Questões de Concurso Sobre português
Foram encontradas 196.705 questões
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
Neste domingo, é celebrado o Dia Nacional da Mamografia.
O termo sublinhado exerce função de:
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
A SBM recomenda que a mamografia seja feita a partir dos 40 anos
A oração “que a mamografia seja feita a partir de 40 anos” é considerada:
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
“Ninguém melhor do que a própria mulher para perceber alterações precocemente”.
Analise o trecho no que diz respeito aos aspectos gramaticais e assinale a opção CORRETA.
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
Segundo a SBM, o Brasil registra 58 mil casos de câncer de mama por ano e a maioria é detectada com lesões muito grandes.
Assinale a opção que indica a relação de sentido estabelecida por “segundo” no trecho.
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
Entre essas alterações, estão caroços nos seios; alergia nos mamilos; pele retraída; inchaço e sensação de calor; ferida nos seios; mudança na pele ao redor do mamilo; secreção pelo bico do seio.
Sobre o emprego dos pontos e vírgulas no trecho, assinale a alternativa ADEQUADA.
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
Ele confirmou que existe no Brasil a percepção de que um grande número de casos de tumor de mama está ocorrendo antes dos 40 anos.
Quanto à função do que no trecho, assinale a opção CORRETA.
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
Considerando que o texto é jornalístico, assinale a opção INCORRETA.
Segundo Kaspary (2007), as abreviaturas para as palavras que seguem estão corretas, EXCETO:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Como fica a correta redação do trecho a seguir, retirado do texto, se for passado para a voz ativa?
Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo...
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
A frase a seguir, retirada do texto, aparece reescrita de várias maneiras nas alternativas. Assinale a que mantém a correção e o sentido original do texto.
Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
As alternativas a seguir apresentam palavras que se acentuam por causa das mesmas regras que determinam a grafia de cérebro e início, EXCETO:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
A respeito do seguinte trecho do texto, assinale a alternativa em que as mudanças mantêm o sentido original, mas sem gírias ou coloquialismos.
“é a parte chata de um cérebro que bateu na meia-idade” (l. 09 e 10).
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre o que informa o texto.
Leia o texto e responda às questões de 1 a 10
Analise os itens a seguir de acordo com o texto
I. O autoexame e a mamografia são exclusivamente os exames capazes de detectarem o câncer de mama em mulheres. II. Há um risco preciso de 1% de avanço da doença para cada milímetro de tamanho do tumor. III. Os mastologistas afirmam que a densidade mamária é característica da mama de mulheres com idade ente 20 e 40 anos pertencentes ao grupo familiar que possuem histórico da doença.
Estão FALSOS:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Analise as seguintes assertivas sobre o texto:
I. No primeiro parágrafo, o texto faz com que o leitor imagine uma situação hipotética.
II. Na linha 09, constata-se que o texto não se dirige somente a pessoas que já chegaram à meia-idade.
III. Com relação ao cérebro, o texto diz que a maturidade vem acompanhada somente de aspectos negativos.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Assinale a alternativa em que a lacuna deve ser preenchida com o mesmo termo destacado no fragmento abaixo, retirado do texto.
“Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber o que tinha ido buscar.” (l. 22 e 23).
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas, nas seguintes afirmações sobre elementos do texto.
( ) “ela” (l. 04) refere-se à “atriz famosa” (l. 03).
( ) “Essa” (l. 09) e “Ela” (l. 10) referem-se à mesma coisa.
( ) “cidadão” (l. 22) refere-se a “conhecido” (l. 20).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Assinale a alternativa que NÃO pode preencher corretamente as lacunas pontilhadas das linhas 30 e 32, respectivamente, pois desobedece à norma gramatical.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 12 e 37.
Examine a frase a seguir.
Gabriel só discordou que _____ mau momento com a camisa do Santos. (Esportes Estadão. Setembro 3, 2018)
Indique o tempo verbal que melhor preenche a lacuna conforme pretérito imperfeito do subjuntivo.