Questões de Concurso Sobre português

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Q3106535 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


A Matemática do Troco no Ônibus


Eu estava no ônibus, a caminho da escola, aproveitando o tempo para revisar os cálculos da prova de Matemática. Afinal, sempre tem aquele probleminha surpresa que pega qualquer aluno desprevenido. Mas, como diz minha avó, "quem procura, acha" — e eu acabei achando um problema de Matemática antes mesmo de chegar à escola.


No meio do percurso, entrou uma mulher de expressão fechada. Ela foi até a cobradora e entregou uma nota de cinco reais para pagar a passagem de quatro e vinte. Simples, pensei eu, um troco de oitenta centavos. A cobradora, cordial, perguntou se ela teria uma moedinha de vinte e cinco centavos para facilitar e devolver um real. "Não", respondeu a mulher, parada na catraca, imóvel. A cobradora insistiu: "Então deixa por cinco reais, pra facilitar...". Mas a mulher exigiu seus oitenta centavos.


"Eu não tenho moedas abaixo de um real agora", explicou a cobradora, já sem paciência. A mulher respondeu: "Problema seu! Quero meus oitenta centavos!". Exasperada, a cobradora sugeriu, misturando humor e cansaço: "Quer que eu pare o ônibus pra descer e procurar troco ou faça um abracadabra pra conseguir as moedas?" A mulher se indignou ainda mais, chamando a cobradora de atrevida.


Antes de descobrir o desfecho, o ônibus chegou ao meu ponto. Desci com a cabeça cheia de números e a sensação de que, de alguma forma, até treinei aritmética com o conflito dos oitenta centavos.


Autor Desconhecido - Texto Adaptado


https://www.000dlx.com.br/cronicas-curtas-para-escola.php

No texto "A Matemática do Troco no Ônibus", o autor narra uma situação que envolve um conflito sobre o troco da passagem. A cobradora sugere que a passageira pague cinco reais "para facilitar" e, ao perceber que não possui moedas para devolver o troco exato, utiliza uma resposta com humor e impaciência. Com base na interpretação do texto, assinale a alternativa que melhor descreve o efeito de sentido criado pela resposta da cobradora ao mencionar "abracadabra".
Alternativas
Q3106534 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


A Matemática do Troco no Ônibus


Eu estava no ônibus, a caminho da escola, aproveitando o tempo para revisar os cálculos da prova de Matemática. Afinal, sempre tem aquele probleminha surpresa que pega qualquer aluno desprevenido. Mas, como diz minha avó, "quem procura, acha" — e eu acabei achando um problema de Matemática antes mesmo de chegar à escola.


No meio do percurso, entrou uma mulher de expressão fechada. Ela foi até a cobradora e entregou uma nota de cinco reais para pagar a passagem de quatro e vinte. Simples, pensei eu, um troco de oitenta centavos. A cobradora, cordial, perguntou se ela teria uma moedinha de vinte e cinco centavos para facilitar e devolver um real. "Não", respondeu a mulher, parada na catraca, imóvel. A cobradora insistiu: "Então deixa por cinco reais, pra facilitar...". Mas a mulher exigiu seus oitenta centavos.


"Eu não tenho moedas abaixo de um real agora", explicou a cobradora, já sem paciência. A mulher respondeu: "Problema seu! Quero meus oitenta centavos!". Exasperada, a cobradora sugeriu, misturando humor e cansaço: "Quer que eu pare o ônibus pra descer e procurar troco ou faça um abracadabra pra conseguir as moedas?" A mulher se indignou ainda mais, chamando a cobradora de atrevida.


Antes de descobrir o desfecho, o ônibus chegou ao meu ponto. Desci com a cabeça cheia de números e a sensação de que, de alguma forma, até treinei aritmética com o conflito dos oitenta centavos.


Autor Desconhecido - Texto Adaptado


https://www.000dlx.com.br/cronicas-curtas-para-escola.php

Considerando as regras de acentuação gráfica, assinale a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA:
Alternativas
Q3106503 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, o autor emprega corretamente a colocação pronominal para adequar o uso à norma-padrão. Analise a frase a seguir:

"Enquanto nos divertimos, precisamos intervir como escudo contra ofensas."

Com base nas regras de colocação pronominal, assinale a alternativa correta sobre a posição do pronome oblíquo em "nos divertimos":
Alternativas
Q3106502 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, percebe-se o predomínio de uma função da linguagem que reflete a subjetividade do autor e seu ponto de vista pessoal sobre situações vividas em viagens. Assinale a alternativa que indica corretamente a função da linguagem predominante no texto:
Alternativas
Q3106501 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



Com base no texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, analise as características do gênero e da tipologia textual predominantes. Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3106500 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, algumas palavras e expressões assumem significados contextuais que envolvem conceitos de semântica como polissemia e ambiguidade. Analise a frase abaixo e escolha a alternativa correta:

"Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios."
Alternativas
Q3106499 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, a concordância verbal e nominal é utilizada para estruturar as ideias e expressar as intenções do autor. Analise a seguinte frase:

"Há grandes chances de causarem incômodo."

Sobre a concordância verbal na oração destacada, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3106498 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



Analise as palavras destacadas no trecho: "Decidi ser EGOÍSTA. O que VOCÊ economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos SERÁ pulverizado pelos PREJUÍZOS na SAÚDE emocional" e considere as seguintes afirmações:

I.A palavra " saúde" é acentuada pois acentua-se o "u" átonos quando forma hiato com a vogal anterior, estando ele sozinho na sílaba ou acompanhado apenas de "s", desde que não seja seguido por "-nh".
II.As palavras "você", "será" são acentuadas devido à regra das oxítonas terminadas em "a" e "e".
III.As palavras "prejuízos" e " egoísta " são acentuadas pois acentua-se o "i" átonos quando forma hiato com a vogal anterior, estando ele sozinho na sílaba ou acompanhado apenas de "s", desde que não seja seguido por "-nh".

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3106497 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, observa-se o uso de recursos estilísticos que contribuem para o tom reflexivo e bem-humorado da narrativa. Considere o seguinte trecho:

"Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio."
Sobre os recursos estilísticos empregados no trecho, analise as afirmativas abaixo e assinale V (verdadeiro) ou F (falso):

(__)O uso da expressão "não há maior chatice" confere ao texto um tom hiperbólico, reforçando a visão pessoal e enfática do autor.
(__)A organização das orações no trecho apresenta uma oposição explícita, marcada pelo conector "em vez de", criando contraste e reforçando a crítica do autor.
(__)A escolha de termos como "espalhar o ódio" e "chatice" reflete o emprego de um vocabulário formal, adequado para textos com tom predominantemente sério.

Assinale a alternativa com a sequência correta:
Alternativas
Q3106496 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, podemos observar palavras estruturadas por diferentes processos de formação. Analise a palavra destacada no trecho a seguir:

"Esse ERRO não cometemos."

Com base na formação e estrutura da palavra "ERRO", assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3106495 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, diversas figuras de linguagem são empregadas para intensificar o tom humorístico e reflexivo do autor. Considerando os recursos estilísticos utilizados, assinale a alternativa que identifica corretamente a figura de linguagem presente na seguinte passagem:

"Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem." 
Alternativas
Q3106494 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



Na frase "É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.", retirada do texto "Viajar com casal de amigos", o termo "que" exerce uma função específica dentro da oração. Assinale a alternativa que classifica corretamente a classe gramatical e a função sintática do termo "que" nesse contexto:
Alternativas
Q3106493 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, observa-se o emprego de diferentes construções de regência verbal e nominal. Analise a seguinte frase e escolha a alternativa que identifica corretamente o verbo e sua regência:

"Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos." 
Alternativas
Q3106492 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, os mecanismos de coesão textual são utilizados para estabelecer relações entre os elementos do discurso. Analise o trecho abaixo e assinale a alternativa correta sobre o recurso coesivo empregado:

"O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências." 
Alternativas
Q3106491 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, o autor utiliza recursos de pontuação para dar ênfase, organizar ideias e criar efeitos estilísticos. Observe a frase a seguir e analise o uso da pontuação:

"Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio."

Com base nessa estrutura, assinale a alternativa que analisa corretamente a função dos recursos de pontuação utilizados:
Alternativas
Q3106490 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, é possível observar o uso de palavras que apresentam correspondência direta ou indireta entre letras e fonemas. Analise as palavras destacadas no trecho a seguir:

"Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos."

Sobre a relação entre letra e fonema nas palavras dessa frase, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3106489 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, a seguinte frase é um exemplo de período composto por subordinação:

"O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio."

Assinale a alternativa que analisa corretamente a estrutura sintática da oração subordinada presente no período:
Alternativas
Q3106477 Português
A Matemática do Troco no Ônibus


Eu estava no ônibus, a caminho da escola, aproveitando o tempo para revisar os cálculos da prova de Matemática. Afinal, sempre tem aquele probleminha surpresa que pega qualquer aluno desprevenido. Mas, como diz minha avó, "quem procura, acha" — e eu acabei achando um problema de Matemática antes mesmo de chegar à escola.

No meio do percurso, entrou uma mulher de expressão fechada. Ela foi até a cobradora e entregou uma nota de cinco reais para pagar a passagem de quatro e vinte. Simples, pensei eu, um troco de oitenta centavos. A cobradora, cordial, perguntou se ela teria uma moedinha de vinte e cinco centavos para facilitar e devolver um real. "Não", respondeu a mulher, parada na catraca, imóvel. A cobradora insistiu: "Então deixa por cinco reais, pra facilitar...". Mas a mulher exigiu seus oitenta centavos.

"Eu não tenho moedas abaixo de um real agora", explicou a cobradora, já sem paciência. A mulher respondeu: "Problema seu! Quero meus oitenta centavos!". Exasperada, a cobradora sugeriu, misturando humor e cansaço: "Quer que eu pare o ônibus pra descer e procurar troco ou faça um abracadabra pra conseguir as moedas?" A mulher se indignou ainda mais, chamando a cobradora de atrevida.

Antes de descobrir o desfecho, o ônibus chegou ao meu ponto. Desci com a cabeça cheia de números e a sensação de que, de alguma forma, até treinei aritmética com o conflito dos oitenta centavos.

Autor Desconhecido - Texto Adaptado

https://www.000dlx.com.br/cronicas-curtas-para-escola.php
Em "A cobradora, cordial, perguntou se ela teria uma moedinha de vinte e cinco centavos para facilitar e devolver um real" a oração "se ela teria uma moedinha de vinte e cinco centavos" é classificada como:
Alternativas
Q3106476 Português
A Matemática do Troco no Ônibus


Eu estava no ônibus, a caminho da escola, aproveitando o tempo para revisar os cálculos da prova de Matemática. Afinal, sempre tem aquele probleminha surpresa que pega qualquer aluno desprevenido. Mas, como diz minha avó, "quem procura, acha" — e eu acabei achando um problema de Matemática antes mesmo de chegar à escola.

No meio do percurso, entrou uma mulher de expressão fechada. Ela foi até a cobradora e entregou uma nota de cinco reais para pagar a passagem de quatro e vinte. Simples, pensei eu, um troco de oitenta centavos. A cobradora, cordial, perguntou se ela teria uma moedinha de vinte e cinco centavos para facilitar e devolver um real. "Não", respondeu a mulher, parada na catraca, imóvel. A cobradora insistiu: "Então deixa por cinco reais, pra facilitar...". Mas a mulher exigiu seus oitenta centavos.

"Eu não tenho moedas abaixo de um real agora", explicou a cobradora, já sem paciência. A mulher respondeu: "Problema seu! Quero meus oitenta centavos!". Exasperada, a cobradora sugeriu, misturando humor e cansaço: "Quer que eu pare o ônibus pra descer e procurar troco ou faça um abracadabra pra conseguir as moedas?" A mulher se indignou ainda mais, chamando a cobradora de atrevida.

Antes de descobrir o desfecho, o ônibus chegou ao meu ponto. Desci com a cabeça cheia de números e a sensação de que, de alguma forma, até treinei aritmética com o conflito dos oitenta centavos.

Autor Desconhecido - Texto Adaptado

https://www.000dlx.com.br/cronicas-curtas-para-escola.php
No texto "A Matemática do Troco no Ônibus", o autor narra uma situação que envolve um conflito sobre o troco da passagem. A cobradora sugere que a passageira pague cinco reais "para facilitar" e, ao perceber que não possui moedas para devolver o troco exato, utiliza uma resposta com humor e impaciência. Com base na interpretação do texto, assinale a alternativa que melhor descreve o efeito de sentido criado pela resposta da cobradora ao mencionar "abracadabra".
Alternativas
Q3106474 Português
A Matemática do Troco no Ônibus


Eu estava no ônibus, a caminho da escola, aproveitando o tempo para revisar os cálculos da prova de Matemática. Afinal, sempre tem aquele probleminha surpresa que pega qualquer aluno desprevenido. Mas, como diz minha avó, "quem procura, acha" — e eu acabei achando um problema de Matemática antes mesmo de chegar à escola.

No meio do percurso, entrou uma mulher de expressão fechada. Ela foi até a cobradora e entregou uma nota de cinco reais para pagar a passagem de quatro e vinte. Simples, pensei eu, um troco de oitenta centavos. A cobradora, cordial, perguntou se ela teria uma moedinha de vinte e cinco centavos para facilitar e devolver um real. "Não", respondeu a mulher, parada na catraca, imóvel. A cobradora insistiu: "Então deixa por cinco reais, pra facilitar...". Mas a mulher exigiu seus oitenta centavos.

"Eu não tenho moedas abaixo de um real agora", explicou a cobradora, já sem paciência. A mulher respondeu: "Problema seu! Quero meus oitenta centavos!". Exasperada, a cobradora sugeriu, misturando humor e cansaço: "Quer que eu pare o ônibus pra descer e procurar troco ou faça um abracadabra pra conseguir as moedas?" A mulher se indignou ainda mais, chamando a cobradora de atrevida.

Antes de descobrir o desfecho, o ônibus chegou ao meu ponto. Desci com a cabeça cheia de números e a sensação de que, de alguma forma, até treinei aritmética com o conflito dos oitenta centavos.

Autor Desconhecido - Texto Adaptado

https://www.000dlx.com.br/cronicas-curtas-para-escola.php
No trecho "Quer QUE eu pare o ônibus pra descer e procurar troco ou faça um abracadabra pra conseguir as moedas?" a palavra "QUE" é classificada, no contexto em que foi empregada, como:
Alternativas
Respostas
101: B
102: C
103: A
104: B
105: D
106: B
107: C
108: A
109: A
110: A
111: C
112: B
113: D
114: A
115: B
116: C
117: D
118: B
119: B
120: A