Questões de Português - Redação - Reescritura de texto para Concurso

Foram encontradas 3.428 questões

Q1252412 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


Manteriam a correção gramatical, mas prejudicariam os sentidos originais do texto, a inserção do elemento “a” antes de “produção” (linha 40) e a flexão, no plural, da forma verbal “tem” (linha 41) — têm.

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Q1252411 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.

Fica mantida a correção gramatical do texto se o vocábulo “o” (linha 33) for substituído por pelo, caso em que haverá alteração das referências textuais.


Alternativas
Q1252410 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


Na linha 30, mantém a correção gramatical e os sentidos originais do texto a substituição da palavra “provedora” por produtora.

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Q1252409 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


Na linha 28, a supressão do elemento “com” do trecho onde está inserido mantém a correção gramatical do texto.

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Q1252408 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


Sem prejuízo para a correção gramatical, o termo “auxiliar” (linha 18) pode ser substituído por titular.

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Q1252407 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


O segmento “as quais reservam” (linhas 12 e 13) poderia ser flexionado no masculino singular, caso em que passaria a se referir ao antecedente “trabalho masculino” (linha 12), sem que isso provoque mudança dos sentidos originais do texto.

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Q1252406 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


No texto, mantém a correção gramatical e os sentidos originais a substituição de “quando comparado ao” (linha 12) por em comparação com o.

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Q1252404 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


Com a devida adaptação de letras iniciais — “No âmbito” e “no Brasil” —, a expressão “No Brasil” (linha 1), seguida da vírgula que a acompanha e por outra anteposta, pode ser deslocada para depois de “mulheres” (linha 2), sem prejuízo para a correção gramatical do texto.

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Q1252129 Português
Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    Acredito que o leitor já deva ter ouvido, em alguma ocasião, esta frase: “Parem o mundo, que eu quero descer!”
    Talvez porque essas últimas décadas tenham sido − e continuarão a ser − de congestionamento dos sentidos. Há uma sensação de que não se sabe muito bem o que está acontecendo.
   Fazendo parte dos quadros de uma escola de Comunicação, muitas vezes tive de lembrar a mim mesmo, aos meus pares e alunos que, por mais complexa, tecnologicamente, que se tenha tornado a intermediação entre os indivíduos e a realidade externa, nada mudou, essencialmente, nas relações interpessoais: entre eu e o(s) outros(s). Essa é apenas uma das razões pelas quais os especialistas em psicologia continuam a explicar os conflitos da alma humana a partir das mesmas lendas da civilização grega de três mil anos atrás.
   Identidade e cultura sempre estiveram relacionadas. A identidade de cada um é moldada, socialmente, pelas influências culturais, por meio da comunicação. Simbolicamente, é como se alguém só se reconhecesse como indivíduo ao ver o seu reflexo no espelho da sociedade. Isso é válido para os mais diversos aspectos identitários, tais como etnia, gênero, religião, idioma etc.
   Na época dos festejos do bicentenário da Revolução Francesa, assisti a um programa de debates da TV em que, para definir igualdade, o sociólogo Alain Touraine ironizou: “Qualquer francês lhe dirá que é o direito que têm todas as pessoas do mundo de serem iguais a ele!”
    Descobri, então, que diversidade era exatamente o contrário. Deve ser a percepção de que existem “lá fora” seres que não são iguais a mim − seja eu francês, hotentote, homem, mulher, destro ou canhoto − e que pode haver algo em relação a esses entes diversos que possa me afetar − positiva ou negativamente.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos (org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador: Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
O trecho destacado em por mais complexa [...] que se tenha tornado a intermediação entre os indivíduos e a realidade externa, nada mudou (3º parágrafo) está corretamente reescrito em:
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Q1252127 Português
Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    Acredito que o leitor já deva ter ouvido, em alguma ocasião, esta frase: “Parem o mundo, que eu quero descer!”
    Talvez porque essas últimas décadas tenham sido − e continuarão a ser − de congestionamento dos sentidos. Há uma sensação de que não se sabe muito bem o que está acontecendo.
   Fazendo parte dos quadros de uma escola de Comunicação, muitas vezes tive de lembrar a mim mesmo, aos meus pares e alunos que, por mais complexa, tecnologicamente, que se tenha tornado a intermediação entre os indivíduos e a realidade externa, nada mudou, essencialmente, nas relações interpessoais: entre eu e o(s) outros(s). Essa é apenas uma das razões pelas quais os especialistas em psicologia continuam a explicar os conflitos da alma humana a partir das mesmas lendas da civilização grega de três mil anos atrás.
   Identidade e cultura sempre estiveram relacionadas. A identidade de cada um é moldada, socialmente, pelas influências culturais, por meio da comunicação. Simbolicamente, é como se alguém só se reconhecesse como indivíduo ao ver o seu reflexo no espelho da sociedade. Isso é válido para os mais diversos aspectos identitários, tais como etnia, gênero, religião, idioma etc.
   Na época dos festejos do bicentenário da Revolução Francesa, assisti a um programa de debates da TV em que, para definir igualdade, o sociólogo Alain Touraine ironizou: “Qualquer francês lhe dirá que é o direito que têm todas as pessoas do mundo de serem iguais a ele!”
    Descobri, então, que diversidade era exatamente o contrário. Deve ser a percepção de que existem “lá fora” seres que não são iguais a mim − seja eu francês, hotentote, homem, mulher, destro ou canhoto − e que pode haver algo em relação a esses entes diversos que possa me afetar − positiva ou negativamente.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos (org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador: Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Um segmento textual está corretamente substituído em:
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Q1251979 Português

Texto para o item.

Internet: <www.paho.org> (com adaptações).

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.
“com o intuito de” (linha 26) por com o propósito de.

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Q1251977 Português

Texto para o item.

Internet: <www.paho.org> (com adaptações).

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.
“fortemente” (linha 14) por com veemência.
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Q1251974 Português

Texto para o item.

Internet: <www.paho.org> (com adaptações).

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto caso fosse inserido, na linha 16, o vocábulo caso imediatamente após o conector “se”.

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Q1251888 Português
Você é assessor legislativo e chega às suas mãos uma emenda à Lei Orgânica do Município. O artigo 1º está assim redigido: “Fica o artigo 25 da Lei Orgânica do Município acrescido do parágrafo 3º que tem a seguinte redação: (...)”. Você localiza um problema gramatical e reescreve a passagem, que corretamente assume a seguinte redação:
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Q1251095 Português
Leia o texto para responder a questão.

Custosa Mobilidade
  O tráfego intenso e os longos deslocamentos necessários em diversas cidades brasileiras tomam, além de tempo, cada vez mais recursos dos usuários e da sociedade.
  Estudo da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) estimou os custos socioeconômicos da mobilidade urbana em nada menos de R$ 483,3 bilhões anuais, como mostrou o 3º Seminário de Mobilidade e Inovação organizado por esta Folha. O valor é 7% maior que o do levantamento anterior.
    No plano individual, o ônus do transporte vem aumentando. Além de custar mais e beneficiar uma parcela menor da população, o transporte individual consome quase o dobro de energia e polui duas vezes mais que o público.
  Para evitar o agravamento de uma situação já dramática, governantes, em particular os das metrópoles, devem promover políticas de desincentivo ao uso de carros.
  Uma alternativa é a criação de pedágios urbanos, a restringir a circulação de veículos em determinadas áreas, como já se fez em cidades como Singapura, Estocolmo, Milão e Londres. Nova York entrará nesse rol até o fim de 2020.
   Com os recursos angariados pela cobrança, municípios poderiam investir mais em seus sistemas de transporte público – opção para aqueles que não desejam tirar seus automóveis da garagem.
  Ações do gênero, reconheça-se, são politicamente difíceis, sobretudo num país que historicamente privilegiou o transporte individual.
  Não se trata, contudo, de dificuldade intransponível. Pesquisa recente do Instituto Ipsos mostrou que 30% dos paulistanos proprietários de carro aceitariam abrir mão do veículo em favor de outro meio de transporte. Há boa margem, pois, para o avanço dessa agenda.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 08.11.2019. Adaptado)
Sem prejuízo ao sentido original e em conformidade com a norma-padrão, as informações do 7º parágrafo – Ações do gênero, reconheça-se, são politicamente difíceis, sobretudo num país que historicamente privilegiou o transporte individual. – estão corretamente reescritas em:
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Q1247446 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
     São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Uma expressão do texto está corretamente reescrita e com o sentido preservado em:
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Q1247441 Português

Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos abaixo. 

(Adaptado de: SCHULZ, Charles M. Minduim. O Estado de S. Paulo. 20.02.2019. https://cultura.estadao.com.br) 


Nos quadrinhos, observa-se uma linguagem apropriada a um contexto de oralidade e informalidade, o que se evidencia no emprego
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Q1242699 Português

Avalie como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações relativas ao texto que segue.


Imagem associada para resolução da questão


( ) De acordo com o texto, a criação da startup Molécoola, que substitui lixo reciclável por descontos em produtos, foi motivada pelo fato de o Brasil despejar 8 milhões de toneladas de plástico nos oceanos por ano.

( ) No período “No Brasil, a situação é especialmente preocupante: só 1,2% dos 11,3 milhões de toneladas de lixo plástico geradas anualmente têm destino correto”, seria possível empregar o conector “pois” em vez dos dois pontos (:), sem prejuízo à ideia original, de explicação.

( ) Uma pequena modificação na frase: “São esses números que levaram o administrador Rodrigo Jobim Roessler a criar a Molécoola”, cujo resultado seja: “Esses números levaram o administrador Rodrigo Jobim Roessler a criar a Molécoola” não implica alteração sob o aspecto semântico, mas atenua o efeito de sentido que tem a informação sobre o real motivo da criação da startup.

( ) No período: “o cliente leva itens recicláveis a uma das cinco lojas-contêineres da Molécoola, que aceitam embalagens plásticas, de vidro e alumínio”, a oração adjetiva se classifica como “restritiva”, por fazer menção apenas às cinco lojas-contêineres da Molécoola.


A sequência que responde CORRETAMENTE é:

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Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1236591 Português
Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação. 
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52) 
Considere as seguintes reescritas de trechos do texto. 
I. “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele −  “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso.” → “A maioria dos escravos brasileiros”, afirmava ele, “descendiam de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso.”  II. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão. → Nada, pois, mais legítimo que se tomasse medidas para suprimir a escravidão.  III. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos → Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, duas classes de indivíduos seriam criadas nas senzalas. 
Não prejudica o sentido do texto original e está em concordância com a norma-padrão a reescrita que consta APENAS de 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Angra dos Reis - RJ
Q1235227 Português
“De todos os presentes da natureza para a raça humana, qual é mais doce para o homem do que a criança?”
A maneira de reescrever essa frase que modifica seu sentido original é: 
Alternativas
Respostas
1241: E
1242: C
1243: E
1244: C
1245: E
1246: E
1247: C
1248: C
1249: D
1250: A
1251: C
1252: C
1253: E
1254: C
1255: B
1256: E
1257: B
1258: A
1259: A
1260: D