirmação e do endosso do “impresso”, de seu

prestígio e credibilidade. Os blogueiros sérios que me

perdoem, mas a rede não é confiável (ainda bem, para

Veríssimo e Jabor, pelo que costumam atribuir a eles

ali). Uma vez, um site noticiou que eu tinha morrido.

40 Houve controvérsia, mas eu só não morri mesmo

porque a notícia não saiu nos jornais.

Por tudo isso, é provável que, em vez de

extermínio, haja convergência e convivência de mídias,

como já está ocorrendo. Muitos dos blogs e sites mais

45 influentes estão hospedados em jornais e revistas.

VENTURA, Zuenir. O Globo – 14 fev. 2009. (com adaptações)

O início do 1º parágrafo (l. 1 a 4) deixa claro que a moda de que fala o cronista é um tema

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Q2879252 Português
Com relação às ideias do texto I, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2879248 Português

Pensamento Metropolitano

___________ ingleses no meio da selva, mantendo os costumes da metrópole - traje .....rigor para o jantar e um bom claret com a __________ - enquanto os nativos em volta sucumbem ..... peste. É a imagem que me ocorre quando ouço ou leio analistas econômicos que desdenham, com superioridade colonial, qualquer tentativa dos nativos de escaparem das ortodoxias imperativas. A ortodoxia dos credores, pagar e não ________ senão não tem mais, e a da globalização com proveito só para um lado, que é abrir e entregar tudo, senão vai ter.

A moral dominante, segundo a qual o calote e a desobediência a Washington são mais escandalosos do que a fome, é a dos ricos do mundo. Os que a encampam, aqui nas colônias, não são ingleses, mas cultivam os hábitos e o pensamento metropolitano e não conseguem ser e pensar de outro jeito. Está certo que é preciso resistir ao simplismo de achar que o Brasil pode abandonar completamente ..... engrenagem e seguir seu próprio romântico caminho, tudo com a gente e vamo lá. Mas o pensamento metropolitano não defende o bom senso, defende o bom-tom, o nosso conceito entre as nações finas.

Preocupa-se não com a relação direta entre a sangria da dívida e do custo da nossa ________ e as nossas carências, mas com o que o Wall Street Journal vai pensar de nós.

Para o pensamento metropolitano, não há como fugir da engrenagem e quem pensa que há é um ingênuo, um primitivo ainda não iniciado nas duras verdades econômicas do mundo moderno. Já os nativos sabem que, seja qual for a rota de fuga, o seu primeiro passo certamente é abandonar o pensamento metropolitano e adotar a emergência ..... sua volta como matéria de raciocínio.

E o que essa gente está fazendo de smoking nos trópicos, afinal?

Luís Fernando Veríssimo

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente os espaços contínuos das lacunas do texto.

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Q2879226 Português

No trecho “Não só pelo ato de elevar o Brasil a reino, mas também, e sobretudo, por lhe dar desde logo...”, o vocábulo de mesma classe gramatical que substitui sobretudo, mantendo efeito de sentido igual, é

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Q2879085 Português
Levando em consideração o texto como um todo e as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
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Q2879056 Português

INSTRUÇÃO: As questões de 1 a 10 devem ser respondidas com base no texto 1 Leia-o atentamente, antes de respondê-las.

TEXTO 1

Fazer o que se gosta

     A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.

      Empresas pagam profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que, normalmente, é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.

     Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?

      Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor, porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem." Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.

    É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça.

     As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.

    O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam"? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito.

     Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".

   Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.

    Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.

   Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não 4 estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito.

   Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou superexigente comigo e com os outros.

   Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.

   Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer. Faça seu trabalho mal feito e você odiará o que faz, odiando a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo.

KANITZ, Stephen. Disponível em < http://veja.abril.com.br/241104/ponto_de_vista.htm>. Acesso em: 9 maio 2014. (fragmento adaptado)

O autor desse texto defende que, se alguém supera a dificuldade de gostar de seu trabalho,

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Q2878788 Português

A propósito do verso "Anos tinha dez e asas nos pés"

( WATTERSON, Bill. E foi assim que tudo começou. São Paulo: Ed. Conrad.)

A polissemia é a situação em que uma palavra assume significados variáveis de acordo com o contexto em que está inserida. Esses diferentes significados não apresentam problemas de entendimento, porque o contexto esclarece a significação final. De acordo com essa afirmação, em “Talvez eu consiga um ponto por originalidade”, a palavra destacada tem valor semântico idêntico ao assumido por tal vocábulo na frase:

Alternativas
Q2878787 Português

A propósito do verso "Anos tinha dez e asas nos pés"

( WATTERSON, Bill. E foi assim que tudo começou. São Paulo: Ed. Conrad.)

Com a leitura do quadrinho é possível afirmar que temos dois exemplos explícitos de pronomes:

Alternativas
Respostas
11941: D
11942: B
11943: B
11944: E
11945: D
11946: A
11947: B
11948: A
11949: C
11950: E
11951: C
11952: A
11953: C
11954: D
11955: C
11956: B
11957: A
11958: B
11959: E
11960: E