Questões de Concurso Sobre português
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Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 ao 10.
Sobre o modelo de irrigação por gotejamento é CORRETO afirmar que:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 ao 10.
Considerando as ideias do texto, assinale a opção CORRETA
TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10
A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça
2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da
3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés
4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o
5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades
6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem
7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se
8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,
9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo
10 e a passividade.
11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da
12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as
13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são
14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira
15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e
16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior
17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a
18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial
19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,
20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes
23 vista.
http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias
[com adaptações]
Julgue as afirmações abaixo quanto aos fatos gramaticais da língua:
I. Há um desvio de concordância em “31,8% estão concentrados no Nordeste” (linha 19).
II. O verbo “existir” em “que não existem alternativas” (linhas 6-7) está no plural porque seu sujeito é composto.
III. No enunciado “que está conduzindo o país” (linha 21), “que” é um pronome relativo e refere-se a “barbárie nossa de cada dia” (linha 21).
IV. A partícula “se” em “no Brasil fala-se muito de uma ameaça” (linha 1) e em “A cada dia naturalizam-se as mazelas” (linha 2) é, respectivamente, índice de indeterminação do sujeito e partícula apassivadora.
V. Há problemas de sintaxe no trecho “A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e nas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta” (linhas 2-5).
Está correto o que se afirma em
TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10
A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça
2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da
3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés
4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o
5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades
6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem
7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se
8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,
9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo
10 e a passividade.
11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da
12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as
13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são
14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira
15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e
16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior
17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a
18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial
19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,
20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes
23 vista.
http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias
[com adaptações]
O trecho em que não há uso de palavras com sentido figurado é:
TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10
A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça
2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da
3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés
4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o
5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades
6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem
7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se
8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,
9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo
10 e a passividade.
11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da
12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as
13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são
14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira
15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e
16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior
17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a
18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial
19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,
20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes
23 vista.
http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias
[com adaptações]
Só não há desvio, em relação ao uso dos sinais de pontuação, no seguinte fragmento de texto:
TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10
A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça
2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da
3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés
4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o
5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades
6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem
7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se
8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,
9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo
10 e a passividade.
11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da
12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as
13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são
14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira
15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e
16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior
17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a
18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial
19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,
20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes
23 vista.
http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias
[com adaptações]
O autor do texto, Paulo Henrique Costa Mattos, atribui a origem da atual onda de violência que ameaça o Brasil de regressão à barbárie ao(à)
TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06
Um país diante da barbárie
Marcelo O. Dantas
1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a
2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e
3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio
4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de
5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da
6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o
7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das
8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa
9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando
10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se
11 legitimam.
12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no
13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que
14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer
15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.
16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente
17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,
18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da
19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o
20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área
21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder
22 dissuasivo da lei.
http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text
Code=25468&date=currentDate&contentType=html
[com adaptações]
Avalie as afirmações abaixo:
I. Em “incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão” (linhas 4-5), o emprego do sinal indicativo da crase é optativo.
II. Em “O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes” (linhas 14-15), há um desvio de regência verbal: de acordo com a norma culta, o verbo “dissuadir” rege a preposição “de”.
III. O vocábulo “implementados” (linha 10) reporta-se a “combate ao crime” (linha 9) e a “promoção do bem-estar” (linha 9), o que determina a concordância entre esses termos em gênero e número.
IV. Em “entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais” (linhas 6-8), “os”, em suas duas ocorrências, é um pronome pessoal oblíquo e refere-se a “homens virtuosos”.
V. No enunciado “Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas” (linhas 1-3), predomina a função metalingüística.
Está correto o que se afirma em
TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06
Um país diante da barbárie
Marcelo O. Dantas
1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a
2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e
3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio
4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de
5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da
6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o
7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das
8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa
9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando
10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se
11 legitimam.
12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no
13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que
14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer
15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.
16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente
17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,
18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da
19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o
20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área
21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder
22 dissuasivo da lei.
http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text
Code=25468&date=currentDate&contentType=html
[com adaptações]
Julgue as afirmações abaixo quanto às relações de sentido:
I. A locução “em contrapartida” (linha 17) significa “em compensação; por outro lado”.
II. Haverá alteração de sentido se substituirmos “antinomia” (linha 9) por “contradição”.
III. “Posturas equilibradas” (linha 2) e “meio termo” (linhas 3-4) pertencem ao mesmo campo semântico.
IV. A substituição do verbo “arrefecer” (linha 21) por “agravar” não prejudicaria o sentido nem a correção do texto.
V. A locução “nem por isso” (linha 21) poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “nem assim”.
Está correto o que se afirma em
TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06
Um país diante da barbárie
Marcelo O. Dantas
1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a
2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e
3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio
4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de
5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da
6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o
7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das
8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa
9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando
10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se
11 legitimam.
12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no
13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que
14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer
15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.
16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente
17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,
18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da
19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o
20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área
21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder
22 dissuasivo da lei.
http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text
Code=25468&date=currentDate&contentType=html
[com adaptações]
Segundo o autor, “As políticas sociais [...] atuam no campo da profilaxia” (linhas 12-13). Isso significa dizer que se trata de medidas capazes de
TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06
Um país diante da barbárie
Marcelo O. Dantas
1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a
2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e
3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio
4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de
5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da
6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o
7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das
8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa
9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando
10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se
11 legitimam.
12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no
13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que
14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer
15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.
16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente
17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,
18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da
19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o
20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área
21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder
22 dissuasivo da lei.
http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text
Code=25468&date=currentDate&contentType=html
[com adaptações]
O enunciado que, sem perturbar a coerência do texto, poderia dar continuidade à oração “Faltou à equação o poder dissuasivo da lei” é
TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06
Um país diante da barbárie
Marcelo O. Dantas
1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a
2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e
3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio
4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de
5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da
6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o
7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das
8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa
9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando
10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se
11 legitimam.
12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no
13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que
14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer
15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.
16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente
17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,
18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da
19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o
20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área
21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder
22 dissuasivo da lei.
http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text
Code=25468&date=currentDate&contentType=html
[com adaptações]
O enunciado que melhor sintetiza o pensamento do autor é
TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06
Um país diante da barbárie
Marcelo O. Dantas
1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a
2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e
3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio
4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de
5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da
6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o
7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das
8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa
9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando
10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se
11 legitimam.
12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no
13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que
14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer
15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.
16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente
17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,
18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da
19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o
20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área
21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder
22 dissuasivo da lei.
http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text
Code=25468&date=currentDate&contentType=html
[com adaptações]
No texto “Um país diante da barbárie”, o propósito maior de Marcelo Dantas é
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder às questões de 1 a 10.
Texto I
Esqueça o medo: a tecnologia transformou a odontologia
“Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia
Quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja dos barulhos feitos pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias. Trata-se da segunda razão mais citada para não procurar um profissional da Odontologia, conforme uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), com dados de 2014. O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos. Já existem equipamentos modernos e de alta tecnologia, que permitem oferecer mais precisão nos tratamentos e conforto ao paciente, tanto durante a consulta quanto no pós-operatório.
“Cada vez mais, os tratamentos e procedimentos usados visam aumentar a eficiência para se tornarem minimamente invasivos. Em outras palavras, oferece-se um tratamento mais seguro, com uma recuperação mais rápida e com mais conforto durante o procedimento”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia, que atende em sua clínica, em Curitiba.
Entre os equipamentos usados para oferecer mais conforto, encontram-se o The Wand, uma anestesia eletrônica, responsável por controlar o fluxo do anestésico aplicado, reduzindo o incômodo e os efeitos colaterais; o CVDentus, um sistema que usa o movimento ultrassônico para remover materiais dentários de forma minimamente invasiva – técnica muito aplicada nos preparos das facetas de porcelana por serem menos traumáticos.
A evolução está até mesmo na cadeira de atendimento, totalmente controlada por Ipad e conta com diversos itens para a segurança e conforto, como câmera intraoral, esteira de massagem, seringa com água aquecida e kit multimídia. “Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica Correia, que também atua como professor da Associação Brasileira de Odontologia Seção Paraná.
[...]
DINO. Esqueça o medo: a tecnologia transformou a Odontologia. Exame.com. Disponível em: <http://migre.me/vobP6>. Acesso em: 22 ago. 2016 [Fragmento] (Adaptação).
A frase que melhor expressa a ideia do título é:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder às questões de 1 a 10.
Texto I
Esqueça o medo: a tecnologia transformou a odontologia
“Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia
Quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja dos barulhos feitos pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias. Trata-se da segunda razão mais citada para não procurar um profissional da Odontologia, conforme uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), com dados de 2014. O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos. Já existem equipamentos modernos e de alta tecnologia, que permitem oferecer mais precisão nos tratamentos e conforto ao paciente, tanto durante a consulta quanto no pós-operatório.
“Cada vez mais, os tratamentos e procedimentos usados visam aumentar a eficiência para se tornarem minimamente invasivos. Em outras palavras, oferece-se um tratamento mais seguro, com uma recuperação mais rápida e com mais conforto durante o procedimento”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia, que atende em sua clínica, em Curitiba.
Entre os equipamentos usados para oferecer mais conforto, encontram-se o The Wand, uma anestesia eletrônica, responsável por controlar o fluxo do anestésico aplicado, reduzindo o incômodo e os efeitos colaterais; o CVDentus, um sistema que usa o movimento ultrassônico para remover materiais dentários de forma minimamente invasiva – técnica muito aplicada nos preparos das facetas de porcelana por serem menos traumáticos.
A evolução está até mesmo na cadeira de atendimento, totalmente controlada por Ipad e conta com diversos itens para a segurança e conforto, como câmera intraoral, esteira de massagem, seringa com água aquecida e kit multimídia. “Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica Correia, que também atua como professor da Associação Brasileira de Odontologia Seção Paraná.
[...]
DINO. Esqueça o medo: a tecnologia transformou a Odontologia. Exame.com. Disponível em: <http://migre.me/vobP6>. Acesso em: 22 ago. 2016 [Fragmento] (Adaptação).
Assinale a alternativa cuja ideia exposta entre colchetes não está presente no respectivo trecho.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder às questões de 1 a 10.
Texto I
Esqueça o medo: a tecnologia transformou a odontologia
“Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia
Quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja dos barulhos feitos pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias. Trata-se da segunda razão mais citada para não procurar um profissional da Odontologia, conforme uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), com dados de 2014. O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos. Já existem equipamentos modernos e de alta tecnologia, que permitem oferecer mais precisão nos tratamentos e conforto ao paciente, tanto durante a consulta quanto no pós-operatório.
“Cada vez mais, os tratamentos e procedimentos usados visam aumentar a eficiência para se tornarem minimamente invasivos. Em outras palavras, oferece-se um tratamento mais seguro, com uma recuperação mais rápida e com mais conforto durante o procedimento”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia, que atende em sua clínica, em Curitiba.
Entre os equipamentos usados para oferecer mais conforto, encontram-se o The Wand, uma anestesia eletrônica, responsável por controlar o fluxo do anestésico aplicado, reduzindo o incômodo e os efeitos colaterais; o CVDentus, um sistema que usa o movimento ultrassônico para remover materiais dentários de forma minimamente invasiva – técnica muito aplicada nos preparos das facetas de porcelana por serem menos traumáticos.
A evolução está até mesmo na cadeira de atendimento, totalmente controlada por Ipad e conta com diversos itens para a segurança e conforto, como câmera intraoral, esteira de massagem, seringa com água aquecida e kit multimídia. “Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica Correia, que também atua como professor da Associação Brasileira de Odontologia Seção Paraná.
[...]
DINO. Esqueça o medo: a tecnologia transformou a Odontologia. Exame.com. Disponível em: <http://migre.me/vobP6>. Acesso em: 22 ago. 2016 [Fragmento] (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“[...] técnica muito aplicada nos preparos das Facetas de Porcelana por serem menos traumáticos.”
Assinale a alternativa em que a palavra destacada nos trechos a seguir não é acentuada pelo mesmo motivo daquela destacada no trecho anterior.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder às questões de 1 a 10.
Texto I
Esqueça o medo: a tecnologia transformou a odontologia
“Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia
Quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja dos barulhos feitos pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias. Trata-se da segunda razão mais citada para não procurar um profissional da Odontologia, conforme uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), com dados de 2014. O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos. Já existem equipamentos modernos e de alta tecnologia, que permitem oferecer mais precisão nos tratamentos e conforto ao paciente, tanto durante a consulta quanto no pós-operatório.
“Cada vez mais, os tratamentos e procedimentos usados visam aumentar a eficiência para se tornarem minimamente invasivos. Em outras palavras, oferece-se um tratamento mais seguro, com uma recuperação mais rápida e com mais conforto durante o procedimento”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia, que atende em sua clínica, em Curitiba.
Entre os equipamentos usados para oferecer mais conforto, encontram-se o The Wand, uma anestesia eletrônica, responsável por controlar o fluxo do anestésico aplicado, reduzindo o incômodo e os efeitos colaterais; o CVDentus, um sistema que usa o movimento ultrassônico para remover materiais dentários de forma minimamente invasiva – técnica muito aplicada nos preparos das facetas de porcelana por serem menos traumáticos.
A evolução está até mesmo na cadeira de atendimento, totalmente controlada por Ipad e conta com diversos itens para a segurança e conforto, como câmera intraoral, esteira de massagem, seringa com água aquecida e kit multimídia. “Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica Correia, que também atua como professor da Associação Brasileira de Odontologia Seção Paraná.
[...]
DINO. Esqueça o medo: a tecnologia transformou a Odontologia. Exame.com. Disponível em: <http://migre.me/vobP6>. Acesso em: 22 ago. 2016 [Fragmento] (Adaptação).
INSTRUÇÃO: Releia o trecho a seguir, para responder às questões 4 e 5.
“Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos.”
Assinale a alternativa cuja substituição da palavra destacada não altera o sentido original do trecho.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder às questões de 1 a 10.
Texto I
Esqueça o medo: a tecnologia transformou a odontologia
“Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia
Quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja dos barulhos feitos pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias. Trata-se da segunda razão mais citada para não procurar um profissional da Odontologia, conforme uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), com dados de 2014. O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos. Já existem equipamentos modernos e de alta tecnologia, que permitem oferecer mais precisão nos tratamentos e conforto ao paciente, tanto durante a consulta quanto no pós-operatório.
“Cada vez mais, os tratamentos e procedimentos usados visam aumentar a eficiência para se tornarem minimamente invasivos. Em outras palavras, oferece-se um tratamento mais seguro, com uma recuperação mais rápida e com mais conforto durante o procedimento”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia, que atende em sua clínica, em Curitiba.
Entre os equipamentos usados para oferecer mais conforto, encontram-se o The Wand, uma anestesia eletrônica, responsável por controlar o fluxo do anestésico aplicado, reduzindo o incômodo e os efeitos colaterais; o CVDentus, um sistema que usa o movimento ultrassônico para remover materiais dentários de forma minimamente invasiva – técnica muito aplicada nos preparos das facetas de porcelana por serem menos traumáticos.
A evolução está até mesmo na cadeira de atendimento, totalmente controlada por Ipad e conta com diversos itens para a segurança e conforto, como câmera intraoral, esteira de massagem, seringa com água aquecida e kit multimídia. “Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica Correia, que também atua como professor da Associação Brasileira de Odontologia Seção Paraná.
[...]
DINO. Esqueça o medo: a tecnologia transformou a Odontologia. Exame.com. Disponível em: <http://migre.me/vobP6>. Acesso em: 22 ago. 2016 [Fragmento] (Adaptação).
INSTRUÇÃO: Releia o trecho a seguir, para responder às questões 4 e 5.
“Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos.”
A conjunção destacada no trecho anterior liga orações que são dependentes do ponto de vista sintático.
Assinale a alternativa que apresenta a ideia expressa por essa conjunção nesse contexto.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder às questões de 1 a 10.
Texto I
Esqueça o medo: a tecnologia transformou a odontologia
“Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia
Quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja dos barulhos feitos pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias. Trata-se da segunda razão mais citada para não procurar um profissional da Odontologia, conforme uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), com dados de 2014. O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos. Já existem equipamentos modernos e de alta tecnologia, que permitem oferecer mais precisão nos tratamentos e conforto ao paciente, tanto durante a consulta quanto no pós-operatório.
“Cada vez mais, os tratamentos e procedimentos usados visam aumentar a eficiência para se tornarem minimamente invasivos. Em outras palavras, oferece-se um tratamento mais seguro, com uma recuperação mais rápida e com mais conforto durante o procedimento”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia, que atende em sua clínica, em Curitiba.
Entre os equipamentos usados para oferecer mais conforto, encontram-se o The Wand, uma anestesia eletrônica, responsável por controlar o fluxo do anestésico aplicado, reduzindo o incômodo e os efeitos colaterais; o CVDentus, um sistema que usa o movimento ultrassônico para remover materiais dentários de forma minimamente invasiva – técnica muito aplicada nos preparos das facetas de porcelana por serem menos traumáticos.
A evolução está até mesmo na cadeira de atendimento, totalmente controlada por Ipad e conta com diversos itens para a segurança e conforto, como câmera intraoral, esteira de massagem, seringa com água aquecida e kit multimídia. “Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica Correia, que também atua como professor da Associação Brasileira de Odontologia Seção Paraná.
[...]
DINO. Esqueça o medo: a tecnologia transformou a Odontologia. Exame.com. Disponível em: <http://migre.me/vobP6>. Acesso em: 22 ago. 2016 [Fragmento] (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Em relação ao uso das aspas nesse trecho, assinale a alternativa CORRETA.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder às questões de 1 a 10.
Texto I
Esqueça o medo: a tecnologia transformou a odontologia
“Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia
Quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja dos barulhos feitos pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias. Trata-se da segunda razão mais citada para não procurar um profissional da Odontologia, conforme uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), com dados de 2014. O medo supera até mesmo a falta de tempo e de recursos financeiros, perdendo apenas para a resposta “não tenho necessidade”.
Embora o medo esteja entre as principais razões para evitar as consultas, a evolução da tecnologia tornou mais seguros, simples e indolores os procedimentos realizados na Odontologia, até mesmo os mais complexos. Já existem equipamentos modernos e de alta tecnologia, que permitem oferecer mais precisão nos tratamentos e conforto ao paciente, tanto durante a consulta quanto no pós-operatório.
“Cada vez mais, os tratamentos e procedimentos usados visam aumentar a eficiência para se tornarem minimamente invasivos. Em outras palavras, oferece-se um tratamento mais seguro, com uma recuperação mais rápida e com mais conforto durante o procedimento”, explica o dentista Sergio Correia, especialista em Dentística Restauradora e Periodontia, que atende em sua clínica, em Curitiba.
Entre os equipamentos usados para oferecer mais conforto, encontram-se o The Wand, uma anestesia eletrônica, responsável por controlar o fluxo do anestésico aplicado, reduzindo o incômodo e os efeitos colaterais; o CVDentus, um sistema que usa o movimento ultrassônico para remover materiais dentários de forma minimamente invasiva – técnica muito aplicada nos preparos das facetas de porcelana por serem menos traumáticos.
A evolução está até mesmo na cadeira de atendimento, totalmente controlada por Ipad e conta com diversos itens para a segurança e conforto, como câmera intraoral, esteira de massagem, seringa com água aquecida e kit multimídia. “Ter essa tecnologia em mãos é fundamental para que o profissional possa se concentrar no paciente e na realização dos procedimentos com perfeição”, explica Correia, que também atua como professor da Associação Brasileira de Odontologia Seção Paraná.
[...]
DINO. Esqueça o medo: a tecnologia transformou a Odontologia. Exame.com. Disponível em: <http://migre.me/vobP6>. Acesso em: 22 ago. 2016 [Fragmento] (Adaptação).
Assinale a alternativa cuja palavra destacada não qualifica outra no respectivo trecho.
TEXTO
A INTERNET NOS DEIXA ESTÚPIDOS
Eduardo Szklarz, Superinteressante, maio/2015
- Como a internet piora a inteligência dos jovens?
Eu me refiro principalmente a quatro elementos: curiosidade intelectual, conhecimento histórico, consciência cívica e hábitos de leitura. Os jovens têm lido cada vez menos nos EUA. E estou dizendo livros, jornais e revistas, que ainda são o principal e o mais importante acesso ao conhecimento.
- Mas a web não pode ser útil para o conhecimento?
Poderia, mas os garotos não se importam com essas coisas. Eles não visitam um site de um grande museu para ver as pinturas. Preferem visitar seu perfil pessoal na internet ou fazer upload das fotos da última festa, ou escrever em seu blog como odeiam a escola. Segundo o Instituto Nielsen Media Research, 9 entre os 10 sites mais populares entre os adolescentes são redes de relacionamento. É isso que as ferramentas significam para eles: um meio social.
Nos pares abaixo, o adjetivo que mostra uma opinião pessoal do entrevistado é: