Questões de Concurso Sobre português

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Q2778015 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 07.


TEXTO 1


Pum em Marte

Parece notícia do Sensacionalista, mas saiu no site da Nasa, sete anos atrás: haviam descoberto pum em Marte. Toneladas e toneladas de pum. Claro que, no dia 15 de janeiro do ano da graça (muita graça) de 2009, quando o cientista Michael Mumma veio a público anunciar a novidade, não escolheu o termo pum e sim metano – o que soa mais elegante aos ouvidos, embora não alivie nada para as narinas.

Como escreveu um excelente cronista do "Estadão", à época, a principal questão para os astrônomos, desde então, passou a ser "aquela sempre suscitada quando esse tipo de gás aparece por aí: quem foi?". Na Terra, 90% de todo o metano existente é produzido por seres vivos. Os 10% restantes são resultado de reações geológicas. Seria o gás marciano pum de pedra ou há, escondida nas profundezas do planeta vermelho, alguma forma de vida com a mão amarela?

Nesta quarta-feira (19), a ESA (Agência Espacial Europeia) e a Roscosmos (Agência Federal Espacial Russa) deram um grande passo em direção à solução do fétido enigma, pondo na órbita marciana a sonda TGO (Trace Gas Orbiter) e enviando ao solo o módulo Schiaparelli. O TGO, uma nave de três metros e meio de envergadura, é mil vezes mais sensível do que qualquer aparelho já mandado a Marte e será capaz de apontar o tipo de metano ali existente. Ele funcionará, basicamente, como uma enorme napa high-tech e, feito um sommelier testando o buquê marciano, transmitirá a nós suas considerações sobre a safra, o retrogosto e o "terroir" daqueles gases extraterrestres.

Mesmo se descobrir que o metano é do tipo proveniente de seres vivos, contudo, o TGO será incapaz de encontrar os culpados, daí a importância da sonda Schiaparelli. Com 1,65 m de diâmetro e semelhante a uma cápsula de Nespresso (dourada, sabor "Volluto"), a pequena estação meteorológica passaria dados ao TGO e, principalmente, testaria a tecnologia europeia para colocar um aparelho no solo marciano, coisa que, até hoje, só os americanos conseguiram. Digo "passaria" e "testaria" porque algo deu errado no pouso e a Nespressão se espatifou. Por um dia, os cientistas ainda acreditaram que ela podia apenas estar meio caladona por causa do jet lag ou, quem sabe, emocionada com a beleza da paisagem estilo Papa-Léguas, mas na sexta veio a confirmação: a sonda entrou de fuça na terra e agora seus destroços, espalhados, lembram um pouco a plantação de batatas do Matt Damon depois da tempestade naquele filme estranho do Ridley Scott.

Aperfeiçoar a tecnologia para pousar traquitanas em Marte é crucial para a próxima etapa da agência europeia: em 2020, depois que o TGO mapear de onde vem o pum, de que tipo é e quando costuma emanar das entranhas alaranjadas, o programa enviará o ExoMars Rover, veículo que irá penetrar o subsolo para encontrar, enfim, os responsáveis pelas emissões. Nenhum cientista admite, para não assustar o planeta antes da hora, mas o que o ExoMars fará é submeter Marte a uma colonoscopia. Para tal empreitada, a Roscosmos criou inclusive uma subagência especializada, a Roscofe.

Caso descubramos, nos próximos anos, que há vida fora da Terra, uma questão se colocará para nós enquanto espécie: seremos capazes de produzir e enviar a Marte todas as toneladas necessárias de Luftal? Trata-se, sem dúvida, de um desafio inédito na história da humanidade.

(PRATA, Antônio. Pum em Marte. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2016/10/1825393-pum-em-marte – acessado em 30/11/2016)

Na expressão “naquele filme estranho do Ridley Scott”, no Texto 1, o pronome “naquele” é usado com o intuito de

Alternativas
Q2778012 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 07.


TEXTO 1


Pum em Marte

Parece notícia do Sensacionalista, mas saiu no site da Nasa, sete anos atrás: haviam descoberto pum em Marte. Toneladas e toneladas de pum. Claro que, no dia 15 de janeiro do ano da graça (muita graça) de 2009, quando o cientista Michael Mumma veio a público anunciar a novidade, não escolheu o termo pum e sim metano – o que soa mais elegante aos ouvidos, embora não alivie nada para as narinas.

Como escreveu um excelente cronista do "Estadão", à época, a principal questão para os astrônomos, desde então, passou a ser "aquela sempre suscitada quando esse tipo de gás aparece por aí: quem foi?". Na Terra, 90% de todo o metano existente é produzido por seres vivos. Os 10% restantes são resultado de reações geológicas. Seria o gás marciano pum de pedra ou há, escondida nas profundezas do planeta vermelho, alguma forma de vida com a mão amarela?

Nesta quarta-feira (19), a ESA (Agência Espacial Europeia) e a Roscosmos (Agência Federal Espacial Russa) deram um grande passo em direção à solução do fétido enigma, pondo na órbita marciana a sonda TGO (Trace Gas Orbiter) e enviando ao solo o módulo Schiaparelli. O TGO, uma nave de três metros e meio de envergadura, é mil vezes mais sensível do que qualquer aparelho já mandado a Marte e será capaz de apontar o tipo de metano ali existente. Ele funcionará, basicamente, como uma enorme napa high-tech e, feito um sommelier testando o buquê marciano, transmitirá a nós suas considerações sobre a safra, o retrogosto e o "terroir" daqueles gases extraterrestres.

Mesmo se descobrir que o metano é do tipo proveniente de seres vivos, contudo, o TGO será incapaz de encontrar os culpados, daí a importância da sonda Schiaparelli. Com 1,65 m de diâmetro e semelhante a uma cápsula de Nespresso (dourada, sabor "Volluto"), a pequena estação meteorológica passaria dados ao TGO e, principalmente, testaria a tecnologia europeia para colocar um aparelho no solo marciano, coisa que, até hoje, só os americanos conseguiram. Digo "passaria" e "testaria" porque algo deu errado no pouso e a Nespressão se espatifou. Por um dia, os cientistas ainda acreditaram que ela podia apenas estar meio caladona por causa do jet lag ou, quem sabe, emocionada com a beleza da paisagem estilo Papa-Léguas, mas na sexta veio a confirmação: a sonda entrou de fuça na terra e agora seus destroços, espalhados, lembram um pouco a plantação de batatas do Matt Damon depois da tempestade naquele filme estranho do Ridley Scott.

Aperfeiçoar a tecnologia para pousar traquitanas em Marte é crucial para a próxima etapa da agência europeia: em 2020, depois que o TGO mapear de onde vem o pum, de que tipo é e quando costuma emanar das entranhas alaranjadas, o programa enviará o ExoMars Rover, veículo que irá penetrar o subsolo para encontrar, enfim, os responsáveis pelas emissões. Nenhum cientista admite, para não assustar o planeta antes da hora, mas o que o ExoMars fará é submeter Marte a uma colonoscopia. Para tal empreitada, a Roscosmos criou inclusive uma subagência especializada, a Roscofe.

Caso descubramos, nos próximos anos, que há vida fora da Terra, uma questão se colocará para nós enquanto espécie: seremos capazes de produzir e enviar a Marte todas as toneladas necessárias de Luftal? Trata-se, sem dúvida, de um desafio inédito na história da humanidade.

(PRATA, Antônio. Pum em Marte. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2016/10/1825393-pum-em-marte – acessado em 30/11/2016)

No Texto 1, o trecho “soa mais elegante aos ouvidos, embora não alivie nada para as narinas” reflete uma avaliação do autor, segundo a qual diferentes registros da linguagem

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Q2778008 Português

A ênclise, colocação pronominal no qual o pronome oblíquo átono vem posposto ao verbo, juntamente com um hífen, é exigida em alguns casos, de acordo com a norma culta. Marque a opção em que a ênclise é usada incorretamente.

Alternativas
Q2778007 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 07.


TEXTO 1


Pum em Marte

Parece notícia do Sensacionalista, mas saiu no site da Nasa, sete anos atrás: haviam descoberto pum em Marte. Toneladas e toneladas de pum. Claro que, no dia 15 de janeiro do ano da graça (muita graça) de 2009, quando o cientista Michael Mumma veio a público anunciar a novidade, não escolheu o termo pum e sim metano – o que soa mais elegante aos ouvidos, embora não alivie nada para as narinas.

Como escreveu um excelente cronista do "Estadão", à época, a principal questão para os astrônomos, desde então, passou a ser "aquela sempre suscitada quando esse tipo de gás aparece por aí: quem foi?". Na Terra, 90% de todo o metano existente é produzido por seres vivos. Os 10% restantes são resultado de reações geológicas. Seria o gás marciano pum de pedra ou há, escondida nas profundezas do planeta vermelho, alguma forma de vida com a mão amarela?

Nesta quarta-feira (19), a ESA (Agência Espacial Europeia) e a Roscosmos (Agência Federal Espacial Russa) deram um grande passo em direção à solução do fétido enigma, pondo na órbita marciana a sonda TGO (Trace Gas Orbiter) e enviando ao solo o módulo Schiaparelli. O TGO, uma nave de três metros e meio de envergadura, é mil vezes mais sensível do que qualquer aparelho já mandado a Marte e será capaz de apontar o tipo de metano ali existente. Ele funcionará, basicamente, como uma enorme napa high-tech e, feito um sommelier testando o buquê marciano, transmitirá a nós suas considerações sobre a safra, o retrogosto e o "terroir" daqueles gases extraterrestres.

Mesmo se descobrir que o metano é do tipo proveniente de seres vivos, contudo, o TGO será incapaz de encontrar os culpados, daí a importância da sonda Schiaparelli. Com 1,65 m de diâmetro e semelhante a uma cápsula de Nespresso (dourada, sabor "Volluto"), a pequena estação meteorológica passaria dados ao TGO e, principalmente, testaria a tecnologia europeia para colocar um aparelho no solo marciano, coisa que, até hoje, só os americanos conseguiram. Digo "passaria" e "testaria" porque algo deu errado no pouso e a Nespressão se espatifou. Por um dia, os cientistas ainda acreditaram que ela podia apenas estar meio caladona por causa do jet lag ou, quem sabe, emocionada com a beleza da paisagem estilo Papa-Léguas, mas na sexta veio a confirmação: a sonda entrou de fuça na terra e agora seus destroços, espalhados, lembram um pouco a plantação de batatas do Matt Damon depois da tempestade naquele filme estranho do Ridley Scott.

Aperfeiçoar a tecnologia para pousar traquitanas em Marte é crucial para a próxima etapa da agência europeia: em 2020, depois que o TGO mapear de onde vem o pum, de que tipo é e quando costuma emanar das entranhas alaranjadas, o programa enviará o ExoMars Rover, veículo que irá penetrar o subsolo para encontrar, enfim, os responsáveis pelas emissões. Nenhum cientista admite, para não assustar o planeta antes da hora, mas o que o ExoMars fará é submeter Marte a uma colonoscopia. Para tal empreitada, a Roscosmos criou inclusive uma subagência especializada, a Roscofe.

Caso descubramos, nos próximos anos, que há vida fora da Terra, uma questão se colocará para nós enquanto espécie: seremos capazes de produzir e enviar a Marte todas as toneladas necessárias de Luftal? Trata-se, sem dúvida, de um desafio inédito na história da humanidade.

(PRATA, Antônio. Pum em Marte. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2016/10/1825393-pum-em-marte – acessado em 30/11/2016)

O efeito de humor do Texto 1 é construído pelo estabelecimento progressivo de uma relação direta entre

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Q2777937 Português

Leia o texto para responder às questões 1 a 6


O ato de estudar


Tinha chovido muito toda noite. Havia enormes poças de água molhada nas partes baixas do terreno. Em certos lugares, a terra, de tão molhada, tinha virado lama. Às vezes, os pés apenas escorregavam nela. Às vezes, mais do que escorregar, os pés se atolavam na lama até acima dos tornozelos. Era difícil andar. Pedro e Antônio estavam transportando numa caminhoneta cestos cheios de cacau para o sitio onde deveriam secar. Em certa altura, perceberam que a caminhoneta não atravessaria o atoleiro que tinha pela frente. Passaram. Desceram da caminhoneta. Olharam o atoleiro, que era um problema para eles. Atravessaram os dois metros de lama, defendidos por suas botas de cano longo. Sentiram a espessura do lamaçal. Pensaram. Discutiram como resolver o problema. Depois, com a ajuda de algumas pedras e de galhos secos de árvores deram ao terreno a consistência mínima para que as rodas da caminhoneta passassem sem atolar. Pedro e Antônio estudaram. Procuraram resolver e, em seguida, encontraram uma resposta precisa.

Não se estuda apenas na escola.

Pedro e Antônio estudaram enquanto trabalhavam.

Estudar é assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema.

Esta atitude séria e curiosa na procura de compreender as coisas e os fatos caracteriza o ato de estudar. Não importa que o estudo seja feito no momento e no lugar do nosso trabalho, como no caso de Pedro e Antônio, que acabamos de ver. Não importa que o estudo seja feito noutro local e noutro momento, como o estudo que fazemos no Círculo de Cultura. Em qualquer caso, o estudo exige sempre esta atitude séria e curiosa na procura de compreender as coisas e os fatos que observamos. Um texto para ser lido é um texto para ser estudado. Um texto para ser estudado é um texto para ser interpretado. Não podemos interpretar um texto se o lemos sem atenção, sem curiosidade; se desistimos da leitura quando encontramos a primeira dificuldade. Que seria da produção de cacau naquela roça se Pedro e Antônio tivessem desistido de prosseguir o trabalho por causa do lamaçal?

Se um texto às vezes é difícil, insiste em compreendê-lo. Trabalha sobre ele como Antônio e Pedro trabalharam em relação ao problema do lamaçal. Estudar exige disciplina. Estudar não é fácil porque estudar é criar e recriar e não repetir o que os outros dizem. Estudar é um dever revolucionário!


Paulo Freire. A importância do ato de ler

Qual a ideia central do texto?

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Q2777932 Português

Observe a relação da função sintática da vírgula com a semântica da oração.

I- Pedi explicações a meus filhos que são inteligentes.

II- Pedi explicações a meus filhos, que são inteligentes.


Marque a alternativa que mais se aproxima do sentido de cada oração.

Alternativas
Q2777931 Português

Marque a opção em que emprego do acento grave indicativo de crase está INCORRETO.

Alternativas
Q2777930 Português

O uso cotidiano do verbo CHEGAR, em alguns casos, não concorda com a norma padrão da Língua Portuguesa em termos regência. Qual desses casos contraria a gramática normativa?

Alternativas
Q2777929 Português

De acordo com as regras de concordância nominal, as orações "seguem, em anexo, as fotos" e "seguem anexas as fotos" estão ambas corretas. Marque a melhor explicação para esse fenômeno.

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Q2777902 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 07.


TEXTO 1


Pum em Marte

Parece notícia do Sensacionalista, mas saiu no site da Nasa, sete anos atrás: haviam descoberto pum em Marte. Toneladas e toneladas de pum. Claro que, no dia 15 de janeiro do ano da graça (muita graça) de 2009, quando o cientista Michael Mumma veio a público anunciar a novidade, não escolheu o termo pum e sim metano – o que soa mais elegante aos ouvidos, embora não alivie nada para as narinas.

Como escreveu um excelente cronista do "Estadão", à época, a principal questão para os astrônomos, desde então, passou a ser "aquela sempre suscitada quando esse tipo de gás aparece por aí: quem foi?". Na Terra, 90% de todo o metano existente é produzido por seres vivos. Os 10% restantes são resultado de reações geológicas. Seria o gás marciano pum de pedra ou há, escondida nas profundezas do planeta vermelho, alguma forma de vida com a mão amarela?

Nesta quarta-feira (19), a ESA (Agência Espacial Europeia) e a Roscosmos (Agência Federal Espacial Russa) deram um grande passo em direção à solução do fétido enigma, pondo na órbita marciana a sonda TGO (Trace Gas Orbiter) e enviando ao solo o módulo Schiaparelli. O TGO, uma nave de três metros e meio de envergadura, é mil vezes mais sensível do que qualquer aparelho já mandado a Marte e será capaz de apontar o tipo de metano ali existente. Ele funcionará, basicamente, como uma enorme napa high-tech e, feito um sommelier testando o buquê marciano, transmitirá a nós suas considerações sobre a safra, o retrogosto e o "terroir" daqueles gases extraterrestres.

Mesmo se descobrir que o metano é do tipo proveniente de seres vivos, contudo, o TGO será incapaz de encontrar os culpados, daí a importância da sonda Schiaparelli. Com 1,65 m de diâmetro e semelhante a uma cápsula de Nespresso (dourada, sabor "Volluto"), a pequena estação meteorológica passaria dados ao TGO e, principalmente, testaria a tecnologia europeia para colocar um aparelho no solo marciano, coisa que, até hoje, só os americanos conseguiram. Digo "passaria" e "testaria" porque algo deu errado no pouso e a Nespressão se espatifou. Por um dia, os cientistas ainda acreditaram que ela podia apenas estar meio caladona por causa do jet lag ou, quem sabe, emocionada com a beleza da paisagem estilo Papa-Léguas, mas na sexta veio a confirmação: a sonda entrou de fuça na terra e agora seus destroços, espalhados, lembram um pouco a plantação de batatas do Matt Damon depois da tempestade naquele filme estranho do Ridley Scott.

Aperfeiçoar a tecnologia para pousar traquitanas em Marte é crucial para a próxima etapa da agência europeia: em 2020, depois que o TGO mapear de onde vem o pum, de que tipo é e quando costuma emanar das entranhas alaranjadas, o programa enviará o ExoMars Rover, veículo que irá penetrar o subsolo para encontrar, enfim, os responsáveis pelas emissões. Nenhum cientista admite, para não assustar o planeta antes da hora, mas o que o ExoMars fará é submeter Marte a uma colonoscopia. Para tal empreitada, a Roscosmos criou inclusive uma subagência especializada, a Roscofe.

Caso descubramos, nos próximos anos, que há vida fora da Terra, uma questão se colocará para nós enquanto espécie: seremos capazes de produzir e enviar a Marte todas as toneladas necessárias de Luftal? Trata-se, sem dúvida, de um desafio inédito na história da humanidade.

(PRATA, Antônio. Pum em Marte. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2016/10/1825393-pum-em-marte – acessado em 30/11/2016)

O Texto 1 é construído em torno de um acontecimento recente. Esse acontecimento é

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Q2777782 Português

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <http://lpgabaritos.blogspot.com.br/2012/07/pronome-exercicios-2.html>. Acesso em: 11 fev. 2017.


Considerando a proximidade dos personagens, que se manifestam verbalmente na gravura, aos objetos a que eles fazem referência, quais pronomes demonstrativos preenchem, correta e respectivamente, as lacunas?

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Q2777778 Português

Crianças e adolescentes na Internet: a responsabilidade dos pais ou responsáveis


Muito se discute sobre os eventuais benefícios ou malefícios às crianças e adolescentes decorrentes do uso da Internet. No Brasil, a preocupação justifica-se pelo número crescente de acesso desses jovens à rede mundial de computadores. Embora não se tenham dados estatísticos sobre o acesso dessa camada da população brasileira, acredita-se que eles sejam responsáveis pela maioria dos acessos à rede mundial de computadores. Dados recentes demonstram que mais de 20 milhões de pessoas acessam diariamente a Internet com os mais variados interesses e necessidades, uma vez que ela acabou se tornando a intermediária de relações pessoais e comerciais.

Quando a Internet é utilizada para obter-se informação com vista a pesquisas, estudos, conversas entre amigos, notadamente, concluir-se-ia que ela é um bem. Mas, ainda assim, teríamos que especular sobre a fonte de informação e com quem se relacionam esses jovens. Seria essa fonte segura? Seria essa fonte capaz de prover informações confiáveis para contribuir com o processo educacional? Seriam esses relacionamentos estabelecidos com pessoas confiáveis? [...]



Disponível em: <http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/criancas-adolescentes-na-internet-responsabilidade.html>. Acesso em: 10 fev. 2017.


Dadas as afirmativas sobre o texto,


I. O elemento articulador destacado Embora atribui ao contexto uma relação semântica de concessão.

II. O vocábulo destacado que inicia uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

III. As palavras destacadas Internet, informação, pesquisas, estudos e conversas representam mecanismos de coesão semântica, já que exemplificam relação de hiperonímia e hiponímia.


verifica-se que está(ão) correta(s)

Alternativas
Q2777775 Português

Canção de nuvem e vento


Mario Quintana


Medo da nuvem

Medo Medo

Medo da nuvem que vai crescendo

Que vai se abrindo

Que não se sabe

O que vai saindo

Medo da nuvem Nuvem Nuvem

Medo do vento

Medo Medo

Medo do vento que vai ventando

Que vai falando

Que não se sabe

O que vai dizendo

Medo do vento Vento Vento

Medo do gesto

Mudo

Medo da fala

Surda

Que vai movendo

Que vai dizendo

Que não se sabe...

Que bem se sabe

Que tudo é nuvem que tudo é vento

Nuvem e vento Vento Vento!


Disponível em: <http://mario-quintana-rh.blogspot.com.br/2013/09/cancao-de-nuvem-e-vento.html>. Acesso em: 06 fev. 2017.


Dadas as afirmativas em relação ao poema,


I. A repetição dos termos e o uso de letras maiúsculas sugerem o imenso pavor do eu lírico diante da nuvem que se avoluma e da força do vento.

II. No contexto poético, o vento é personificado, pois o eu lírico lhe confere ações humanas. Assim, fica evidente o uso da linguagem conotativa.

III. O autor explora a repetição enfática de uma ou mais palavras no início dos versos, o que caracteriza a figura de linguagem denominada anáfora.

IV. No final do poema, o verso “Que não se sabe” é mudado por “Que bem se sabe”. Essa alteração significa que o eu lírico continuará temendo a nuvem e o vento.


verifica-se que estão corretas apenas

Alternativas
Q2777774 Português

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <http://umvirgulacincoporcento.blogspot.com.br/>. Acesso em: 09 fev. 2017.


No trecho do quadro, é correto afirmar que a vírgula foi empregada em um período

Alternativas
Q2777773 Português

Entretanto


Mart’nália


Não vá agora, deixa eu melhorar

Não fique triste, tudo vai passar

É só ciúme, doença que contraí porque te amo demais

Mas também é loucura, loucura tem cura, ciúme também

E paixão é o que me faz bem

Entretanto não vá

Não vá me abandonar

Você é o remédio

Que me tira do tédio, quando me faz amar

[...]


Disponível em: <https://www.letras.mus.br/martalia/717507/>. Acesso em: 11 fev. 2017.


Os termos destacados expressam, respectivamente, relação semântica, adequada ao contexto, de

Alternativas
Q2777771 Português

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <http://labjosefabotelho.blogspot.com.br/2016_02_01_archive.html>. Acesso em: 06 fev. 2017.


A respeito das ações enumeradas no texto, verifica-se que

Alternativas
Q2777770 Português

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <http://veredasdalingua.blogspot.com.br/2012/03/regencia-verbal-i.html>. Acesso em: 08 fev. 2017.


No que concerne aos aspectos morfossintáticos usados na construção da primeira fala da tira, dadas as afirmativas,


I. O pronome lhe encontra-se enclítico por não haver palavras que o atraiam para antes da locução verbal.

II. Na utilização prática da língua, a colocação dos pronomes oblíquos é determinada pela eufonia. Considerando o contexto em que se encontra, a posição do pronome lhe poderia ser alterada, sem prejuízos à norma gramatical.

III. No contexto referente, o pronome oblíquo lhe desempenha função sintática de adjunto adnominal.

IV. No contexto referente, o verbo ensinar tem sentido de doutrinar. Assim, quanto à regência, ensinar é verbo intransitivo.


verifica-se que estão corretas apenas

Alternativas
Q2777724 Português

Qual a diferença entre robô, androide e ciborgue?


Robôs são máquinas que fazem tarefas pré-programadas de forma autônoma. Quando o robô tem aspecto humano é um androide. Já os ciborgues são híbridos: parte humanos, parte máquinas.


Disponível em: <super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-diferenca-entre-robo-androide-e-ciborgue>. Acesso em: 04 abr. 2017.


No contexto, os verbos destacados possuem valores semânticos do presente do indicativo e sugerem noções

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Q2777700 Português

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://www.stoodi.com.br/blog/2016/02/15/12-dicas-para-nao-esquecer-mudancas-do-novo-acordo-ortografico-da-lingua-portuguesa/>. Acesso em: 10 fev. 2017.


Na gravura, o personagem brinca com a reforma ortográfica. Com relação ao emprego do hífen, assinale a alternativa correta quanto à grafia da palavra.

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Q2777679 Português

Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?


Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [....] vésperas de eleições, é. O combate [....] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [...] algumas possibilidades distintas de atuação.


Algumas pessoas tendem [....] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [...] um outro questionamento ético: como garantir que [....] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?


Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.


Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.


O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.


CALEGARI, L. Disponível em:m: <https://exame.abril.com.br/brasil/ como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/> Acesso: 04/julho/2018. [ Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]

Considere as palavras abaixo sublinhadas no texto:


propagação • isenta • apuradas • tática • apreço.


A sequência que melhor substitui as palavras destacadas, sem prejuízo de significado e com os devidos ajustes de concordância, é:

Alternativas
Respostas
14301: D
14302: A
14303: A
14304: C
14305: C
14306: B
14307: B
14308: A
14309: A
14310: B
14311: B
14312: C
14313: B
14314: D
14315: D
14316: B
14317: E
14318: B
14319: C
14320: E